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A violação sexual
mediante fraude é
também conhecida como
estelionato sexual, pois
não há emprego de
violência ou grave
ameaça para a
concretização do ato
sexual, caso contrário
teríamos o crime de
estupro (art. 213 CP).
PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE NORMATIVA
É a vontade livre e
consciente de “TER” ou
“PRATICAR” ato de
libidinagem com alguém
mediante o emprego de
meio fraudulento ou outro
que impeça ou dificulte e a
livre manifestação da
vítima.
TER / PRATICAR
É a retirada do
preservativo durante o
ato sexual, sem o
consentimento do
parceiro, quando esse ato
somente ocorreu em
razão do consentimento
do outro ao sexo
protegido. A fraude se
configura no tocante ao
consentimento.
STEALTHING ???
ART. 215 PU – VANTAGEM ECONÔMICA
Qualquer ação
atentatória ao pudor,
praticada com propósito
lascivo ou luxurioso, com
ou sem contato físico, mas
visível e identificável. Ex.:
Masturbar-se na frente de
alguém, ejacular próximo
ou na pessoa...
AUSÊNCIA DE VIOLÊNCIA/GRAVE AMEÇA
VOLUNTARIEDADE
Necessidade de dolo
específico em satisfazer
a própria lascívia ou de
terceiro. (Bitencourt,
Nucci, Capez e Greco)
CONSUMAÇÃO