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Segurança Do Paciente - Elisângela
Segurança Do Paciente - Elisângela
PACIENTE
EnfªMst.Elisângela
05/21/2023
ENFERMEIRA PELA CESMAC
ESPECIALIZAÇÃO SAÚDE
PÚBLICA,ENFERMAGEM
OBSTÉTRICA-UFAL
MESTRA EM ENSINO NA SAÚDE-UFAL
DOUTORANDA EM CIÊNCIA
FORENSES-UFAL
ATUAÇÃO- 2013-2019 ENFERMEIRA
OBSTÉTRICA
• COORDENADORA DE ENFERMAGEM –
NSF (MACEIÓ)
• PRECEPTORA DA RESIDÊNCIA EM
ENFERMAGEM OSBÉTRICA PELA
MESM.
• COORDENADORA DO NSP -2019-2021
• ATUALMENTE: ENFERMEIRA DO
HEDH.
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O QUE É SEGURANÇA DO PACIENTE?
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RDC/Anvisa nº 36/2013 institui ações para a
segurança do paciente em todos os serviços de saúde
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PROGRAMA
SEGURANÇA
DO PACIENTE
PORTARIA QUE INSTITUI P PNSP
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Promover e apoiar a implementação de iniciativas voltadas à segurança do
paciente em diferentes áreas da atenção, organização e gestão de serviços
de saúde, por meio da implantação da gestão de risco e de Núcleos de
Segurança do Paciente nos estabelecimentos de saúde;
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EIXOS DO PNSP
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Segurança do
Paciente
redução, a um mínimo aceitável, do
risco de dano desnecessário associado
ao cuidado de saúde
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DANO?
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Incidente
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incidente que resulta
em dano ao paciente
→ Infecções
→ Quedas associadas aos
cuidados de saúde
EVENTO
→ Complicações
ADVERSO
→ Complicações
decorrentes de cirúrgicas e/ou
punção venosa anestésicas
→ Úlcera por
→ Falha ou atraso
pressão
no
diagnóstico/tratam 21/05/2023
ento
AÇÕES EM SERVIÇOS DE SAÚDE
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GESTÃO DE RISCOS
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boas práticas de funcionamento do serviço de saúde
componentes da garantia da qualidade que asseguram que os serviços são ofertados com
padrões de qualidadeadequados
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CULTURA DA SEGURANÇA DO
PACIENTE
A cultura de segurança é uma característica comum das
organizações de alta confiabilidade, em que uma
preocupação constante acerca da segurança é desenvolvida
dentro da estrutura organizacional.
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Cultura de segurança: Características
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Cultura de Segurança
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Classificação Internacional da SP
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Núcleo de segurança do
paciente (NSP)
Instância do serviço de
saúde criada para
promover e apoiar a
implementação de ações
voltadas à segurança do
paciente;
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1.identificação do paciente
4.cirurgia segura;
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Vamos de protocolos?
Identificação do Segurança da
paciente prescrição,
Prevenção de quedas
administração de
medicamentos
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IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
Identificar o paciente:
Para assegurar que todos os pacientes sejam
corretamente identificados, é necessário usar pelo
menos dois identificadores em pulseira branca
padronizada, colocada num membro do paciente
para que seja conferido antes do cuidado.
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IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
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IDENTIFICAÇÃO DO
PACIENTE
A confirmação da identificação do
paciente será realizada antes do cuidado.
Inclui a orientação da administração de
medicamentos, do sangue e de
hemoderivados, da coleta de material para
exame, da entrega da dieta e da realização
de procedimentos invasivos.
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Atenção profissional!!
.
Seguir esses
passos, para
certificação do
paciente!!
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Protocolo de Úlcera por
pressão
6 etapas de uma estratégia de prevenção
de UPP
ETAPAS
1- Etapa
Avaliação da úlcera na admissão –
Avaliação do risco de desenvolvimento e
avaliação da pele para detectar a
existência
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Escala de Braden
AVALIAÇÃO
PERCEPÇÃO SENSORIAL
UMIDADE
ATIVDADE
MOBILIDADE
NUTRIÇÃO
FRICÇÃO
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Protocolo de Úlcera por pressão
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PROTOCOLO DE UPP
21/05/2023
PROTOCOLO DE UPP
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CIRURGIA
SEGURA
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PASSOS A SEGUIR!
ANTES
ANTES
ANTES
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ANTES DA INDUÇÃO ANESTÁSICA: o QUE FAZER?
Revisar verbalmente com o próprio paciente, sempre que possível, que
sua identificação tenha sido confirmada.
• Confirmar que o procedimento e o local da cirurgia estão corretos.
• Confirmar o consentimento para cirurgia e a anestesia.
• Confirmar visualmente o sítio cirúrgico correto e sua demarcação
• Confirmar a conexão de um monitor multiparâmetro ao paciente e seu
funcionamento.
• Revisar verbalmente com o anestesiologista, o risco de perda
sanguínea do paciente, dificuldades nas vias aéreas, histórico de
reação alérgica e se a verificação completa de segurança anestésica foi
concluída.
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Antes da incisão cirúrgica (Pausa Cirúrgica)
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Antes do paciente sair da sala de cirurgia
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higiene das mãos
5 passos
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QUANDO? Higienizar com
sabonete líquido e água?
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Higienização das
mãos
Sabonete líquido e preparação
alcoólica para a higiene das mãos
não devem ser utilizados
concomitantemente
A higienização simples das mãos
deve ter duração mínima de 40 a
60segundos.
A higienização antisséptica das
mãos deve ter duração mínima de
40 a60 segundos
•A fricção das mãos com
preparação alcoólica antisséptica
deve ter duração de no mínimo 20 a
30 segundos 21/05/2023
Segurança da prescrição,
uso e administração de
medicamentos
Prescrições legíveis
Completas (paciente, data,
medicamento, dose, forma
farmacêutica,
instruções de uso correto e CRM do
prescritor)
O prescritor deve considerar: idade,
peso, alergias....uso de outras
drogas...
Nome genérico
Evitar abreviaturas
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Evitar decimais (0,5g escrever 500mg)
Segurança da prescrição, uso e administração
de medicamentos
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Segurança da prescrição, uso e administração
de medicamentos
ü Organizado
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Preparo e Administração
(última barreira de prevenção)
Principais erros desta etapa
Medicamento incorretamente
formulado (reconstituição ou diluição
incorreta, associação de medicações
incompatíveis)
Armazenamento inadequado
Falha na Técnica asséptica
Identificação Incorreta
Escolha inapropriada de dispositivos
de infusão
Via diferente da prescrita
Local errado
Velocidade de infusão incorreta....21/05/2023
Segurança da prescrição, uso e
administração de medicamentos
Normas padronizadas
9 certos
Adotar dupla checagem
Treinamento
Local adequado para preparo (sem fatores de distração)
Armazenar adequadamente e rotular adequadamente
Realizar o preparo imediatamente antes da infusão
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Segurança da prescrição, uso e
administração de medicamentos
Disponibilizar aos profissionais informações
farmacológicas
Ter habilidade na mensuração de cálculos
Padronizar bombas de infusão
Levar a medicação em bandejas evitando misturar
drogas de diferentes pacientes
Fazer identificação positiva do paciente
Realizar o registro de Enfermagem imediatamente após a
administração do medicamento
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Segurança da prescrição,
uso e administração de
medicamentos
ESTRUTURA DA
PRESCRIÇÃO DE
MEDICAMENTOS
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PROTOCOLO DE QUEDAS
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Avaliação do risco de queda
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Fatores a) Demográfico: crianças < 5anos e idosos > 65 anos.
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Funcionalidade: dificuldade no desenvolvimento das
atividades da vida diária (AVD), necessidade de dispositivo
de auxílio à marcha, fraqueza muscular, problemas
Fatores articulares e deformidades nos membros inferiores.
e) Comprometimento sensorial: comprometimento da
predisponentes visão, audição ou tato.
específicos que f) Equilíbrio corporal: marcha alterada.
aumentam o g) Uso de
antiarrítmicos,
medicamentos:
antihistamínicos,
benzodiazepínicos,
antipsicóticos,
risco de queda antidepressivos,
h) Obesidade mórbida.
i) História prévia de quedas.
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Fatores predisponentes
específicos que aumentam
o risco de queda
As escalas utilizadas com mais
frequência nacional e
internacionalmente – Morse (REF) e St
Thomas Risk Assessment Tool in the
Falling Elderly (STRATIFY) (REF)
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REFERÊNCIAS
Chassin MR, Loeb JM. The ongoing quality improvement journey: next stop, high reliability.
Health Aff 2011; 30(4):559-568.
Jha AK, Prasopa-Paizier N, Larizgoitia I, Bates DW. Patient safety research: an overview of the
global evidence. Qual Saf Health Care 2010; 19:42-7.
Kohn LT, Corrigan JM, Donaldson, MC eds. Committee on Quality in Health Care; Institute of
Medicine. To err is human. Building a safer health system. Washington: National Academy Press,
1999.
Mendes W, Pavão ALB, Martins M, Moura MLO, Travassos C. Características de eventos
adversos evitáveis em hospitais do Rio de Janeiro. Rev Assoc Med Bras, 2013 no prelo.
Reis CT. A cultura de segurança do paciente: validação de um instrumento de mensuração para
o contexto hospitalar brasileiro [Tese de Doutorado]. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde
Pública Sérgio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz; 2013.
Reis CT, Laguardia J, Martins M. Adaptação transcultural da versão brasileira do Hospital Survey
on Patient Safety Culture: etapa inicial. Cad. Saúde Pública 2012; (28)11:2199-2210.
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