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TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO

KARINA DA SILVA MELO


2024
METODOLOGIA

• Trabalho de Conclusão de Curso apresentado o IDEP Instituto Estadual de


Desenvolvimento da Educação Profissional Porto Velho/ Rondônia como requisito
parcial para a conclusão do Módulo de Informática Aplicada sobre a orientação do
Professor Samuel Ferreira

• Linha de pesquisa; Teorias da Administração


DADOS
INTRODUÇÃO

As teorias administrativas atuais, essenciais para o presente estudo, receberam fortes


contribuições das teorias passadas, sendo que essas primeiras contribuições devem
ser tributadas a estudiosos e gestores como, por exemplo, Taylor, Fayol, Ford e Weber,
os quais eram adeptos e convictos em suas concepções, porém como a administração
é pré-paradigmática, isto é, as teorias dialogam e se complementam conforme sua
aplicabilidade, percebe-se então, que ambos estudiosos forneciam vários
conhecimentos as outras teorias, das quais não eram adeptos. Essas contribuições,
mesmo que esparsas, significaram o crescimento e o fortalecimento de tais teorias,
porém a prática administrativa é de tempos mais recentes, de acordo Chiavenato
(1993).
OBJETIVO
O objetivo da Teoria Geral da Administração é propor um conjunto
integrado de administração da organização, baseando-se em teorias e métodos.
Portanto, a alternativa correta é: "Propor um conjunto integrado de administração
da organização, baseando-se em teorias e métodos."
Nos dias atuais, as teorias administrativas têm um papel fundamental
nas organizações como: elaborar um bom planejamento, desenvolver boa visão
de mercado, construindo alicerces para que não venha prejudicar o bom
funcionamento da organização.
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
ADMINISTRAÇÃO BUROCRÁTICA
A Teoria da Burocracia surgiu a partir da necessidade de estabelecer ordem e
mais rigor dentro das empresas. Por volta de 1947, com o crescimento do
capitalismo e a grande preocupação com as práticas que eram adotadas na era
da Revolução Industrial, a Teoria da Burocracia se tornou popular. Tem como
base o pensamento racional, para almejar a excelência. Atualmente as
pessoas associam burocracia a processos demorados e com bastante papel
(papelada). A teoria de Max Weber é o contrário do que as pessoas geralmente
imaginam, de papel ou processos lentos. A teoria da burocracia Max Weber é a
forma detalhada de explicar como as atividades serão realizadas.
ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA
Administrativas, relacionadas com a integração das outras cinco
funções as funções administrativas coordenam as demais funções
da empresa. Princípios Básicos É a que mais tempo se consolidou e
esteve presente nos métodos organizacionais. Sendo ela fundada
pelo engenheiro Francês Henry Fayol
ADMINISTRAÇÃO DAS RELAÇÕES
HUMANAS
A Teoria das Relações Humanas surgiu em oposição à Administração
Científica e à Teoria Clássica. Com a Abordagem Humanística o foco não é
mais a tarefa ou a organização, mas sim as pessoas. A teoria surgiu como
consequência da Experiência de Hawthorne, desenvolvida por Elton Mayo e
tem como objetivo a humanização e democratização, deixando de lado a
rigidez existente até então. Ela desenvolveu as ciências humanas,
principalmente a psicologia e enfatizou as pessoas como principal ingrediente
do sucesso de uma organização.
ADMINISTRAÇÃO NEOCLÁSSICA
A TEORIA NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO surgiu na década de 1950
baseada nos princípios da Teoria Clássica estudada por TAYLOR e FAYOL,
porém, repaginados para atender as necessidades administrativas da
atualidade. A TEORIA NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO tem como
princípios o fato de que as ações administrativas devem ser planejadas,
organizadas, direcionadas e controladas. A principal referência da TEORIA
NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO é Peter Drucker, mas também fazem
parte dessa correntes autores como Willian Newman, Ernest Dale, Ralph
Davis, Louis Allen e George Terry
ADMINISTRAÇÃO COMPORTAMENTAL
A Teoria Comportamental (ou Teoria Behaviorista) da Administração trouxe
uma nova direção e um enfoque dentro da teoria administrativa: a abordagem
das ciências do comportamento (behavioral sciences approach).O abandono
das posições normativas e prescritas das teorias anteriores (Teoria Clássica,
Teoria das Relações Humanas e Teoria Burocrática) e a adoção de posições
explicativas e descritivas. A ênfase permanece nas pessoas, mas dentro do
contexto organizacional mais amplo. A Teoria Behaviorista da Administração
não deve ser confundida com a Escola Behaviorista que se desenvolveu na
Psicologia a partir dos trabalhos de Watson. Ambas se fundamentaram no
comportamento humano.
• A Teoria X representa o típico estilo de administração da
Administração Cientifica de Taylor, da Teoria Clássica de Fayol e
da Teoria da Burocracia de Weber em diferentes estágios da teoria
administrativa: bitolamento da iniciativa individual, aprisionamento
da criatividade, estreitamento da atividade profissional através do
método e da rotina de trabalho. A Teoria das Relações Humanas,
em seu caráter demagógico e manipulativo, também é uma forma
suave, macia e enganosa de se fazer Teoria X.

• A Teoria Y desenvolve um estilo de administração aberto, dinâmico


e democrático, através do qual administrar torna-se um processo
de criar oportunidades, liberar potenciais, remover obstáculos,
encorajar o crescimento individual e proporcionar orientação
quanto a objetivos.
CONCLUSÕES
De acordo com os princípios gerais da teoria clássica, a administração é
composta por cinco elementos ou funções: planejar, organizar, comandar,
coordenar e controlar. A avaliação de desempenho surgiu dentro da função
controle, com o objetivo de mensurar o desempenho dos empregados. Os
primeiros métodos de avaliação tinham enfoque somente no passado, no que o
empregado havia realizado. Com o tempo, novos métodos foram surgindo e as
avaliações começaram a olhar para o passado com o objetivo de melhorar o
desempenho futuro. Muitas organizações desenvolvem seus próprios métodos
de avaliação de desempenho adaptando métodos conhecidos às
peculiaridades e aos objetivos específicos a serem alcançados.
REFERÊNCIAS
1. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 4ª ed., São Paulo: Makron Books, 1993.
2. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: McGraw-Hill, 1997
3. RIBEIRO, A. L. Teoria da Administração. 3ª edição. São Paulo, 2005.
4. ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; AMBONI, Nério. Teoria Geral da Administração: Das origens às perspectivas contemporâneas. São Paulo.
2007.
5. MOTTA, Fernando Carlos Prestes; Isabella Gouveia de Vasconcelos. Teoria Geral da Administração.3ª edição. Ver, São Paulo: Cengage
Learning, 2015.
6. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução á Teoria Geral da Administração: Uma visão abrangente da moderna administração das organizações.
Revisada e atualizada. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
7. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria da Administração: modelo burocrático de organização.7. edição São Paulo. Editora Campus,2024;
8. CERVANTES, Caravantes, R; PANNO, Claudia C, KLOECKNER, Monica C, Administração: Teoria e processos. São Paulo; Prentice Hall Brasil,
2005.
9. MAXIMIANO, Antônio Cesar A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 3. ed. São Paulo: Atlas S.A., 2000.
10. Sinclayr, Luiz, Organização e Técnica Comercial. Introdução à Administração, O&M na Empresa, 13a edição, 1991, Editora Saraiva, ISBN 85-
02-00068-3
11. Chiavenato, História da administração: entendendo a administração e sua poderosa influência no mundo moderno, 2009.
12. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8. ed. São Paulo: Makron, 2011;
13. MORAES, Anna Maris Pereira. Introdução à Administração. São Paulo:
14. Prentice Hall, 2004.
15. CHIAVANETO, Idalberto; Introdução à Teoria Geral da Administração.
16. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
AGRADECIMENTOS

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