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1 Defeitos em Estradas Rodoviárias
1 Defeitos em Estradas Rodoviárias
Professora:
Nayara Araújo
INSTITUTO FEDERAL
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá
AMAPÁ
É uma estrutura de múltiplas camadas de espessuras finitas, construída sobre a superfície final de terraplenagem, destinada
técnica e economicamente a resistir os esforços oriundos do tráfego de veículos e do clima, e a propiciar aos usuários
melhoria nas condições de rolamento, com conforto, economia e segurança.
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Características do tráfego;
Condições climáticas.
FISSURAS
São fendas capilares no revestimento asfáltico que ainda
não causam problemas funcionais nem estruturais na
rodovia. Elas estão posicionadas longitudinal, transversal
ou obliquamente e são perceptíveis à vista de quem está
a até 1,5 m de distância.
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Causas das Patológicas no Pavimento
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crack_3871974.htm
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tml
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per-recalques-em-rodovias/
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http://www.sintralog.com.br/noticias/conheca-os-13-princip
ais-defeitos-do-pavimento-das-rodovias
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http://www.sintralog.com.br/noticias/conheca-os-13-principai
s-defeitos-do-pavimento-das-rodovias
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-do-pavimento-das-rodovias
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os-do-pavimento-das/
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DESGASTE
Em fase inicial, está relacionado à associação do tráfego com o intemperismo, apresentando uma superfície polida e
de pouca segurança. Já em um estágio avançado, é definido pelo arrancamento progressivo dos agregados e
caracterizado pela aspereza superficial do revestimento.
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AMAPÁ Causas das Patologias no Pavimento
DEGRADAÇÃO
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AMAPÁ Causas das Patologias no Pavimento
DEFORMAÇÕES
Estes defeitos provocam irregularidades no pavimento afetando a dinâmica das cargas, a qualidade de rolamento, o
custo operacional dos veículos e devido ao acumulo de água riscos à segurança dos usuários.
Recuperação Superficial dos Pavimentos
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Irregularidades
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AMAPÁ EVOLUÇÃO DOS DEFEITOS
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A evolução do comportamento
de um pavimento é bastante
complexo pois cada ação
provoca uma alteração
específica sobre as propriedades
dos materiais constituintes dos
pavimentos. As degradações
funcionam como uma cadeia de
acontecimentos, em que cada
uma dará origem a novos tipos
de degradações e assim
sucessivamente, aumentando a
percentagem de patologias
existentes, tanto em extensão
como em potencial evolutivo
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AMAPÁ INTERAÇÃO ENTRE OS DEFEITOS
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Diferenciando as intervenções nos pavimentos
Pavimento Rígido
Trincas transversais e intersecção de
trincas.
Causas: Corte pouco profundo, atraso
no corte das juntas, desalinhamento
das barras de transferência, restrição da
sub-base, recalque da fundação e
reacção álcali-agregado (presença de
elevados teores de álcalis do cimento
que geram uma reacção expansiva
quando a humidade relativa seja
superior a 80%).
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Diferenciando as intervenções nos pavimentos
Pavimento Rígido
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Diferenciando as intervenções nos pavimentos
Pavimento Rígido
O PORQUÊ DA MANUTENÇÃO?
Todos os pavimentos exigem manutenção devido aos
efeitos do tráfego e clima.
CONSERVAÇÃO
É o conjunto de operações destinado a manter as características técnicas e operacionais da rodovia, até que
tais operações se tornem antieconômicas e de acordo com a sua concepção original, tem-se:
b) Conservação Corretiva Rotineira: Conservação realizada de acordo com uma programação com base em
mesma técnica para eliminação de imperfeições existentes. É o conjunto de operações de conservação
realizadas com o objetivo de reparar ou sanar defeitos.
RESTAURAÇÃO
É o conjunto de operações destinado a restabelecer o perfeito funcionamento do pavimento. Processa-se
normalmente pela substituição e/ou reconfecção de uma ou mais camadas existentes, complementadas por
outras que deverão conferir ao pavimento o aporte de capacidade estrutural necessário de um bem
deteriorado ou avariado, e restabelecer, na íntegra, suas características originais.
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Diferenciando as intervenções nos pavimentos
RECUPERAÇÃO SUPERFICIAL
É o conjunto de operações destinadas a corrigir falhas superficiais, tais como fissuração, desagregação,
polimento das asperezas (rugosidade), desgaste (perda de agregados), exsudação e, eventualmente,
também pequenas deficiências da geometria transversal, (trilha de roda) do pavimento. Trata-se de
recapeamentos com delgadas espessuras (da ordem de no máximo 2,5 cm), não apresentando, por
conseguinte, efeito estrutural próprio.
REFORÇO ESTRUTURAL
É o conjunto de operações destinadas, fundamentalmente, a aumentar a capacidade estrutural do
pavimento. Este objetivo é alcançado normalmente pela sobreposição de uma ou mais camadas, as quais
responderão ainda pela correção de deficiências superficiais (degradações e deformações) existentes.
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Diferenciando as intervenções nos pavimentos
MELHORAMENTOS
Ao conjunto de operações que acrescentam às rodovias características novas, ou modificam as características
existentes, denomina-se Melhoramentos, os quais podem se subdividir em:
a) Complementação: são os melhoramentos que acrescentam condições técnicas não existentes após a
construção da rodovia.
b) Modificação: são os melhoramentos que alteram as características existentes na rodovia, levando-a a um
nível superior de utilização.
AÇÕES EMERGENCIAIS
É o conjunto de ações a serem empreendidas em caráter excepcional e que caracterize uma emergência - com
as finalidades de eliminar o risco real ou potencial à vida humana ou ao patrimônio público, ou então, de
restabelecer as condições mínimas necessárias ao fluxo de tráfego de uma rodovia, interrompida ou na
iminência de interromper, devido a manifestações de ruína e/ou colapso repentino.
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Pratica Didática...
1. Quais as principais causas de Fissuras nos pavimentos?
2. As trincas do tipo “couro de jacaré” são definidas como: conjunto de trincas interligadas com
direções definidas.
( ) certo ( ) errado
Parcial 1 - Etapa 2
1- Explique a importância que tem para o engenheiro o conhecimento das causas dos
defeitos nos pavimentos.
2- Como podem ser classificados os defeitos dos pavimentos?. Explique cada tipo e diga
um exemplo de cada um.
3- Fundamente as seguintes afirmações:
- Os pavimentos com defeitos estruturais apresentarão também, defeitos funcionais.
- Os pavimentos com defeitos funcionais podem estar estruturalmente corretos.
Parcial 2 - Etapa 2
ESTUDO DE CASO – Apresenyação de Seminário
– EQUIPE DE 5 ALUNOS