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ATPase
ATP + H2O e + ADP + P1
• Capacidade:
Quantidade de energia de um sistema (produção máxima de potência)
• Potência:
Quanto de energia o sistema pode liberar por unidade de tempo
(velocidade de transferência de energia)
1.1 Fosfatos de Alta Energia - ATP
ATP (adenosina trifosfato):
- presente no citoplasma e
nucleoplasma de todas as células;
- energia prontamente utilizável (não é
armazenador de energia);
- duração de aproximadamente 1 seg;
- cada ligação fosfato possui ~ 12 kcal
+ ~12 kcal
Hidrólise do ATP
ATP + H2O ATPase ADP + P(i) + ε
Sistemas Energéticos
1.2 Fosfatos de Alta Energia - PCr
PCr (creatina fosfato):
- presente no sarcoplasma;
- grande velocidade de produção;
-reserva imediata de energia (é um
armazenador de energia);
- estoques limitados (15 seg de
esforço no máximo) ...
Trabalho Muscular
concentração no músculo
esquelético é de 30mM
(~30x a de ATP);
Recuperação
Sistemas Energéticos
Glicólise/Glicogenólise
Anaeróbia
2-3 ATP
Degradação do
Glicogênio ou
Glicose com
formação de Lactato
Energia Livre 2.1 Produção anaeróbia de energia - Glicose
(+) Glicogênio
Pi
(-)
GLICÓLISE
ANAERÓBIA
H O-
O
H C C C +
H
OH
H H
Lactate Hydrogen ion
2.1 Produção anaeróbia de energia
Regulação da Glicólise
• Regulação da Glicólise:
– Hexoquinase (glicose)
• Aprisionamento da glicose (tendência em sair) no
interior da célula;
• Estimulada pelo Pi (fosfato inorgânico);
• Inibida pelo produto (glicose-6-fosfato);
– Fosfofrutoquinase (atividade alta com nível
energético celular baixo)
• Inibida pela [ATP] e de fosfocreatina
• Inibida pelo citrato (possível ligação entre a oxidação
de ácidos graxos e glicose)
• Inibição causa acúmulo de glicose-6-fosfato
• Estimulada pelo substrato (F-6-P) e pelo produto
(FDP)
• Inibição pela queda do pH (comum nesse momento)
– Piruvato quinase
• Ativação por [ADP] altas e inibição por ATP e Pi
Glicogênio Muscular
Formado pela união de moléculas de glicose
Glicogenólise
• Regulada pela fosforilase
Estimula - EPI, Ca2+, Pi, ADP
Inibe - ATP, H+, insulin
Glicogênese
• Regulada pela glicogênio sintase
• Ativada quando fosforilase está inativa e pela
ação da insulina
sangue glicose
sarcolema
ATP
glicólise glicogenólise
ATP
PFK
4 ATP
piruvato
mitocôndria
lactato acetil CoA
Regulação durante Repouso
sangue glicose
sarcolema + insulina
ATP
+ insulina
glicólise glycogen synthase glicogênio
PFK - insulina
mitocôndria
Regulação durante Trabalho
sangue glicose
sarcolema +Ca2+, insulina
ATP
+Ca2+, EPI, Pi, ADP
glicólise phosphorylase
glicogênio
ATP
PFK +Pi, ADP, EPI
ATP
piruvato
mitochondria
Lactato + H+ acetyl CoA
Metabolismo
Aeróbio
Isocitrate desidrogenase -
estimulada pelo ADP; inibida pelo
ATP e NADH
a-cetoglutarato desidrogenase -
inibida pelo NADH, succinyl CoA,
ATP.
2.2 Produção aeróbia de energia
• Palmitato(16:0)
– Clivagem
• 1 FADH2 + 1 NADH 5 ATP (via cadeia de transporte de eletrons)
– Oxidação do acetil–CoA
• 8 acetil-CoA entram no ciclo krebs x 12 ATP = 96 ATP
Acetil-CoA
Ciclo dos
TCA Remoção
do grupo
amina
2.2 Produção aeróbia de energia - Proteínas
0,02
0,01
0
Exercício Recuperação
-0,01
Contribuição com menos de 2%
em exercício com menos de 1
-0,02 hora de duração.
REFLEXÃO...
Astrand(1980)
GLICÓLISE CHO Gorduras
LACTATO (infinito)
Aeróbio oxidativo
CP
Intensidade do exercício
Exercício muito intenso
ATP
Principais
estímulos/moduladores
dos sistemas ADP + P + energia
GLICÓLISE CHO Gorduras
LACTATO (infinito)
Aeróbio oxidativo
CP
Intensidade do exercício
Exercício leve
ATP
Principais
estímulos/moduladores
dos sistemas ADP + P + energia
Atividade enzimática
Atividade enzimática
Metabolismo de carboidratos e
gorduras
• C6H12O6 + 6 O2 6H2O + 6CO2 + 39 ATP
ATP (E), mmol/kg dry weight 25.6 ± 1.3 14.0 ± 1.1* 21.8 ± 0.8*,
ATP, (HPLC), mmol/kg dry
weight 26.3 ± 1.3 15.8 ± 1.1* 23.0 ± 0.8*,
ADP, mmol/kg dry weight 2.87 ± 0.15 2.76 ± 0.09 2.74 ± 0.36
AMP, mmol/kg dry weight 0.10 ± 0.00 0.11 ± 0.03 0.10 ± 0.03
TAN, mmol/kg dry weight 29.3 ± 1.3 18.7 ± 1.1* 25.9 ± 1.03*,
IMP, mmol/kg dry weight 0.14 ± 0.01 7.00 ± 1.17* 0.26 ± 0.09
Hypoxanthine, mmol/kg dry
weight <0.01 0.07 ± 0.02* 0.16 ± 0.06*,
Inosine, mmol/kg dry weight <0.01 1.03 ± 0.02* 0.80 ± 0.06*
Creatine phosphate, mmol/kg dry
weight 90.6 ± 3.6 55.6 ± 2.4* 100.9 ± 2.7*,
Creatine, mmol/kg dry weight 36.9 ± 2.0 71.9 ± 8.4* 26.6 ± 4.1*,
Lactate, mmol/kg dry weight 4.8 ± 0.7 104.7 ± 7.3* 6.2 ± 2.4
Glycogen, mmol/kg dry weight 537 ± 64 286 ± 43* 350 ± 49*
[H+], nM 69.4 ± 4.4 223 ± 18.4* 68.8 ± 2.3
SR Ca2+ uptake, nmol · min 1 · mg
wet wt 1 23.4 ± 1.4 16.9 ± 1.5* 24.1 ± 1.5
SR Ca2+ uptake, nmol · min 1 · mg
protein 1 339 ± 25 272 ± 18 374 ± 39
Values are means ± SE; n = 6 subjects. Muscle ATP was measured by using enzymatic,
fluorometric (E) and HPLC methods. TAN, total adenine nucleotides; IMP, inosine 5'-
monophosphate; SR, sarcoplasmic reticulum. * Significantly different from Pre-Bout
1, P < 0.05; significantly different from Pre-Bout 3, P < 0.05.
3 repetições de 30s máximo com intervalo de 4,5 min
Table 1. Peak power and work output during four 30-s exercise bouts
Exercise Bout
1 2 3 4
Values are means ± SE; n = 6 subjects. * Significantly different from bout 1, P < 0.05;
significantly different from bout 2; P < 0.05, significantly different from bout 3;
P < 0.05.
20
18
Início do exercício a 50%
16
Lactato sanguíneo
VO2max
14
12
Rec ativa
10 Rec passiva
8
6
4
2
0
0 5 10 15 20 25 30 35
Tempo (min)
Sistema Aeróbio
• Exercícios maiores que 90 seg.
INTENSO LEVE
Depleção de CP Depleção de
glicogênio muscular ou
Acúmulo de Metabólicos hepático.
(desequilibro entre produção
e remoção) Aumento da
temperatura corporal
Depleção de glicogênio (desidratação)
muscular
Aumento da temperatura
corporal
Degradação dos Substratos Energéticos
O nível de glicogênio pré-
exercício afeta o rendimento de
longa duração.
5.0
4.5
Muscle Glycogen
4.0
3.5
3.0
2.5
2.0
1.5
1.0
50 100 150 200
Figure 4.16
Ciclo de Cori: Lactato como
fonte de combustivel.
Lactate Shuttle
Metabolismo do Glicogênio