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SOCIOLOGIA E POLÍTICA: uma crônica do poder

1) Poder : “a pedra de toque da vida” (Aristóteles)


1.1) capacidade de agir, produzir efeito
1.2) ação no Homem <-> ação pelo Homem
1.2.1) “(...)o Homem não é só sujeito, mas também objeto do poder(...)”
(Bobbio)

2) Poder sobre as coisas / Poder sobre o homem


2.1) poder de propriedade X poder relacional
2.2) Política e o saber: autoridade e conhecimento como poder (Platão)
2.3) as duas cidades: cidade de Deus e cidade dos Homens (St Agostinho)
HOBBES “(...) o poder de um Homem consiste nos meios para alcançar
uma vantagem(...)”

ARENDT“(...) o poder é um atributo que se vê espelhado no outro(...)”

3) Percepções do poder: por uma sociologia do conflito


3.1) Maquiavel: Absolutismo
3.1.1) poder como orientação da poítica

3.2) Hobbes: sociologia do contrato social


3.2.1) transferência de soberania <-> transferência de poder

3.3) Locke: indivíduo e sociedade (a essência do poder é a liberdade)


3.3.1) política como ação limitadora do estado / contrato
3.4) Rousseau: poder manifestado no contrato
3.4.1) coerção da democracia

3.5) Durkheim: organização do poder pela coerção


3.5.1) política como ação de preservação do grupo

3.6) Weber: legitimidade do poder


3.6.1) formas de manutenção de um sistema (legal, tradicional,
carismática)

3.7) Hanna Arendt: Política como garantia de diálogo


3.7.1) poder : resultado de consenso, coesão, liberdade

3.8) Tocqueville: liberdade e igualdade


3.8.1) política pautada na ação cívica entre semelhantes

3.9) Freud: a personalidade na política


3.9.1) poder como processo de desejo
3.10) Michel Foucault: capilaridade, descentralidade
3.10.1) poder como imposição de um sistema

3.11) Marx: o papel empoderador da ideologia


3.11.1) a política como legitimadora do poder

3.12) Gramsci: poder pela política


3.12.1) política como instrumento revolucionário

4) Exercício do poder:
4.1) Latrocinium (St Agostinho) X conflito
4.2) Estado Medieval X Estado Moderno
SOCIOLOGIA E POLÍTICA: a lenta construção da idéia de Estado
A CONTRIBUIÇÃO DE MAQUIAVEL

1) Modo de ver o mundo:


1.1) racionalismo: sempre partir das análises racionalmente construídas;
1.2) empirismo: a experiência empírica é sempre o ponto de partida.

2) Natureza Humana:
2.1) verdade efetiva: análise da natureza humana feita com empiria e racionalidade;
2.2) natureza humana negativa: análise histórica das ações humanas remete para um quadro de
negatividade.

3) Lógica da política:
3.1) as paixões humanas dirigem a política: lembrar da negatividade da natureza humana;
3.2) não existe espaço vazio: sempre há disputa pela satisfação dos interesses individuais;
3.3) na medida em que são egoístas (natureza negativa), sempre haverá disputa na política;
3.4) formas de ocupação dos espaços da política;
3.4.1) a destruição: quando se desloca do lugar alguém que ocupa aquele espaço;
3.4.2) a ocupação: quando simplesmente se ocupa um espaço que se encontra vago;
3.4.3) liberdade: trata-se da liberdade de competir pela ocupação de espaços na política.

4) Questão Política:
4.1) feixe de forças: criam-se blocos de interesses que se articulam para disputar politicamente;
4.2) cave ao príncipe a liderança desse feixe de forças.
SOCIOLOGIA E POLÍTICA: a lenta construção da idéia de Estado
A CONTRIBUIÇÃO DE MAQUIAVEL
5) Anarquia X Principado e República:
5.1) livremente fala mais alto a natureza humana e os homens se consomem em uma forma de Estado anárquica que não preserva
nem sustenta a autoridade de ninguém;
5.2) desafio do príncipe é organizar o Estado com máxima força para promover exatamente a estabilidade social e política;
5.3) primeiro passo é romper com o Estado de Anarquia;
5.3.1) Principado: governo forte sob a direção única do príncipe;
5.3.2) República: controlado o feixe de forças e sem perder a centralidade que se tem em relação aos interesses do príncipe até é
possível “abrir” o governo e incorporar outros segmentos da comunidade.

6) Requisitos do Príncipe:
6.1) para realizar a tarefa de construir e dirigir um Estado forte e com estabilidade o príncipe deve mostrar apetite pelos seus
interesses e algumas qualidades;
6.1.1) Virtú: certa aptidão; preparo que se realiza com estudo científico da condução do Estado;
6.1.2) Fortuna: uma dose de sorte, de destino favorável. Isso não pode ser confundido com mero acaso, afinal o príncipe deve
trabalhar no sentido de contribuir para sua própria sorte;
6.2) lógica própria da política: o príncipe deve compreender o jogo da política.

7) Principado Civil:
7.1) conquista do poder: astúcia do príncipe para conquistar o poder;
7.2) disputa entre o povo e os grandes: o tempo todo o povo teme, e por isso mesmo ameaça os grandes (governo);
7.3) jogo do poder: estar no poder significa habilidade de se manter amado pelo povo, ou ao menos o mais próximo dele possível;
7.4) monopólio da força: boas leis X exército forte;
7.4.1) algumas vezes é importante o braço forte do Estado;
7.4.2) ter boas leis significa que sejam produzidas normas ao mesmo tempo afinadas com os interesses do príncipe e que acalmem
o povo.

8) Como governar:
8.1) leão e a raposa: fazer o mal de uma só vez e o bem aos poucos;
8.2) caminho certo X caminho adequado: a política é sempre um processo, logo não uma fórmula correta de governar, sempre é
importante observar os contextos históricos.
SOCIOLOGIA E POLÍTICA: a lenta construção da idéia de Estado
A CONTRIBUIÇÃO DE HOBBES
1) o medo como a principal ameaça de uma ordem social:
1.1) contexto de convulsão social e política na Inglaterra;
1.2) instabilidade política como fenômeno a ser combatido;
1.3) Jusnaturalismo: o medo da perda do direito natural à vida.

2) Sociologia Política hobbesiana:


2.1) resposta à instabilidade;
2.2) resultado da reflexão científica sobre a política;
2.2.1) empiria e racionalidade: influência de Maquiavel.

3) Homem: natureza humana:


3.1) homem máquina: o poder movimenta o homem;
3.2) homem animal: instinto como ferramenta de ação;
3.2.1) o papel da razão: racionaliza riscos e oportunidades;
3.2.2) o papel da curiosidade: inquietação e egoísmo humano;
3.2.3) o papel da moral: religiosidade como fator importante.

4) Homem competidor:
4.1) a natureza humana impele os indivíduos à competição;
4.2) essa competição, por falta de limites claros, se transforma em uma guerra sem precedentes;
4.2.1) raiz da explicação para a instabilidade política: guerra entre os homens como fator primordial;
4.2.2) “o homem é o lobo do homem”;
4.3) satisfação e desconfiança: natureza negativa do homem (influência de Maquiavel);
4.4) Estado de Natureza: o Estado de Natureza Humana precisa ser superado para se garantir o direito natural
à vida.
SOCIOLOGIA E POLÍTICA: a lenta construção da idéia de Estado
A CONTRIBUIÇÃO DE HOBBES
5) Superação do Estado de Natureza: as falhas de Maquiavel:
5.1) algumas características naturais que podem ser exploradas;
5.1.1) paixões: temor da morte;
5.1.2) razão: capacidade de construir acordos;
5.2) poder comum como arma;
5.2.1) “sem espada só temos palavras”;
5.2.2) destituição dos poderes individuais: condição para a justiça.

6) Criação de um “Homem Artificial”: O ESTADO LEVIATÂ


6.1) Estado de Natureza é substituído pelo Estado Civil;
6.2) cálculo interesseiro: a possibilidade dos homens concordarem com perdas para conseguirem estabilidade política;
6.3) renúncia à cidadania;
6.3.1) principal elemento da teoria de Hobbes
6.3.2) pacto entre os indivíduos no sentido de transferirem para um soberano toda a sua cidadania (direitos);
6.3.3) o pacto se realiza apenas entre os indivíduos, o soberano não é um parte desse contrato social;
6.3.4) a questão da liberdade: a liberdade não é um valor fundamental;
6.3.4.1) existe liberdade na medida em que não existe oposição a ela.

7) Forma do Estado:
7.1) Monarquia, Democracia e Aristocracia: sem preferência, a princípio;
7.2) Monarquia Absolutista;
7.2.1) sem divisão dos poderes: concentração das cidadanias na mão do soberano implica em não dividir poderes;
7.2.2) Direito emana do Estado: todo direito parte do Estado, afinal apenas o soberano tem a capacidade de distribuir esses
direitos;
7.2.3) todos os direitos nas mãos do soberano;
7.2.3.1) o soberano está acima das leis;
7.2.3.2) o soberano nunca é injusto, afinal foi contratado para realizar a tarefa de comando;
7.2.3.3) o único dever do soberano é garantir o direito natural à vida.
SOCIOLOGIA E POLÍTICA: a lenta construção da idéia de Estado
A CONTRIBUIÇÃO DE HOBBES

8) Liberdade X Igualdade:
8.1) Liberdade: silêncio da Lei;
8.2) equidade: garantir que todos os indivíduos se equiparem é fundamental;
8.2.1) equiparação na ausência de poderes.

9) Dissolução do Estado Civil:


9.1) única forma de oposição do indivíduo contra o Estado (o soberano) é a hipótese da não garantia
do direito natural à vida;
9.2) ausência de autoridade: motivo de dissolução do Estado;
9.3) falta de pulso do soberano.
SOCIOLOGIA E POLÍTICA: a lenta construção da idéia de Estado
A CONTRIBUIÇÃO DE LOCKE
1) Contra o absolutismo
1.1) religioso: direito divino
1.2) civil: Leviatã – absolutismo do Estado

2) Sociologia Política de Locke - Liberdade: autonomia do indivíduo


2.1) importância do empirismo
2.2) direitos naturais inalienáveis do indivíduo

3) Estado de Natureza: um egoísmo útil


3.1) regulado pela razão
3.2) direitos naturais
3.2.1) liberdade X licença
3.2.2) igualdade X guerra
3.3) limites da liberdade
3.3.1) direito à vida (própria e de outros)
3.3.2) direito aos bens (apropriação da natureza)
3.3.3) liberdade

4) Lei Natural
4.1) sobrevivência
4.2) o indivíduo é juiz da própria causa
4.3) nem absoluto, nem arbitrário

4) Propriedade privada
4.1) bases do liberalismo
4.1.1) apropriação pelo trabalho
4.1.2) limitada pela capacidade de consumo

5) Estado Social / Estado Civil


5.1) aperfeiçoamento do Estado Natural
5.2) pacto de consentimento e reforço das leis naturais
SOCIOLOGIA E POLÍTICA: a lenta construção da idéia de Estado
A CONTRIBUIÇÃO DE LOCKE
6) Estado de Guerra X Estado de Natureza
6.1) Estado de Natureza pacífico: disputa por recursos escassos (a questão do bom egoísmo)
6.2) ausência do juiz comum: imparcialidade
6.3) solução: um árbitro para as controvérsias (Estado não tem soberania, é apenas árbitro)
6.4) o Estado não deve interferir nos direitos naturais, apenas assegurar sua preservação

7) Regulação do Estado Civil


7.1) árbitro dos direitos naturais: não faz as leis, apenas arbitra
7.1.1) liberdade de conservar sua vida / propriedade
7.1.2) punição
7.2) limitação do Estado Civil
7.2.1) divisão dos poderes
7.2.1.1) legislativo: liberdade de conservar sua vida/propriedade
7.2.1.2) executivo: faz também o papel de judiciário
7.3) o Estado de Guerra imposto pelo governo: o direito de resistência

8) Governo Civil
8.1) leis sociais para proteger a liberdade e a propriedade
8.1.1) preserva os direitos naturais: Estado como garantidor das leis naturais
8.2) autoridade se funda na legalidade
8.3) centralidade nos indivíduos e não no soberano (o legislativo é mais importante)
8.4) soberania: reserva na mão dos indivíduos

9) Estado de Natureza X Estado de Guerra


9.1) ausência do juiz: desproporcionalidade da vingança
9.2) solução: estabelecer um árbitro comum para as diferenças

10) Estado Civil: não substitui o Estado de Natureza


10.1) aperfeiçoamento do Estado Natural
10.2) governo civil
10.2.1) leis sociais para proteger a propriedade
10.2.2) a autoridade se funda em uma legalidade que vem de fora do Estado
SOCIOLOGIA E POLÍTICA: a lenta construção da idéia de Estado
A CONTRIBUIÇÃO DE MONTESQUIEU

INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO DE MONTESQUIEU

- Teoria da Liberdade Política : livros IX a XIII ( Espírito das Leis )

- Distribuição dos Poderes : Inglaterra e o pensamento liberal de John Locke

- Revolução Industrial : força da burguesia parlamento

- Espírito Geral das Nações : governo, religião, tradições, costumes, maneiras, clima, etc.

- Espírito das Leis : relações necessárias que derivam da natureza das coisas

- Natureza Humana : virtude republicana

natureza em estado impuro na honra monárquica

natureza pervertida no despotismo

1) O PENSAMENTO DE MONTESQUIEU : O Espírito das Leis

1.1) Tendências, diretrizes racionais das leis { doutrina }

1.2) Maquiavel fortuna X Montesquieu análise

Hobbes e seu Estado Social Locke: racionalidade e pesquisa

1.3) Entendimento legal : encadeamento das relações

1.4) Princípios do governo : entendimento das leis


SOCIOLOGIA E POLÍTICA: a lenta construção da idéia de Estado
A CONTRIBUIÇÃO DE MONTESQUIEU
2) TEORIA DOS GOVERNOS
2.1) Estudo das variadas relações sociais/físicas
2.2) Distribuição dos poderes
2.2.1) influências do liberalismo de Locke
2.2.2) influências da revolução industrial e da constituição inglesa
2.3) Classificação dos governos
2.3.1) república : democracia ou aristocracia
2.3.2) monarquia : governo de um, limitado pelas leis
2.3.3) despotismo : governo de um, acima de todas as coisas
2.4) Princípio dos governos : natureza e princípios
2.4.1) República – o melhor dos governos
2.4.1.1) Natureza: governo do povo, governo do dos cidadãos. O povo ao mesmo tempo e soberano (decide) e súdito
(elege um representante)
2.4.1.2) Princípio: virtude dos cidadãos. A república não pode simplesmente ser honesta, deve parecer honesta
2.4.2) Monarquia – preferível em relação ao despotismo
2.4.2.1) Natureza: governo da nobreza, do clero (poderes intermediários)
parlamento (depósito das leis)
Jogo de oposições, contrapesos
2.4.2.2) Princípio: honra: individualidade
2.4.3) Despotismo – o mais desprezível dos governos (influência de Locke)
2.4.3.1) Natureza: um só manda: governo absoluto X governo autoritário
2.4.3.2) Princípio: temor
SOCIOLOGIA E POLÍTICA: a lenta construção da idéia de Estado
A CONTRIBUIÇÃO DE MONTESQUIEU

3) TEORIA DA LIBERDADE POLÍTICA


3.1) Agir legitimamente LEIS = LIBERDADE
3.2) Distribuição / separação de poderes
3.2.1) Limitação do Estado Civil em Locke ”oposto” ao Estado Leviatã
3.2.2) Executivo e Legislativo (pensamento clássico)
3.2.3) Judiciário – inovação de Montesquieu

4) TEORIA DA LIBERDADE POLÍTICA


4.1) a influência do governo misto inglês
4.1.1) o povo
4.1.2) a nobreza “OS GRANDES”
4.1.3) o monarca : chefe do executivo
4.2) Mútuo encadeamento das forças
4.3) Moderação e Harmonia
SOCIOLOGIA E POLÍTICA: democracia e suas multifacetas
1) TEORIA CLÁSSICA (TEORIA ARISTOTÉLICA)
1.1) Platão : Aristocracia, Timocracia, Oligarquia, Democracia e tirania
1.1) Três formas de Governo: Monarquia / Aristocracia / Democracia
1.2) Democracia, como Governo do povo, de todos os cidadãos, ou seja, de todos aqueles que gozam dos direitos de
cidadania
1.3) As expressões da Democracia
1.3.1) Ricos e pobres participam do Governo em condições paritárias. A maioria é popular unicamente porque a classe
popular é mais numerosa
1.3.2) Os cargos públicos são distribuídos com base num censo muito baixo
1.3.3) São admitidos aos cargos públicos todos os cidadãos entre os quais os que foram privados de direitos civis após
processo judicial
1.3.4) São admitidos aos cargos públicos todos os cidadãos sem exceção
1.3.5) Quaisquer que sejam os direitos políticos, soberana é a massa e não a lei

2) TEORIA MEDIEVAL
2.1) de origem "romana, apoiada na soberania popular, na base da qual há a contraposição de uma concepção
ascendente a uma concepção descendente da soberania conforme o poder supremo deriva do povo e se torna
representativo ou deriva do príncipe e se transmite por delegação do superior para o inferior;

3) TEORIA MODERNA (MAQUIAVEL E CIA)


3.1) Estado moderno : Monarquia e República
3.2) Robespierre no Discours sur les príncipes de la morale politique — a mola do Governo popular na revolução é, a
um tempo, a virtude e o terror. Sem a virtude, o terror é funesto; a virtude, sem o terror, é impotente.
3.3) Rousseau: República como forma de Estado / Democracia como forma de governo
SOCIOLOGIA E POLÍTICA: democracia e suas multifacetas

4) DEMOCRACIA E LIBERALISMO
4.1) Tocqueville: liberdade de pensamento, de religião, de imprensa, de reunião
4.1) A invenção da Democracia Liberal Participativa
4.1.1) Alargamento gradual do direito do voto
4.1.2) Multiplicação dos órgãos representativos
4.1.3) Pulverização do papel do Estado – Terceiro Setor

5) DEMOCRACIA E SOCIALISMO
5.1) Emancipação política X emancipação social
Cidadão abstrato X produtores
5.2) Marx e a COMUNA – democracia X revolução
5.2.1) Transformação do papel do executivo e do legislativo
5.2.2) Representatividade em TODAS as partes do Estado
5.2.3) Descentralização da participação política – voto distrital?
5.2.4) Parlamentarismo Nacional : Assembléias Extraordinárias
SOCIOLOGIA E POLÍTICA: democracia e suas multifacetas

4) DEMOCRACIA E LIBERALISMO
4.1) Tocqueville: liberdade de pensamento, de religião, de imprensa, de reunião
4.1) A invenção da Democracia Liberal Participativa
4.1.1) Alargamento gradual do direito do voto
4.1.2) Multiplicação dos órgãos representativos
4.1.3) Pulverização do papel do Estado – Terceiro Setor

5) DEMOCRACIA E SOCIALISMO
5.1) Emancipação política X emancipação social
Cidadão abstrato X produtores
5.2) Marx e a COMUNA – democracia X revolução
5.2.1) Transformação do papel do executivo e do legislativo
5.2.2) Representatividade em TODAS as partes do Estado
5.2.3) Descentralzação da participação política – voto distrital?
5.2.4) Parlamentarismo Nacional : Assembléias Extraordinárias
SOCIOLOGIA E POLÍTICA: mediações entre indivíduo e sociedade

1) INDIVÍDUO E SOCIEDADE: CATEGORIAS INDISSOCIÁVEIS


1.1) Norbert Elias: pluralismo e multiculturalismo
1.2) A tradição sociológica
1.2.1) FATO SOCIAL: Durkheim e a tipologia das sociedades (mecânica e orgânica)
1.2.2) AÇÃO SOCIAL: ação orientada pela perspectiva de impacto no outro indivíduo

2) SÃO NOS DETALHES QUE MORA O PERIGO


2.1) Ruth Benedict: “(...) Cultura é uma lente através da qual o homem vê o mundo(...)”
2.1.1) Visão de Mundo X vivência de Mundo

2.2) Padrão Cultural – formatador de naturezas


2.2.1) Aceitação e depreciação
2.2.2) natural X construção (herança)

2.3) Produção de valores


2.3.1) linguagem e relacionamento entre coletividades
2.3.2) Etnocentrismo: onde fica o centro do mundo
2.3.3) Dicotomia “nós / eles” (nacionalismo / xenofobia / preconceito
2.3.4) indivíduo e sociedade se interpenetram
SOCIOLOGIA E POLÍTICA: mediações entre indivíduo e sociedade

2) SÃO NOS DETALHES QUE MORA O PERIGO


2.4) Cultura e Individualidade
2.4.1) Indivíduos participam da cultura: limitações e diversificação
2.4.2) Manipulação da Cultura: o que faz do indivíduo uma individualidade

2.5) Lógica da Cultura


2.5.1) Coerência Interna: endogenia dos discursos
2.5.2) Cultura como classificação: procedimento cultural X ordem objetiva
2.5.3) Dinamismo Cultural – mudança interna; mudança externa; resistência e conflito

2.6) Multiculturalismo e Identidades


2.6.1) Multicultural: mediação entre o respeito e a dignidade humana
2.6.2) Identidade: formação de identidades a partir de fragmentos (fragmentárias?)

2.7) Pós Modernidade – a confusão da Globalização


2.7.1) BOAVENTURA: equilíbrio entre o universal e o particular
2.7.2) ZYGMUNT BAUMAN: liquidez é liquidação das identidades e do poder?
2.7.3) BRUNO LATOUR: teoria do ator – rede
2.7.3.1) nunca fomos modernos: compreensão das relações entre indivíduo e sociedade se dá no processo ininterrupto
de discursos contraditórios

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