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AULÃO IFAL PROFESSOR

ANDERSON
ALEXANDRE
“TIO XANDINHO”
“POTENCIAL NÃO CONCRETIZADO NÃO PASSA
DAQUILO QUE VOCÊ PODERIA TER FEITO, MAS
NÃO FEZ!
ÂNGELA DUCKWORTH
TOP 5 QUESTÕES DO IFAL

1. INTERPRETAÇÃO TEXTUAL
2. PROCESSOS DE COMUNICAÇÃO/ FUNÇÕES DA
LINGUAGEM
3. ACENTUAÇÃO GRÁFICA
4. SEMÂNTICA
5. MORFOSSINTAXE/PONTUAÇÃO
TOP 5 QUESTÕES DO IFAL

1. INTERPRETAÇÃO TEXTUAL
• IDEIA PRINCIPAL
• IDEIAS SECUNDÁRIAS
• IDEIA GLOBAL
• FINALIDADE COMUNICATIVA
• PÚBLICO- ALVO
• EFEITO DE HUMOR
_ Vejam como Deus escreve direito por linhas tortas, pensa ele. Se a mana Piedade tem casado com Quincas Borba, apenas me
daria uma esperança colateral. Não casou; ambos morreram, e aqui está tudo comigo; de modo que o que parecia uma desgraça...
Que abismo que há entre o espírito e o coração! O espírito do ex-professor, vexado daquele pensamento, arrepiou caminho,
buscou outro assunto, uma canoa que ia passando; o coração, porém, deixou-se estar a bater de alegria. Que lhe importa a canoa
nem o canoeiro, que os olhos de Rubião acompanham, arregalados? Ele, o coração, vai dizendo que, uma vez que a mana Piedade
tinha de morrer, foi bom que não se casasse [...]

Machado de Assis. Quincas Borba.


São Paulo, FTD, 1992.

1. Na oração: “[...] apenas me daria uma


esperança colateral” (1º parágrafo), os termos
em destaque exercem a função sintática,
respectivamente, de
A) objeto direto, sujeito e adjunto adnominal.
B) objeto indireto, sujeito e adjunto adnominal.
C) objeto indireto, objeto direto e adjunto
adnominal.
D) objeto direto, sujeito e complemento nominal.
E) objeto indireto, objeto direto e predicativo.
_ Vejam como Deus escreve direito por linhas tortas, pensa ele. Se a mana Piedade tem casado com Quincas Borba, apenas me
daria uma esperança colateral. Não casou; ambos morreram, e aqui está tudo comigo; de modo que o que parecia uma desgraça...
Que abismo que há entre o espírito e o coração! O espírito do ex-professor, vexado daquele pensamento, arrepiou caminho,
buscou outro assunto, uma canoa que ia passando; o coração, porém, deixou-se estar a bater de alegria. Que lhe importa a canoa
nem o canoeiro, que os olhos de Rubião acompanham, arregalados? Ele, o coração, vai dizendo que, uma vez que a mana Piedade
tinha de morrer, foi bom que não se casasse [...]

Machado de Assis. Quincas Borba.


São Paulo, FTD, 1992.

1. Na oração: “[...] apenas me daria uma


esperança colateral” (1º parágrafo), os termos
em destaque exercem a função sintática,
respectivamente, de
A) objeto direto, sujeito e adjunto adnominal.
B) objeto indireto, sujeito e adjunto adnominal.
C) objeto indireto, objeto direto e adjunto
adnominal.
D) objeto direto, sujeito e complemento nominal.
E) objeto indireto, objeto direto e predicativo.
2. Tomando como base a oração: “Que abismo
que há entre o espírito e o coração!”, assinale a
alternativa correta.
A) A forma verbal “há”, de largo uso, é considerada
coloquial e a Gramática Normativa recomenda
substituí-la por “existe”.
B) O verbo “haver” possui o mesmo sentido e o
mesmo comportamento sintático que o verbo
“existir” (ambos são pessoais).
C) Sendo a forma verbal “há” seguida de seu
sujeito “o espírito e o coração”, está
incorretamente flexionada.
D) Se substituirmos o verbo “haver” por “existir”, e
o substantivo “abismo” por “abismos”, teríamos
que flexionar o verbo “existir” para o plural (“Que
abismos que existem entre...).
E) Se substituirmos o verbo “haver” por “existir”, e
o substantivo “abismo” por “abismos”, não
poderíamos pluralizar o verbo “existir” (“Que
abismos que existe entre...).
2. Tomando como base a oração: “Que abismo
que há entre o espírito e o coração!”, assinale a
alternativa correta.
A) A forma verbal “há”, de largo uso, é considerada
coloquial e a Gramática Normativa recomenda
substituí-la por “existe”.
B) O verbo “haver” possui o mesmo sentido e o
mesmo comportamento sintático que o verbo
“existir” (ambos são pessoais).
C) Sendo a forma verbal “há” seguida de seu
sujeito “o espírito e o coração”, está
incorretamente flexionada.
D) Se substituirmos o verbo “haver” por “existir”, e
o substantivo “abismo” por “abismos”, teríamos
que flexionar o verbo “existir” para o plural (“Que
abismos que existem entre...).
E) Se substituirmos o verbo “haver” por “existir”, e
o substantivo “abismo” por “abismos”, não
poderíamos pluralizar o verbo “existir” (“Que
abismos que existe entre...).
3. Considerando a análise do fragmento de texto
em questão, avalie as alternativas e assinale a
correta.
A) As duas primeiras vírgulas, empregadas no
fragmento de texto, justificam-se porque
separam um termo deslocado.
B) As duas primeiras vírgulas do texto foram
usadas para intercalar um aposto.
C) Em “[...] as forças que nos farão plenos e
verdadeiros”, o verbo encontra-se no plural,
concordando com o antecedente do pronome
relativo.
D) Em “[...] as forças que nos farão plenos e
verdadeiros”, o verbo está flexionado para
concordar com o sujeito composto e posposto
(plenos e verdadeiros), também pluralizado.
E) Na oração: “[...] o mundo dobra-se sempre às
nossas decisões”, a partícula “se” é um
indicador de que o sujeito encontra-se
indeterminado.
3. Considerando a análise do fragmento de texto
em questão, avalie as alternativas e assinale a
correta.
A) As duas primeiras vírgulas, empregadas no
fragmento de texto, justificam-se porque
separam um termo deslocado.
B) As duas primeiras vírgulas do texto foram
usadas para intercalar um aposto.
C) Em “[...] as forças que nos farão plenos e
verdadeiros”, o verbo encontra-se no plural,
concordando com o antecedente do pronome
relativo.
D) Em “[...] as forças que nos farão plenos e
verdadeiros”, o verbo está flexionado para
concordar com o sujeito composto e posposto
(plenos e verdadeiros), também pluralizado.
E) Na oração: “[...] o mundo dobra-se sempre às
nossas decisões”, a partícula “se” é um
indicador de que o sujeito encontra-se
indeterminado.
4. Na oração: “Nossa plenitude, eis o que
importa”, os vocábulos grifados são,
sucessivamente,
A) pronome possessivo, artigo e pronome relativo.
B) pronome possessivo, pronome demonstrativo e
pronome relativo.
C) pronome demonstrativo, artigo e conjunção.
D) pronome possessivo, pronome demonstrativo e
conjunção.
E) pronome indefinido, pronome demonstrativo e
pronome relativo.
4. Na oração: “Nossa plenitude, eis o que
importa”, os vocábulos grifados são,
sucessivamente,
A) pronome possessivo, artigo e pronome relativo.
B) pronome possessivo, pronome demonstrativo e
pronome relativo.
C) pronome demonstrativo, artigo e conjunção.
D) pronome possessivo, pronome demonstrativo e
conjunção.
E) pronome indefinido, pronome demonstrativo e
pronome relativo.
USE O TEXTO ABAIXO PARA RESPONDER AS QUESTÕES 5 A 7.
.
5. No processo de interação linguística, estabelece-se um diálogo entre o autor e seu(s) interlocutor(es). No texto acima, a
autoria, que pode ser compreendida como a empresa que vende o produto, fala a um público-alvo específico, cujas
características se apreendem da seleção operada nas linguagens verbal e não verbal dispostas no enunciado. Quanto à
visão que se cria dos possíveis destinatários desse texto, o que não é correto afirmar?
A) Assume-se uma visão de que, ao não alisar seu cabelo, mantendo-o com o aspecto natural – ondulado, cacheado ou
crespo –, o interlocutor deseja impactar as pessoas ao seu redor.
B) Identifica-se o interlocutor como alguém próximo, familiar, que não se prende a maneiras formais de interação e que
adota, em sua linguagem, gírias que circulam na sociedade nos tempos atuais.
C) Mulheres afrodescendentes são o público-alvo privilegiado desse texto, para quem seu interlocutor cultiva valores
como beleza exterior, orgulho e poder.
D) O interlocutor é alguém que deseja um tratamento individualizado para seus cabelos, para os quais o cuidado
dispensado supõe procedimentos específicos que se assemelham, metaforicamente, a um ritual.
E) Vê-se o interlocutor exclusivamente como alguém que se identifica com ritmos como funk e axé, e que tem, como
valores fundamentais, a força coletiva, a ideia de raça e de respeito às diferenças.
.
5. No processo de interação linguística, estabelece-se um diálogo entre o autor e seu(s) interlocutor(es). No texto acima, a
autoria, que pode ser compreendida como a empresa que vende o produto, fala a um público-alvo específico, cujas
características se apreendem da seleção operada nas linguagens verbal e não verbal dispostas no enunciado. Quanto à
visão que se cria dos possíveis destinatários desse texto, o que não é correto afirmar?
A) Assume-se uma visão de que, ao não alisar seu cabelo, mantendo-o com o aspecto natural – ondulado, cacheado ou
crespo –, o interlocutor deseja impactar as pessoas ao seu redor.
B) Identifica-se o interlocutor como alguém próximo, familiar, que não se prende a maneiras formais de interação e que
adota, em sua linguagem, gírias que circulam na sociedade nos tempos atuais.
C) Mulheres afrodescendentes são o público-alvo privilegiado desse texto, para quem seu interlocutor cultiva valores
como beleza exterior, orgulho e poder.
D) O interlocutor é alguém que deseja um tratamento individualizado para seus cabelos, para os quais o cuidado
dispensado supõe procedimentos específicos que se assemelham, metaforicamente, a um ritual.
E) Vê-se o interlocutor exclusivamente como alguém que se identifica com ritmos como funk e axé, e que tem, como
valores fundamentais, a força coletiva, a ideia de raça e de respeito às diferenças.
.
6. Para efeito de marketing, a empresa que vende o produto que se apresenta nesse rótulo infringe, propositadamente, a
ortografia do português padrão. Em que palavra isso ocorre?
A) oleoso
B) poderosa
C) mixturinha
D) cachos
E) arrasar

7. Quanto à acentuação gráfica das palavras em português padrão, marque a alternativa que
traz uma informação errada.
A) Se assumir a forma substantiva, o adjetivo “compatível” deixa de ser uma paroxítona e
perde o acento gráfico.
B) Os vocábulos “dá” e “é” acentuam-se por serem monossílabos tônicos em a e e, respectivamente.
C) As palavras “crespo”, “zero” e “cabelos” não são acentuadas graficamente pela mesma razão.
D) Caso a palavra “poderosa” estivesse no grau superlativo absoluto do adjetivo, perderia o acento tônico de paroxítona e
ganharia o acento gráfico que a identificaria como
proparoxítona.
E) O til, em “atenção” e “volumão”, não é, a rigor, um acento gráfico, mas um sinal indicador de
que a letra sobre a qual se põe tem som nasal.
.
6. Para efeito de marketing, a empresa que vende o produto que se apresenta nesse rótulo infringe, propositadamente, a
ortografia do português padrão. Em que palavra isso ocorre?
A) oleoso
B) poderosa
C) mixturinha
D) cachos
E) arrasar

7. Quanto à acentuação gráfica das palavras em português padrão, marque a alternativa que
traz uma informação errada.
A) Se assumir a forma substantiva, o adjetivo “compatível” deixa de ser uma paroxítona e
perde o acento gráfico.
B) Os vocábulos “dá” e “é” acentuam-se por serem monossílabos tônicos em a e e, respectivamente.
C) As palavras “crespo”, “zero” e “cabelos” não são acentuadas graficamente pela mesma razão.
D) Caso a palavra “poderosa” estivesse no grau superlativo absoluto do adjetivo, perderia o acento tônico de paroxítona e
ganharia o acento gráfico que a identificaria como
proparoxítona.
E) O til, em “atenção” e “volumão”, não é, a rigor, um acento gráfico, mas um sinal indicador de
que a letra sobre a qual se põe tem som nasal.
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6. Para efeito de marketing, a empresa que vende o produto que se apresenta nesse rótulo infringe, propositadamente, a
ortografia do português padrão. Em que palavra isso ocorre?
A) oleoso
B) poderosa
C) mixturinha
D) cachos
E) arrasar

7. Quanto à acentuação gráfica das palavras em português padrão, marque a alternativa que
traz uma informação errada.
A) Se assumir a forma substantiva, o adjetivo “compatível” deixa de ser uma paroxítona e
perde o acento gráfico.
B) Os vocábulos “dá” e “é” acentuam-se por serem monossílabos tônicos em a e e, respectivamente.
C) As palavras “crespo”, “zero” e “cabelos” não são acentuadas graficamente pela mesma razão.
D) Caso a palavra “poderosa” estivesse no grau superlativo absoluto do adjetivo, perderia o acento tônico de paroxítona e
ganharia o acento gráfico que a identificaria como
proparoxítona.
E) O til, em “atenção” e “volumão”, não é, a rigor, um acento gráfico, mas um sinal indicador de
que a letra sobre a qual se põe tem som nasal.
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6. Para efeito de marketing, a empresa que vende o produto que se apresenta nesse rótulo infringe, propositadamente, a
ortografia do português padrão. Em que palavra isso ocorre?
A) oleoso
B) poderosa
C) mixturinha
D) cachos
E) arrasar

7. Quanto à acentuação gráfica das palavras em português padrão, marque a alternativa que
traz uma informação errada.
A) Se assumir a forma substantiva, o adjetivo “compatível” deixa de ser uma paroxítona e
perde o acento gráfico.
B) Os vocábulos “dá” e “é” acentuam-se por serem monossílabos tônicos em a e e, respectivamente.
C) As palavras “crespo”, “zero” e “cabelos” não são acentuadas graficamente pela mesma razão.
D) Caso a palavra “poderosa” estivesse no grau superlativo absoluto do adjetivo, perderia o acento tônico de paroxítona e
ganharia o acento gráfico que a identificaria como
proparoxítona.
E) O til, em “atenção” e “volumão”, não é, a rigor, um acento gráfico, mas um sinal indicador de
que a letra sobre a qual se põe tem som nasal.
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8. Segundo o texto, é incorreto afirmar que
A) as pessoas costumam ler apenas as notícias
que ratificam as suas concepções.
B) a internet é um canal que pode contribuir para
disseminar as intransigências humanas.
C) os debates políticos robustecem os
preconceitos dos internautas.
D) a reprodução televisiva em tempo real dos
debates entre os candidatos dá transparência
aos seus posicionamentos políticos.
E) os candidatos expõem as suas fragilidades
políticas diante uns dos outros, ao vivo na
televisão, na contenda pelos votos dos
eleitores.
8. Segundo o texto, é incorreto afirmar que
A) as pessoas costumam ler apenas as notícias
que ratificam as suas concepções.
B) a internet é um canal que pode contribuir para
disseminar as intransigências humanas.
C) os debates políticos robustecem os
preconceitos dos internautas.
D) a reprodução televisiva em tempo real dos
debates entre os candidatos dá transparência
aos seus posicionamentos políticos.
E) os candidatos expõem as suas fragilidades
políticas diante uns dos outros, ao vivo na
televisão, na contenda pelos votos dos
eleitores.
9 Nas alternativas a seguir, a identificação dos
referentes das palavras destacadas está
correta, exceto em:
A) “eles revelam fragilidades” (l. 5) - os debates
entre políticos
B) “os quais sempre defendeu” (l. 15.) - os
tratados de livre-comércio
C) “Abastecido por eles” (l. 18) - jornalistas
D) “que pensam em reproduzir a iniciativa” (l. 26-
27) - os brasileiros
E) “Está apenas sendo reinventada.” (l. 29-30) - a
Democracia
9 Nas alternativas a seguir, a identificação dos
referentes das palavras destacadas está
correta, exceto em:
A) “eles revelam fragilidades” (l. 5) - os debates
entre políticos
B) “os quais sempre defendeu” (l. 15.) - os
tratados de livre-comércio
C) “Abastecido por eles” (l. 18) - jornalistas
D) “que pensam em reproduzir a iniciativa” (l. 26-
27) - os brasileiros
E) “Está apenas sendo reinventada.” (l. 29-30) - a
Democracia
10. Assinale a única alternativa correta.
A) O “a” em “candidatos à Presidência dos
Estados Unidos” (l. 9) continuaria acentuado,
se escrevêssemos “Presidente” em vez de
“Presidência”.
B) Por estar explicando, a expressão “por que”
(l. 13) deve ser grafada assim: “porque”.
C) Se substituíssemos a expressão “nenhuma
mentira” (l. 15-16) por “mentira alguma”, a frase
ficaria com o mesmo sentido.
D) Tanto faz escrever “espectadores” (l. 23) ou
“expectadores”: as duas palavras são
sinônimas.
E) “Paralização” escreve-se com “z”, tal qual
“polarização” (l. 28).
10. Assinale a única alternativa correta.
A) O “a” em “candidatos à Presidência dos
Estados Unidos” (l. 9) continuaria acentuado,
se escrevêssemos “Presidente” em vez de
“Presidência”.
B) Por estar explicando, a expressão “por que”
(l. 13) deve ser grafada assim: “porque”.
C) Se substituíssemos a expressão “nenhuma
mentira” (l. 15-16) por “mentira alguma”, a frase
ficaria com o mesmo sentido.
D) Tanto faz escrever “espectadores” (l. 23) ou
“expectadores”: as duas palavras são
sinônimas.
E) “Paralização” escreve-se com “z”, tal qual
“polarização” (l. 28).
11.
A palavra “escolarização” significa, de acordo com o Dicionário Aurélio, “s.f. Ação ou efeito de
escolarizar”, e esta, por sua vez, significa “v.t.d. Submeter ao ensino escolar”. Baseado nesses conceitos, assinale a única alt
corresponde a uma leitura possível da charge.
A) A animação do primeiro garoto diante da manchete do periódico deve-se ao fato de que
quase todos os brasileiros, entre 5 e 17 anos, são alfabetizados, porque se submeteram ao
ensino escolar.
B) Porque compra e lê jornal, entendendo claramente o conteúdo das notícias nele
contidas, o primeiro garoto é, necessariamente, um intelectual e tem padrão de vida melhor que
o do amigo.
C) A informação do jornal na charge considera a escolarização apenas como um dado
estatístico e não como um processo deprodução de conhecimento aliado ao de
transformação social dos indivíduos.
D) Pela fala do segundo garoto, que demonstra falta de capacidade efetiva de leitura, para
além da decodificação, expõe-se a ideia de que a escolarização, considerada simplesmente
como o acesso à escola formal, não diminui os antagonismos sociais.
E) O fato de ambos os garotos saberem ler sugere que eles têm ou tiveram acesso ao ensino
escolar, mas que a aprendizagem se deu
diferenciadamente entre os dois.
11.
A palavra “escolarização” significa, de acordo com o Dicionário Aurélio, “s.f. Ação ou efeito de
escolarizar”, e esta, por sua vez, significa “v.t.d. Submeter ao ensino escolar”. Baseado nesses conceitos, assinale a única alt
corresponde a uma leitura possível da charge.
A) A animação do primeiro garoto diante da manchete do periódico deve-se ao fato de que
quase todos os brasileiros, entre 5 e 17 anos, são alfabetizados, porque se submeteram ao
ensino escolar.
B) Porque compra e lê jornal, entendendo claramente o conteúdo das notícias nele
contidas, o primeiro garoto é, necessariamente, um intelectual e tem padrão de vida melhor que
o do amigo.
C) A informação do jornal na charge considera a escolarização apenas como um dado
estatístico e não como um processo deprodução de conhecimento aliado ao de
transformação social dos indivíduos.
D) Pela fala do segundo garoto, que demonstra falta de capacidade efetiva de leitura, para
além da decodificação, expõe-se a ideia de que a escolarização, considerada simplesmente
como o acesso à escola formal, não diminui os antagonismos sociais.
E) O fato de ambos os garotos saberem ler sugere que eles têm ou tiveram acesso ao ensino
escolar, mas que a aprendizagem se deu
diferenciadamente entre os dois.
12.. Quanto às flexões das palavras no uso da
língua, assinale a única alternativa correta.
A) O substantivo feminino “Cara”, no primeiro
balão, funciona como vocativo, uma vez que
expressa, na conversa, a interpelação de um
menino ao outro, razão por que vem separado
por vírgula.
B) O verbo “passa”, ainda no primeiro balão,
deveria estar no plural concordando com a
expressão numérica de porcentagem (93%),
que funciona como sujeito.
C) Considerando a relação com as pessoas do
discurso, o pronome “essa”, no segundo balão,
está empregado corretamente pelo
personagem, porque a notícia a que este se
refere encontra-se no jornal em suas mãos.
D) A fala do segundo garoto, iniciada pela
conjunção “mas”, configura uma circunstância
adversativa ao ato de ler, se se tomar por base
o conceito de que “ler” é, segundo o Dicionário
Aurélio, “4. Decifrar ou interpretar o sentido de”.
E) A expressão “quase nada”, no terceiro balão,
pode ser substituída por “coisa alguma”, sem
comprometer o discurso do personagem.
12.. Quanto às flexões das palavras no uso da
língua, assinale a única alternativa correta.
A) O substantivo feminino “Cara”, no primeiro
balão, funciona como vocativo, uma vez que
expressa, na conversa, a interpelação de um
menino ao outro, razão por que vem separado
por vírgula.
B) O verbo “passa”, ainda no primeiro balão,
deveria estar no plural concordando com a
expressão numérica de porcentagem (93%),
que funciona como sujeito.
C) Considerando a relação com as pessoas do
discurso, o pronome “essa”, no segundo balão,
está empregado corretamente pelo
personagem, porque a notícia a que este se
refere encontra-se no jornal em suas mãos.
D) A fala do segundo garoto, iniciada pela
conjunção “mas”, configura uma circunstância
adversativa ao ato de ler, se se tomar por base
o conceito de que “ler” é, segundo o Dicionário
Aurélio, “4. Decifrar ou interpretar o sentido de”.
E) A expressão “quase nada”, no terceiro balão,
pode ser substituída por “coisa alguma”, sem
comprometer o discurso do personagem.
13. De acordo com a leitura do texto 01, escolha
a alternativa correta.
A) As crianças de hoje perderam o respeito pelos adultos e não lhes obedecem,
sendo necessário aos pais reeducar os filhos para que estes, futuramente,
não se tornem Jovens assaltantes.
B) O mau desempenho das crianças na escola está exclusivamente relacionado à falta de
atenção dos pais, que passam mais tempo em frente à TV do que cuidando da educação
dos filhos.
C) A televisão tem contribuído para tornar as pessoas mais agressivas, na medida em que
expõe uma programação que banaliza a violência e deixa os sujeitos insensíveis.
D) A mensagem veiculada nos dois quadros poderia ser substituída pelo ditado: “Dize-me
com quem andas e te direi quem és.”, mantendo-se a ideia expressa no texto
original.
E) Os atos infratores cometidos pelos jovens podem estar relacionados à falta de diálogo
na família e ao mau exemplo dos pais.
13. De acordo com a leitura do texto 01, escolha
a alternativa correta.
A) As crianças de hoje perderam o respeito pelos adultos e não lhes obedecem,
sendo necessário aos pais reeducar os filhos para que estes, futuramente,
não se tornem Jovens assaltantes.
B) O mau desempenho das crianças na escola está exclusivamente relacionado à falta de
atenção dos pais, que passam mais tempo em frente à TV do que cuidando da educação
dos filhos.
C) A televisão tem contribuído para tornar as pessoas mais agressivas, na medida em que
expõe uma programação que banaliza a violência e deixa os sujeitos insensíveis.
D) A mensagem veiculada nos dois quadros poderia ser substituída pelo ditado: “Dize-me
com quem andas e te direi quem és.”, mantendo-se a ideia expressa no texto
original.
E) Os atos infratores cometidos pelos jovens podem estar relacionados à falta de diálogo
na família e ao mau exemplo dos pais.
14.. Relativamente ainda ao texto , assinale a
alternativa errada.
A) se trata de um texto constituído de linguagem
verbal e não-verbal, cujos sentidos se
constroem por meio do humor e da crítica.
B) as reticências presentes na fala do menino,
no primeiro quadro, servem para expressar
uma interrupção de turno no diálogo.
c) C) além das falas das personagens, concorrem
para a produção dos sentidos do texto
elementos não-verbais, como, por exemplo, o
formato dos balões que envolvem os textos
verbais.
D) de acordo com as regras de pontuação, as
vírgulas utilizadas em “Mamãe, eu...” e “Cala
a boca, menino!”, por serem opcionais,
poderiam ser retiradas.
E) na fala: “Não tá vendo que eu tô ocupada?!”,
aparecem formas linguísticas características
do nível coloquial de linguagem.
14.. Relativamente ainda ao texto , assinale a
alternativa errada.
A) se trata de um texto constituído de linguagem
verbal e não-verbal, cujos sentidos se
constroem por meio do humor e da crítica.
B) as reticências presentes na fala do menino,
no primeiro quadro, servem para expressar
uma interrupção de turno no diálogo.
c) C) além das falas das personagens, concorrem
para a produção dos sentidos do texto
elementos não-verbais, como, por exemplo, o
formato dos balões que envolvem os textos
verbais.
D) de acordo com as regras de pontuação, as
vírgulas utilizadas em “Mamãe, eu...” e “Cala
a boca, menino!”, por serem opcionais,
poderiam ser retiradas.
E) na fala: “Não tá vendo que eu tô ocupada?!”,
aparecem formas linguísticas características
do nível coloquial de linguagem.
15. Com base na leitura do poema de Carlos
Drummond e nos seus conhecimentos acerca
das funções da linguagem, assinale a
alternativa correta.
A) Estão presentes as funções poética e
metalinguística da linguagem, uma vez que o
texto chama a atenção para o arranjo singular
da mensagem e discute o código.
B) Estão presentes as funções fática e poética
da linguagem, pois, no texto, há o teste do
canal e um arranjo singular da mensagem.
EXAME DE SELEÇÃO 2011 – IFAL – ENSINO MÉDIO INTEGRADO – PÁG. 2
C) Está presente apenas a função poética, já
que o texto, sendo um poema, não permite a
presença de outra função da linguagem.
D) Estão presentes as funções referencial e
poética, porque, no texto, a atenção recai
tanto sobre o referente quanto sobre a
mensagem.
E) Estão presentes as funções poética e
conativa, já que há uma centralidade, ao
mesmo tempo, na mensagem e no receptor.
15. Com base na leitura do poema de Carlos
Drummond e nos seus conhecimentos acerca
das funções da linguagem, assinale a
alternativa correta.
A) Estão presentes as funções poética e
metalinguística da linguagem, uma vez que o
texto chama a atenção para o arranjo singular
da mensagem e discute o código.
B) Estão presentes as funções fática e poética
da linguagem, pois, no texto, há o teste do
canal e um arranjo singular da mensagem.
EXAME DE SELEÇÃO 2011 – IFAL – ENSINO MÉDIO INTEGRADO – PÁG. 2
C) Está presente apenas a função poética, já
que o texto, sendo um poema, não permite a
presença de outra função da linguagem.
D) Estão presentes as funções referencial e
poética, porque, no texto, a atenção recai
tanto sobre o referente quanto sobre a
mensagem.
E) Estão presentes as funções poética e
conativa, já que há uma centralidade, ao
mesmo tempo, na mensagem e no receptor.
16.
‘London River’ é drama simples e emocionante
de tom político
André Barcinski
Crítico da Folha de São Paulo
“London River” – “Destinos Cruzados” é um filme simples e emocionante sobre como duas pessoas de origens
totalmente diferentes podem ser afetadas da mesma maneira por uma tragédia. Brenda Blethyn (“Segredos e
Mentiras”) vive Elisabeth, viúva que mora num sítio no interior da Inglaterra. No dia 7 de julho de 2005, Elisabeth
está assistindo à TV quando vê o noticiário sobre atentados suicidas em Londres. Ela imediatamente liga para a
filha, que mora na capital inglesa. Mas a filha não atende. As horas passam, Elisabeth liga de novo, e nada.
Preocupada, decide ir a Londres, procurar a menina. Enquanto isso, Ousmane (Sotigui Kouyaté, veterano ator
nascido em Mali e morto neste ano), um franco-africano mulçumano, também vai para Londres, procurando o
filho. Como antecipa o título do filme em português, os destinos dessas duas almas perdidas vão se cruzar. A vida
deles está, de alguma forma, conectada. O filme, até então um drama com ares de mistério, ganha um viés mais
político, explorando temas como preconceito e a dificuldade de comunicação. Tanto Elisabeth quanto Ousmane
vão perceber que nada sabem sobre o outro. Dirigido pelo franco-argelino Rachid Bouchareb, “London River”
peca por um roteiro um tanto esquemático, mas as atuações contidas de Blethyn e Kouyaté (vencedor do Urso de
Ouro em Berlim) dão ao filme uma dignidade comovente.
(Folha de São Paulo, 01/10/2010)
16. Sobre esse texto, podemos afirmar apenas 17. Os termos grifados no texto 03 constituem,
que: respectivamente:
A) constitui uma apreciação valorativa produzida A) agente da passiva, objeto indireto, aposto e
a partir da análise crítico-interpretativa do adjunto adverbial.
filme “London River”. B) sujeito simples, objeto indireto, predicativo do
B) constitui uma apreciação valorativa do filme sujeito e complemento nominal.
“London River”, a qual, apesar do juízo C) sujeito simples, complemento nominal, aposto
crítico, não emite nenhuma opinião sobre o e adjunto adverbial.
objeto analisado. D) agente da passiva, complemento nominal,
C) apresenta um resumo do filme “London aposto e adjunto adverbial.
River”, dispensando qualquer juízo de valor, E) agente da passiva, objeto direto, aposto e
apesar do teor crítico expresso, sobretudo, no adjunto adverbial.
último parágrafo.
D) apresenta uma síntese do filme “London
River” e emite um juízo crítico baseado em
critérios meramente subjetivos e
impressionistas do autor do texto.
E) se trata de um texto de caráter descritivo, que
apresenta uma síntese do filme “London
River”, isentando-se de emitir opiniões e
juízos de valor.
16. Sobre esse texto, podemos afirmar apenas
que:
A) constitui uma apreciação valorativa produzida 17. Os termos grifados no texto 03 constituem,
a partir da análise crítico-interpretativa do respectivamente:
filme “London River”. A) agente da passiva, objeto indireto, aposto e
B) constitui uma apreciação valorativa do filme adjunto adverbial.
“London River”, a qual, apesar do juízo B) sujeito simples, objeto indireto, predicativo do
crítico, não emite nenhuma opinião sobre o sujeito e complemento nominal.
objeto analisado. C) sujeito simples, complemento nominal, aposto
C) apresenta um resumo do filme “London e adjunto adverbial.
River”, dispensando qualquer juízo de valor, D) agente da passiva, complemento nominal,
apesar do teor crítico expresso, sobretudo, no aposto e adjunto adverbial.
último parágrafo. E) agente da passiva, objeto direto, aposto e
D) apresenta uma síntese do filme “London adjunto adverbial.
River” e emite um juízo crítico baseado em
critérios meramente subjetivos e
impressionistas do autor do texto.
E) se trata de um texto de caráter descritivo, que
apresenta uma síntese do filme “London
River”, isentando-se de emitir opiniões e
juízos de valor.
16. Sobre esse texto, podemos afirmar apenas
que: 17. Os termos grifados no texto 03 constituem,
A) constitui uma apreciação valorativa produzida respectivamente:
a partir da análise crítico-interpretativa do A) agente da passiva, objeto indireto, aposto e
filme “London River”. adjunto adverbial.
B) constitui uma apreciação valorativa do filme B) sujeito simples, objeto indireto, predicativo do
“London River”, a qual, apesar do juízo sujeito e complemento nominal.
crítico, não emite nenhuma opinião sobre o C) sujeito simples, complemento nominal, aposto
objeto analisado. e adjunto adverbial.
C) apresenta um resumo do filme “London D) agente da passiva, complemento nominal,
River”, dispensando qualquer juízo de valor, aposto e adjunto adverbial.
apesar do teor crítico expresso, sobretudo, no E) agente da passiva, objeto direto, aposto e
último parágrafo. adjunto adverbial.
D) apresenta uma síntese do filme “London
River” e emite um juízo crítico baseado em
critérios meramente subjetivos e
impressionistas do autor do texto.
E) se trata de um texto de caráter descritivo, que
apresenta uma síntese do filme “London
River”, isentando-se de emitir opiniões e
juízos de valor.
18. Em apenas uma das imagens a seguir, o emprego
do “porquê” está incorreto. Qual?
18. Em apenas uma das imagens a seguir, o emprego
do “porquê” está incorreto. Qual?

x
O ESFORÇO SUPERA
O TALENTO!

OBRIGADO!

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