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ESPECÍFICOS
.
FORMAÇÃO
DE PALAVRAS
COMPREENSÃO DA
LINGUAGEM E
INTELIGÊNCIA
• ÁREA DE ASSOCIAÇÃO PARIETO-TÊMPORO-OCCIPITAL:
• A) Área de Broca:
• Localizada parcialmente na parte posterior do córtex pré-frontal e parcialmente na área pré-
motora. Nesta área são executados os planos e padrões motores para a expressão de
palavras individuais ou mesmo de pequenas frases. A área de Broca trabalha associada com a
área da compreensão da linguagem área de Wernicke
PLANEJAMENTO
Coordenadas
DE MOVIMENTOS espaciais do
COMPLEXOS E corpo
ELABORAÇÃO DE
PENSAMENTO
FORMAÇÃO
DE PALAVRAS
COMPREENSÃO DA
LINGUAGEM E INTELIGÊNCIA
O que acontece quando um indivíduo ouve uma palavra até sua reprodução por meio da fala:
. 1) A recepção na área auditiva primária dos sinais que serão decodificados em palavras,
2) A interpretação das palavras na área de Wernicke,
3) a determinação, ainda na área de Wernicke, dos pensamentos e palavras a serem ditos,
4) Transmissão dos sinais da área de Wernicke à área de Broca por meio do fascículo arqueado,
5) ativação dos programas motores para a formação das palavras na área de Broca,
6) Transmissão de sinais apropriados no córtex motor para os músculos da fala.
7) Por fim, falamos
PLANEJAMENTO
Coordenadas
DE MOVIMENTOS espaciais do
COMPLEXOS E corpo
ELABORAÇÃO DE
PENSAMENTO
FORMAÇÃO
DE PALAVRAS
COMPREENSÃO DA
LINGUAGEM E INTELIGÊNCIA
FORMAÇÃO
DE PALAVRAS
COMPREENSÃO DA
LINGUAGEM E INTELIGÊNCIA
MÉTODOS SINTÉTICOS
Rota Sublexical MÉTODOS ANALÍTICOS
ou Rota lexical
auditiva Ou
ou visual
Fonológica
(Soletração)
Sentenciação
Método Fônico
Global de Contos/Textos
Método Silábico
MÉTODOS SINTÉTICOS (rota
sublexical)
• Partem de elementos menores que a palavra.
• Insistem na correspondência entre o oral e o escrito.
Entre o som e a grafia ( fonema e grafema).
• Estabelecem correspondência a partir dos elementos
mínimos, num processo que consiste ir das partes
para o todo.
• A principal estratégia : Consciência Fonológica
1) MÉTODO ALFABÉTICO
(SINTÉTICO)
• 1º Passo: Memorização do nome das letras;
DADO – BOLA
MARCOS
• Fase Alfabética: - é quando a criança
compreende o papel das letras que constituem as
palavras, atribuindo valores sonoros a elas,
correspondência fonemas-grafemas.
• Ao ler uma palavra nova, a criança não consegue
reconhecê-la como um todo, então precisará
identificar letra por letra, ou sílaba por sílaba e a
atribuir a cada um destes segmentos visuais um
determinado valor sonoro.
• Letras são transformadas em sons e depois é
necessário fazer a síntese destes elementos sonoros,
juntando-os em sílabas e as sílabas em palavras.
• B O L A BOLA OU BO LA BOLA
• Fase Ortográfica:
• a formação desta fase depende do
envolvimento da criança com a leitura, em
termos de frequência e de variedade de
textos.
• A leitura vai proporcionar um vocabulário ou
léxico visual que será constituído por aquelas
palavras mais frequentes encontradas nas
leituras, propiciando a formação de uma
memória ortográfica ou visual da palavras
• BOLA lê como um todo
O aprendizado da escrita: fases de
aquisição e o desenvolvimento da
consciência fonológica
• Emilia Ferreiro ( 1986)
• Nível 1- Pré-silábico ( fase pictórica, gráfica
primitiva e pré-silábica propriamente dita)
• Nível 2 – Intermediário 1
• Nível 3 – Sílábico
• Nível 4 – Intermediário 2 ou sílábico-alfabético
• Nível 5 - Alfabético
Nível 1: Pré-silábico
(PICTÓRICA, PRIMITIVA E PRÉ-SILÁBICA)
• DIFICULDADE
• DISTÚRBIOS
• DEFICIÊNCIA
DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM
• É um termo mais global e abrangente com causas
relacionadas ao sujeito que aprende, aos conteúdos
pedagógicos, ao professor, aos métodos de ensino,
ao ambiente físico e social da escola.
1. DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM :
2. DISLEXIA
3. DISORTOGRAFIA
4. DISGRAFIA
5. DISCALCULIA.
• DISORTOGRAFIA – REFERE-SE ÀS
DIFICULDADES DE ESCRITA RELACIONADAS
AOS PROCESSOS DE ORTOGRAFIA. AS TROCAS
ORTOGRÁFICAS PODEM SER: TROCAS
AUDITIVAS, VISUAIS E AS MISTAS.
TROCAS ENTRE CONSOANTES SURDAS POR
SONORAS
• F ( FACA) POR V ( VACA)
• P ( PALA) POR B (BALA)
• CH ( CHATO) POR J( JATO)
• T ( TOCA) POR D( DOCA)
• S( SECA) POR Z( ZECA)
• C(COLA) POR G ( GOLA)
VOGAIS NASAIS E VOGAIS ORAIS
• AN (ANTA) POR A ( ATA)
• EN (ENTÃO) POR E ( ETÃO)
• IN ( INTERIOR) POR I ( ITERIOR)
• ON ( ONDE) POR O (ODE)
• UM ( UNTAR) POR U ( UTAR)
• E NA ESCOLHA DA GRAFIA ADEQUADA PARA
REPRESENTAR DETERMINADO SOM, QUANDO
ESTE PODE SER REPRESENTADO POR DUAS OU
MAIS GRAFIAS ( O SOM /Z/ PODE SER
REPRESENTADO POR “S”, EM “CASA”,POR “Z” EM
“ AZAR” E POR “X” EM “ EXAME”. NESTE CASO,
A ESCOLHA CORRETA DA GRAFIA ESTÁ
INTIMAMENTE LIGADA À MEMÓRIA VISUAL.
Disortografia
DISGRAFIA
Apoio na Girasou; 1) Trabalhar com as mesmas atividades que envolvem os erros por
oralidade: soutou; representação múltipla;
Tendência de inchugar; 2) Escrever as palavras exatamente do modo que são pronunciadas,
como numa atividade de transcrição fonética e, comparar com a
escrever as moli;
forma correta de escrevê-las, analisando as diferenças;
palavras do Parqui; 3) Solicitar que as palavras sejam repetidas da maneira como são
modo como chuveu; naturalmente pronunciadas e, em seguida, analisar fonema por
elas são pioro( pior fonema para, depois disto, soletrar as palavras a fim de identificar
pronunciadas, ou); lati sua composição escrita, letra por letra. Essa atividade mostra, com
como uma ( late). clareza, o modo de falar e o modo de escrever.
espécie de 4) Levar a criança a identificar palavras de risco, a fim de que, numa
transcrição situação, de escrita real ela possa detectar situações passíveis de
erro e buscar estratégias de resolução de conflito.
fónética.
5) Criar situações de analise de semelhança sonora entre as palavras.
Detectar determinadas categorias de palavras mais sujeitas a erros
deste tipo: palavras com “oura” ( tesoura, vassoura, etc.); com
“ouro” ( tesouro, besouro, couro, etc.); com “eira” e “eiro”
( coleira, bandeira, goleiro, chaveiro, etc.); palavras escritas com “l”
as que se pronuncia com “u” ( lençol, jornal, pincel, etc.); palavras
escritas com “o” e que são articuladas com “u” ( beijo, colo, mato.
Etc.) e palavras escritas com “e” mas que são faladas com “i”
( passear, chave, canivete, etc.)
ERROS EXEMPLOS INTERVENÇÃO – Noções a serem desenvolvidas
OMISSÕES: Taqui 1) Trabalhar com as mesmas atividades que envolvem os erros por
Ausência de ( tanque) representação múltipla;
letras que Sague 2) Segmentar as palavras de modo a detectar todos os sons que a
compõem;
deveriam com ( sangue);
3) Saber corresponder letras e sons, ou seja , conhecer o valor sonoro
por as Cobinar; das letras e as possíveis relações entre ambos;
palavras Ninque 4) Compreender as várias possibilidades de construção de sílabas, não
( ninguem); se limitando à escrita de palavras selecionadas somente com o
Mã ( mãe); padrão CV( consoante- vogal). A criança deve ser capaz de
perdi( perd segmentar palavras em silabas e saber quantificar a composição
ido); fizes sonora das mesmas, a fim de dominar o modo de se escrever sílabas
( felizes); de estruturas mais complexas, como é o caso daquelas contendo
CCV ( pra), CVC ( par); CCVC ( tres); CCVCC ( trans).
Mamã
( mamãe)
ERROS EXEMPLOS INTERVENÇÃO – Noções a serem desenvolvidas
Generalizaç Chapel ( chapéu), O professor deve orientar a criança no sentido de indicar as situações
ão: Quando egreja ( igreja), nas quais um determinado conhecimento se aplica ou não.
um Caio ( caiu) Por exemplo se a criança escreve “bandeija”, diremos a ela que, nesta
conheciment palavra, o “i” não existe, diferente de outras como “ bandeira”,
o, gerado “cadeira”, que embora não tenham o “i” quando se fala, acabam
em uma recebendo tal letra quando são escritas. A um processo de
situação, é generalização, devem seguir procedimentos de diferenciação, para que
estendido a confirmem as situações nas quais o conhecimento ou regra é possível
outras de ser aplicado ou não.
situações
semelhantes
, do ponto
de vista da
criança.
ERROS EXEMPLOS INTERVENÇÃO – Noções a serem desenvolvidas
1. AQUISIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA
CAPACIDADE DE REFLETIR SOBRE SUA
PRÁTICA PEDAGÓGICA.
• Fatores ambientais;
• Fatores comportamentais
FORMAS DE AVALIAÇÃO
• História da criança: desenvolvimento
evolutivo, sintomas atuais, ambiente familiar,
informações da escola;
• Inventários;
• Exame neurológico
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS
• HÁ SINTOMAS DE FALTA DE ATENÇÃO,
IMPULSIVIDADE E HIPERATIVIDADE.
• APRESENTA-SE NO MEIO FAMILIAR E/ OU
ESCOLAR. MUITAS VEZES NÃO É OBSERVADO
NA CONSULTA CLÍNICA.
A. FALTA DE ATENÇÃO: Existem pelo
menos três sintomas :
1. É FREQUENTE NÃO ACABAR AS COISAS QUE
COMEÇA;
2. É FREQUENTE NÃO ESCUTAR O QUE SE DIZ;
3. DISTRAI-SE FACILMENTE;
4. TEM DIFICULDADE EM SE CONCENTRAR NO
TRABALHO ESCOLAR OU NAS TAREFAS QUE EXIGEM
MUITA ATENÇÃO.
B. IMPULSIVIDADE Verificam-se pelo menos três
dos seguintes sintomas:
1. AGE SEM PENSAR;
2. MUDA CONSTANTEMENTE DE ATIVIDADE;
3. TEM DIFICULDADE PARA SE ORGANIZAR NO TRABALHO
( SEM QUE EXISTAM ALGUM DÉFICIT COGNITIVO;
4. NECESSITA DE CONSTANTE SUPERVISÃO;
5. EM CASA É PRECISO CONSTANTEMENTE CHAMAR À
ATENÇÃO;
6. NOS JOGOS OU OUTRAS SITUAÇÕES DE GRUPO É MUITO
DIFÍCIL CONSEGUIR ESPERAR SUA VEZ;
C. HIPERATIVIDADE: Pelo menos dois dos
sintomas abaixo:
1. CORRE AGITADAMENTE DE UM LADO PARA
OUTRO, SOBE EM TUDO( CADEIRA, SOFÁ, MESA,
ETC.);
2. TEM MUITA DIFICULDADE EM ESTAR QUIETO NUM
LUGAR E MEXE-SE EXCESSIVAMENTE;
3. CUSTA-LHE ESTAR SENTADO;
4. MEXE-SE MUITO ENQUANTO DORME;
5. ESTÁ SEMPRE “EM AÇÃO” OU AGE COMO SE FOSSE
“MOVIDO POR UM MOTOR”
• D.ÍNÍCIO DOS SINTOMAS ANTES DOS SETE
ANOS;
• DURAÇÃO DE, PELO MENOS, SEIS MESES;
Inventário abreviado de Conners para
professores
1. Não para de se mexer;
2. É excitável, impulsivo;
3. Incomoda as outras crianças;
4. Tem dificuldade em terminar o que começou;
5. Custa-lhe manter a atenção;
6. Enerva-se facilmente;
7. Distrai-se facilmente;
8. Quer ver os seus pedidos satisfeitos imediatamente, abandona
facilmente;
9. Grita frequentemente;
10. Tem alterações de humor rápidas e frequentes;
11. Tem explosões de cólera e comportamentos agressivos e imprevisíveis
INVENTÁRIO DE WERRY E WEISS MUITO
UTILIZADA PARA OS PAIS:
• EM CASA DURANTE
AS REFEIÇÕES: nunca as vezes muito