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Apresentação de Noções

Básicas de Socorrismo

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Conteúdos

• Exame da Vitima
• Suporte Básico de Vida
• Hemorragias
• Fraturas
• Traumatismo.
• Queimaduras

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Objetivos

Capacitar os formandos com conceitos base sobre como devem atuar


Objetivo Geral
perante situações de emergência medica no local de trabalho

Reconhecer e saber identificar estado das vitimas e avaliar as mesmas,


Objetivo Específico com a finalidade de perante uma situação de emergência médica serem
capazes de auxiliar os meios de socorros diferenciados.

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I. Exame da Vítima

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Exame da Vítima

O exame da vitima é divido em 2 tipos:


• Exame primário;
• Exame secundário.

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Exame da Vítima

Exame primário:
• Realizado logo que o “socorrista” chega junto da vitima
• Avaliar/corrigir as situações que colocam em risco imediato a vida da vitima
• Garantir as condições de segurança para o socorrista e da vitima
• Avaliar o estado de consciência da vitima

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Exame da Vítima

Exame primário:
• Pesquisar ventilação espontânea
• Pesquisar sinais de circulação
• Pesquisas hemorragias

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Exame da Vítima

Exame secundário:
• Recolha de informação

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Exame da Vítima

Exame secundário:
• Sinais vitais:
• Ventilação;
• Pulsação;
• Pressão arterial;
• Temperatura.

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Exame da Vítima

Ventilação:
• Conjunto de 1 inspiração e 1 expiração, dá se o nome de ciclo respiratório
• Avalia/regista se:
• Frequência;
• Amplitude;
• Ritmo.
• Os valores consideradas normais para 1 adulto em repouso, são: 12 – 20
ciclos por minuto.

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Exame da Vítima

Pulsação:
• Avalia/regista se:
• Frequência;
• Amplitude;
• Ritmo.
• Os valores considerados normais para 1 adulto em repouso, são: 60 -80
pulsações por minuto.

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Exame da Vítima

Pressão arterial:
• Onda de sangue que percorre as artérias cada vez que o coração se contraí.
• Avalia/regista se:
• Sistólica (máxima);
• Diastólica (mínima).

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Exame da Vítima

Pressão arterial:

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Exame da Vítima

Temperatura:
• A temperatura do socorrista serve de referência, bastando encostar as mãos
á testa ao corpo da vitima

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Exame da Vítima

Exame secundário:
• Estado de consciência da vitima:
• A – Alerta;
• V – Resposta Verbal;
• P – Resposta á Dor;
• U – Sem resposta.

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Exame da Vítima

Exame secundário:
• Exposição da vitima:
• Em vitimas de trauma nunca despir as roupas, mas sim cortar as mesmas;
• Manter o respeito pela privacidade;
• Manter temperatura corporal.

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Exame da Vítima

Exame secundário :
• Estado e Reatividade das Pupilas
• Deve avaliar-se a resposta pupilar à luz. Esta resposta é um bom indicador
da existência ou não de sofrimento cerebral. Para isso, deve incidir uma
luz diretamente sobre cada uma das pupilas.

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Exame da Vítima

Exame secundário :
• Estado e Reatividade das Pupilas

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II. Suporte Básico de Vida

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Suporte Básico de Vida

Definição:
• Conjunto de medidas utilizadas para restabelecer a vida da vitima em
paragem cardio respiratória. Objetivo:
Objetivo:
• Fornecer oxigénio ao cérebro e ao coração ate que o tratamento medico
(Suporte Avançado de Vida) possa ser instituído.

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Suporte Básico de Vida

Iniciar as manobras rapidamente e eficazmente:


• 4º minuto = 50% hipóteses de sobrevivência.
• 6º minuto = 11% hipóteses de sobrevivência.
• 1º minuto = 98% hipóteses de sobrevivência.

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Suporte Básico de Vida

Cadeia de Sobrevivência:
• Os 5 elos da cadeia de sobrevivência são:
• Acesso precoce ao Sistema Integrado de Emergência Médica – 112;
• Início precoce de SBV;
• Desfibrilhação precoce;
• Suporte Avançado de Vida (SAV) precoce;
• Rápido transporte a unidade Hospitalar.
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Suporte Básico de Vida

Acesso precoce ao Sistema Integrado de Emergência Médica – 112:


• O rápido acesso ao SIEM assegura o início da Cadeia de Sobrevivência. Cada
minuto sem se chamar o socorro reduz a possibilidade de sobrevivência da
vítima.
• Para o funcionamento adequado deste elo é fundamental que quem
presencia uma determinada ocorrência seja capaz de reconhecer a gravidade
da situação e saiba ativar o sistema, ligando adequadamente 112.

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Suporte Básico de Vida

SBV precoce:
• Para que uma vítima em perigo de vida tenha maior hipótese de
sobrevivência é fundamental que sejam iniciadas, de imediato e no local
onde ocorreu a situação, manobras de SBV. Isto só se consegue se quem
presencia a situação tiver a capacidade de iniciar o SBV.

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Suporte Básico de Vida

Desfibrilhação precoce:
• A maioria das paragens cardio respiratórias são devido a uma fibrilhação
ventricular.
• Essa FV tem como características a não existência de contrações do musculo
cardíaco.

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Suporte Básico de Vida

Desfibrilhação precoce:
• A probabilidade de conseguir tratar a FV com sucesso depende do fator
tempo. A desfibrilhação logo no 1º minuto em que se instala a FV pode ter
uma taxa de sucesso próxima dos 100%, mas ao fim de 8-10 minutos a
probabilidade de sucesso é quase nula.

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Suporte Básico de Vida

Suporte Avançado de Vida (SAV) precoce:


• Este elo da cadeia de sobrevivência é uma “mais-valia”. Nem sempre a
desfibrilhação é eficaz, por si só, para recuperar a vítima.
• O SAV permite conseguir uma ventilação mais eficaz (através da entubação
endotraqueal) e uma circulação também mais eficaz (através da
administração de fármacos).

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Suporte Básico de Vida

Rápido transporte a unidade Hospitalar.


• A realização de uma transferência rápida e eficaz da vitima para a unidade
hospitalar mais adequada para a realidade da mesma, será uma mais valia na
sua recuperação.

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Suporte Básico de Vida

Etapas iniciais do SBV:


• Avaliar estado de consciência da vitima;
• Observar se a vitima respirar (cerca de 5 seg.);
• Acionar emergência medica (ligar 112);
• Verificar se a vitima tem pulso (5 seg. – 10seg.);
• Caso a vitima não tenha pulso, executar 5 ciclos de compressões e
ventilações (30 – 2).

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Suporte Básico de Vida

Avaliação/Segurança do local:
• Verifique a segurança do local;
• Verifique o estado da vitima (bater no ombro e falar);
• Verifique se a vitima respira

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Suporte Básico de Vida

Avaliação/Segurança do local:
• Se a vitima ventilar, colocar a vitima em Posição Lateral de Segurança (P.L.S.)

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Suporte Básico de Vida

Acionar emergência medica/Pedir DAE:


• Caso se estiver sozinho e encontrar uma vitima que não responde e não
respire, chame de imediato por ajuda.

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Suporte Básico de Vida

Verificação do pulso:
• Localize a traqueia, utilizando 2/3 dedos;
• Deslize os dedos ate a região entre a traqueia e os músculos laterais, onde é
possível sentir o pulso carotídeo;
• Sentir se a vitima tem pulso (5 seg. – 10 seg.)

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Suporte Básico de Vida

Iniciar RCP:
• Caso o socorrista esteja sozinho deve usar uma relação 30 compressões - 2
ventilações;
• As compressões devem comprimir o tórax com força e rapidez;
• Uma frequência de 100 compressões por minuto;
• O tórax deve baixar no mínimo 5 cm.

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Suporte Básico de Vida

Técnicas de compressões cardíacas:


• Posicione se ao lado da vitima;
• Verifique se a vitima se encontra de decúbito dorsal;
• Verifique se a vitima se encontra numa superfície plana e dura;
• Coloque o calcanhar de uma mão no centro do tórax, na metade inferior do
externo;
• Administre as compressões de modo regular e a uma frequência no mínimo
de 100/min (30/18 seg.);

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Suporte Básico de Vida

Técnicas de compressões cardíacas:


• No final de cada compressão, permita o retorno total do tórax (re-expansão);
• Minimize as interrupções.

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Suporte Básico de Vida

Técnicas de compressões cardíacas:


• Importância da superfície dura nas RCP:
• As compressões bombeiam o sangue do coração para o resto do corpo.
Caso a vitima estiver sobre colchões ou outras superfícies macias, a força
aplicada não será eficaz.

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Suporte Básico de Vida

Técnicas de compressões cardíacas:


• Técnicas alternativa para as compressões:
• Se tiver dificuldade em comprimir profundamente, coloque uma mão sobre o
tórax. E agarre o pulso dessa mão com a outra para apoiar a 1ª enquanto ela
comprime o tórax.

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Suporte Básico de Vida

Técnicas de compressões cardíacas:


• Mover a vitima só se necessário:
• Não mover a vitima, a menos que a mesma esteja num ambiente
perigoso ou em caso de achar não conseguir executar as RCP de forma
eficaz.

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Suporte Básico de Vida

Via aérea para as ventilações:


• Coloque uma mão sobre a testa da vitima e empurre com a palma para
inclinar a cabeça para trás;
• Coloque os dedos da outra mão sob a parte óssea da mandíbula inferior,
próximo do queixo;
• Erga a mandíbula para trazer o queixo para a frente.

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Suporte Básico de Vida

Via aérea para as ventilações:


• Cuidados na abertura das vias aéreas:
• Não pressione profundamente os tecidos moles sob o queixo;
• Não use o polegar para elevar o queixo;
• Não feche a boca da vitima completamente.

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Suporte Básico de Vida

Via aérea para as ventilações:


• Administração das ventilações:
• Posicione se ao lado da vitima;
• Coloque a mascara sobre o rosto da vitima, usando a ponta nasal como
guia de referência ;
• Vede a mascara contra o rosto;
• Coloque os dedos restantes da 2ª mão ao longo da margem óssea da
mandíbula e eleve a;

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Suporte Básico de Vida

Via aérea para as ventilações:


• Administração das ventilações:
• Ao erguer a mandíbula, pressione com firmeza e por completo em torno
da parte exterior da mascara para veda la contra o rosto;
• Sopre por 1 seg. para produzir a elevação do tórax da vitima.

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Suporte Básico de Vida

Via aérea para as ventilações:


• Administração das ventilações (2 Socorristas):
• Posicione se acima da cabeça da vitima;
• Coloque a mascara sobre o rosto da vitima, usando a ponta nasal como
guia para assim obter a posição correta;
• Use a técnica C + E para segurar a mascara no lugar, erguendo e
simultaneamente a mandíbula para manter a via aérea aberta;
• Bombeie a bolsa para administrar ventilações, observando se existe
elevação do tórax. Empowering People
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Suporte Básico de Vida

SBV adulto com 2 Socorristas:


• Socorrista 1 =
• Localização: Ao lado da vitima;
• Executar compressões torácicas (100/min; Contar em voz alta; permitir
interrupções nas compressões.)
• Trocar de função com o socorrista 2 a cada 5 ciclos ou cerca 2 minutos.

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Suporte Básico de Vida

SBV adulto com 2 Socorristas:


• Socorrista 2 =
• Localização: Na cabeça da vitima;
• Manter a via aérea aberta (Extensão da cabeça; subluxação da mandíbula);
• Administração ventilação;
• Incentivar o socorrista 1 na execução das compressões serem profundas e
rápidas;
• Trocar com o socorrista 1.

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Suporte Básico de Vida

SBV adulto com 2 Socorristas:

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Suporte Básico de Vida

Técnica Subluxação da mandíbula:


• Coloque uma mão em cada lado da cabeça da vitima;
• Coloque os seus dedos sob os ângulos da mandíbula inferior da vitima e erga
a com ambas mãos, deslocando a mandíbula para frente;
• Se os lábios se fecharem, empurre o lábio inferior com o polegar para abri
los.

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Suporte Básico de Vida

Desfibrilhador Automático Externo-DAE:


• Objetivo:
• Relacionar as etapas das operações;
• Demonstrar a correta colocação das pás;
• Demonstrar a coordenação entre as RCP e o DAE

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Suporte Básico de Vida

Etapas da atuação do DAE:


• Ligar DAE (Abrir o estojo de transporte/Tampa do DAE);
• Aplicar as pás no tórax da vitima (As pás têm o esquema em relação a
colocação das mesmas);
• Isolar a vitima quando o DAE analisar o ritmo da vitima;

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Suporte Básico de Vida

Etapas da atuação do DAE:


• Sempre que o DAE recomendar choque, informe do mesmo e afaste as
pessoas da vitima;
• Após ao administrar o choque a vitima/choque não recomendado, iniciar
logo as RCP na vitima;
• Após 5 ciclos/2 minutos de RCP, o DAE avisa que vai realizar a analise do
ritmo da vitima.

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Suporte Básico de Vida

Situações especiais no uso do DAE:


• Pelos no tórax:
• Caso as pás aderirem aos pelos, pressione com firmeza as 2 pás aos pelos;
• Caso o DAE continuar a avisar para verificar pás/elétrodos, puxar
rapidamente as pás e voltar a colocar as pás;
• Se ainda existir uma grande quantidade de pelo, depile a zona onde
vai colocar as pás;
• Colocar um novo conjunto de pás;
• Seguir as indicações do DAE Empowering People
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Suporte Básico de Vida

Situações especiais no uso do DAE:


• Água:
• Não usar o DAE na presença de água;
• Caso a vitima esteja deitada sobre água, movimente a mesma;
• Se existir água no tórax da vitima, limpe o mesmo antes de colocar as pás;
• Caso a vitima esteja sobre neve pode usar o DAE.

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Suporte Básico de Vida

Situações especiais no uso do DAE:


• Pacemakers
• Adesivos de medicação transdérmica.

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Suporte Básico de Vida

Sequência do SBV/DAE com 2 socorristas:


• Verificar estado de consciência e respiração da vitima:
• Socorrista 1 permanece junto da vitima;
• Socorrista 2 aciona 112 e vai buscar o DAE
• Verificação do pulso:
• Socorrista 1 pesquisa se a vitima tem pulso durante 10 seg.;
• Socorrista 1 inicia a RCP, começando com as compressões torácicas.

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Suporte Básico de Vida

Sequência do SBV/DAE com 2 socorristas:


• Tentar a desfibrilhação com o DAE:
• A chegada do DAE, coloque o ao lado da vitima próximo do socorrista 2
(que vai operar com o DAE).
.

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Suporte Básico de Vida

Sequência do SBV/DAE com 2 socorristas:


• Ligar DAE:
• Abrir estojo de transporte/tampa do DAE;
• Ligar a fonte de alimentação (Alguns DAE”s são ligados automaticamente ao
abrir a tampa).
• Aplicar as pás do DAE no tórax limpo da vitima;
• “Isolar” a vitima e analise o ritmo:
• Os DAE”s dizem quando realizam a analise do ritmo da vitima.

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Suporte Básico de Vida

Sequência do SBV/DAE com 2 socorristas:


• Assim que o DAE recomendar choque, ele dá um alerta:
• Isolar a vitima antes de administrar o choque;
• Fala alto “Todos afastados, vou dar choque em 1, 2, 3;
• Verificar se ninguém esta em contacto com a vitima.
• Logo após a administração do choque, iniciar as RCP;
• Após 5 ciclos/2 minutos de RCP, o DAE irá avisar nova analise/recomendar
novo choque.

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Suporte Básico de Vida

Suporte Básico Vida em bebes:


• Local de pesquisa do pulso: Artéria braquial;
• Técnica das compressões: 2 dedos;
• Profundidade das compressões: mínimo 1/3 do tórax
• Quando acionar 112?
• Quando não for uma situação presenciada, aplique 2 minutos de RCP;
• Quando for uma situação presenciada, acionar 112.

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Suporte Básico de Vida

SBV em bebes com 1 socorrista:


• Verificar se o bebe responde e avaliar a ventilação;
• Caso alguém esteja perto, diga a essa pessoa para ir acionar 112 e caso
exista, trazer o DAE;
• Verificar o pulso braquial (5 seg. – 10 seg.);
• Caso não exista pulso, executar ciclos de compressões – ventilações (30 – 2);
• Após 5 ciclos, acione 112 e caso ninguém o tenha acionado.

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Suporte Básico de Vida

Técnica das compressões em bebes:


• Colocar o bebe sobre uma superfície plana e dura;
• Colocar 2 dedos no centro tórax do bebe, logo abaixo a linha dos mamilos;
• Comprimir com força e rapidez com uma profundidade de 1/3 do tórax (4
cm);
• Permita o retorno total do tórax no final de cada compressão.

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Suporte Básico de Vida

SBV em bebes com 2 socorrista:


• Colocar os 2 polegares lado a lado, no centro do tórax do bebe;
• Envolva o tórax do bebe com as mãos e sustente as costas do mesmo com o
dedos de ambas as mãos;
• Comprimir com força e rapidez com uma profundidade de 1/3 do tórax (4
cm);

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Suporte Básico de Vida

SBV em bebes com 2 socorrista:


• Administre as compressões de modo regular e uma frequência no mínimo de
100/minuto;
• Permita o retorno total do tórax no final de cada compressão;
• Após cada 15 compressões, o socorrista 2 administra 2 ventilações.
• Avaliar pulso após 2 minutos de RCP.

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Suporte Básico de Vida

Ventilação de resgate:
• Quando uma vitima tem pulso, mas não tenha ventilação deverá ser
administrado ventilações sem efetuar as compressões.

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Suporte Básico de Vida

Ventilação de resgate nos adultos:


• Administrar 1 ventilação a cada 5 seg./6 seg.;
• 10 – 12 Ventilações/minuto;
• Administrar cada ventilação em 1 seg.;
• Cada ventilação deve elevar o tórax;
• Verificar o pulso após 2 minutos.

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Suporte Básico de Vida

Ventilação de resgate nas crianças/bebes:


• Administrar 1 ventilação em cada 3 seg./5 seg.;
• 12 – 20 ventilações/minuto;
• Administrar cada ventilação em 1 seg.;
• Cada ventilação deve elevar o tórax;
• Verificar o pulso após 2 minutos.

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Suporte Básico de Vida

Técnicas de ventilação:
• Ventilação boca-a-boca;
• Ventilação mascara-boca;
• Ventilação insuflador manual-boca;
• Ventilação ventilador artificial (1).
• (1) – Unidades hospitalares.

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Suporte Básico de Vida

Técnicas de desobstrução das vias aéreas:


• Obstrução parcial:
• Sinais: Boa troca de ar; Capaz de tossir de forma forçada.
• Atuação: Incentivar a vitima a tossir; Não intervir nas tentativas da vitima
em expelir os objetos estranhos; Caso necessário acionar 112.

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Suporte Básico de Vida

Técnicas de desobstrução das vias aéreas:


• Obstrução total:
• Sinais: Troca de ar deficiente/Ausência; Tosse fraca/Incapaz de tossir;
Ruídos nas ventilações; Cianose; Incapaz de falar.
• Atuação: Perguntar a vitima se está com dificuldade de respirar;
Compressões abdominais

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Suporte Básico de Vida

Técnicas das compressões abdominais:


• Fique de pé/de joelhos atrás da vitima, coloque os seus braços em torno da
vitima;
• Feche uma das mãos;
• Coloque o lado do polegar da mão fechada contra o abdómen da vitima;
• Agarre a mão fechada com a outra e faça pressão no abdómen da vitima;

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Suporte Básico de Vida

Técnicas das compressões abdominais:


• Realize as compressões rápidas e fortes para cima;
• Repetir as compressões ate o objeto seja expulso da via aérea/vitima ficar
inconsciente;
• Aplicar cada nova compressão com um movimento distinto e separado afim
de aliviar a obstrução.

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Suporte Básico de Vida

Técnicas de desobstrução das vias aéreas em bebes:


• Obstrução parcial:
• Sinais: Boa troca de ar; Capaz de tossir de forma forçada.
• Atuação: Não interferir nas tentativas do bebe de expulsar o objeto
estranho; Acione 112.

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Suporte Básico de Vida

Técnicas de desobstrução das vias aéreas em bebes:


• Obstrução total:
• Sinais: Ausência de ventilações; Tosse fraca/Ineficaz; Ruídos durante as
ventilações; Cianose; Incapaz de chorar.
• Atuação: Aplicar tentativas de desobstruir as vias aéreas; Acionar 112.

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Suporte Básico de Vida

Técnicas de desobstrução das vias aéreas em bebes:


• Ajoelhe se/sente se com o bebe ao colo;
• Caso seja possível retire a roupa do bebe;
• Mantenha o bebe voltado para baixo, e com a cabeça ligeiramente mais
baixa;
• Sustente a cabeça e a mandibula com a mão;
• Repouse o bebe no seu antebraço;

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Suporte Básico de Vida

Técnicas de desobstrução das vias aéreas em bebes:


• Dê 5 pancadas no meio das costas entre as omoplatas do bebe;
• Vire o bebe, sustentando a cabeça e o pescoço;
• Aplique 5 compressões torácicas;
• Repetir a sequência 5 pancadas – 5 compressões ate que o objecto seja
removido/bebe ficar inconsciente.

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Suporte Básico de Vida

Técnicas de desobstrução das vias aéreas em bebes:


• Caso esteja inconsciente:
• Chamar ajuda/acionar 112;
• Colocar o bebe sobre uma superfície plana e dura;
• Iniciar RCP;
• Após 2 minutos de RCP, acione 112 (caso não tenha sido ainda acionado).

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Hemorragias

Definição:
• Sempre que existe o rompimento de um vaso sanguíneo e o sangue saí do
seu circuito normal;
• Dependendo do tipo, calibre e da localização do vaso sanguíneo, poderemos
ter uma situação de maior ou menor gravidade.

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Hemorragias

Prioridades:
• Uma hemorragia grave necessita de socorro imediato, pois pode
rapidamente levar á morte;
• Somente a paragem cardio respiratória têm prioridade sobre a hemorragia.

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Hemorragias

Classificação da hemorragia:
• Origem:
• Hemorragia arterial (Rompimento duma artéria; Sangue vermelho vivo e
saí e jato em cada contração do coração; Normalmente abundante; Difícil
controlo.)

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Hemorragias

Classificação da hemorragia:
• Origem:
• Hemorragia venosa (Rompimento duma veia; Sangue vermelho escuro e
saí duma forma regular; Também pode ser abundante.)

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Hemorragias

Classificação da hemorragia:
• Origem:
• Hemorragia capilar (Rompimento capilar; Fácil controlo; Pode parar
espontaneamente.)

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Hemorragias

Classificação da hemorragia:
• Localização:
• Hemorragia externa (Observáveis; Facilmente identificada.)
• Hemorragia interna (Difícil reconhecimento; Suspeitar pelos
sinais/sintomas; Causadas por doença/trauma.)

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Hemorragias

Classificação da hemorragia:
• Hemorragia interna:
• Visíveis (Boca; Nariz; Ouvido; Ânus; Vagina.)
• Invisíveis (Quando não existe saída de sangue para o exterior.)

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Hemorragias

Hemorragia interna:
• Principais causas das hemorragias internas:
• Forças de aceleração, compressão;
• Quedas de altura superior à do corpo;
• Feridas penetrantes
• Lesões torácicas;
• Politraumatizados;

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Hemorragias

Hemorragia interna:
• Principais causas das hemorragias internas:
• Úlceras;
• Estomago;
• Duodeno;
• Esófago;
• Aneurisma.

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Hemorragias

Hemorragia interna:
• Tipos de hemorragia interna:
• Hematémeses (Vómito);
• Melenas (Fezes);
• Hemoptises (Expetoração);
• Otorragia (Ouvidos);
• Epistaxes (Nariz).

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Hemorragias

Sinais/Sintomas:
• Saíde evidente de sangue;
• Ventilação rápida e superficial;
• Pulso rápido e fino;
• Pressão arterial baixa;
• Pele pálida e suada;

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Hemorragias

Sinais/Sintomas:
• Hipotermia;
• Mal estar geral;
• Zumbido nos ouvidos;
• Ansiedade e agitação;
• Alterações do estado de consciência.

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Hemorragias

Métodos de controlo da hemorragia:


• Pressão direta;
• Pressão indireta;
• Elevação dos membros;
• Imobilização;
• Aplicação de frio;
• Garrote (Só utilizado em situação de último recurso).

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Hemorragias

Métodos de controlo da hemorragia:


• Pressão direta;

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Hemorragias

Métodos de controlo da hemorragia:


• Pressão indireta;

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Hemorragias

Métodos de controlo da hemorragia:


• Elevação dos membros;

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Hemorragias

Métodos de controlo da hemorragia:


• Imobilização;

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Hemorragias

Métodos de controlo da hemorragia:


• Aplicação de frio;

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Hemorragias

Métodos de controlo da hemorragia:


• Garrote

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Hemorragias

Atuação:
• Lavar as hemorragias com soro fisiológico;
• Desinfetar as hemorragias;
• Aplicar o método de controlo adequado a hemorragia;
• Avaliar sinais vitais;
• Ligar emergência médica.

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IV. Fraturas

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Fraturas

Definição:
• É a quebra ou rutura dos ossos, causada por um impacto de intensidade
variável. Os ossos embora muito resistentes, tem naturalmente uma
capacidade de deformação para que possam absorver impactos, voltando à
sua forma original, quando o agente causador se dissipar.

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Fraturas

Sinais/Sintomas:
• Dor localizada na zona do foco da fractura;
• Perda de sensibilidade;
• Existe normalmente deformação óssea;
• Edema (Inchaço);
• Exposição dos topos ósseos;
• Alteração da coloração do membro.

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100
Fraturas

Classificação das fraturas:


• Podem ser classificadas da seguinte forma:
• De acordo com a direção da linha da fratura;
• Conforme a localização anatómica;
• De acordo com a forma linear ou cominutiva

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101
Fraturas

Classificação das fraturas:


• Quanto ao tipo, podem ser:
• Múltiplas;
• Por encurtamento e torção;
• Completa e incompleta;
• De impacto, oblíquas, penetrantes;
• Por fadiga (stress, comum em atletas);
• Fechadas ou abertas (Não expostas ou expostas).
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102
Fraturas

Classificação das fraturas:


• Fratura Expostas:
• São denominadas “expostas ou abertas”, quando rompem-se a pele e
tecidos expondo o osso ao ambiente exterior

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103
Fraturas

Classificação das fraturas:


• Fraturas Não expostas:
• São denominadas “fechadas ou não expostas” quando sente-se que o
osso está apenas “desnivelado” mas não rompeu a pele.

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104
Fraturas

Classificação das fraturas:


• Existem ainda os tipos de fraturas por fadiga ou esforço, quando o indivíduo
submete-se à esforços além de sua capacidade, fatigando a estrutura óssea
podendo assim ocorrer o rompimento.
• E as fraturas ditas patológicas, causadas por patologias pré-existentes, as
quais poderão enfraquecer um osso que teria condições normais

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105
Fraturas

Cuidados no tratamento da fratura:


• Não efetuar pressão sobre o foco da fratura;
• Imobilizar a fratura, mantendo o alinhamento do membro;
• No caso da fratura aberta, lavar a zona antes de imobiliza la;
• Não efetuar movimentos desnecessário.

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106
Fraturas

Atuação:
• Expor o membro;
• Se existirem feridas, limpar/desinfetar antes da imobilização;
• Caso da fratura ser num osso longo, alinhar o membro;
• Imobilizar a fratura com auxílio de talas (podem ser de madeira devidamente
almofadadas, talas moldáveis);

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107
Fraturas

Atuação:
• Imobilizar a fratura com auxílio de talas (podem ser de madeira devidamente
almofadadas, talas moldáveis);
• No caso da fratura ocorrer numa articulação, não forçar o alinhamento;
• Se necessário imobilizar a fratura na posição como se encontra;
• Ligar emergência (112).

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108
Fraturas

Tipo de imobilizadores:

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109
V. Traumatismos

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Traumatismos

Traumatismo crânio-encefálico-TCE:
• Definição:
• São traumatismos na zona da cabeça que incluem fraturas do crânio, da
face e dos tecidos moles. O crânio é composto por vários ossos ligados
entre si, formando uma caixa que tem como objetivo proteger o Sistema
Nervoso Central.

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111
Traumatismos

Tipo de TCE:
• Traumatismo craniano fechado:
• O trauma craniano fechado se caracteriza por uma fratura sem desvio
na estrutura óssea, ou por não apresentar ferimento na calota
craniana.
.

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112
Traumatismos

Tipo de TCE:
• Traumatismo com abaulamento no crânio:
• Na fratura com abaulamento, o osso fraturado se encontra afundado
no crânio, podendo causar compressão ou lesão cerebral

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113
Traumatismos

Tipo de TCE:
• Fratura exposta
• Na fratura exposta, geralmente ocorre uma laceração do couro
cabeludo e músculos pericrânios, existindo comunicação direta entre
a parte externa do crânio com o parênquima cerebral (tecido
responsável pela função cerebral).

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Traumatismos

Classificação:
• Mecanismo:
• Classifica-se o trauma em fechado (contuso). O trauma fechado pode
estar associado a acidentes de trânsito, quedas e agressões; A lesão
fechada é comum em crianças
• Classifica-se o penetrante: O penetrante geralmente está relacionado
com ferimentos causados por armas de fogo ou arma branca.

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115
Traumatismos

Classificação:
• Morfologia Anatômica
• Lesões extracranianas: Extracranianas laceram o couro cabeludo,
causando sangramento e hematomas, como por exemplo, o
hematoma subdural.
• Intracranianas: Intracranianas podem ser focais ou difusas
• Fraturas do crânio: As fraturas do crânio podem ser lineares,
cominutivas, e com afundamento
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116
Traumatismos

Classificação:
• Gravidade:
• É verificada através da escala de coma de Glasgow (ECG), e o objetivo
é registrar o nível de consciência de uma pessoa após um TCE,
avaliando a resposta verbal, motora e abertura dos olhos.

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117
Traumatismos

Classificação:
• Gravidade:
• Leve (ECG 14 a 15);
• Moderado (ECG 9 a 13);
• Grave (ECG 3 a 8).

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118
Traumatismos

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119
Traumatismos

Sinais/Sintomas: • Perturbação da visão;


• Sonolência; • Alteração de
• Irritabilidade; movimentos/sensibilidade;
• Confusão mental; • Saída de sangue/liquido céfalo-
• Agitação; raquidiano pelos ouvidos/nariz.
• Tonturas;
• Náuseas;

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Traumatismos

Atuação:
• Manter a vitima em repouso;
• Caso a vitima tenha capacete, este apenas deve ser retirado caso exista
compromisso das vias aéreas ou caso o socorrista possuir
formação/condições para realizar a sua extração;
• Não mover a vitima;

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121
Traumatismos

Atuação:
• Controlar possíveis hemorragias com a exceção se for dos ouvidos (Nesse
caso deixar sair e apenas colocar uma compressa para embeber);
• Manter a via aérea livre (Ter atenção a possível vómito);
• Avaliar/Registar sinais vitais;
• Imobilizar a vitima e manter a sua cabaça elevada 30º;
• Se possível administrar oxigénio;
• Ligar emergência médica (112).
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122
Traumatismos

Traumatismo vertebro-medulares-TVM:
• Os traumatismos vertebro-medulares são situações graves que influenciam
dramaticamente a qualidade de vida de uma vítima, podendo mesmo ser
fatais nas lesões altas da coluna cervical, exigindo portanto o máximo de
cuidado e perícia na sua manipulação

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123
Traumatismos

Diagnóstico de suspeita de TVM: • Agressão por armas de fogo;


• Acidentes de viação; • Agressão por armas brancas;
• Acidentes de mergulho; • Politraumatismo;
• Quedas ou saltos de altura • Traumatismo direto sobre a
superior à da vítima; coluna.
• Traumatismo acima das
clavículas;
• Soterramento;
• Choque elétrico; Empowering People
124
Traumatismos

Traumatismo vertebro-medulares-TVM:

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125
Traumatismos

Sinais e sintomas:
• Dor local permanente ou à palpação da coluna;
• Parestesias (dormência das extremidades);
• Alterações da sensibilidade a nível dos membros;
• Diminuição da força muscular ao nível dos membros;
• Paralisias dos membros (impossibilidade de se mobilizar);
• Incontinência de esfíncteres;
• Alteração dos parâmetros vitais;
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126
Traumatismos

Sinais e sintomas:
• Dificuldade ou paragem ventilátorio;
• Pulso fraco e fraco
• Hipotensão

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127
Traumatismos
Atuação:
• Manter a calma;
• Efetuar o alinhamento segundo referência uma linha imaginária nariz –
umbigo, e apôs colocar um colar cervical;
• Avaliar/Registar sinais vitais;
• Procurar saber informações (Como ocorreu o acidente, antecedentes
pessoas, medicação, alergias, ultima refeição);
• Caso seja necessário remover a vitima do local, efetuar antes a sua
imobilização;
• Ligar emergência médica (112). Empowering People
128
Traumatismos
Tipo de imobilizadores para TVM

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129
VI. Queimaduras

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Queimaduras
Definição:
• Queimaduras são lesões na pele, provocadas geralmente por calor/frio,
também podem ser provocadas por eletricidade, produtos químicos,
radiações e fricção.

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131
Queimaduras
Extensão da queimadura:
• Com relação a extensão, área de superfície corporal queimada (S.C.Q.)
através da regra dos 9 de Wallace.

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132
Queimaduras
Extensão da queimadura: • Pernas= 9% da SCQ.
• Regra dos 9: • Total=99% da SCQ.
• Braço= 9% da SCQ; • O restante 1%, zona períneo.
• Cabeça= 9% da SCQ;
• Tórax= 9% da SCQ;
• Abdómens= 9% da SCQ;
• Dorso= 18% da SCQ;
• Coxas= 9% da SCQ;

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133
Queimaduras
Classificação da queimaduras:
• Queimadura de 1º grau;
• Queimadura de 2º grau;
• Queimadura de 3º grau;
• Queimadura de 4º grau.

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Queimaduras
Queimadura de 1º grau:
• Queimadura superficial, atingindo a 1ª camada da pele (Epiderme);
• Caracteriza se por ser uma queimadura não dolorosa e que regride em
poucos dias;
• Exemplo: Queimadura solar.

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135
Queimaduras
Atuação:
• Caso a roupa estiver a arder, envolver a vitima numa toalha molhada ou fazer
rolar a vitima pelo chão;
• Se a vitima se queimou com água ou outro liquido a ferver, despi-la de
imediato;
• Dar água a beber frequentemente;
• Arrefecer a região queimada com soro fisiológico, ou caso na sua falta com
água corrente ate a dor acalmar
• Caso necessário, ligar 112.
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136
Queimaduras
Queimadura de 2º grau:
• Queimadura mais profunda e é muito dolorosa (exposição das raízes
nervosas) e causa bolhas (" Flictenas ")

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137
Queimaduras
Atuação:
• Arrefecer a região com soro fisiológico;
• Lavar cuidadosamente com um anti-séptico;
• Se as bolhas rebentarem, não cortar a pele da bolha, tratar como se uma
ferida fosse.
• Ligar emergência médica (112).

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138
Queimaduras
Queimadura de 3º grau:
• Queimadura esbranquiçada, profunda que atinge os músculos e ossos;
• Os tecidos ficam negros e sem vida, não existe dor (As terminações nervosas
responsáveis pela sensibilização a dor estarem queimadas);
• Nas queimaduras de 3º grau existe sempre queimaduras de 1º e 2º grau.

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139
Queimaduras
Atuação:
• Arrefecer a região queimada com soro fisiológico;
• Lavar cuidadosamente com anti-séptico (Nunca aplicar álcool);
• Tratar como qualquer ferida;
• Se a queimadura for muito extensa, envolver a vitima num lençol
previamente humedecido com soro fisiológica;
• Ligar emergência médica (112).

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140
Queimaduras
Queimadura de 4º grau:
• É o que denominamos de carbonização, onde existe perda total da estrutura
morfológica.
Atuação:
• Arrefecer a região queimada com soro fisiológico;
• Lavar cuidadosamente com anti-séptico (Nunca aplicar álcool);
• Ligar emergência médica (112).

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141
“O pensamento positivo pode vir naturalmente para alguns, mas também
pode ser aprendido e cultivado, mude os seus pensamentos e mudará o
mundo!!!”

Jorge Ventura

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