Você está na página 1de 18

Field Engineer – Decomposição do Sistema Operacional

Comentários

PROGRAMA FIELD ENGINEER

Decomposição do sistema
operacional
(Decomposição e classificação de máquinas
e componentes)

Pedro Vital Martins Neto – Analista de Melhoria Contínua

1
Field Engineer – Decomposição do Sistema Operacional

Priorização de equipamentos em base ao Cost Deployment.

Comentários
EWO
(Alimenta Pilar CD) Unidades Produtivas
+ (Contratos)
SICOP Decomposição dos Custos
+ Matriz “C”
CMMS

Priorização e classificação Identificar e classificar


das máquinas as perdas
(Manutenção)
(AA – A – B e C)
 Quebra máquina
 Manutenção Insuficiente
50% (AA)  Fragilidade de projeto
70% (AA + A)  Influência Externa
90% (AA + A + B)  Condições Básicas
 Erro Operacional
100% (AA + A + B + C)  Micro Paradas
 Manutenção Preventiva e Programada

2
Field Engineer – Decomposição do Sistema Operacional

Priorização de equipamentos em base ao Cost Deployment.


Matriz “C” (exemplo) Comentários

11º Giro Cost Deployment (Funilaria FIASA: Jan/12 a Abr/12)

1 2
3 4 5

1 2 3 4 5

 7 Passos PM  Over Maintenance  Ferramentas PD


TWTTP + HERCA  7 Passos FI  7 Passos AM
 7 Passos FI (Passos 4 a 6 PM)
Treinamento
OPL / SOP / SMP
Auxilio Visual
Poka Yoke

3
Field Engineer – Decomposição do Sistema Operacional

Priorização de equipamentos em base ao Cost Deployment.


Matriz “C” – Decomposição da perda a nível de equipamento (exemplo)
Comentários

Perda composta:
Mão-de-obra (direta e indireta) + Material + Vetores energéticos +
Inatividades (operações anteriores e posteriores)

4
Field Engineer – Decomposição do Sistema Operacional

Priorização de equipamentos em base ao Cost Deployment.


Matriz “C” – Decomposição da perda a nível de equipamento (exemplo)
Comentários

Perda composta:
Mão-de-obra (manutenção) + Material

5
Field Engineer – Decomposição do Sistema Operacional

Priorização de equipamentos em base ao TGPC (P, Q, C, D, S, M) .


T = Tempo de Reparo MTTR Comentários

G = Grau de Influência Utilização do equipamento


Efeitos sobre a Qualidade do
Produto
Consumo de energia
Impacto sobre a Produção
Impacto na Segurança
Impacto no Meio Ambiente

P = Probabilidade de Falhar MTBF

C = Criticidade do equipamento Criticidade do maquinário em relação


às conseqüências de paradas de
outras Linhas

6
Field Engineer – Decomposição do Sistema Operacional

Priorização de equipamentos em base ao TGPC (P, Q, C, D, S, M) .


Planilha de classificação TGPC (exemplo) Comentários

7
Field Engineer – Decomposição do Sistema Operacional

Priorização de equipamentos CD x TGPC (P, Q, C, D, S, M).

Comentários
Qual Método devemos aplicar?
Cost Deployment x TGPC

Grande variação entre os Pequena ou nula variação


Custos de quebras dos entre os Custos de quebras
equipamentos dos equipamentos.

8
Field Engineer – Decomposição do Sistema Operacional

Decomposição de máquinas (árvore de componentes)

Comentários

Introdução:
A decomposição de equipamentos até o nível de
componentes tem a função de detalhar de forma
estruturada as informações mais relevantes dos
equipamentos, permitindo o controlar e tomar ações de
forma focada e especifica.

9
Field Engineer – Decomposição do Sistema Operacional

Decomposição de máquinas (árvore de componentes)

Descrição: Comentários

Para os equipamentos priorizados pela análise (através das


priorizações AA, A, B, C – TGPC ou Cost Deployment), deve-se
elaborar uma árvore de componentes (decomposição do
equipamento).
O objetivo é identificar os diversos conjuntos que compõem o
equipamento, desmembrando-os, até chegar ao nível de
componente, para uma posterior classificação de criticidade dos
mesmos.
A árvore de decomposição de equipamentos decompõe
basicamente em três níveis:

•Conjunto
•Sub-Conjunto
•Componente

10
Field Engineer – Decomposição do Sistema Operacional

Decomposição de máquinas (árvore de componentes)

Modelo árvore de decomposição (exemplo) Comentários

11
Field Engineer – Decomposição do Sistema Operacional

Decomposição de máquinas (árvore de componentes)

Comentários
Considerações:
O ponto chave da decomposição de equipamentos é
identificar o Componente, ou seja, o ponto de parada da
decomposição.
“O COMPONENTE É O MENOR ITEM GERENCIÁVEL PELA
MANUTENÇÃO”.

Isso significa dizer que, mesmo que o item seja um


conjunto de pequenos componentes, se no momento de
sua substituição o mantenedor tiver que substituir todo o
conjunto, o mesmo, dentro da estrutura da árvore, será
um componente.

12
Field Engineer – Decomposição do Sistema Operacional

Decomposição de máquinas (árvore de componentes)

Elaboração: Comentários

Para a elaboração da árvore de componentes se faz


necessária à coleta de informações, estas informações
são provenientes normalmente de:

Desenhos Técnicos: Montagem, Conjuntos,


Subconjuntos, Partes (Fabricadas ou Comerciais)
Diagramas: Elétrico-Eletrônico, Hidráulicos,
Pneumáticos, Vapor, Vácuo, Gás, etc.
Catálogos Técnicos de Partes Comerciais
Manuais ou Catálogos dos Fabricantes dos
Equipamentos
Plano de Manutenção
Fluxograma de Processo
Experiência da equipe

13
Field Engineer – Decomposição do Sistema Operacional

Classificação de componentes

Após da decomposição do equipamento, o próximo Comentários

passo será realizar a classificação A, B, C.


(nível de criticidade do componente):

•Componentes A: São os componentes críticos que


quando apresenta uma falha os mesmos causam uma
parada no equipamento;
•Componentes B: São os componentes não críticos que
quando apresenta uma falha os mesmos causam um mau
funcionamento do equipamento (redução de velocidade
ou pequenas paradas);
•Componentes C: São os componentes não críticos que
quando apresenta uma falha os mesmos não interferem
no funcionamento do equipamento.

14
Field Engineer – Decomposição do Sistema Operacional

Definição da estratégia de manutenção em função da classificação do componente

A definição da estrátgia de manutenção deve ser baseada Comentários

na criticidade do equipamento AA, A, B ou C (Cost Deployment


ou TGPC), associada a classificação do componente A, B ou
C. Conforme tabela a baixo:

15
Field Engineer – Decomposição do Sistema Operacional

Teoria da Manutenção (BM – TBM – CBM)

BM (Breakdown Machine - Quebra de Máquina) Comentários

A Tipologia de Manutenção BM consiste em intervir somente depois que o


maquinário se danificou. A correta aplicação deve considerar o impacto do defeito
como baixo ou nulo em termos de: Segurança, Produção, Qualidade, Custo, e
Produtividade.

Tempo
VANTAGENS:
• Baixo custo, se corretamente aplicada;
• Não requer planejamento, basta a disponibilidade das
Deterioração
peças de reposição;
• Requer competências de manutenção limitadas.
DESVANTAGENS:
• Não existem avisos prévios de defeito;
• Risco também para a segurança;
• Perdas de produção incontroláveis;
• Requer um grande número de mantenedores disponíveis. Falha Falha

16
Field Engineer – Decomposição do Sistema Operacional

Teoria da Manutenção (BM – TBM – CBM)

TBM (Manutenção Base Tempo)


Comentários
A Tipologia de Manutenção TBM consiste em definir ciclos de intervenção, em
intervalos regulares de tempo ou de uso, é aplicável se o custo global da
intervenção é menor do que a intervenção por defeito.
Condições de base inadequadas pode inviabilizar sua aplicação, pois se torna
difícil a avaliação das frequências de substituição. Recuperadas as condições
iniciais, a Cíclica é uma ótima estratégia e pode ser preparação para à
Manutenção Preditiva (CBM - Condition Based Maintenance).
VANTAGENS:
• Redução dos defeitos
• Uso mais eficiente da mão-de-obra de
manutenção
• Atividade de manutenção planejada (mão-de-
obra e materiais).
DESVANTAGENS:
• Sub utilização da vida útil do componente;
• Alto Custo de manutenção.
• Aplicável principalmente ao deterioramento ligado ao
uso.
17
Field Engineer – Decomposição do Sistema Operacional

Teoria da Manutenção (BM – TBM – CBM)

CBM (Manutenção Base Condições) Comentários

A Tipologia de Manutenção CBM se baseia no fato que os defeitos se


desenvolvem ao longo de período de tempo (Intervalo P-F), portanto as
intervenções são baseadas nas reais condições de funcionamento.
VANTAGENS:
• Maximiza a disponibilidade dos maquinários e aproveita melhor a vida útil dos componentes;
• Alguns instrumentos CBM são realmente simples (medidas de temperatura e pressão);
• Permite parar a máquina antes que aconteçam defeitos e danos graves;
• As peças de reposição podem ser aprovisionadas tempestivamente:
• A manutenção pode ser programada;
• Possibilita o Monitoramento do componente em Tempo Real.

DESVANTAGENS:
• Análise de vibrações, termográfias e análises óleos consumidos
requerem instrumentos e competências específicas;
• É necessário um período de tempo para costruir os trend e
estabelecer a relação com as condições dos maquinários;
• Requer um ótimo conhecimento da máquina e dos modos de
defeito.

18

Você também pode gostar