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SEGURANÇA DO PACIENTE NAS OPERAÇÕES AEROMÉDICAS

METAS INTERNACIONAIS
Reportagem: Sistema de Saúde apresenta vários
problemas relacionados a Segurança do Paciente.
Obs: Manter a teve e trocar o vídeo, por este do link:
https://www.google.com/search?sca_esv=d690447d4819ce9a&sxsrf=ACQVn0_F8-xD40jrlemyjPDD8nP4-
dRQXw:1709567629113&q=erro+de+assistencia+a+saude&tbm=vid&source=lnms&prmd=visnmbtz&sa=X&ved=2ahUKEwjywoLa-
9qEAxWzPrkGHeauAScQ0pQJegQIFBAB&biw=1366&bih=641#fpstate=ive&vld=cid:35275a2b,vid:SMWM5Wwryg4,st:0

16 nov. 2012
2005 - 2006 -
2002 - 55ª 2004 - 57ª Organização Criação do
Assembleia Assembleia Mundial da Centro
Saúde (OMS) Colaborador
Mundial da Mundial da
1999 – estabeleceu para
Saúde: Saúde:
parceria com Soluções de
Errar é implementar e Criação da
The Joint Segurança do
Humano reforçar práticas Aliança Commission Paciente:
baseadas em Mundial para e Joint Metas
evidências Segurança Commission Internacionais
científicas. do Paciente Internacional de Segurança
(JCI). do Paciente.
2013 – RDC 36 de 2013 2022 - IS Nº
Esta Resolução tem por 2016: 135-005/ANAC
objetivo instituir ações para a Caderno 6 - Implantação Portaria nº 7.630/SPO,
promoção da segurança do do Núcleo de Segurança de 23 de março de 2022.
paciente e a melhoria da do Paciente em Serviços Normatiza padrões de
qualidade nos serviços de de Saúde.pdf qualidade e
saúde. SEGURANÇA das OA.
• Quem deve instituir o Núcleo de Segurança do
Paciente?

• serviços de saúde públicos, privados, filantrópicos, civis ou militares, ações de


ensino e pesquisa
• hospitais, clínicas e serviços especializados de diagnóstico e tratamento
• diálise, endoscopia, radiodiagnóstico, medicina nuclear, quimioterapia,
radioterapia, SERVIÇOS AEROMÉDICOS.
Hipócrates (460 - 377 a.C.)
Florence Nightingale (1820 - 1910)

“Em primeiro lugar, “Talvez pareça estranho


não cause dano” enunciar como primeiro
dever de um hospital não
causar mal ao paciente.”
Metas Internacionais de Segurança do Paciente

 São padrões mínimos para garantir a


Segurança na Assistência.

 ERRO X VIOLAÇÃO.
ERRO X VIOLAÇÃO
ERRO HUMANO VIOLAÇÃO OPERACIONAL
NÃO INTENCIONAL INTENCIONAL

ENGANO INFRAÇÃO

INCONSCIENTE CONSCIENTE

DESVIO OPERACIONAL
Diretrizes da OMS e JCI

X
Protocolos Institucionais
Recursos Financeiros

X
Cultura Organizacional
Desafios Globais
 Primeiro Desafio Global (2005 - 2006).
Higienização em serviços de saúde.

 Segundo Desafio Global (2007 - 2008)


Segurança da Assistência Cirúrgica.
Manual para Cirurgia Segura pela OMS.

 Terceiro Desafio Global (2008)


Enfrentando a resistência antimicrobiana pela
OMS.
HISTÓRIA E TIPOS DE SERVIÇOS AEROMÉDICO NO BRASIL

• 1950: Serviço de Busca e Salvamento- Search and Rescue ( SAR ) Força


Aérea Brasileira
Reprodução autorizada desde que citada a fonte. Leia mais em
https://www.resgateaeromedico.com.br/as-origens-do-resgate-aeromedico-e-como-surgiu-em-sao-Paulo/
• 1957: Criação do Esquadrão Pelicano da FAB
• 1972 e 1974: Incêndios do Andraus e Joelma
• 1988: transporte aeromédico - Grupo de Socorro e Emergência Corpo de
Bombeiros do RJ
• 1989: Criado o projeto Resgate Aeromédico – São Paulo
• 1990: Serviços de Remoção Aérea privada

*Brasil: Dimensões Continentais: 8.514.876.599 Km2, com diferentes


condições geográficas, bacias hidrográficas, mar, Amazônia

RESGATE, TRANSPORTE INTERHOSPITALAR , ORGÃOS E TECIDOS, OFF SHORE


Metas Internacionais de Segurança do Paciente
JCI/ANVISA
Meta 1 - Identificar o Paciente Corretamente
Meta 1 - Identificar o Paciente Corretamente

Por que é importante identificar?

É uma prática indispensável para garantir a segurança do paciente em


qualquer ambiente de cuidado à saúde.
Fonte: Enfermagem Dia a Dia. Segurança do Paciente. COREN-SP, 2009
Meta 1 - Identificar o Paciente Corretamente

Falhas de identificação resultam:

 Erro de medicação e transfusão de

http://www.gettyimages.com.br/
hemocomponentes;
 Erros em testes diagnósticos;
 Procedimentos realizados em paciente
errado e em local errado;
 Entrega de bebês às famílias erradas.

Fonte: 10 Passos para a Segurança do Paciente. COREN-SP e REBRAENSP, 2010


Meta 1 - Identificar o Paciente Corretamente

QUANDO?

“(...) admissão, da transferência


ou recebimento de paciente de
outra unidade ou instituição,

http://www.gettyimages.com.br/
antes do início dos cuidados,
dieta, antes de qualquer
tratamento ou procedimento, da
administração de medicamentos,
hemoderivados e óbito.”
**NA CENA

Fonte: 10 Passos para a Segurança do Paciente. COREN-SP; REBRAENSP, 2010 e J.C.I., 2011.
Meta 1 - Identificar o Paciente Corretamente

Lei 10.241 de 17 de março de 1999


“Dispõe sobre os direitos dos usuários dos serviços e das ações de saúde no Estado”

Ser identificado e tratado pelo seu nome ou sobrenome é um direito


dos usuários no Estado de São Paulo.
Meta 1 - Identificar o Paciente Corretamente

O que é importante saber?

Fonte: 10 Passos para a Segurança do Paciente. COREN-SP e REBRAENSP, 2010


Meta 1 - Identificar o Paciente Corretamente

 Nome completo do Paciente;

 Data de Nascimento;

Fonte: 10 Passos para a Segurança do Paciente. COREN-SP e REBRAENSP, 2010


Meta 1 - Identificar o Paciente Corretamente

Decreto nº 55.839, de 18 de maio de 2010

“Dispõe sobre assegurar o tratamento pelo pré-nome social de


travestis e transexuais nos Órgãos Públicos e incluir a categoria
‘Orientação Sexual’ e ‘Identidade de Gênero’, permitindo a
identificação de demandas da população LGBT na rede de serviços
sócio-assistenciais de atendimento e da outras providências”.

Exemplo:
Nome social: Fulana da Silva
Nome civil: Fulano da Silva
Meta 1 - Identificar o Paciente Corretamente

Pacientes Não Identificados Civilmente

Pacientes não identificados - Resolução SS-159 de 15/12/2005


da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo: "Dispõe sobre
o Gerenciamento de Pessoas não Identificadas Civilmente nas
Unidades de Saúde participantes, conveniadas e não conveniadas
do SUS - Sistema Único de Saúde”.

Fonte: Secretária da Saúde do Estado de São Paulo,


Meta 1 - Identificar o Paciente Corretamente

Fonte: Secretária da Saúde do Estado de São Paulo,


Meta 1 - Identificar o Paciente Corretamente

(11) 3066 8000

Fonte: Secretária da Saúde do Estado de São Paulo,


Múltiplas Vítimas
TRIAGEM IDENTIFICACAO
IDENTIFICAÇÃO

• ACONDICIONAMENTO
Estabilização e Preparo
• Empalamentos
• Amputações
• Acidentes ofídicos
• Antecedentes Pessoais
• Cinemática
Meta 2: Melhorar a Comunicação Efetiva
Meta 2 - Melhorar a Comunicação Efetiva

COMUNICAÇÃO:
Significa pôr em comum, do latim “communicare”. Implica que transmissor e receptor
estejam dentro da mesma linguagem, caso contrário não se entenderão e não haverá
compreensão. (MODERNO, 2003).

COMUNICAÇÃO EFETIVA:
Objetiva, completa, livre de ambiguidade, compreendida pelo receptor, reduzindo, a
ocorrência de erro e melhora a segurança do paciente .

Fonte: Enfermagem Dia a Dia. Segurança do Paciente. COREN-SP, 2009 e Padrões de Acreditação da Joint Comission International para Hospitais, 2011.
COMUNICAÇÃO
PERIGOSA
QP HMA AE

HP SS HAS

CX BGN SVA

PCR CVL LECO


Fonte: http://rebraensp.blogspot.com.br/
Meta 2 - Melhorar a Comunicação Efetiva

A falha de comunicação, na passagem de informações, é um veneno em


qualquer processo.

Sigla é um risco constante se todos os envolvidos não souberem o seu


significado na ponta da língua (CRM, COREn).
Meta 2 - Melhorar a Comunicação Efetiva

Formas de Comunicação

Verbal | Não Verbal | Escrita |Telefônica | Eletrônica

Exemplos: ordem verbal, passagem de plantão, gestos, ordem escrita,


livro ata de plantão, prontuário, ordem telefônica, contato telefônico com
outros setores, ordem eletrônica, prescrição eletrônica, etc.

Fonte: Enfermagem Dia a Dia. Segurança do Paciente. COREN-SP, 2009 e Padrões de Acreditação da Joint Comission International para Hospitais, 2011.
Meta 2 - Melhorar a Comunicação Efetiva

Fatores que Interferem na Comunicação

 Ausência de Comunicação Objetiva;


 Falta de Clareza e Legibilidade;
 Ausência de Confirmação;
 Problemas na Interpretação;

http://www.gettyimages.com.br/
 Dificuldades Fonéticas;
 Ruídos Externos;
 Velocidade no Fornecimento dos Dados;

Fonte: Enfermagem Dia a Dia. Segurança do Paciente. COREN-SP, 2009


Meta 2 - Melhorar a Comunicação Efetiva

Resolução CFM nº 1.638 de 10/07/2002: Criação da Comissão de Revisão


de Prontuários.

Define prontuário médico e torna obrigatória a criação da Comissão de Revisão


de Prontuários nas instituições de saúde.

Art. 5º - Compete à Comissão de Revisão de Prontuários:

I) Observar os itens que deverão constar obrigatoriamente do prontuário


confeccionado em qualquer suporte, eletrônico ou papel:

d) Nos prontuários em suporte de papel é obrigatória a legibilidade da letra


do profissional que atendeu o paciente, bem como a identificação dos
profissionais prestadores do atendimento. São também obrigatórias a
assinatura e o respectivo número do CRM.

Fonte: http://www.cremesp.org.br
Meta 2 - Melhorar a Comunicação Efetiva

Existem mecanismos de prescrição verbal ou telefônica na sua Instituição?


Quais?

 As prescrições verbais ou telefônicas só poderão ocorrer em situações


específicas, cujo procedimento deve estar claramente definido pela instituição.

 Importante repetir em voz alta, de modo completo, a informação dada pelo


emissor, com documentação em formulário, prazo para validação da prescrição
e conferência com outros profissionais.

REPITA CONFIRME VALIDE

Fonte: 10 Passos para a Segurança do Paciente. COREN-SP e REBRAENSP, 2010


COMUNICAÇÃO
COMUNICAÇÃO EM ALÇA
COMUNICAÇÃO EFETIVA FEED BACK
Conseguiram entender

Fonte: http://rebraensp.blogspot.com.br/
META 3:

Melhorar a
Segurança de
Medicamentos de
Alta-Vigilância
Inclusive
hemoderivados.
Meta 3 - Melhorar a Segurança de Medicamentos de Alta Vigilância

O que são medicamentos de alta vigilância ?

 Medicamentos associados a um porcentual

Fonte: http://www.gettyimages.com.br
elevado de erros e/ou eventos sentinela ;
 Medicamentos com risco mais elevado de
resultados adversos;
 Medicamentos com aparência e nomes
parecidos.

Fonte: Padrões de Acreditação da Joint Comission International para Hospitais, 2011.


Meta 3 - Melhorar a Segurança de Medicamentos de Alta Vigilância

Medicamentos

Anestésicos Analgésicos

Anticoagulantes Eletrólitos

Antineoplásicos Insulinas
Meta 3 - Melhorar a Segurança de Medicamentos de Alta Vigilância

Erros de Medicação são evitáveis.

 Políticas institucionais (Protocolos);


 Processo para notificação;

Fonte: http://www.istoe.com.br/reportagens
 Fluxograma da tratativa do erro;
 Programa para tratativa do erro;
 Treinamento da equipe;
 Armazenamento adequados de
medicamentos de alto risco.
Paciente certo

Medicamento
Hora certa
certo

Medicamentação Compatibilidade
Via certa
Segura – 9 certos medicamentosa

Orientação ao
Dose certa
Paciente

Direito a recusar o
Anotação correta
medicamento
Fonte: Enfermagem Dia a Dia. Segurança do Paciente. COREN-SP, 2009
Fármacos com Apresentação Similares

Fonte: http://www.gettyimages.com.br
Fármacos com Apresentação Similares
Meta 3 - Melhorar a Segurança de Medicamentos de Alta Vigilância
1. Identificação

2. Descrição da ocorrência

3. Medidas Adotadas

4. Medicamentos de Alto Risco


envolvidos
5. Profissional diretamente
envolvido

6. Origem da ocorrência

7. Tipos de Problema relacionados


a medicamento

8. Fatores que contribuíram para


ocorrências com medicamentos
(campo a ser preenchido pela área
de origem)

9. Conseqüência para o paciente


das ocorrências com
medicamentos.
“ANATOMIA “ BOLSAS IDENTIFICAÇÃO VISUAL
MEDICAÇÕES DE ALTO RISCO RASTREABILIDADE
Hemotransfusão
Sala Hemoderivados
Controle temperatura e Rastreabilidade
Meta 4 - Assegurar Cirurgias com Local de Intervenção Correto,
Procedimento Correto e Paciente Correto

234.000.000 de cirurgias no mundo, 1 para cada 25 pessoas

Cerca de 2.000.000 pacientes


7.000.000 apresentaram complicações
morreram nesses procedimentos

50% delas consideradas evitáveis

Fonte: Organização Mundial de Saúde, 2008.


Meta 4 - Assegurar Cirurgias com Local de Intervenção Correto,
Procedimento Correto e Paciente Correto

Para cada 300 pacientes


admitidos nos hospitais,

Fonte: http://www.istoe.com.br/reportagens
1 morre em virtude de
procedimentos
cirúrgicos.
Não existe indicadores
para OA ainda, porém
devem ser notificados!

Fonte: Organização Mundial de Saúde, 2008.


Meta 4 - Assegurar Cirurgias com Local de Intervenção Correto,
Procedimento Correto e Paciente Correto

 Processo de verificação pré-operatório;

 Marcação do local da intervenção cirúrgica;

 Timeout realizada imediatamente antes do início do procedimento e deve ser


documentada;

 Contagem completa de compressas, perfuro cortantes, produtos diversos e


instrumentos deve ser realizada quando são instrumentos introduzidos na
cavidade peritoneal, retro peritoneal, pélvica e torácica, pelo menos no início e no
final de cada caso. Um registro de todos os itens contados deve ser mantido.

Fonte: Segundo Desafio Global para Segurança do Paciente. O.M.S. 2009; J.C.I. 2011.
Meta 4 - Assegurar Cirurgias com Local de Intervenção Correto,
Procedimento Correto e Paciente Correto

 Durante a cirurgia uma única pessoa deve ficar responsável por verificar os itens
da lista;

 O objetivo final da Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica é garantir que as


equipes cirúrgicas sigam de forma consistente algumas medidas de segurança
críticas. Dessa forma os riscos mais comuns e evitáveis sejam minimizados, evitando
expor a vida e o bem-estar dos paciente;

 Este instrumento deve ficar anexado ao prontuário do paciente, ou ser utilizado em


análises de Controle de Qualidade.
Fonte: http://portal.anvisa.gov.br
Check List de Segurança
do Paciente Cirúrgico

Unidade de Origem

Time out (Centro cirúrgico)

Trans-operatório
Legenda: Placa de bisturi /
eletrodo / manguito / incisão
cirúrgica / oximetro

Posição do paciente durante Ato


cirúrgico

Coxins

Depositivos / Acessórios /
Serviços
Diurese desprezada em sala

Conferência de agulhas,
compressas, instrumentais

Prescrição SRA
Meta 4 - Assegurar Cirurgias com Local de Intervenção Correto,
Procedimento Correto e Paciente Correto

Estudo publicado pelo Dr. Atul Gawande no New England Journal of Medicine,
demonstrou que o uso de um checklist para cirurgia segura, posteriormente
adotado pela Organização Mundial da Saúde, foi capaz de reduzir de 11%
para 5% as complicações cirúrgicas e de 1,5% para 0,8% a mortalidade
associada a procedimentos cirúrgicos.

Fonte: Instituto Brasileiro para Segurança do Paciente


Meta 4 - Assegurar Cirurgias com Local de Intervenção Correto,
Procedimento Correto e Paciente Correto

A Checagem tripla evita evento adverso em cirurgia

A implantação desse sistema requer a construção de uma cultura. O protocolo


de cirurgia segura em saúde é recente e tem enfrentado resistência, mas o
apoio da gestão é fundamental.

Fonte: PROQUALIS
Meta 4 - Assegurar Cirurgias com Local de Intervenção Correto,
Procedimento Correto e Paciente Correto

Realizar procedimento
seguro e com uma equipe
eficiente, reduz a possibilidade

Fonte: http://www.gettyimages.com.br
de ocorrência de danos ao
paciente, promovendo a realização

do procedimento certo, no
local e paciente certos.
PROCEDIMENTO CORRETO
LOCAL CORRETO
PROCEDIMENTO
CORRETO
LOCAL CORRETO
PROCEDIMENTO CIRURGICO
LOCAL CORRETO
Meta 5 - Reduzir o Risco de Infecções Associadas aos
Cuidados de Saúde
World Health Organization 2009
World Health Organization 2009
World Health Organization 2009
World Health Organization 2009
Meta 5 - Reduzir o Risco de Infecções Associadas aos
Cuidados de Saúde

ÁGUA E SABÃO

 Ao iniciar o turno de trabalho;


Quando as mãos estiverem  Após ir ao banheiro;
visivelmente sujas ou  Antes e depois das refeições;
contaminadas com sangue e  Antes de preparo de alimentos;
outros fluidos corporais.  Antes de preparo e manipulação
de medicamentos.

Fonte: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2007.


Meta 5 - Reduzir o Risco de Infecções Associadas aos
Cuidados de Saúde

SABÃO ANTI-SÉPTICO

 Nos casos de surtos.

Nos casos de precaução de Degermação da pele;


contato recomendados para  No pré-operatório, antes de qualquer
pacientes portadores de procedimento cirúrgico (indicado para
microrganismos multirresistentes. toda equipe cirúrgica).
 Antes da realização de
procedimentos invasivos.

Fonte: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2007.


Meta 5 - Reduzir o Risco de Infecções Associadas aos
Cuidados de Saúde

SOLUÇÕES ALCOÓLICAS

Higienizar as mãos com preparação alcoólica quando


as mãos não estiverem visivelmente sujas.

Fonte: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2007.


Meta 5 - Reduzir o Risco de Infecções Associadas aos
Cuidados de Saúde

QUATERNÁRIOS DE
AMONIO

Fonte: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2007.


Meta 5 - Reduzir o Risco de Infecções Associadas aos
Cuidados de Saúde

Quando fazer a Higienização?

http://www.infectologia.org.br
Meta 5 - Reduzir o Risco de Infecções Associadas aos
Cuidados de Saúde

CUIDADO!
Norma Regulamentadora - 32 (NR-32)

 Evitar adornos; anéis, pulseiras, relógios apertados, etc;

 Manter unhas curtas;

http://toquinhadoartesanato.blogspo.com

http://pripribijoux.blogspot.com
 Mãos integras.
http://www.hardmob.com.br/
Recomendações:

 Superfícies;
 Educação Continuada envolvida com a
Assistência;
 Avaliação contínua.
Meta 5 -Infecções Associadas a Reduzir o Risco de os
Cuidados de Saúde

PROTOCOLOS
TREINAMENTOS
INTERAÇÃO EQUIPE
Meta 5 -Infecções Associadas a Reduzir o Risco de os
Cuidados de Saúde

PID –”Patient Isolation Device”


Resolução Nº 560, 2020
Revogada 1 março 2024
Meta 6 - Reduzir o Risco de Lesões ao Paciente,
decorrentes de Quedas

Para a Sociedade Brasileira de Geriatria e


Gerontologia (SBGG) a queda é o
deslocamento não intencional do corpo para
um nível inferior à posição inicial, com
incapacidade de correção em tempo hábil,

http://www.navegueja.com.br
provocada por circunstâncias multifatoriais
que compromete a estabilidade.
Meta 6 - Reduzir o Risco de Lesões ao Paciente,
decorrentes de Quedas

São Consideradas Quedas as Seguintes Situações:

 Paciente encontrado no chão;

 Amparar o paciente durante a queda ( mesmo que não chegue ao chão);

 Paciente escorregou de um móvel para o chão.


Meta 6 - Reduzir o Risco de Lesões ao Paciente,
decorrentes de Quedas
• Inserir vídeo maca girando
• Whats que eu mandei zap claudia
Meta 6 - Reduzir o Risco de Lesões ao Paciente,
decorrentes de Quedas
As quedas podem causar lesões e até mesmo óbito independente da
faixa etária e quando ocorrem durante a internação hospitalar
acarretam:

PACIENTE EQUIPE INSTITUIÇÃO

Risco a sua integridade; Aumento no tempo de


Profissionais sujeitos a tensão; internação;
Insegurança; Efeitos psicológicos e negativos;
Litígios e processos legais;
Litígios e processos legais;
Insatisfação.
Prejuízos financeiros. Prejuízos financeiros.
Meta 6 - Reduzir o Risco de Lesões ao Paciente,
decorrentes de Quedas
Condições
Fatores de risco: Agitado Confuso Psicológicas

http://www.gettyimages.pt
http://www.gettyimages.pt
http://www.gettyimages.pt
Alteração do estado mental:

Amaurose; Formigamentos,
Distúrbios neurológicos: Alteração Metabólica ou
Medicamentosa.

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http://www.gettyimages.pt
Fraturas

Prejuízo do equilíbrio da marcha:


Meta 6 - Reduzir o Risco de Lesões ao Paciente,
decorrentes de Quedas Crianças Idosos

Fatores de risco:

http://www.gettyimages.pt
http://www.gettyimages.pt
Idade > 60 anos e todas as crianças:

Próteses Amputação de MMSS

http://www.gettyimages.pt
Amputação de membros: Dor fantasma;
Dor do coto.

http://wn.com/US
Desnutrição
Distrofias
Distrofias musculares;
Fraqueza muscular: Síndrome da fadiga crônica;

http://www.gettyimages.pt http://cabaergasrega.blogspot.com
Meta 6 - Reduzir o Risco de Lesões ao Paciente,
decorrentes de Quedas
Fatores de risco:

http://reginaldobatistasartes.blogspot.com
http://www.gettyimages.pt
Neuropatias; Pé Diabético

Déficit sensitivo:

http://lambaritalia.blogspot.com
Chão molhado

http://www.tudoditudo.com
Ambientais.
Lugares escuros
Meta 6 - Reduzir o Risco de Lesões ao Paciente,
decorrentes de Quedas
Medidas Preventivas:

 Promover a capacitação técnica adequada dos profissionais envolvidos no


cuidado;
 Manter grades elevadas da cama;
 Manter cama baixa e travada;
 Manter acompanhante no quarto e orientar paciente e familiar quanto ao risco
de queda e acompanhar o paciente durante os cuidados.
 Identificar e manter identificação;
 Manter campainha e telefone ao alcance.
FICHA DE OCORRÊNCIA DE QUEDA

NOME ___________________________________________________________

PRONTUÁRIO ______________ RA / RG / FUNCIONAL ________________

1. Dados de Identificação da
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA QUEDA queda;
 Paciente internado  Paciente de Pronto Socorro  Paciente externo

Setor / área onde ocorreu a queda:

Data da queda: ______/______/______ Horário: _______:_______ Período: M  T  N 


2. Local da Queda;
Risco de queda identificado: Sim Não Não se aplica
2. LOCAL DA QUEDA

 Quarto  Banheiro  Sala de medicação  Sala de cirurgia 3. Condição da Queda;


 Sala de exames  Repouso  Consultório  Recepção
 Corredor  RPA  Brinquedoteca  Outros

4. Condições Ambientais na
3. CONDIÇÃO DA QUEDA

 Própria altura  Cama  Maca  Mesa cirúrgica


 Mesa de exames
 Cadeira de rodas
 Poltrona
 Chuveiro
 Cadeira
 Vaso sanitário
 Cadeira higiênica
 Calçado inadequado Ocasião da Queda;
 Transferência / transporte  Paciente desacompanhado  Outros

4. CONDIÇÕES AMBIENTAIS NA OCASIÃO DA QUEDA

 Piso molhado
 Rampa
 Piso escorregadio
 Objetos no chão
 Piso irregular
 Presença de obstáculos
5. Fatores de Risco Presentes na
 Iluminação inadequada  Ausência de corrimão
 Cama/maca inadequada à idade/condição do paciente
 Ausência de apoio
 Outros  Não se aplica Ocasião da Queda;
5. FATORES DE RISCO PRESENTES NA OCASIÃO DA QUEDA

 Paciente pediátrico  Idade a partir de 60 anos


 Uso de medicamentos que alteram o SNC
 Déficit sensitivo
 Distúrbio neurológico
 Confusão / agitação / desorientação 6. Tipo de Evento;
 Dificuldades de marcha  Urgência intestinal ou urinária
 Presença de dispositivo  Queda anterior
 Outros __________________________________  Não se aplica

6. TIPO DO EVENTO

 Queda  Quase-Queda
7. GRAVIDADE E TIPOS DE CONSEQÜÊNCIAS DAS QUEDAS
 Sem lesão
 Leve  Moderada  Severa
 Pequenos cortes  Sangramento excessivo  Fratura
 Sangramento leve  Laceração requerendo sutura  Hematoma subdural
 Escoriação da pele Perda temporária da consciência  Traumatismo craniano maior
 Dor  Traumatismo craniano moderado  Parada cardíaca
 Edema  Luxação  Morte
 Contusão menor  Entorse  Outros
 Hiperemia  Convulsão
 Sudorese  Distúrbio de comportamento
 Hipotensão
 Hematoma(s)
 Outros
7. Gravidade e Tipos de
 Outros

 Diuréticos
8. MEDICAÇÕES EM USO NA OCASIÃO DA QUEDA
 Antiarrítmicos  Sedativos / anestésicos
Consequências das Quedas;
 Hipoglicemiantes  Indutores do sono  Anti-alérgicos
 Outros _________________________________________________  Não se aplica

9. CONDUTA 8. Medicações em uso na


 Avaliação médica inicial Hora: ____h____
 Avaliação pelo especialista
 Sutura
 Observação
 Cirurgia
 Medicação
 Transferência para UTI
Ocasião da Queda;
 Exame laboratorial: Qual?  Glucometer  Glicemia Capilar  Outros
 Exame de imagem: Qual?  RX  TC  RM
 Medidas não farmacológicas / outros procedimentos.
Quais?  Contenção/Restrição  Imobilização  Crioterapia  Outros 9. Conduta;
10. OBSERVAÇÕES
(Descrever o evento e as condições que resultaram na queda)

10. Observações;

11. Visto de Notificação.

11. VISTOS DE NOTIFICAÇÃO


Ass. do notificante: __________________________________________________ Data: ___/___/______
Ass. do responsável da área que originou o problema: _____________________ Data: ___/___/______
Ass. do profissional da C.P.Q.: ___________________________________________ Data: ___/___/______
FIXAÇÃO PACIENTE E MATERIAIS
CONTENÇÃO QUIMICA E MECÂNICA
Meta 6 - Reduzir o Risco de Lesões ao Paciente,
decorrentes de Quedas

• Aspectos relacionados Organizações Aéreas


• SEGURANÇA DE VOO
• PREVENÇÃO DE ACIDENTES
PROCEDIMENTOS PARA
APROXIMAÇÃO E AFASTAMENTO
DA AERONAVE
1
Balizando o Helicóptero
Quando balizar um helicóptero, fique de costas para o vento!
2Objetos Soltos
Fique atento e recolha os objetos soltos que podem causar problemas!

3
Aproximando do Helicóptero 4Cuidado ao portar Objetos
Nunca aproxime de ou para terreno elevado! Muita atenção ao portar objetos longos debaixo do disco do rotor!
AVISOS DE PROIBIÇÕES
• NÃO ACENAR
• NÃO TRANSPORTAR
OBJETOS ACIMA DA
CABEÇA
• NÃO PARAR PARA SELFIE
• RETIRAR BONÉS
• RETIRAR QUEPES
• CUIDADO COM
CELULARES
• NÃO FUMAR
PROCEDIMENTOS PARA
APROXIMAÇÃO E AFASTAMENTO DA
AERONAVE

JAMAIS!!!
Contorne o Helicóptero por trás ou passe por baixo do cone de cauda
ACIDENTES

Aproxime-se do helicóptero com o corpo levemente curvado a frente


Embarque e desembarque com o corpo
levemente inclinado, mesmo que o terreno
seja plano.
Uso obrigatório de EPI na área
operacional.
Objetos na altura da cintura.
RELATÓRIOS DE
PREVENÇÃO
• Cinto de segurança não utilizado;
• Aproximação à aeronave
realizada antes da autorização do
piloto;
• Desembarque antes da
autorização do piloto;
• Fechamento errado das portas;
• Cintos de segurança soltos, fora
da aeronave ou por cima dos
comandos de voo;
• Isolamento deficiente da
aeronave.
Politrauma - PACIENTE CRÍTICO
• Determinar situações criticas
• Priorizar estabilização
• Qual destino ? Qual meio
transporte ?
• Comunicação
• Preparo
• Identificação
PACIENTE CRÍTICO
• Estabilização e
Preparo
• Empalamentos
• Amputações
• Acidentes ofídicos
• Antecedentes
Pessoais
• Cinemática
PACIENTE CRÍTICO

• Estabilização e Preparo. *
descontaminação

• Check list
• Contenção química e mecânica
• Dispositivos
• Drenos , sondas, bolsas de colostomia
• Fixação adequada
• Monitorização ( PAI, ECG, ETCO2,
SATO2, CO,CONOX, BIS)
• Medicações, soluções
• Intervenções
COMUNICAÇÃO PASSAGEM DO CASO

• Sexo, idade ( identificação?)


• Cinemática do trauma
• História clínica
• Lesões risco iminente à vida
• Intervenções, medicações
• Quais necessidades do
paciente
• Tempo de chegada

* Antecedentes, alergias, alimentação,


características da cena , uso EPI,
velocidade da via , outras vítimas
PASSAGEM DO CASO
COORDENAÇÃO DESTINO
Desastres
Atendimento primário
Prevenção
PROTOCOLOS ACIONAMENTO
TREINAMENTO E RECICLAGEM
DUVIDAS ?
E-mail:
fajjar@policiamilitar.sp.gov.br
fabiana.ajjar@airjet.com.br
Telefone: (11) 98109-8290

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