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Bioquímica

Estuda os processos químicos e as substâncias envolvidas que


ocorrem nos seres vivos.
Essas substâncias…
são divididas em orgânicas e inorgânicas.

Orgânicas Inorgânicas
• Carboidratos,
• Lipídeos, • Água
• Proteínas, • Sais minerais.
• Vitaminas
• Ácidos nucléicos.
Compostos Químicos da
Célula
CARBONO &
HIDROGÊNIO &
OXIGÊNIO &
CHONPS
NITROGÊNIO &
98%
FÓSFORO &
ENXOFRE.
Água
Molécula polar: A polaridade da água lhe permite a ligação a inúmeras substâncias
igualmente polares, caracterizando sua facilidade como solvente (Solvente Universal).

Podemos ter a produção de água em nosso corpo através das reações de síntese por
desidratação, temos a liberação de água por ligações peptídicas.

Não existe uma padronização de quantidade de água no organismo dos seres: varia de
acordo com o metabolismo, a espécie, a idade...
Funções da água nos seres vivos.
 TENSÃO SUPERFICIAL: as moléculas se atraem, permanecendo coesas, como se formassem
uma fina membrana na superfície da água.

 COESÃO: atração das moléculas de água entre si.

 ADESÃO: atração entre moléculas de água e moléculas de outras substâncias polares.

 CAPILARIDADE: resulta da ação da adesão entre a água e a parede do tubo combinado com a
coesão das moléculas da água entre si.

 CALOR ESPECÍFICO: O calor específico da água é de 1 cal/g ºC, ou seja, é necessário fornecer
muito mais energia para elevarmos a temperatura da água do que muitas substâncias -
mecanismos de termorregulação.
Desidratação (perda de água)
Hidrólise (ganho da molécula de água);
Transporte de substâncias
Ação lubrificante.

A importância da água
nas reações químicas:
Sais minerais
 São nutrientes que fornecem substâncias importantes como sódio,
potássio, cálcio e ferro e etc. Encontramos sais minerais na água, nas
frutas, nos legumes, nas verduras, nos frutos do mar, no leite e em
diversos outros alimentos.
 Características
 Manutenção da pressão osmótica
 Manutenção do equilíbrio ácido-básico
 Co-fatores enzimáticos  Mg
 Formação de ATP  Pi
 Função reguladora e formação de ossos  Ca
Sais minerais
Substâncias orgânicas
 Biomoléculas: substâncias orgânicas sintetizadas em nosso
organismo
 São formadas a partir de arranjos do elemento carbono e
hidrogênio.
 Compreendem
 Lipídeos
 Vitaminas
 Glicídios (Carboidratos + Açúcares)
 Proteínas
 Ácidos nucléicos
Vitaminas
 Compostos orgânicos existentes nos alimentos e necessários ao
organismo em quantidades diminutas, sendo fundamentais para a
conservação e multiplicação normal das células.

 Função:
 Facilitar a transformação dos substratos
pelas vias metabólicas.
Vitaminas
 As necessidades de vitaminas variam em função de diversos fatores,
como: sexo, idade, peso, altura, necessidades calóricas, atividades físicas,
estados de gravidez e lactação.
 O corpo humano deve receber vitaminas por meio da alimentação,
administração exógena (injeção ou suplementos de via oral) ou
aproveitamento das vitaminas formadas pela flora intestinal.
 Avitaminoses (falta total de vitaminas), hipovitaminoses (falta parcial de
vitaminas) e hipervitaminoses (excesso de vitaminas).
Vitaminas Vitaminas
Lipossolúveis Hidrossolúveis
Dependem da absorção Dissolvem-se facilmente em
normal de lipídeos para água e, por essa característica,
serem absorvidas de forma geralmente não são
armazenadas no organismo.
eficiente pelo organismo.

Vitaminas do complexo B e C.
Vitaminas A, D, E e K.
Proteínas
 Conjunto de alfa aminoácidos - grupo amina (NH2), grupo
carboxila (COOH), hidrogênio (H) e um radical (R). Existem 20
tipos de aminoácidos (9 essenciais e 11 naturais) que são
responsáveis pela formação das proteínas existentes.
 São macromoléculas orgânicas de alto peso molecular
constituídas por unidades ou monômeros denominados
aminoácidos que estão ligados entre si por ligações
peptídicas.
Proteínas
 Proteínas são moléculas formadas por um ou mais
polipeptídeos contendo, geralmente mais de 100
aminoácidos.

 Podem ser simples (formadas apenas por aminoácidos)


ou conjugadas (formadas por aminoácidos e grupos
prostéticos – parte não protéica).
Dieta vegana
Vantagens Desvantagens
 Rica em fibras  Pouco ferro
 Baixo percentual de gordura  Poucas proteínas
 Não possui colesterol  Não possui vitamina B12.
Fatores que diferenciam os
tipos de proteínas

Número de aminoácidos,
Sequência de aminoácidos
Tipo de proteína
Funções das proteínas
o Estrutural: colágeno, actina e miosina.
o Transporte: hemoglobina
o Defesa: anticorpos ou imunoglobulinas.
o Hormonal: insulina, glucagon, T3, T4...
o Enzimática: amilase peptídica, lactase, maltase...
Estrutura das proteínas
Desnaturação das proteínas
 Processo em que as
moléculas orgânicas sofrem
quando submetidas a
condições específicas, o que
determina a perda de sua
função biológica.
 Elevações acentuadas de
temperatura
 Alterações de pH,
 Presença de certas
substâncias químicas
Ingestão de proteínas e a
musculação
 Quando você realiza atividades físicas, induz a
musculatura a fazer força e se expandir, provocando
microlesões no conjunto muscular que está sendo
trabalho. Para que a reparação ou crescimento de
tecido possa ocorrer, é fundamental oferecer ao
organismo outros nutrientes e proteínas.
Proteínas – enzimas
 São proteínas especiais de
fundamental importância para os
seres vivos. Constituem a mais
numerosa classe das proteínas.
 Atuam como catalizadores
biológicos, aumentando a
velocidade da reação sem aumento
significativo da temperatura para
não desnaturar as proteínas. E
também Não alteram os produtos
finais das reações.
Proteínas – enzimas
 As enzimas são altamente específicas e, geralmente,
possuem um único tipo de substrato.
 A grande especificidade é explicada pelo fato das enzimas
se encaixarem perfeitamente aos substratos, como uma
chave em sua fechadura.
Proteínas – enzimas
 Fatores que interferem na atividade
enzimática
 Temperatura
 pH
 Concentração de substrato
Algumas nomenclaturas
importantes
 Cofator: algumas enzimas que contêm ou necessitam de
um cofator para demonstrar sua atividade (EX.:
peroxidase (Fe), álcool desidrogenase (Zn))

 Coenzimas: maioria deriva de vitaminas hidrossolúveis.


 Classificam-se em: transportadores de hidrogênio ( NAD+, NADP+,
FAD...) e transportadores de grupos químicos (CoA – SH, THF,
TPP...)
Glicídios
(carboidratos e açúcares)
 Moléculas orgânicas compostas por carbono,
hidrogênio, oxigênio ((CH2O) n) e, dependendo do carboidrato analisado,
podem conter ainda nitrogênio e enxofre.

 Principais fontes de energia dos sistemas vivos e


são encontrados em grande parte dos alimentos que consumimos.
Outras funções:
Energia
 Fonte primária
 Reserva
Estrutural
 Parede Celular
Constituição
 Material Genético
 ATP
 Reconhecimento e adesão celular
Insolúveis
Solúveis Classificação dos em água
em água carboidratos

(CH2O)n
Oligossacarídeos
Monossacarídeos Polissacarídeos
-

Ex.: glicogênio
celulose, a quitina e
Trioses Tetroses Pentoses Hexoses Dissacarídeos
o
ácido hialurônico.

Participam da
Ex.: intermediários constituição dos Ex.: lactose
na degradação da Ex.: C4H8O8 ácidos nucleicos, Ex.: glicose (glicose+ galactose)
glicose. como a ribose e a Maltose (2 glicose)
desoxirribose
Classificação dos Glicídios
 Monossacarídeos (CH2O)n
 Carboidratos simples (monômeros)
 Classificados segundo o número de átomos de carbono que possuem.
Fórmula geral (CH2O) n, onde n varia, geralmente, de 3 a 7.
 Pentoses - ribose e desoxirribose
 Hexoses - glicose, frutose, galactose
Classificação dos Glicídios
 Oligossacarídeos ((2 - 20 monossacarídeos))

 Dissacarídeos: união de dois monossacarídeos, ligados através


de ligações chamadas glicosídicas.
 Exemplos: maltose (glicose+glicose), lactose
(glicose+galactose) e sacarose (glicose+frutose).
• OBS1.: Maltodextrina: É indicada para
atletas e fornece energia para atividades e
recuperação do músculo após exercícios,
permitindo que as proteínas e os aminoácidos
sejam recrutados para a formação de massa
muscular e não sejam utilizados para energia.
• OBS2.: Intolerância à lactose:
É causada pela produção
deficiente da lactase. Com isso,
ocorre o acúmulo da lactose em
seu estado inteiro no intestino,
e ali é fermentada por
bactérias, o que acaba
provocando mal estar, retenção
de água, diarreia e dores.
Classificação dos Glicídios
 Polissacarídeos
 Estruturais - ácido hialurônico, celulose, quintina
 Energético - amido, glicogênio

 O glicogênio é encontrado no fígado e músculos. O excesso de


glicose obtido na alimentação é acumulado nas células destes
órgãos. Constitui a reserva energética dos animais.
 O amido é uma substância característica de vegetais sendo
encontradas em raízes, caules e sementes. O excesso de glicose
produzida durante a fotossíntese é armazenado na forma de
amido.
• OBS1.: Celulose: Humanos não possuem
as enzimas ou microrganismos capazes
de digerir esta molécula. Os ruminantes
possuem bactérias em seu estômago, e
essas fazem a digestão da celulose, pois
possuem a enzima celulase.

• OBS2: GLICOGÊNOGESE: é a
produção de glicogênio a partir da
glicose excedente.
Lipídios
Lipídeos
 Moléculas orgânicas apolares,
 Hidrofóbicas,
 Formados por ácidos graxos e álcool. OBS.: existem lipídios que não
possuem ácidos graxos em sua composição.
 Ácidos graxos saturados e insaturados: no saturado, as ligações entre
carbonos são ligações simples, já no insaturado temos mais de uma ligação
entre os carbonos. Essa diferença é importante pois molda a fluidez de uma
membrana, por exemplo.
Funções dos Lípídios
– Fonte e reserva de energia – Sinalização
• triglicerídeos • esteroides
– Estrutural – Formação da vitamina A
• fosfolipídios e colesterol • caratenoides
• Esfingolipídios (fazem parte dos – Mediadores de inflamação
neurônios, onde viabilizam a condução • Prostaglandina (sinaliza inflamações,
do impulso)– ESFINGOMIELINAS dores e lesões e controlam inflamações,
(responsável pela produção da bainha de fluxo sanguíneo e coagulação.).
mielina, que envolve os axônios) – Associação de lipídeos e proteínas
– Isolamento térmico e proteção • Lipoproteínas (transportam substâncias
• Triglicerídeos de natureza lipídica pelo organismo do
– Impermeabilização animal através da linfa e do sangue
Classificação dos Lipídeos
o Lipídios simples – glicerídeo, cerídeo e
carotenoide
o Lipídios compostos – fosfolipídio,
lipoproteína e glicolipídio
o Lipídios derivados - esteroide e vitamina
lipossolúvel.
Classificação
dos Lipídeos

Glicerídeos Cerídeos Fosfolipídeos Esteroides

Constituição
Proteção; Precursor de
Reserva das
hormônios,
energética Perda de água membranas
vitaminas ...
celulares

Gordura e óleo Ceras Colesterol


Colesterol bom x Colesterol ruim
HDL LDL

 Partículas que transportam o  Partículas que carregam o


excesso de colesterol da colesterol do fígado para os
circulação e dos tecidos para o vasos sanguíneos e órgãos,
fígado a fim de ser eliminado, aumentando o risco de acúmulo
evitando o acúmulo de e consequentemente o
colesterol nos órgãos e nas surgimento de doenças
paredes dos vasos sanguíneos, cardiovasculares.
o que evita o aparecimento de
doenças cardiovasculares.
Ácidos nucléicos
 Têm como função determinar as características genéticas transmitidas
hereditariamente, além de controlar as atividades metabólicas dos seres
vivos.
 Os ácidos nucleicos são formados por átomos de carbono, oxigênio,
hidrogênio, nitrogênio e fósforo.
 Ácidos nucleicos são macromoléculas formadas pela união de diversas
unidades chamadas de NUCLEOTÍDEOS.
Ácidos nucléicos
DNA RNA

o Dupla hélice.
o Fita simples.
o Açúcar DESOXIRRIBOSE.
o Açúcar RIBOSE.
o Encontrado nos cromossomos, o Situa-se no núcleo das células eucarióticas,
presentes no núcleo da célula nas mitocôndrias e nos cloroplastos, nos
eucariótica, nas mitocôndrias e nos ribossomos e no hialoplasma
cloroplastos. o Bases nitrogenadas:
o Bases Nitrogenadas:  Adenina (A)
 Adenina (A)  Guanina (G)
 Guanina (G)
 Citosina (C)
 Citosina (C)  URACILA (U)
 TIMINA (T)
DNA
 Erwin Chargaff, um bioquímico austríaco, observou que havia
proporção entre as bases do DNA .
 O número de bases púricas é sempre igual ao das bases pirimídicas.
Adenina = Timina
Guanina = Citosina
Código Genético
 É a sequência de nucleotídeos encontrada na molécula de
DNA.
 As bases nitrogenadas formam uma linguagem em código e
cada um desse código corresponde a um determinado
aminoácido.
 Cada trinca de bases nitrogenadas (códon) codifica um
aminoácido em qualquer ser vivo.
 Existem 64 códons, os quais codificam 20 aminoácidos.
Várias trincas podem codificar o mesmo aminoácido, por
isso ele é classificado como degenerado ou redundante.
 O código genético não apresenta duplo sentido.
 Códons de parada (stop códons): UAA, UAG, UGA –
indicam o fim da síntese proteica.
 Códon iniciador: AUG – tanto codifica a metionina, como
também indica o início da síntese proteica.
Duplicação ou replicação
semiconservativa do DNA
Tipos de RNA
 RNA ribossômico (RNAr): apresenta duas subunidades as quais se
unem apenas no momento de síntese, associando-se a proteínas e
formando ribossomos. Exerce função estrutural.
 RNA mensageiro (RNAm): Cópias de genes que determinam os tipos
de aminoácidos e a ordem que deve ser seguida para a formação das
proteínas.
 RNA transportador (RNAt): Captura aminoácidos livre e os transporta
até o ribossomo.
Transcrição do RNA
 Consiste na produção do RNA a partir de
um molde de DNA.
 Tem dependência do RNA polimerase
(enzima catalizadora da transcrição)
 Etapas:
 O RNA polimerase faz a leitura até achar o
início e o fim da transcrição.
 Início da síntese de RNA.
 O RNA cresce no sentido contrário do DNA
e é encaminhado ao citoplasma.
FRAGMENTO DE UMA MOLÉCULA DE DNA

GENE é um trecho de DNA que na maioria das vezes codifica uma proteína

5’ 3’

PONTES DE HIDROGÊNIO

PROMOTOR FIM
3’ 5’

A região promotora que Sequência de término da


indica a sequência de gene transcrição que indica o término
que se ligará a enzima do processo
responsável pelo processo de TRANSCRIÇÃO do RNA e a
de TRANSCRIÇÃO; a RNA dissociação da RNA polimerase.
polimerase (Enzima).
CLIQUE PARA CONTINUAR A ANIMAÇÃO
SEPARAÇÃO DAS FITAS DE DNA

5’ T C G A T A G A 3’


PROMOTO
R A G C T A T C T FIM
3’ 5’

QUEBRA DAS LIGAÇÕES DE HIDROGÊNIO


ENTRE AS DUAS CADEIAS DE DNA

CLIQUE PARA CONTINUAR A ANIMAÇÃO


Liberação da RNA
C G U
polimerase
G
U A A A
Síntese da molécula de RNA
RIBONUCLEOTIDEO
RNA
POLIMERASE
NOVA MOLÉCULA DE RNA FORMADA
Reconhece o
gene U C G A U A G
promotor A
PROMOTOR A G C T A T C T FIM
3’ 5’

CLIQUE PARA CONTINUA A ANIMAÇÃO


RESTABELECIMENTO DAS PONTES DE HIDROGÊNIO
ENTRE AS DUAS CADEIAS DE DNA

5’ 3’
5’ U C G A U A G 3’
T C G A T A G A
A
PROMOTO
3’ A G C T A T C T FIM 5’
R

O DNA FOI USADO COMO MOLDE PARA FORMAÇÃO DA MOLÉCULA DE RNA

NOVA FITA DE RNAm


A célula
5’ retira os íntrons e religa os éxons, e esses que vão para tradução3’

5’ ÉXONS ÍNTRON ÉXONS ÍNTRON ÉXONS ÍNTRON 3’

3’ ÉXONS ÍNTRON ÉXONS ÍNTRON ÉXONS ÍNTRON 5’


Éxons: sequência Íntron: sequência
que que nada codifica .
codifica TRANSCRIÇÃO
uma proteína. ÍNTRONS REMOVIDOS POR SPLICING
3’ ÉXONS ÍNTRON ÉXONS ÍNTRON ÉXONS ÍNTRON 5’
RNAm

RNA mensageiro editado


Tradução do RNA mensageiro
 Nesse processo, interagem três elementos diferentes: RNAm,
ribossomo e RNA transportador (RNAt).
 O ribossomo liga-se ao códon de início do RNAm, deslocando-se por ele até
atingir o códon de parada.
 A cada sequência de três nucleotídeos (códon), uma molécula de RNA
transportador (RNAt), carregando um aminoácido, liga-se
momentaneamente ao códon do RNAm.
 A ligação é possível porque o RNAt tem uma sequência de três nucleotídeos
(anticódons) complementares ao códon na extremidade oposta àquela que
se liga ao aminoácido.
 Os aminoácidos recém-chegados vão se unindo por meio de ligações
químicas: as ligações peptídicas
O RNAt transporta metionina e inicia a tradução gênica, encaixa-se
no local do ribossomo chamado de sítio P (de Peptidil), o RNAt tem um anticódon
(UAC) que se liga ao códon do RNAm (AUG).

SUB
A ligação peptídica é formada
UNIDADE RNAt O RNAt contém um
MAIOR anticódon que é
complementar ao
códon do RNAm com
RNAt
o qual se liga no sítio
Sitio Sitio A.
P A

AU
O 1º códon é G CG G A UC
GC C U UA UA G
RNA mensageiro
tipicamente AUG

Sub unidade
menor
Cliqueaqui
Clique aqui para
paracontinuar
iniciar a a animação
animação
Ligação peptídica

Met Arg

Saída do RNAt

À medida que o
AU
ribossomo se desloca G CG G A UC
GC C U UA UA G
RNA mensageiro
sobre uma cadeia de
RNAm vai
Deslocamento do ribossomo
traduzindo sua
mensagem na forma de
uma cadeia
Polipeptídica . Clique aqui para continuar a animação
Ligação peptídica

Met Arg Ile

Saída do RNAt

À medida que o
AU
ribossomo se desloca G CG G A UC
GC C U UA UA G
RNA mensageiro
sobre uma cadeia de
RNAm vai
Deslocamento do ribossomo
traduzindo sua
mensagem na forma de
uma cadeia
Polipeptídica. Clique aqui para continuar a animação
Ligação peptídica

Met Arg Ile Ala

Saída do RNAt

À medida que o
AU
ribossomo se desloca G CG G A UC
GC C U UA UA G
RNA mensageiro
sobre uma cadeia de
RNAm vai
Deslocamento do ribossomo
traduzindo sua
mensagem na forma de
uma cadeia
Polipeptídica . Clique aqui para continuar a animação
Após o deslocamento do ribossomo, finalmente chega ao códon que não
codifica nenhum aminoácido correspondente (UAG= Stop códon).
Quando isso ocorre, o sítio A é ocupado por uma
proteína denominada fator de liberação e todos
os participantes do processo se separam.
Fator de liberação
Clique aqui e observe :
Met Arg Ile Ala Leu

Saída do RNAt FL

AU
G CG G A UC GC C U UA UA G
RNA mensageiro

(UAG= Stop códon) Deslocamento do ribossomo

Clique aqui para continuar a animação


Depois que esse fator se ligar ao códon (UAG), o aminoácido anterior
dissocia-se do complexo ribossômico.

O ribossomo se dissocia, assim como o fator de liberação e o recém formado


polipeptídio é liberado.

A proteína é formada a
partir da informação da Met Arg Ile Ala Leu
sequência de códons do
RNAm e assim finaliza a Polipeptídio recém sintetizado
Subunidad
tradução. e FL
maior
AU
G CG G A UC GC C UA UA G
USub
RNA mensageiro
unidade
menor

FIM DA TRADUÇÃO
A tradução gênica:

Cadeia do DNA-molde para o RNA


Em um gene, a sequência de
Cadeia de DNA

bases de uma das cadeias do


TRANSCRIÇÃO
AC C A A A C C G A G T
GÊNICA
DNA é transcritaU na forma de
A
umaCadeia
molécula
do RNA
molde
de GRNAm,
G U U U
que
G G G
por
U G

sua vez será traduzida Códon


em uma
Códon Códon Códon
cadeia de polipeptídica. Cada
Tradução gênica

trinca de base noTrpRNAm Phe (códon)



Gly Ser
corresponde
Polipeptídio
a um aminoácido na
Aminoácido
proteína. Ligação peptídica
Clique para iniciar a animação

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