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A pessoa com

melanoma
Cuidados Oncológicos e Paliativos

Trabalha realizado por:


Alexandre Carvalho a55
Ana Rita Cerqueira a56811
Francisco Carvalho a55390
Inês Pinto a55394
O que vamos abordar?

Conceito de Definição de
01 melanoma
02 melanócito

03 Tipos de melanoma 04 Epidemiologia


O que vamos abordar?

05 Fatores de risco 06 Sinais e sintomas

Diagnóstico e
07 estadiamento
08 Tratamento
O que vamos abordar?
Cuidados a ter com
09 Prevenção 10 um paciente com
melanoma

O papel do
11 enfermeiro
12 Conclusões
Introdução
O melanoma resulta da transformação maligna dos
melanócitos. A incidência do melanoma tem aumentado de
forma constante nos últimos anos, sendo diagnosticados em
Portugal, cerca de 1500 novos casos por ano. O objetivo
principal deste trabalho é dar a conhecer a pessoa com
melanoma, mais concretamente os sintomas, os subtipos da
doença, os fatores de risco de desenvolvimento do melanoma,
a sua epidemiologia, como fazer o diagnóstico e o seu
estadiamento, quais os tratamentos e os métodos de prevenção.
Melanoma
O melanoma é um tipo de cancro de pele que tem origem nas células da pele produtoras
de pigmento chamadas melanócitos. Estas células transformam-se e passam a crescer
descontroladamente e a invadir os tecidos circundantes. Embora o melanoma seja menos
frequente do que os outros tipos de cancro da pele, é indiscutivelmente um dos mais
graves.
Melanócitos
Os melanócitos são células produtoras de melanina responsáveis pela
pigmentação da pele. São células derivadas da crista neural (população de
células multipotentes), que se localizam não só na camada inferior da
epiderme, como também em partes do olho (a úvea), no ouvido interno, no
epitélio vaginal, nas meninges, nos ossos e no coração.
Melanócitos
A diferença na cor da pele entre indivíduos mais ou menos
pigmentados não se dá por diferenças na quantidade de
melanócitos em sua pele, mas pelas propriedades bioquímicas dos
melanócitos (quantidade absoluta e quantidades relativas de
eumelanina e feomelanina). Este processo está sob controle de
hormonas, incluindo os péptidos MSH e ACTH.

Além do seu papel de proteção à luz ultravioleta, os melanócitos


também fazem parte do sistema imunológico e são considerados
células imunológicas.
Tipos de melanoma
Melanoma de
Melanoma nodular
extensão superficial

As células cancerígenas tendem a crescer


Este tipo de melanoma desenvolve-se
lentamente no início antes de metastizar
mais rapidamente do que os outros
(espalhar) pela superfície da pele. O
tipos, e pode surgir com uma cor
melanoma de extensão superficial é a
avermelhada, azulada ou negra. É
forma mais frequente deste tipo de cancro
também bastante comum o surgimento
de pele, e surge frequentemente nas
de hemorragias que sangram
pernas ou braços.
frequentemente.
Tipos de melanoma

Melanoma sobre lentigo maligno


Estes melanomas podem crescer gradualmente e mudar de forma. Quando não
detetados atempadamente podem crescer até às camadas mais profundas da pele e
formar nódulos nessa área.

Melanoma acral lentiginoso


O melanoma lentiginoso acral costuma ter progressão mais rápida do que o melanoma extensivo
superficial e o lentigo maligno. É mais comum em afrodescendentes e asiáticos.
Epidemiologia
Epidemiologia
Na europa:

 De acordo com o Sistema Europeu de Informação sobre o Cancro, o melanoma cutâneo foi responsável por 4% de todos
os novos diagnósticos de cancro nos países da UE-27 em 2020 e por 1,3% de todas as mortes por cancro.
 Está também entre as 20 principais causas de mortalidade relacionada com o cancro.
 Em 2022, foram registados mais de 100 mil novos casos de melanoma, a maioria dos quais em adultos com idades entre os
45 e os 69 anos, que provocaram mais de 15 mil mortes.
 Os homens têm mais probabilidades de desenvolver melanoma do que as mulheres. Uma em cada 74 mulheres tem um risco
ao longo da vida (idades 0-74) de desenvolver cancro da pele, em comparação com um em cada 66 homens.
Epidemiologia na Europa
Os países com maior taxa de incidência de melanoma

Suécia
Dinamarca

Países Finlândia
Baixos
Alemanha
Fatores de
risco
Fatores de risco
1 Exposição excessiva ao sol. 5 Pessoas que apresentam muitos
sinais, pintas, ou marcas de nascença
Pessoas brancas ( pele clara). têm maior risco de desenvolver
2 melanoma.

3 Idade. 2 6 História familiar.

Uso de sólários ( camas de


4 Homens tem mais risco de desenvolver melanoma,
no entanto as mulheres têm maior risco de morte
7 bronzeamento).
por melanoma.
Fatores de risco
Infeção por determinados vírus do
8 Ter um sistema imunológico fraco.
12 papiloma humano (HPV).

9 Não ter cuidados com a pele, como por exemplo não 13 Doenças que tornam a pele sensível ao
usar protetor solar, usar chapéus e roupas protetoras. sol( xeroderma pigmentoso, albinismo e

10 Antecedentes de melanoma.
2 sindrome nevo basocelular).

14 Radioterapia.
1
1
Cicatrizes ou queimaduras na pele. 15 Estado de saúde ou fármacos que
suprimem o sistema imunitário.
Sinais e sintomas
Devemos ter em conta os seguintes aspetos (Regra ABCD):

Assimetria Bordos
A forma de uma metade não
coincide com a outra.
1 2 As margens são geralmente
irregulares, biseladas, parecendo
borradas ou irregulares; o
pigmento pode espalhar-se para a
pele circundante.

Cor Diâmetro
A cor é desigual; pode apresentar
sombras de preto, castanho e um tom
bronzeado. Também podem ser
3 4 Existe uma alteração no tamanho,
que geralmente aumenta. Os
observadas zonas de branco, cinzento, melanomas são, por norma,
vermelho, rosa ou azul. maiores do que a borracha de um
lápis (5 milímetros).
Sinais e sintomas
 O melanoma, numa fase inicial, pode ser detetado quando um sinal existente sofre ligeiras alterações como,
por exemplo, quando se forma uma nova zona negra.
 Outros sintomas comuns de melanoma são: aparecimento de pequenas crostas (recém-formadas) e/ou
comichão num sinal existente.
 Num melanoma mais avançado, a textura do sinal pode modificar-se: pode tornar-se duro ou com
protuberâncias. O melanoma pode ter uma aparência diferente de um sinal comum. Os tumores mais
avançados podem fazer comichão, exsudar ou sangrar.
 Regra geral, o melanoma não provoca dor.
 Algumas pessoas têm determinados sinais de aspeto anómalo, chamados nevos displásicos ou sinais
atípicos; estes sinais têm maior probabilidade de evoluir para melanoma, comparativamente aos sinais
normais.
 A maioria das pessoas tem poucos nevos displásicos. Estes sinais devem ser examinados regularmente,
para detetar quaisquer alterações.
Diagnóstico e
Estadiamento
Diagnóstico e estadiamento
Se o médico suspeitar que uma mancha na pele é melanoma, a pessoa terá que fazer uma biópsia. A biópsia é a única forma de fazer um
diagnóstico definitivo. Neste procedimento, o médico tenta remover a totalidade da proeminência de aspecto suspeito; neste caso, é
designada biópsia excisional. Se a saliência for muito grande para ser inteiramente removida, o médico remove apenas uma amostra de
tecido.
Uma biópsia pode, geralmente, ser realizada no consultório médico, usando uma anestesia local. O tecido é, depois, examinado ao
microscópio por um patologista, para detecção de possíveis células cancerígenas.
Diagnóstico e estadiamento
Se o diagnóstico for melanoma, o médico precisa de saber a extensão ou estadio da doença, antes de planear o tratamento. O estadiamento
corresponde a uma cuidadosa avaliação da espessura do tumor, da extensão da invasão da pele, ou se as células de melanoma invadiram os
gânglios linfáticos vizinhos ou outras partes do corpo.
O médico pode remover os gânglios linfáticos regionais, para detetar possíveis células cancerígenas; essa cirurgia pode ser considerada parte do
tratamento, tendo em conta que a remoção de gânglios linfáticos cancerígenos pode ajudar a controlar a doença.
O médico irá fazer um rigoroso exame clínico e, se o tumor for espesso, pode pedir uma radiografia ao tórax, análises sanguíneas e exames de
imagem do fígado, ossos e cérebro.
Diagnóstico e Estadiamento

Estadio 0 Estadio I Estadio II

No estadio 0, as células de Nesta fase o melanoma é fino. O tumor tem, pelo menos, 1 milímetro
melanoma encontram-se Não tem mais de 1 milímetro de de espessura.
apenas na camada exterior da espessura; a camada externa da pele O tumor tem entre 1 e 2 milímetros de
pele e não há invasão dos (epiderme) pode apresentar ulceração espessura; há ulceração.
tecidos mais internos. (com uma aparência "arranhada"). A espessura do tumor é superior a 2
O tumor pode ter entre 1 e 2 milímetros milímetros; pode haver ulceração.
de espessura, sem ulceração. As células de melanoma não se
As células de melanoma não se disseminaram para os gânglios linfáticos
disseminaram para os gânglios linfáticos vizinhos.
vizinhos.
Diagnóstico e Estadiamento

Estadio III Estadio IV Recidiva

As células de melanoma propagaram- As células de melanoma metastizaram Significa que o tumor voltou
se para os tecidos circundantes. para outros órgãos, para os gânglios (progrediu ou recidivou) após o
As células de melanoma linfáticos ou para zonas da pele longe tratamento. Pode voltar a surgir no
disseminaram-se para um ou mais do tumor original. local original ou noutra parte do
gânglios linfáticos circundantes ou as corpo.
células de melanoma disseminaram-se
para tecidos adjacentes ao tumor
original, mas não para os gânglios
linfáticos.
Tratamento
Tratamento
Cirurgia:
A cirurgia é o tratamento mais comum para o melanoma. O cirurgião remove o tumor e
algum tecido saudável ao redor, para criar margens de "segurança".
A cirurgia é uma opção eficaz para remover completamente o melanoma, especialmente
quando o tumor está localizado apenas na pele.
A remoção do tumor juntamente com o tecido saudável circundante pode prevenir a
recorrência do melanoma.
Dependendo da extensão do melanoma, pode ser realizada uma cirurgia conservadora,
como a remoção apenas do tumor, ou uma cirurgia mais radical, como a remoção
também dos gânglios linfáticos regionais.
Durante a cirurgia, o médico pode fazer uma biópsia do linfonodo sentinela para
determinar se o câncer se espalhou para os gânglios linfáticos.
Após a cirurgia, é importante fazer um acompanhamento regular para monitorar a
recorrência do melanoma e realizar exames de deteção precoce.
Tratamento
Quimioterapia:
A quimioterapia é um tratamento comum para o melanoma, especialmente em estágios
avançados da doença.
É administrada por via intravenosa ou oral para destruir as células cancerígenas em todo
o corpo.
A quimioterapia pode ser usada para reduzir tumores que não podem ser removidos
cirurgicamente ou quando o melanoma se espalhou para outras partes do corpo.
Agentes quimioterápicos específicos são escolhidos com base nas características do
melanoma e na saúde geral do paciente.
A quimioterapia pode ter efeitos colaterais, como queda de cabelo, fadiga, náuseas e
diminuição da resposta imunológica.
A combinação de diferentes medicamentos quimioterápicos pode melhorar a eficácia do
tratamento e reduzir os efeitos colaterais.
A quimioterapia pode ser administrada em regime ambulatorial, onde o paciente não
precisa ficar internado no hospital, mas em alguns casos, a internação hospitalar pode ser
necessária.
Tratamento
Imunoterapia:
A imunoterapia é um tipo de tratamento que estimula o sistema imunológico do corpo a
reconhecer e destruir as células cancerígenas.
A imunoterapia aproveita a capacidade natural do sistema imunológico de combater o
melanoma e outros tipos de câncer.
Alguns medicamentos de imunoterapia ajudam a liberar as células do sistema
imunológico para atacar as células cancerígenas.
A imunoterapia pode ser usada como tratamento inicial ou quando outras opções de
tratamento falharam.
A imunoterapia pode ter menos efeitos colaterais em comparação com a quimioterapia,
pois se concentra nas células do sistema imunológico.
Este tipo de tratamento está revolucionando o tratamento do melanoma avançado,
proporcionando uma maior taxa de resposta e prolongação da sobrevida dos pacientes
Tratamento
Terapia-alvo:
A terapia alvo é um tipo de tratamento que ataca características específicas das células do
melanoma, como mutações genéticas ou proteínas específicas.
Os medicamentos de terapia alvo são projetados para bloquear o crescimento e a
disseminação do melanoma, direcionando mecanismos específicos das células
cancerígenas.
Alguns medicamentos de terapia alvo podem ser administrados por via oral, facilitando o
tratamento para alguns pacientes.
A terapia alvo pode ter menores efeitos colaterais em comparação com a quimioterapia,
pois atua especificamente nas células do melanoma, poupando as células saudáveis do
corpo.
Testes genéticos e avaliação das características do melanoma são realizados para
determinar a melhor opção de terapia alvo para cada paciente.
A terapia alvo pode ser usada como tratamento inicial ou combinada com outros
tratamentos, como cirurgia ou imunoterapia, dependendo do estágio da doença e das
características individuais do paciente.
Prevenção
Prevenção
O melanoma é de fácil prevenção através do controlo dos fatores de risco:
o Evitar exposição prolongada ao sol entre 10h e 16h.
o Procurar lugares com sombra.
o Usar proteção adequada, como roupas, bonés ou chapéus de abas largas, óculos escuros
com proteção UV, sombrinhas e barracas.
o Aplicar na pele, antes de se expor ao sol, filtro (protetor) solar com fator de proteção 30,
no mínimo. É necessário reaplicar o filtro solar a cada duas horas, durante a exposição ao
sol, bem como após mergulho ou grande transpiração. Mesmo filtros solares “à prova
d’água” devem ser reaplicados.
o Usar filtro solar próprio para os lábios.
o Em dias nublados, também é importante o uso de proteção.
o As tatuagens podem esconder lesões, portanto, merecem atenção.
o Nas atividades ocupacionais, pode ser necessário reformular as jornadas de trabalho ou a
organização das tarefas desenvolvidas ao longo do dia.
Cuidados a ter
com o doente com
melanoma
Cuidados a ter com o paciente com
melanoma:
Tratamento e suporte para pacientes com melanoma:
o O tratamento do melanoma depende do estágio da doença, mas pode incluir cirurgia, radioterapia,
imunoterapia e terapia-alvo.
o O paciente deve seguir rigorosamente as orientações médicas e comparecer às consultas de
acompanhamento.
o Além do tratamento, é importante oferecer suporte emocional ao paciente com melanoma.
o Familiares, amigos e grupos de apoio podem ser fontes valiosas de suporte emocional.
o Conversar abertamente sobre a doença e suas preocupações com os profissionais de saúde.
o Manter hábitos saudáveis, como uma dieta equilibrada, atividade física regular e controlo do stress.
Cuidados a ter com o paciente com
melanoma:
Prevenção de recidivas e cuidados pós-tratamento:
o Pacientes que tiveram melanoma têm um risco aumentado de desenvolver outro melanoma ou outro tipo
de cancro de pele.
o Manter uma boa saúde e adotar um estilo de vida saudável é fundamental para prevenir recidivas.
o Alcançar e manter um peso saudável reduz o risco de progressão do cancro.
o Praticar atividade física regularmente ajuda a fortalecer o sistema imunológico e reduz o risco de
recidivas.
o Consumir uma dieta saudável, com ênfase em alimentos de origem vegetal, é importante para a saúde
geral e redução do risco de cancro.
o Limitar o consumo de álcool também é recomendado para prevenir recidivas e cuidar da sua saúde.
Cuidados a ter com o paciente com
melanoma:
Suporte emocional e empoderamento do paciente com melanoma:
o O apoio emocional é fundamental para o paciente com melanoma.
o Procurar apoio em familiares, amigos, ex-pacientes e comunidades online.
o Compartilhar as suas preocupações, medos e esperanças com pessoas de confiança.
o Manter uma atitude positiva e esteja disposto a ouvir os outros.
o Empoderar-se, informando-se sobre o melanoma e participando ativamente do seu tratamento.
o Lembrar-se de que não está sozinho na jornada e que existem recursos disponíveis para ajudá-lo
O papel do
enfermeiro
O papel do enfermeiro
 O profissional de enfermagem é essencial na deteção precoce do cancro de pele, uma vez que
está inserido diretamente na área do cuidado, atuando diretamente na prevenção e na
assistência aos utentes nos diversos pontos de cuidados primários.
 O enfermeiro também é importante, no contexto dos cuidados paliativos. Neste contexto,
observa-se que o enfermeiro tem dificuldades em atender este tipo de paciente, embora sejam
desempenhados cuidados paliativos aos que estão em estado terminal durante todo o dia,
alguns profissionais da equipa de enfermagem não se encontram preparados para lidar com
este tipo de situação, em que é necessário sair da abordagem curativa e dar espaço ao controlo
da dor e de outros sintomas, como os psicológicos, sociais e espirituais, o que resulta em
melhor qualidade de vida tanto para os pacientes, quanto para a família.
 A morte é algo que acontece naturalmente todos os dias dentro do ambiente hospitalar.
Porém, a maneira com que se trabalha com este acontecimento é o ponto crucial para realizar
uma atenção qualificada e voltada para evitar uma morte danosa e com sofrimento. Dentro
deste cenário, é necessário dedicar, pela equipa multidisciplinar, todo o apoio possível ao
paciente em estado terminal.
Conclusão
Melanoma é um cancro de pele sério que pode se espalhar
rapidamente se não for tratado em estágio inicial.
Aprender a reconhecer os sinais de alerta e tomar medidas para
proteger a pele dos raios UV pode ajudar a prevenir o melanoma
antes que ele se torne um problema sério.
Se alguém estiver preocupado com uma mancha ou outra lesão na
pele, consulte um dermatologista para avaliação.
Referências
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• https://www.skincancer.org/skin-cancer-information/melanoma/
• https://my.clevelandclinic.org/health/diseases/14391-melanoma
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• https://pt.wikipedia.org/wiki/Melan%C3%B3cito
• https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/melanina.htm
• https://www.biologianet.com/histologia-animal/melanina.htm
• https://www.doctoralia.com.br/perguntas-respostas/o-que-e-melanocitos
• https://www.hospitaldaluz.pt/pt/dicionario-de-saude/sinais-na-pele
• https://www.eucerin.com.br/problemas-de-pele/pele-com-hiperpigmentacao/o-que-e-melanina
• https://www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios-da-pele/dist%C3%BArbios-de-pigmenta%C3%A7%C3%A3o/considera%C3%A7%C3%B5es-
gerais-sobre-a-pigmenta%C3%A7%C3%A3o-da-pele

• https://www.sanarmed.com/resumo-do-nevo-melanocito-colunistas-projetoq2-2022
• https://www.cuf.pt/saude-a-z/melanoma
• https://www.cuf.pt/mais-saude/aprenda-reconhecer-o-melanoma
• https://www.cuf.pt/centros/unidade-de-cancro-da-pele
• https://www.msdmanuals.com/pt-pt/casa/dist%C3%BArbios-da-pele/c%C3%A2nceres-de-pele/melanoma
• https://www.ligacontracancro.pt/melanoma/
• https://www.saudebemestar.pt/pt/clinica/dermatologia/melanoma/
• https://editorarealize.com.br/editora/anais/cieh/2019/TRABALHO_EV125_MD1_SA3_ID3162_09062019212137.pdf
• Cancro da pele: Quais são os países da UE com as taxas de incidência e mortalidade mais elevadas? | Euronews

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