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Carga impulsiva
C
𝑝𝑜 1
𝑥 ( 𝑡 )=¿( 𝐴 .𝑠𝑒𝑛𝜔𝑡+𝐵 .𝑐𝑜𝑠 𝜔𝑡+¿
) [ 𝑠𝑒𝑛 𝜔 𝑡 ] (3.36)
𝑘 ( 1− 𝛽2 )
Vibrações forçadas
Carga impulsiva senoidal
Considerando que o sistema parte do repouso , a partir da eq. (3.36) e sua derivada:
+ (3.36)
𝑝𝑜 𝜔
𝑥˙ ( 𝑡 )=𝜔 . 𝐴 . 𝑐𝑜𝑠 𝜔 𝑡 − 𝐵 . 𝜔 . 𝑠𝑒𝑛 𝜔 𝑡 + [ 𝑐𝑜𝑠 𝜔 𝑡 ] (3.37)
𝑘 ( 1− 𝛽 2)
𝑝𝑜 𝛽
Para resulta 𝐵=0 𝐴=−
𝑘 ( 1 − 𝛽2 )
𝑃𝑜 1
𝑥 ( 𝑡 )= ( 𝑠𝑒𝑛 𝜔 𝑡 − 𝛽 𝑠𝑒𝑛 𝜔 𝑡 ) (3.38)
𝑘 1 − 𝛽2
Vibrações forçadas
Carga impulsiva senoidal
𝑃𝑜 1
𝑥 ( 𝑡 )= ( 𝑠𝑒𝑛 𝜔 𝑡 − 𝛽 𝑠𝑒𝑛 𝜔 𝑡 )
𝑘 1 − 𝛽2
𝑃𝑜 1
𝑥˙ ( 𝑡 )= ( 𝜔 𝑐𝑜𝑠 𝜔 𝑡 − 𝛽𝜔 𝑐𝑜𝑠 𝜔 𝑡 ) (3.38)
𝑘 1 − 𝛽2
𝑥 (𝑡 ) 𝑥 (𝑡 ) 1
𝑅 ( 𝑡 )=
𝑥 𝑠𝑡
=
𝑃0 → 𝑅 ( 𝑡 )=
1− 𝛽
2
[ 𝑠𝑒𝑛 𝜔 𝑡 − 𝛽 𝑠𝑒𝑛 𝜔 𝑡 ] (3.39)
𝑘
Vibrações forçadas
Carga impulsiva senoidal
𝜋𝛼
𝜔𝑡≡
𝛽
a equação da fase I pode ser escrita como
𝑅 ( 𝛼 )=
[ ][
1
1 − 𝛽2
𝑠𝑒𝑛 𝜋𝛼 − 𝛽 𝑠𝑒𝑛
𝜋𝛼
𝛽 ] 0≤𝛼≤1 (3.40)
onde:
1
𝑅 ( 𝛼 )= [ 𝑠𝑒𝑛 𝜋𝛼 − 𝜋𝛼 𝑐𝑜𝑠 𝜋𝛼 ] 0≤𝛼≤1 (3.41)
2
Vibrações forçadas
Carga impulsiva senoidal
Nesta fase o sistema vibra livremente e tem como condições iniciais as condições finais da fase I, ou
seja, seu tempo iniciará em e dependerá de ) e .
Utilizando a equação de um sistema em vibração livre não amortecida e sendo :
;
′ ′
(3.42)
𝑥˙ ( 𝑡 )= 𝐴 𝜔 𝑐𝑜𝑠 𝜔 𝑡 − 𝐵 𝜔 𝑠𝑒𝑛 𝜔 𝑡
𝑃𝑎𝑟𝑎 𝑡 = 0 → 𝑥 ( 𝑡 =0 )= 𝑥 (𝑡 1 ) 𝑥
˙ (𝑡 1 )
𝐴′ = 𝐵′=𝑥(𝑡¿¿1)¿ (3.43)
˙ ( 𝑡 =0 )= 𝑥
𝑃𝑎𝑟𝑎 𝑡 = 0 → 𝑥 ˙ (𝑡 1 ) 𝜔
Substituindo, tem-se:
(3.44)
Vibrações forçadas
Carga impulsiva senoidal
Lembrando que:
𝑥 (𝑡 )
𝑅 ( 𝑡 )=
𝑃0
𝑘
𝑅 ( 𝛼 )=
[ −𝛽
1− 𝛽
2 ] {( 1+𝑐𝑜𝑠
𝜋
𝛽 )
𝑠𝑒𝑛
𝜋
𝛽
( 𝛼 − 1 ) + 𝑠𝑒𝑛 (
𝜋
𝛽 ) [
cos
𝜋
𝛽
( 𝛼 − 1) ]} (3.45)
𝛼≥1
onde: =)
𝑅 ( 𝛼 )= [ ]
𝜋
2
𝑐𝑜𝑠 [ 𝜋 (𝛼 − 1) ]
(3.46)
Vibrações forçadas
Carga impulsiva senoidal
Usando as equações (3.40) e (3.41) para a fase I e (3.45) 3 (3.46) para a fase II, é possível gerar a
relação entre as respostas para diferentes valores de . Os pontos de máximas respostas estão
representados por a, b, c, d e e.
R( )
Response ratio R( )
c
d a b c d e
b
a e
h
g
f = t / t1
1 2 3
-
t1
Phase I
Phase II
Vibrações forçadas
Carga impulsiva senoidal
Em termos de projeto interessa apenas o valor máximo. Assim, se ele ocorre na fase I:
𝑑𝑅 (𝛼)
𝑑𝛼
=
[
𝜋
1− 𝛽
2 ][ 𝜋
𝑐𝑜𝑠 𝜋𝛼 −𝑐𝑜𝑠 𝛼 =0
𝛽 ] (3.47)
𝜋 𝜋𝛼
𝑐𝑜𝑠 𝜋𝛼=𝑐𝑜𝑠
𝛽
𝛼 quando 𝜋𝛼=±
𝛽
+2𝜋 𝑛 𝑛=0 ,± 1 ,± 2 , …
2 𝛽𝑛
𝛼=
( 𝛽 ± 1)
𝑛=0 ,± 1 ,± 2 , …
[ ] [( )] [ ][ ( )]
2 1/ 2 1/ 2
𝑅𝑚 á 𝑥 =
−𝛽
1− 𝛽
2
1+ 𝑐𝑜𝑠
𝜋 2
𝛽 ) (
+ 𝑠𝑒𝑛
𝜋
𝛽
=
−𝛽
1− 𝛽
2
2 1+𝑐𝑜𝑠
𝜋
𝛽 (3.48)
Sendo
(3.49)
Vibrações forçadas
p(t)
Da mesma forma que no caso anterior, a resposta será dividida
em duas fases:
[
𝑅 ( 𝛼 )= 1− 𝑐𝑜𝑠 2 𝜋 ( )
𝑡1
𝑇
𝛼
] 0≤𝛼≤1
Fase II: Usando a equação de vibração livre e utilizando as condições finais da fase I , a vibração livre
desta fase é dada por:
(
𝑅 ( 𝛼 )= 1 − 𝑐𝑜𝑠 2 𝜋
𝑡1
𝑇 ) [
𝑐𝑜𝑠 2 𝜋
𝑡1
𝑇 ]( 𝑡
𝑇 )
𝑡
[
( 𝛼 − 1 ) + 𝑠𝑒𝑛 2 𝜋 1 𝑠𝑒𝑛 2 𝜋 1 ( 𝛼 − 1 )
𝑇 ] 𝛼≥1
𝑡1
2𝜋 ( 𝛼 − 1 )= ω( 𝑡 − 𝑡 1 )
𝑇 (3.51)
Vibrações forçadas
Importante:
É importante conhecer o pico de resposta da estrutura, o qual pode ser efetuado considerando máximos das
funções
A partir das considerações, identifica-se a relação entre a frequência da excitação e a frequência natural da
estrutura, ou mais precisamente, a relação entre os períodos de excitação (impacto) e da estrutura.
𝜔 2 𝜋 / 𝑇 𝑒𝑥𝑐𝑖𝑡𝑎 çã 𝑜
𝛽= =
𝜔 2 𝜋 / 𝑇 𝑛𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎𝑙
𝐼 𝑚𝑝𝑎𝑐𝑡𝑜 𝑑𝑒𝑙𝑜𝑛𝑔𝑎𝑑𝑢𝑟𝑎çã 𝑜
𝐼𝑚𝑝𝑎𝑐𝑡𝑜 𝑑𝑒𝑐𝑢𝑟𝑡𝑎𝑑𝑢𝑟𝑎çã 𝑜
𝑀á𝑥𝑖𝑚𝑎𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑠𝑡𝑎𝑑𝑢𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒𝑎𝑓𝑎𝑠𝑒𝑑𝑒𝑣𝑖𝑏𝑟𝑎çã𝑜𝑙𝑖𝑣𝑟𝑒
Essas relações são importantes para se chegar ao gráfico prático de fatores de amplificação dinâmica
em função da relação entre a duração do impacto e o período natural do sistema: