LOGÍSTICA HOSPITALAR II

SISTEMA DE REPOSIÇÃO DE ESTOQUES

PONTO DE PEDIDO
LOGÍSTICA HOSPITALAR II

Barbieri, José Carlos;

Machline, Claude.
Logística hospitalar:
teoria e prática. 2. ed.
Ver. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2009.
 SISTEMAS DE REPOSIÇÃO DE
ESTOQUES

Sistema de reposição de estoques é um conjunto

articulado de informações processadas capazes de
garantir o suprimento de materiais necessários ao
atendimento da demanda com o mínimo custo
possível;
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ESTOQUES
A construção desse sistema exige a manipulação de diversos tipos de
informações como:
 Itens estocados;
 Demandas previstas;
 Prazos de entregas dos fornecedores;
 Classificação dos itens;
 Giro de estoque desejado;
 Nível de serviço desejado;
 Redução dos níveis de estoque.
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ESTOQUES
Qualquer esquema pelo qual os estoques são
reabastecidos deve responder a duas questões
fundamentais:

 Quando repor os estoques?

 Quanto repor a cada pedido?

Operacionalizado por meio de ordens de

compra ou de produção.
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ESTOQUES
Classificações relativas aos sistemas de reposição de materiais
Sistema de Reposição: Classificações
1. Quanto ao tipo de { Sistemas para itens padronizados
material { Sistemas para itens não padronizados
2. Quanto ao tipo de { Sistemas para itens de demanda independente
demanda { Sistemas para itens de demanda dependente
3. Quanto ao tipo de { Geridos pela organização usuária ou compradora
estoque {Geridos pelo fornecedor
4. Quanto à integração { Sistemas convencionais
na cadeia de suprimento { Sistemas de reposição contínua
5. Quanto à dimensão de { Sistemas para itens de demanda média e alta
demandas { Sistemas para itens de demanda baixa
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ESTOQUES

Demanda Independente = Necessidade

gerada pelo paciente.

Ex: Medicamentos, exames, alimentação.

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ESTOQUES

Demanda Dependente = Gerada pela

necessidade de manter o processo (ou produção)

Ex: Materiais para realização dos exames.

Suprimentos para atendimento emergencial.
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ESTOQUES
 Sistema convencional: pode ser gerido pela organização de modo
 Sistema
isolado dasconvencional: pode serdos
cadeias de suprimentos gerido pela
itens de que organização
necessita, com de modo
qualquer
isolado
grau de das cadeias de suprimentos dos itens de que necessita, com qualquer
automação;
grau de automação;
 Sistema de reposição contínua: requerem parcerias, para estabelecer
uma articulação com fornecedores e outros membros da cadeia de
suprimento previamente selecionados e o uso de tecnologia de automação.
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ESTOQUES
QUANDO E QUANTO REPOR?

A decisão sobre quando comprar refere-se

ao momento em que o processo de compra
é desencadeado;
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ESTOQUES

QUANDO E QUANTO REPOR?

É o início do processo de compra;

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ESTOQUES
QUANDO E QUANTO REPOR?

Pode ocorrer em períodos

fixos predeterminados ou em
períodos variáveis;
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ESTOQUES
QUANDO E QUANTO REPOR?

As quantidades também são

previamente fixadas ou são
variáveis;
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ESTOQUES
QUANDO E QUANTO REPOR?

Sistemas com períodos e

lotes variáveis permitem
acolher modificações da
demanda ou nos prazos de
fornecimento;
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ESTOQUES
QUANDO E QUANTO REPOR?

Os mais conhecidos são o Sistema

de ponto de pedido e o
Sistema de revisão periódica;
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ESTOQUES
 Sistema de Ponto de Pedido: é do tipo lote fixo e período
variável (Q,r);
 Sistema de Revisão Periódica: é do tipo período fixo e lote
variável (R,q);
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ESTOQUES

Período de Reposição (R)

 É o intervalo de tempo entre o início de dois processos de reposição;

 Por ser reposição, será entendido apenas o processo de compra, pois

materiais utilizados em hospitais, na maioria, é de demanda
independente.

 Pode ser fixo ou variável.

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ESTOQUES
Prazo de Espera / entrega / Lead Time (L):

 É o tempo decorrido entre o início do

processo e a entrada dos materiais em
condições de estocagem.
 Fornecedor pode ser interno ou externo
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ESTOQUES
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ESTOQUES

FORNECEDOR EXTERNO
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ESTOQUES
Estoque Operacional (considerado demanda média):
 É a quantidade de material estocado para atender ao consumo ou à
demanda normal prevista;
 Pode ser considerado como estoque operacional, a demanda média
prevista para um determinado tempo de planejamento.
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ESTOQUES
Estoque de Segurança (ES) (estoque mínimo ou
de reserva):

 É a quantia de material estocado, além do estoque operacional;

 Utilizado para reduzir o risco de falta, em decorrência de aumento
imprevisto da demanda, atrasos nas entregas dos fornecedores externos e
internos, quebras de máquinas e outros eventos fortuitos;
SISTEMAS DE REPOSIÇÃO DE
ESTOQUES
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ESTOQUES
Para a maioria dos bens de consumo, as quantidades
demandadas podem ser consideradas variáveis aleatórias discretas, pois
se apresentam como valores que podem ser contados por exemplo:

- 125 unidades;
- 15 caixas;
- 27 ampolas;
- 32 frascos;
- 03 lâmpadas;
- 05 seringas etc.
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ESTOQUES
Uma distribuição teórica para Variáveis Aleatórias
Contínuas, isto é, para quantidades que podem assumir
qualquer valor dentro de um intervalo e que, portanto, não
podem ser contados, mas medidos, como:

- consumo de gases;
- consumo de água etc.
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ESTOQUES

 A distribuição normal pode ser usada como

aproximações de outras distribuições de variáveis
discretas ou contínuas, o que é bastante apropriado para
fins de gestão de materiais;
 Essa distribuição é simétrica em relação a média, o que
lhe dá uma forma de sino;
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ESTOQUES
Consumo Frequência
Diário (dias)
Falta de 2
estoque
0 1
1 2
2 2
3 3
4 4
5 5
6 3
7 3
8 2
9 2
10 1
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ESTOQUES

 A distribuição normal de probabilidade pode ser

completamente determinada pela média (µ) e
desvio padrão (σ);
 Fazendo µ = 0 e σ = 1, tem-se a distribuição
normal padronizada, ou distribuição z (tabela z –
que auxilia no cálculo da área sob a curva
normal) que será utilizada para dimensionar o
estoque de segurança;
 Desvio padrão (σ) é uma medida de
afastamento do consumo, dentro de áreas
específicas sob a curva normal.
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ESTOQUES
 Para a determinação do estoque de segurança (ES) torna-se necessário
incorporar as variações aleatórias de demanda prevista acima da média até o
limite determinado pelo Nível da Atendimento (NA) desejado;
 O ES deve ser entendido como um reforço ou acréscimo ao estoque
operacional (demanda média).
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ESTOQUES

 Um modo simplificado de calcular o ES é considerar que a

distribuição de probabilidade da demanda se comporta como
uma distribuição normal.
 Estoque de segurança

Estoque de segurança = Fator de segurança x

Desvio Padrão da demanda
Estoque de segurança
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ESTOQUES

 O k deve ser determinado em função de um nível

de atendimento desejado, que é um parâmetro de
política de material relacionado às disponibilidades
imediatas de materiais solicitados;

 A tabela a seguir apresenta k para níveis

de atendimentos selecionados.
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ESTOQUES
Nível de atendimento (em %) Fator de segurança Nível de atendimento (em %) Fator de segurança

50 0,000 97,7 2,00

60 0,255 98,0 2,050
70 0,675 98,5 2,170
selecionados:
80 0,845 99,0 2,325
84,1 1,000 99,4 2,510
90 1,285 99,5 2,575
93 1,475 99,7 2,750
95 1,645 99,8 3,000
97,5 1,960 99,9 3,090

k k
 SISTEMAS DE REPOSIÇÃO DE
ESTOQUES

Exemplo 1: Suponha-se que a demanda de um determinado produto

durante os 12 últimos meses apresenta uma média de 140 unidades
e um desvio padrão de 42 unidades. Sendo o nível de atendimento
desejado pela empresa em 95% como parâmetro de política de
materiais, o ES será então:

ES = K σd
ES = 1,645 x 42 = 69,1 unidades
 SISTEMAS DE REPOSIÇÃO DE
ESTOQUES
 A demanda máxima é atendida por:

Dmáx = D + ES

No caso do exemplo anterior, a demanda máxima admitida será de:

Dmáx = D + ES
Dmáx = 140 + 69 = 209 unidades

Esta será a demanda mensal máxima que poderá ser atendida com o uso
de um ES calculado para um NA de 95%.
 SISTEMAS DE REPOSIÇÃO DE
ESTOQUES
Exemplo 2
 Para um NA = 97,5%, tem-se um:

ES = 1,96 X 42 = 82 unidades

 E uma demanda máxima de: Dmáx = D + ES

Dmáx = 140 + 82 = 222 unidades

Obs.: Note queum acréscimo de 2,5% (97,5%- 95%) no nível de

atendimento produziu um aumento de 6,2% no ES.
 SISTEMAS DE PONTO DE PEDIDO

 Esse sistema é do tipo lote fixo e período variável (Q, r).

 O início de um processo de compra ou de produção ocorre sempre que o
estoque existente atingir um determinado nível preestabelecido, denominado
ponto de pedido, ponto de suprimento ou de encomenda (PP);
 Assim, o momento que desencadeia este processo e,
consequentemente, o da emissão da ordem de compra varia

conforme a velocidade com que o nível de estoque existente atinge

esse pondo de pedido;
 O quanto pedir a cada ordem emitida
é uma quantidade (Q) fixa.
 SISTEMAS DE PONTO DE PEDIDO

Nível de Estoque

Q Q Q
PP

ES

L Tempo
L = Prazo de entrega / espera / lead time; R = Prazo de
R reposição;
Q = Quantidade fixa de reposição; PP = Ponto de Pedido e
ES = Estoque de segurança
 SISTEMAS DE PONTO DE PEDIDO

Este sistema exige que os estoques

sejam revistos imediatamente a cada
movimentação de material (entradas e
saídas) para obter a qualquer momento o
nível de estoque existente e saber
quando este se torna igual ou menor do
que o ponto de pedido
 SISTEMAS DE PONTO DE PEDIDO

Os registros de entradas e saídas podem ser

efetuados de várias formas, das quais uma das
mais conhecidas é a manutenção de um arquivo
individual para cada produto (item), que deve
indicar o ponto de pedido (PP) e a quantidade pré
determinada (Q) a ser pedida a cada ordem
emitida, além de outras informações pertinentes ao
item em questão, tais como: códigos,
especificações, fornecedores e outras;
 SISTEMAS DE PONTO DE PEDIDO

Independentemente da forma de efetuar os

registros, este sistema requer a prévia
determinação do ponto de pedido e da
quantidade a ser pedida
 SISTEMAS DE PONTO DE PEDIDO

 Há trêsmodos de determinar o tamanho do lote de compraa ser

encomendado:

1. Lote econômico de compras (LEC ou Q*);

2. Lote do fornecedor;
3. Fração de demanda prevista.
 SISTEMAS DE PONTO DE PEDIDO

 1. Lote Econômico de Compra (LEC): é a quantidade fixa de compra

que minimiza os custos totais anuais de um item de estoque (custo direto,
custo de obter, custo de manter e custo de faltar);
 SISTEMAS DE PONTO DE PEDIDO

2. Lote do Fornecedor: quantidade mínima para atender seus

clientes.

 uma crítica ao lote econômico refere-se ao fato de que o lote

econômico do comprador nem sempre coincide com o lote do seu
fornecedor;

Muitos fornecedores estabelecem uma quantia mínima para

atender seus clientes, geralmente estabelecida em termos de
unidades de despacho;
 SISTEMAS DE PONTO DE PEDIDO
Lote do Fornecedor: exemplo:

Um fornecedor pode adotar uma política de não aceitar pedidos com menos
de 1.000 unidades de um dado produto ou pedidos que fracionem as
embalagens de transporte. Se determinado medicamento cuja embalagem de
transporte for uma caixa de papelão com 100 frascos de 750ml e o lote
econômico do comprador for 240 frascos, o fornecedor só aceitará pedidos de
300 frascos, que correspondem a três unidade de despacho.
 SISTEMAS DE PONTO DE PEDIDO

 O que induz a determinação de um lote mínimo por parte dos fornecedores é

a necessidade de reduzir o custo do processamento de pedidos e otimização
dos meios de transportes;
 Pode ser vantajoso aceitar o lote mínimo do fornecedor ou um múltiplo dele
se isso reduzir o custo de distribuição do fornecedor e este repassar parte dos
seus ganhos reduzindo os preços.
 SISTEMAS DE PONTO DE PEDIDO

3. Fração da DemandaPrevista: quantidade calculada em função

do consumo médio.

 Além do LEC e do Lote do Fornecedor, a organização poderia

determinar o lote de compra como uma fração da demanda prevista;
 Se não for possível usar adequadamente o LEC, a quantidade a ser
pedida pode ser calculada em função do consumo médio previsto por
unidade de tempo.
 SISTEMAS DE PONTO DE PEDIDO

Se a organização faz previsão numa base anual, a quantidade de encomenda

será, por exemplo, um duodécimo da demanda anual prevista, por exemplo;

 Considerando que a demanda anual prevista de um certo item é de 96.000

unidades, pode-se fracionar:

 Q em consumo mensal = 96.000/12 = 8.000 unidades

 Q em consumo quinzenal = 96.000/24 = 4.000 unidades
 Q em consumo semanal = 96.000/52 = 1.847 unidades
 SISTEMAS DE PONTO DE PEDIDO
 Pode-se usar também a classificação ABC para determinar o lote de
encomenda por exemplo:

 Classe A: 15 dias de consumo médio diário;

 Classe B: 1 mês de consumo médio diário;
 Classe C: 2 meses de consumo médio diário.

Seguindo o exemplo anterior, a demanda anual prevista de certo

item é de 96.000 unidades no ano, pode-se fracioná-la segundo a
Classificação ABC. Quais os lotes de compras possíveis?
a) Se o item for Classificação A = 96.000 / 24 = 4.000 unidades;
b) Se o item for Classificação B = 96.000 / 12 = 8.000 unidades;
c) Se o item for Classificação C = 96.000 / 6 = 16.000 unidades
 DETERMINAÇÃO DO PONTO DE
PEDIDO
PONTO DE PEDIDO:
 Uma vez estabelecida a quantidade fixa a ser pedida, resta ainda
determinar o ponto de pedido (PP);
 Conforme visto na figura, quando se atinge o ponto de pedido, deve-se emitir
uma ordem de compra, momento em que começa a correr o prazo de entrega
ou de espera (L);
 O nível de estoque do ponto de Nível de Estoque

pedido deve, portanto, ser

suficiente para atender a Q Q Q
demanda (consumo ou venda) PP

durante o prazo de entrega,

considerando inclusive o ES
estoque de segurança;
L Tempo

R
 DETERMINAÇÃO DO PONTO DE
PEDIDO
PONTO DE PEDIDO:
 Assim, o ponto de pedido pode ser estabelecido da seguinte forma:

PP = DL + ES

Em que: DL = demanda durante o prazo de espera

 Exemplo: se a demanda durante o prazo de espera é de 50 unidades e o

desvio padrão da demanda durante o prazo de espera é de 15
unidades, então o ponto de pedido será:
PP = DL + ES
PP = 50 + 15 = 65 unidades
 DETERMINAÇÃO DO PONTO DE
PEDIDO
PONTO DE PEDIDO:
Nem sempre a demanda média durante o prazo de espera está
disponível, mas sim demanda média diária, semanal, mensal,
etc....
Então, calcula-se o PONTO DO PEDIDO:
 DETERMINAÇÃO DO PONTO DE
PEDIDO

 Combinando as fórmulas, o nível de estoque correspondente ao ponto de

pedido fica sendo:

 Em que:
 k = número de desvios padrões considerados conforme o nível de atendimento
planejado;
 σd = desvio padrão da demanda durante o prazo de espera.
 DETERMINAÇÃO DO PONTO DE
PEDIDO
 Como geralmente não é conhecido o desvio padrão da demanda durante o
prazo de espera (σdL), mas sim o desvio padrão da demanda diária, semanal,
mensal etc., torna-se necessário proceder um ajuste para calcular o ponto de
pedido.
 DETERMINAÇÃO DO PONTO DE
PEDIDO

Exemplo: Considerando um item que apresente uma demanda média

diária de 30 unidades normalmente distribuída e um desvio padrão
diário de 12,5 unidades. Qual o ponto de pedido para um prazo de
entrega de 5 dias e um nível de atendimento de 97,7%, isto é, para k =
2?

PP = (30 x 5) + (2 x 12,5 x √5)

PP = 150 + (2 x 12,5 x 2,236) = 150 + 55,9 =

206 unidades