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Primeira Lei da Termodinâmica

Q
Q = W + U
Muda o Volume Realiza Trabalho
Q
Muda a temperatura Varia a Energia Interna
Transformação Isotérmica

U= ZERO!!

Q=W

Na transformação isotérmica a energia térmica fornecida ao


sistema é integralmente utilizada na realização de trabalho!!
Transformação Isovolumétrica

W= ZERO!!

Q = U

Na transformação isovolumétrica a energia térmica fornecida é


integralmente utilizada na variação da energia interna do
sistema!!
Transformação Adiabática

Q = Zero!!

W = -U

Em geral, qualquer transformação que ocorre rapidamente, pode


ser considerada adiabática. Na transformação adiabática todo o
trabalho realizado é utilizado na variação da energia interna do
sistema!!
Importante!!!!
# Se o volume aumenta (expansão)  W +  Trabalho realizado pelo gás

# Se o volume diminui (compressão)  W -  Trabalho realizado sobre o gás

# Se o volume não varia (isovolumétrica)  W= ZERO

# Se a temperatura aumenta  U +

# Se a temperatura diminui  U -

# Se a temperatura não varia (isotérmica)  U= ZERO

# Se Q +  Sistema recebe energia térmica

# Se Q -  Sistema cede energia térmica

# Se Q = ZERO  Não há troca de energia térmica (adiabática)


Gráficos

Área= Trabalho

V
Sempre em relação ao eixo do VOLUME!!!!!!!!!
Área= Trabalho (SEMPRE!!!!)
Gráficos

P P

W+ W-

V V
Sentido Horário Sentido Anti-Horário

U= ZERO se for transformação cíclica (FECHADA)!!!


Segunda Lei da Termodinâmica
Máquinas Térmicas
É um dispositivo que transforma energia térmica em trabalho!

Fonte Quente
Q1

Máquina
Térmica

Fonte fria
Segunda Lei da Termodinâmica
Máquinas Térmicas
É um dispositivo que transforma energia térmica em trabalho!

Fonte Quente

Máquina
Térmica

Fonte fria
Segunda Lei da Termodinâmica
Máquinas Térmicas
É um dispositivo que transforma energia térmica em trabalho!

Fonte Quente
Q1
Isto eu aproveito!!
W
Máquina Realiza
Térmica Trabalho
Q2

Fonte fria
Q1 = Q2 + W
Isto é desperdiçado (rejeitado)
Uma máquina térmica retira energia térmica (Q1) de uma fonte
quente (por exemplo: caldeira em alta temperatura), utilizando
parte desta energia na realização de trabalho (W), rejeitando o
restante de energia térmica (Q2) para a fonte fria (recipiente em
baixa temperatura).

Podemos observar que sempre ocorre rejeição de energia


para a fonte fria, logo, é impossível construir uma máquina
térmica que, operando em ciclo, transforme integralmente a
energia térmica fornecida em trabalho.
Rendimento de uma máquina Térmica

R=W ou R = 1- Q2
Q1 Q1

Onde:
R Rendimento da máquina térmica
W Trabalho [J]
Q1 Quantidade de energia térmica absorvida da fonte quente [J]
Q2 Quantidade de energia térmica rejeitada para a fonte fria [J]

Podemos verificar que o rendimento de uma máquina


térmica operando em ciclo, nunca será 100%. Sendo
assim, nunca teremos Q2= ZERO!!
Ciclo de Carnot
Consiste em duas transformações isotérmicas e duas
adiabáticas intercaladas.
AB : Expansão isotérmica
BC : Expansão adiabática
CD : Compressão isotérmica
DA : Compressão adiabática

W
Este ciclo é muito importante pois nenhuma máquina térmica
operando entre duas fontes térmicas com temperaturas T1 e T2
pode ter um rendimento maior que uma máquina que opere com
as mesmas fontes obedecendo o ciclo de Carnot.
Logo o rendimento de uma máquina de Carnot é o
rendimento máximo de uma máquina térmica. O rendimento de
uma máquina de Carnot pode ser determinado da seguinte maneira:

R = 1- T2 ou T1= Q1 Equação válida apenas


para o ciclo de Carnot
T1 T2 Q1
Onde:
R Rendimento da máquina térmica operando segundo o ciclo de
Carnot
T1 Temperatura da fonte quente [K]
T2 Temperatura da fonte fria [K]
Entropia

No universo todos os processos tendem a degradar a energia,


tornando-a indisponível para a realização de trabalho. Sendo
entropia como sendo o
assim, define-se
grau de desordem de um sistema.

A entropia de um sistema tende sempre a aumentar, ou seja,


sua capacidade de realizar trabalho diminui!!
Terceira Lei da Termodinâmica (Príncipio de Nermst)

Este princípio pode ser definido de várias maneiras, será


apresentado duas:

“ É impossível atingir o zero absoluto através de um


número finito de processos.”

Ou

“ É impossível reduzir a zero a entropia de um sistema.”

Observe que ambos enunciados representam o mesmo


princípio, lembre-se que no zero absoluto a energia cinética
média das moléculas é mínima, ou seja, a entropia seria
zero!!

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