TREINAMENTO COLHEDORA TANDEM

MÓDULO I: CONHECIMENTO DO PRODUTO

Segurança
 Segurança
• Não permita que outras pessoas além do operador,
principalmente crianças estejam na máquina durante a
operação;
• Evite manobras bruscas que possam provocar acidentes e,
causar danos ao equipamento;
• Não freie bruscamente, para evitar o desequilíbrio da
máquina
• Mantenha todos os acessos e compartimentos internos do
equipamento, fechados e travados antes de movimentar a
máquina;
• Não é aconselhável o trafego em estradas, mas caso
necessário, respeite as normas de trânsito;
• Sempre manter o elevador no sentido longitudinal à máquina
quando estiver transitando.
 Segurança

• Muito cuidado ao
passar sob a rede
elétrica, o elevador
fica a uma altura de
“5,5 metros”.
• Caso aconteça o
contato com a rede
elétrica, não saia da
cabine até ter certeza
que a eletricidade
tenha sido desligada!
 Segurança
• Sempre leia todos os
procedimentos antes de
executar qualquer
operação ou conserto;
• Não permita que pessoal
não autorizado permaneça
na máquina enquanto o
serviço estiver sendo
executado;
• Não use roupas ou jóias
soltas que possam se
enroscar nas partes
móveis da máquina
 Segurança
• Antes de ligar a máquina,
certifique-se que nenhum
serviço de manutenção
esteja sendo executado;
• Quando fizer a
manutenção, retire a chave
do contato, tranque a
cabine e coloque um aviso
na porta. “Máquina em
manutenção”;
• Antes de ligar o motor,
deixe a buzina soar 5 vezes
e, certifique-se que não há
ninguém nas proximidades
 Segurança
• Nunca suba ou desça da
máquina, quando ela
estiver em movimento;
• Mantenha sempre a
colhedora afastada de
pontos perigosos, tais
como; Buracos, atoleiros
etc...
• O máximo de declividade
do terreno a ser colhido é
de 15%.
 Segurança
• Não remova a tampa do
radiador ou tanque de
expansão com o motor
quente;
• Nas trocas de óleo,
certifique se a temperatura
está abaixo de 60º C, e
que o sistema esteja
despressurizado;
 Segurança

• Evite deixar o motor

funcionando em marcha
lenta por muito tempo;
• Somente coloque o motor
em funcionamento em
locais abertos e bem
ventilados, pois os gases
liberados pelo
escapamento podem ser
letais;
 Segurança
• Não tente limpar,
lubrificar e ajustar
qualquer parte da
máquina com o motor ou
os implementos
funcionando;
• Não se coloque em baixo
da máquina, sem que a
trava de segurança do
cilindro esteja
devidamente aplicada.
 Segurança
• Verifique o torque de
aperto das rodas
diariamente 45Kgfm;
• Mantenha-se sempre
ao lado da banda de
rodagem dos pneus,
durante sua
calibragem;
 Segurança
• Jamais desembuche o
elevador com ele ligado;
• Em serviços de soldagem,
desligue os cabos das
baterias, o display
controlador do motor e
colocar o aterramento
diretamente na peça a ser
soldada;
• Verifique visualmente
todos os cabos elétricos, a
fim de evitar curto circuitos
com a estrutura da
máquina;
 Segurança
• Não utilize maçarico para
cortar ou soldar, qualquer
compartimento que esteja
com óleo;
• Antes de substituir
qualquer mangueira,
verifique a especificação
da capacidade de
pressão.
• Mantenha sempre os
extintores carregados e,
um caminhão pipa à cada
frente de trabalho;
 Segurança
• Em caso de principio de
incendio, primeiramente
manter a calma
• Se possível retirar a máquina
da rua de cana;
• Desligar a chave geral da
máquina;
• Em seguida usando o
extintor de água direcionar o
jato de água sobre o foco de
incendio;
• Se possível em forma de
leque;
Cabine
Cabine
 Cabine
• Ergonômica
• Boa visibilidade
• Basculamento
hidráulico
• Maior espaço interno
• Montada sobre coxins
de borracha
 Cabine
• Banco pneumático com 5
tipos de ajuste.
• Coluna de direção com
regulagem de altura e
aproximação.
• Alavanca única de avanço.
• Preparada para rádio.
• Novos Pedais de giro.
• Banco para instrutor.
 Painel Lado Direito
• Possui manometros que
que tem a finalidade de
medir as pressões de
trrabalho dos
implementos durante a
operação.
• Auxilia diretamente na
regulagem de pressão
dos implementos.
 Nível de combustível

Vacuometro

Extrator primário

Picador

Rolos

Interruptor de luz do painel

Corte de base
 Painel Lado Direito

Indicador de altura do
corte de base.
• Referenciar o operador
sobre a altura do corte de
base para uma melhor
regulagem.
• É utilizado em conjunto Cilindro
indicador
com o manômetro do
corte de base.
 Painel Lado Direito
Vacuômetro
• Possui a função e medir
o vàcuo (sucção) na
entrada das bombas.
• Por este vacuômetro
você consegue monitorar
o saturamento (restrição)
dos filtros de óleo Vacuometro
hidráulico.
• Ligado diretamente na
bomba de transmissão
 Painel de Instrumentos
• Possui a função de indicar as alterações
ocorridas no equipamento durante a
operação.
• Painel de instrumentos
do motor (1).
Possui a finalidade de
monitorar todo o
1
funcionamento do motor
 Segunda marcha 1 2

Porta do radiador
3 4
Restrição do filtro de ar

Nível do óleo Hidráulico 5 6

Alerta
7

8 9
 Comandos De Acionamento
• Comandos elétricos que possui a
finalidade de ativar e desativar comandos
para o funcionamento dos implementos.
• Vantagens:
• Acionamentos com maior agilidade e segurança.
• Baixo custo de manutenção.
• Ganho de espaço físico
• Conforto durante a operação
 Comandos De Acionamento
1-Chave de ignição
2-Botão de partida
3-Inversão despontador
4-Liga desl. Despontador
5-Liga reverte esteira
6-Liga extrator primário
7-Velocidade do picador
8-Giro da Biruta
9-Pressão de ar 2 4 5 6 7 8 9 10
1 3
10-Horímetro esteira 11
11-Temperatura do
circuito hidráulico
 Comandos De Acionamento
1-Interruptor inversão
corte lateral 6
2 7 8
3 4 5
2-Corte lateral 1
3-Subida decida elevador
4-Liga desl. 2ª marcha.
5-Velocidade dos rolos
6-Subida decida rolo
Tombador
7-Velocidade do extrator
primário
8-Tomada 12V.
Caixa de Fusíveis
 Copia Solo

• Trabalha diretamente com a pressão do

corte de base.
• Possui a finalidade de copiar as
irregularidades do solo trabalhando em
conjunto com a pressão do corte de base.
Acionamento Copia Solo
 Válvula Reguladora Copiador de
Solo
• Possui a
função de
regular a
pressão de
trabalho do
copiador de
solo.
 Comandos De Acionamento
1-Abre fecha Flap
2-Acelerador
Acelerador com 3 rotações
fixas (900,1300,
1800Rpm)
3-Liga desliga 2
implementos
Sempre que ligar ou
reverter qualquer
3
implemento,fazer em 1
baixa rotação.
 Sobe desce
Sobe desce
divisor de linha LD
despontador

Sobe desce divisor

Sobe desce de linha LE
Corte de Base
Os divisores de linha
devem somente riscar o
solo
 Acionamento da
esteira
Acionamento da
transmissão

Aumenta e diminui
Interruptor de fluxo de óleo para
segurança da direção
transmissão
 Comandos De Acionamento

O motor admitirá a partida, caso a alavanca

de acionamento da transmissão não
esteja em neutro, porém a máquina não
se deslocará mesmo com a alavanca
acionada, para colocar a máquina em
movimento será necessário voltar a
alavanca para a posição de neutro, e em
seguida efetuar um novo comando
 Comandos De Acionamento
1-Pedal de giro do
elevador para
esquerda
2-Pedal de giro do
elevador para
direita
3-Acionamento
buzina a ar
1 2 3
 Painel Superior

1-Ejetor de água
2-Limpador do para 1 2
brisa 1 2 3 5 6 37
4
3-Giroflex
4-Farol motor
5-Faróis externos
esteira
6-Faróis de trabalho
internos
7-Faróis de trabalho
externos
 Ar condicionado
1. Direcionadores
giratório do ar
2. Chave de ventilação 5
4
3. Termostato
4. Chave de
aquecimento 3 6
5. Filtro de ar interno
7
6. Luz interna
7. Alto falantes 1 2
 Ar condicionado
• Manter sempre limpo
ao redor do
compressor do ar
condicionado pois a
correia do mesmo é
tensionada pelo seu
próprio peso.
 Ar condicionado
• Limpar condensador a cada 10hrs.
• Substituir filtro da cabine a cada 300hrs e limpa-lo
diariamente.
• Substituir correia do ar condicionado a cada 1200hrs.
• Revisar sistema do ar condicionado a cada 2400hrs.
• Limpeza do conjunto do ar (vaporizador,evaporador e
compartimento) a cada 300hrs.
• Não acionar o ar condicionado com o motor desligado.
• Nunca deixe o ar ligado com a porta aberta, isso acarretará danos
ao sistema.
 Basculamento da Cabine
1. Desça o corte de pontas para
900mm;
2. Desca divisores de linha;
3. Deixe a máquina nivelada;
4. Bascule lentamente a cabine
para o sentido frontal,
acionando o macaco
hidráulico;
• Para retornar a cabine à sua
devida posição, solte
lentamente o acionador
hidráulico do basculameno
Despontador
Despontador
 Despontador
• É responsável pelo corte
das pontas da cana,
composto por um disco
rotativo central para corte
equipado com seis facas
serrilhadas, e dois discos
alimentadores, sendo que
os dois discos possuem
tambor auxiliar. Possui
também 02 defletores
reguláveis para direcionar
melhor a ponta da cana.
 Características
•Desenvolvido para evitar o acúmulo de
palha e possibilitar a colheita em
espaçamentos combinados;
•Mais Robusto;
•Grande capacidade de corte com baixo
consumo de potência.
•Defletores reguláveis
•Fácil manutenção
•Novos ângulos para facilitar a visão
durante a operação.
Defletores laterais Defletores laterais

Tambor central

Coletores Laterais Coletores Laterais

 Defletores
• Regule os defletores
de modo que a ponta
da cana (folhas)
cortadas espalhem-se
entre as soqueiras,
ou seja, por onde irão
passar as rodas.
 Acionamento
Acionado por válvula
eletro-hidráulica (1)
1
com interruptor de
acionamento (2) no
interior da cabine.

2
 Inversão

2
1

A inversão é feita por uma válvula elétro-hidráulica (1),

acionada por interruptor (2) no interior da cabine, alterando o
sentido de rotação do tambor central, lançando a palha para
ambos os lados conforme a necessidade.
 Bomba de alimentação

Acionamento do
Corte de Pontas
126 LPM
A bomba de alimentação
alimenta o divisor de fluxo
duplo
Divisor de Fluxo

58 Lpm
 Cortador Lateral
• O acionamento do cortador lateral é independente
• Dois discos distribuídos em ambos os lados cada
um equipado com quatro facas.

Interruptor do
corte lateral
Corte lateral
 Válvula de Alivio Despontador e
Cortador Lateral
• A válvula de alivio
do despontador e
corte lateral esta
anexada no
próprio corpo de
acionamento .
Regulagem da Válvula de Alívio
• Travar o tambor central;
“A”
• Conectar o manômetro
de 5000 PSI no pórtico
“1”;
• Colocar o motor em
funcionamento;
• Acionar o despontador
• Acelerar a “1300 rpm”; 2
• O manômetro deverá
indicar “2800 PSI”;
• Caso necessário, regule
“B”1
a válvula de alívio “2”,
até atingir a pressão Nunca utilize manômetro de com pressão inferior a
especificada. que será coletada.
Se for necessário ajustar a pressão do
circuito,desativá-lo antes de executar o ajuste.
 Acumulador do Despontador
• Sua função é a de
acumular uma energia
potencial (sob a forma
de liquido sob pressão)
para restituí-la no
momento requerido e
com rapidez desejada.
• A manutenção do
acumulador deverá ser
executada somente por
técnicos especializados,
tendo em vista a alta pressão
contida em seu interior.
Segurança
• Quando for necessário
parar o equipamento
com o corte de pontas
erguido, travar o
cilindro com a trava de
segurança.
• Quando transportar a
máquina abaixar o corte
de pontas para não
danificá-lo.
Divisores de Linha
Características
•Acionamento eletro-hidráulico,
com reversão.
•Sistema flutuante.
•“Copia” as irregularidades do
solo.
•Alto-proteção contra
impactos ao sistema.
•Levantamento da cana no
ponto ideal de alimentação.
•Regulagem individual de
altura dos divisores de linha
•Maior abertura do angulo do
pirulito externo.
 Bico da Sapata
• Bico substituível
(1).
• Fusível de
segurança(2). 2
• Chapa de 1
desgaste 5/8 (3).
3
 Acionamento
•Esta válvula tem a função de
fornecer a pressão necessária
para pilotar os carretéis dos 1

comandos dos implementos

(Divisores, rolos e picador ).

•É acionado por um interruptor

de comando elétrico dentro da
cabine.
2
 Bomba de alimentação

Bomba de acionamento
168 Lpm

A bomba alimenta o divisor

triplo.
Comando de Acionamento

Linha piloto

Comando de acionamento pirulitos e

dos rolos
 Divisor Triplo
3

1-Divisor de fluxo dos divisores de linha (pirulito) e rolo 2

2-Válvula de alivio
3-Saída para divisores de linha (pirulitos) e rolo 2
Regulagem da válvula de alívio dos
Divisores de Linha e Rolo 2
•Conecte o manômetro de “5000
PSI” no pórtico (1);
•Insira um tampão obstruindo a 2
saída (2);
1
•De partida no motor;
•Ligue os implementos; “B”
•Acelere o motor a “1300 RPM”;
•O manômetro deverá indicar 3
“3000 PSI’’;
•Caso não encontre a pressão “A”
especificada, regule a válvula de
alívio (3).
 Comando de Acionamento
• Caso não
encontre a
pressão de
3000 Psi, na
válvula de
alivio regule a
válvula de
alivio (1) do
comando de
1
acionamento
3050Psi.
Motores Hidráulicos de Acionamento
dos Divisores de Linha
 Operação dos Divisores de Linha
•Mantenha sempre o bico das sapatas
em boas condições;
•Em caso de desgaste providencie a
substituição;
•Observe sempre a geometria original
das sapatas, comprimento, ângulo,
etc...
•Se necessário, as soldas efetuadas
devem ser bem lisas, a fim de evitar
acúmulo de palha e cana que possam
comprometer a alimentação;
•Em operação, as sapatas devem
apenas tocar o solo, nunca trabalhar
enterradas.
Rolo Tombador
Rolo Tombador
 Rolo Tombador

Auxilia de forma direta na alimentação tombando e forçando o

direcionamento a cana até o corte de base.
Possui movimento de avanço e retração.
 Acionamento
• Interruptor de
acionamento dos
implementos (1).
• Válvula elétrica de
2
acionamento dos
implementos(2).
1
Bomba de alimentação rolo
Tombador e rolos (1,3)

Bomba de alimentação
119Lpm
Envia 70L para rolo
tombador e rolos (1,3)
Comando de Acionamento
 Regulagem da Válvula de Alivio
• Trave o giro do rolo
tombador.
• Conecte o manômetro de 2
5000 Psi no pórtico (1).
• Ligue o motor.
• Acione os implementos e
acelere a 1300 RPM.
• O manômetro devera
indicar 3000 Psi.
1
• Caso não encontre a
pressão especificada
regule na válvula de alivio
(2).
Rolos alimentadores
Rolos alimentadores
 Rolos Alimentadores
1Rolo levantador
5Rolos inferiores(fixos)
5Rolos superiores
(móveis)
1Rolo taliscado após o
picador.
 Rolos Alimentadores
Rolos 2 e 4 com 4
taliscas
 9
11
12 7

10
8 5
3
6
4
2
 Mancais e Batentes
•Mancais (1) de substituição
externa e com lubrificação
permanente com verificação a
cada 600h.
•Batentes de borracha
1
substituíveis(2), diminui o
impacto do sistema evitando
danos aos berço dos rolos.
•Utilizar somente graxa especificada
para lubrificação dos mancais dos
rolamentos.
(Utilizar graxa de bissulfeto de molibdênio
na lubrificação manual dos mancais dos 2
rolos do sistema industrial).
 Motor dos Rolos
Padronização dos
motores
aumentando o
torque no sistema
de alimentação.
Acoplamento
Operação dos Rolos Alimentadores
•Lave-os ao menos duas vezes ao dia;
•Mantenha os rolamentos lubrificados conforme especificação;
•Examine diariamente folgas, ruídos, desgaste nas taliscas e
vazamentos nos motores hidráulicos.
•Verifique diariamente se há folga entre os motores e mancais.
•Nunca utilize bomba com pressão para adicionar graxa nos
mancais dos rolamentos, pois isso acarretara o rompimento do
retentor de vedação dos mancais diminuindo a vida útil do
sistema.
Acionamento dos Rolos(4,5,6,7,8,9,10,11,12)
• Interruptor de
acionamento dos 2

implementos (1).
• Válvula elétrica de
acionamento dos
implementos(2).

1
Bomba de alimentação

Bomba de acionamento
168 Lpm

A bomba alimenta o comando que

posteriormente alimentara divisor
triplo.
Comando de Acionamento
 DIVISOR TRIPLO
Entrada de Pressão

Saída para válvula de alivio dos

rolos (4,5,6,7,8,9,10,11,12)
 Válvula de Alivio

Pressão dos rolos

Válvula de alivio dos rolos
(4,5,6,7,8,9,10,11,12) O manômetro
Saída para somente indicara a
manômetro pressão dos rolos
traseiros
Regulagem da válvula de alívio dos
“Rolos 5,6,7,8,9,10 e 11”
O manômetro do pórtico (1) já se encontra
•Conecte o manômetro na cabine
de “5000 PSI” no pórtico
“1”; “B”
•Obstrua com um tampão
a passagem “2”; “A”
•De partida no motor
•Ligue os implementos;
•Acelere a “1300 RPM”;
•O manômetro deverá
indicar “3000 PSI”; 1
•Caso não encontre a 2
pressão especificada,
regule a válvula de alívio 3
“3”.
 Comando de acionamento
• Caso não
encontre a
pressão de
3000 Psi, na
válvula de
alivio regule a
válvula de
alivio (1) do
comando de 1
acionamento
3050Psi.
 Comando de Acionamento

Quando for efetuar a regulagem de pressão do comando de acionamento dos

divisores de linha e rolo 2, e rolos (4,5,6,7,8,9,10,11,12). Obstruir ambas as
saídas da válvulas de alivio.
Nunca obstrua a entrada nem o retorno para tanque da válvulas de alivio.
 Válvula Reguladora de Toletes

Velocidade dos rolos

Válvula reguladora de toletes

Encontra-se anexada ao divisor triplo e sua função é de adicionar ou retirar um

fluxo de óleo de 25 litros nos motores de rolos, aumentando e diminuindo assim
sua velocidade.
Picador
Picador
 Picador
• Com 6 facas e aumento de rotação e
potência de até 30% com duas rotações
efetuadas no interior da cabine.
• Maior abertura entre as facas
aumentando a capacidade de picagem.
• Alem da redução do custo e tempo de
manutenção.
 Picador
•Este mecanismo é responsável pelo
corte da cana através das facas (1).
•É formado por dois cilindros (2) 1
com 3 facas cada um rigorosamente
sincronizadas com permissão de
ajuste através dos flanges de fixação
e regulagem das engrenagens
localizadas no interior da caixa do
picador, que é equipado com um
volante de inércia e protegida por
um sistema de embreagem
regulável, suavizando os impactos 2
gerados por materiais estranhos ao
picador.
A

B
 Sincronismo dos facões
• Alinhe os dois facões como “1”
na figura(1);
• Caso esteja com muita folga
entre as lâminas, retire a
tampa de inspeção;
• Solte os parafusos (2) de
fixação da engrenagem do
rolo inferior;
• Com um martelo de
borracha bata no eixo em
sentido horário;
• A distância entre as lâminas “2”
deverá ficar, de maneira que
não ultrapasse a espessura
mínima equivalente a uma
palha
 Caixa do Picador
•Periodicidade de troca de
óleo:
óleo 1ª com 50 horas e
depois, a cada 300 horas;
•Nível e abastecimento:
abastecimento
Bujão 1, Verificação semanal
com a plataforma e terreno
nivelado. 1
•Dreno:
Dreno Bujão 2
•Capacidade:
Capacidade 7 litros de óleo
SAE 90 EP.
2
Caixa do Picador

Visor do nível
 Manutenção

•Verificar a correta instalação das facas;

•Ao substituir as facas sempre trocar o conjunto;
•Verificar as condições das chapas lançadoras,
quanto ao amassamento ou ausência.
•A falta ou o amassamento provocará perda
excessiva de toletes pelo picador.
Regulagem da Embreagem do
Volante do Picador
• Faça uma marca no volante e A
uma no centro, como na
figura “A”;
• Colha com a máquina
aproximadamente 100m.
• Confira o deslocamento “B”
do volante em relação ao
centro;
• O volante deverá ter se “B”
deslocado de 1/8 a ¼ de volta;
• Se o deslocamento for maior,
1/4
aperte os parafusos;
• Se não houver deslocamento,
desaperte os parafusos até
obter a especificação.
1/8
 Acionamento do Picador
• Interruptor de
acionamento dos 2
implementos (1).
• Válvula elétrica de
acionamento dos
implementos(2).

1
Bomba de Alimentação

Bomba de alimentação
do picador 168Lpm
Comando de Acionamento
 Motores do Picador

Motores Sauer Danfoss, Série 1000

Deslocamento de 500 cm³
 Regulagem da válvula de alívio
• Trave o giro dos rolos
do picador;
• De partida no motor;
• Ligue os implementos;
• Acelere a 1300 RPM; Pressão picador

• O manômetro da
cabine (2) deverá
indicar 3000 PSI;
• Caso não encontre a
pressão especificada,
1
regule a válvula (1).

Válvula de alivio do picador

 Divisor Quádruplo

Bomba de acionamento do
divisor quádruplo 126Lpm

Saída para comando do

picador

O divisor quádruplo efetua uma acréscimo de 30 litros de fluxo de óleo para o

picador aumentando assim sua velocidade e torque.
 Velocidade do Picador
Válvula Reguladora de
velocidade do picador

Velocidade do picador

Encontra-se anexada ao divisor quádruplo e sua função é de adicionar ou retirar

um fluxo de óleo de 30 litros nos motores do picador, aumentando e diminuindo
assim sua velocidade.
 Operação do Picador
•Verificar diariamente o desgaste dos facões;
•Se houver desgaste nas facas o operador perceberá
primeiro a piora na limpeza através do extrator primário, e
o efeito “salsicha” na cana (Esmagamento);
•Lavar os rolos em todas as trocas de turno;
•Verificar diariamente o nível do óleo na caixa do picador;
•Verificar vazamentos nos retentores e motores
hidráulicos
•Conferir o índice de patinagem da embreagem do volante
de alta inércia, sempre que necessário.
Corte de Base
Corte de Base
 Características
Adaptabilidade a diversos
tipos de espaçamentos,
inclusive combinados.
Preparada para lavouras
com altos índices de
produtividade resultando
melhor desempenho na
colheita.
 Funcionamento
•É composto por dois discos com facas
(A) com finalidade de cortar a cana em
sua base e guiá-la de forma a ser captada
pelos rolos alimentadores (B), que a
introduzirão no sistema, levando-a para
o conjunto transportador / picador.
•Os rolos alimentadores (B) e facas (A),
são acionados pelo motor hidráulico (C),
e podem girar em ambos os sentidos
permitindo assim a reversão do sistema,
além de terem seus movimentos
sincronizados pela caixa de engrenagem
(D), o que garante a precisão do giro.
 Operação do Corte de Base
•Nunca acione o corte de base ou qualquer implemento com o
motor em alta rotação;
•Verifique o nível de óleo diariamente;
•Verifique se há empenamento nos eixos giratórios (canelas);
•Verifique se há vazamentos na caixa;
•Monitore a cada troca de turno as condições dos discos, das
faquinhas, das taliscas etc...
•Limpe os respiros diariamente.
 Caixa do Corte de Base
• Capacidade 9 litros (SAE
90)
• Primeira troca 50hrs e
demais com 300hrs.
• Verificar nível diariamente.
• Verificar e eliminar
vazamentos diariamente. Visor do nível
• Verificar e corrigir folga
nos carretéis a cada
300hrs.
 Corte de Base

• Acionamento eletro-hidráulico, circuito

composto por bomba e motor de pistão
elevando a potência em 30% e a rotação para
624 RPM mantendo uma velocidade de corte
uniforme e aumentando a capacidade de
alimentação.
 Acionamento do Corte de Base
• Interruptor de acionamento
dos implementos (1).
• Eletro-Valvula de acionamento
1
do corte de base.
• Motor e bomba de pistão de
fluxo variável.

2
 Pressão corte de base 3
Válvula
2 de
alivio
1
Saída para manômetro da
cabine

Bomba do corte de Base

 Regulagem da Válvula de Alivio
• Tampar as saídas para
o motor do corte de
base (1) e (2), da
figura anterior.
• Ligar o motor e acionar
os implementos.
• Acelerar o motor a 1
1300 Rpm.
• O manômetro deverá
indicar 5500 Psi. 2
• Caso não encontre
regule as válvulas (1)
e (2).
• Pressão de carga
350Psi.
Extrator Primário
Extrator Primário
 Características
• Entrada de Ar e saída de
palha com melhor
aerodinâmica;
• Baixo desgaste;
• Melhor extração de
impurezas vegetais;
• Cubo de 3 pás;
• Cesto perfurado com alta
capacidade volumétrica.
 Operação do extrator primário
•O extrator primário tem a função de retirar as impurezas
minerais e vegetais da cana colhida.
•O seu correto ajuste é fundamental para que a cana seja
descarregada no transbordo, o mais limpo possível;
•Excesso de rotação implicará em perdas de toletes pelo
extrator;
•Falta de rotação implicará em sujeira excessiva na cana colhida;
•É necessário a verificação diária do estado das hélices;
•Em caso de vibração no conjunto, substituir imediatamente as
pás, mesmo que aparente bom estado;
•É necessário lavar com água ao menos duas vezes ao dia o
extrator, internamente.
•Não utilize pás paralelas, as pás originais tem garantia de serem
balanceadas
 Acionamento e Regulagem
• O extrator primário é
acionado por um
interruptor (1) no 2
console do lado
direito do operador.
• Sendo acionado
deve ser regulado 1
pela válvula de
controle de pressão
(2).
 Operação do extrator primário
•O manômetro indica a
pressão de trabalho do
extrator primário, em função
da variação de vazão
regulada no manipulo da
válvula de controle da
pressão. Pressão do extrator primário
•Esta regulagem é feita
durante a operação, conforme
o tipo de palha encontrado na
cana.
 Regulagem do extrator primário

•Para uma perfeita regulagem de trabalho do extrator

primário, proceder da seguinte maneira;
•Observar a impureza vegetal aceitável na carga;
•Regular o extrator primário de maneira que, o
extrator secundário trabalhe à meia capacidade;
 Hélice do Extrator Primário
• Conjunto com três pás balanceadas
(1).
• Defletores direcionadores de ar (2). 2
• Anéis de desgaste substituíveis (3). 3

1
 Biruta
• A biruta do extrator
primário tem giro
automático,
acompanhando o giro
de elevador.
• Bojo em polietileno.
Instalação do Carro do Elevador
Extrator Primário

Saia de
borracha
Bomba de alimentação

Extrator
Primário
 Motor Extrator Primário
• Motor de pistão.
• Cubo de acoplamento direto
no motor, sem intervenção de
rolamentos

Válvula restrição de sentido único

 Regulagem da válvula de alívio
•Obstrua a saída da bomba para o
extrator primário;
•De partida no motor;
•Acione o interruptor de
acionamento do extrator 1
primário.
•Acelere a 1300 RPM; 1
•Verifique a pressão no
manômetro, dentro da cabine.
•O manômetro deverá indicar “A”
5500 PSI;
•Caso não encontre a pressão
especificada, regule a válvula (1).
Elevador
Elevador
 Limpeza do Elevador
• É aconselhável a limpeza
do elevador ao menos
duas vezes ao dia;
• Lavar somente com
água, com o elevador em
funcionamento;
• Fazendo a manutenção
correta no elevador, a
vida útil da corrente
aumentará, as
engrenagens sofrerão
menos desgaste etc...
 Tensão da corrente do elevador
• É necessário que se
verifique a tensão da
corrente ao menos
duas vezes ao dia.
• A corrente muito
frouxa causará a
perca de toletes por
baixo das taliscas e
também o
embuchamento do
elevador.
 Tensão da Corrente do
Elevador
• Para um correto
tensionamento da
corrente, observar a
distância entre a
talisca e o assoalho;
• Deverá ser de
aproximadamente
2mm, conforme a
figura ao lado.
Tensão da corrente do elevador
• Caso necessite regular
a tensão, haja da
seguinte maneira;
• Soltar a porca dos
parafusos tensores em
ambos os lados (1);
• Soltar os parafusos de
fixação (2) do suporte
do motor hidráulico;
• Apertar os parafusos 3 1
tensores (3) por igual,
até conseguir a tensão 2
da corrente
especificada.
 Rodízio das taliscas
• Geralmente, as
roldanas das
correntes sofrem
mais desgaste onde
estão fixadas as
taliscas.
• Para que haja um
desgaste uniforme,
faça o rodízio das
taliscas assim que
perceber o desgaste.
 Rodízio das Taliscas
• As taliscas estão
fixadas à cada cinco
elos da corrente; 4 5
2 3
• Para o rodízio, mudar 1
a talisca para o
próximo elo, sempre
tendo o cuidado de
identificar a emenda
da corrente!
Trilho de desgaste
 Engrenagens Guias

• Possui a função
de guiar a
corrente do
elevador nas
curvas da
estrutura
Taliscas e Assoalho
Giro da Biruta

360º
 Flap
• Tem a função de
direcionar a cana 1
dentro do transbordo;
• A falta dele causará
enchimento do
transbordo somente
de uma lado.
• Acionado pelo
interruptor (1) da
cabine.
Bomba de alimentação

Acionamento da esteira
e extrator secundário
105Lpm
 Extrator Secundário

Possui a função de
retirar as
impurezas que
não foram
retiradas pelo
extrator
primário.
Comando de acionamento da
esteira e extrator secundário
 Regulagem da válvula de alívio
• Conecte o manômetro
de 5000 PSI no pórtico
(1);
• Trave o giro da esteira
do elevador;
• De partida no motor;
• Acelere a 1300 RPM;
• Ligue o elevador; 2
• O manômetro deverá
indicar 2600 PSI;
• Caso não encontre a “A” “B”
pressão especificada,
regule a válvula de
alívio (2). 1
 Acumulador

Quando transportar a máquina faça o com o elevador destravado para

que o acumulador possa receber os impactos não permitindo danificar a
estrutura do mesmo.
 Giro do Elevador

Acoplamento do giro com buchas aumentando a vida útil dos componentes

Melhor posicionamento das mangueiras de acionamento do comando da
esteira evitando ruptura.
 Giro do Elevador

Verificar diariamente batente do giro do elevador (1).

Se houver um desgaste excessivo no batente poderá danificar os cilindros
do giro do elevador.
Tandem
Tandem
Suspensão Dianteira
 Cubo de Roda Dianteira
• Verificar folga
do cubo a
cada 300hrs.
 Sistema Tandem

Patente Santal

Une as vantagens da esteira com as vantagens do pneu

 Tandem
• Simplicidade do
projeto;
• Facilidade e baixo
custo de
manutenção;
• Mobilidade e grande
estabilidade;
• Robustez
• Evita trincas
estruturais na
máquina.
 Manutenção do conjunto
Tandem
• O sistema necessita de manutenção preventiva para um
desempenho satisfatório;
• Após as 100 primeiras horas de trabalho conferir o aperto
da porcas da redução final, do eixo, do acoplamento do
motor e também das rodas;
• A lubrificação é de extrema importância, siga a
manutenção conforme o especificado;
• Mantenha a pressão dos pneus conforme o especificado.
• Pneus dianteiros 55 PSI;
• Pneus traseiros 40 PSI;
SAE 90 API GL5
 Redutores de entrada

Nível Nível

SAE 90 API GL5 SAE 90 API GL5

Os óleos lubrificantes dos redutores de entrada e final do tandem são

separados de forma que devem ser verificados periodicamente
Sistema Tandem - Componentes
Roda dentada da
corrente
Sistema Tandem - Componentes
Corrente
 Redutores Redutor final

Redutor de entrada
Eixos dos cubos do sistema
TANDEM
 Sistema de Transmissão
• Novos sistema de transmissão hidrostática que
utiliza bombas de pistão variáveis
eletronicamente.
• Exclusivo sistema eletrônico de direção ativa.
• Alavanca de avanço única com botão de
acionamento da esteira.
• Tandem com novo sistema de acoplamento do
pinhão principal.
• Freio Hidráulico
 Acionamento

Alavanca de
avanço

Corte da
transmissão
Bombas da Transmissão

Linha piloto comando dos

implementos

Bombas de transmissão

Saída para vacuômetro

Sistema Tandem - Componentes
Motores da rodas;
Estão acoplados aos
eixos tandem por uma
luva protetora contra:
• Trancos;
• Impactos ao sistema;
Freio Hidráulico

Freio hidráulico
 Válvulas de Alívio

L/D L/E

5500 psi 5500 psi

 Regulagem da válvula de alívio da
bomba esquerda
• Desconecte a mangueira de
equalização da bomba 3 5
esquerda (1);
• Obstrua as saídas para o motor
de roda (4) e (5). FRENTE 1
• Conecte o manômetro de
10.000 PSI diretamente na
bomba .
• Dê partida no motor;
• Acelere a 1300 RPM; Ré
• Avance o manche para frente;
• O manômetro deverá indicar 4
5500 PSI; 2
• Caso não encontre a pressão
especificada, regule válvula de B
alívio (1),(2).
 Regulagem da válvula de alívio de
carga
• Desconecte a mangueira
de saída de pressão da
bomba de carga “1”; 2
• Conecte o manômetro de
500 PSI na bomba;
• De partida no motor; 1
• Acelere a 1500 RPM;
• O manômetro deverá
indicar 350 PSI;
• Caso não encontre a
pressão especificada,
regule a válvula de alívio
“2”.
Sistema
Hidráulico
Sistema Hidráulico
 Manutenção do sistema
hidráulico
• Ao abastecer o sistema, certifique se o bocal
de enchimento está devidamente limpo.
•Mangueiras do sistema hidráulico devem atender
as especificações, quanto à sua capacidade de
pressão.
 Manutenção do sistema
hidráulico
• Há um estudo por parte das fábricas de
componentes hidráulicos dizendo que, mais de
90% dos defeitos hidráulicos, são devido à
contaminação no óleo;
• É necessário a troca do óleo conforme o
especificado;
• Nunca utilize filtros paralelos;
 O que provoca contaminação?

• Sujeira; • Graxa;
• Respingos de solda; • Calor;
• Tinta; • Água;
• Fibras de estopas; • Ar;
• Partículas de • Produtos resultantes
desgaste de metal; da oxidação do óleo;
• Cinzas de cigarro; • Bagaço de Cana.
 Quanto é demais?

1/2 Colher de Chá de Poeira Pode

Contaminar um Sistema Composto por
um Tambor de 55 Galões!
 Tamanhos das particulas

Folgas do A Menor particula Cabelo

Sistema visivel Humano

5 30 40
80
MICRA
 Armazenagem de componentes
hidráulicos
• Proteger com tampas e
bujões os componentes
estocados;
• Limpar os componentes
que serão instalados na
máquina;
• Proteger com tampas e
bujões todas as conexões
expostas dos
componentes.
 Reparo e Montagem de
Componentes
• Estabelecer um processo para que os
reparos sejam efetuados com limpeza;
• Usar a lavadora de cilindros após
brunimento;
• Separar as operações de soldagem e
limpeza;
• Manter fechadas as câmaras do injetor de
combustível .
 Bocal de Abastecimento do Óleo
Hidráulico
Capacidade 650 Litros
SAE 15W40 API CG-4
Nível do Óleo Hidráulico

Máx.

Min.
Sensor do nível do óleo Hidráulico
Tampa de inspeção e limpeza
Dreno
Filtros Hidráulicos
 Caixa Principal
•Com 5 Saídas.
•Exclusivo sistema de lubrificação bombeada
nos mancais e entalhados da bombas
elevando a vida útil dos componentes.
•Novo Acoplamento em alumínio com
amortecedores retangulares em borracha
para 2800nm.
•Utiliza oleo sintético de alta performance
mantendo a temperatura inferior a 70 graus e
intervalos de troca a cada 600 h.
 Caixa de Transmissão
Tem a função de
fornecer a rotação
e torque que são
gerados pelo
motor para as
bombas
hidráulicas.
 Bomba de lubrificação
• Possui a função de
manter lubrificação
forçada nos mancais
rolamentos e eixos
entalados da caixa de
transmissão.
 Bombas Hidráulicas

1-Corte de base. 3 4 5
2-Extrator primário
3-Esteira e extrator
secundário.
4-Divisor duplo
5-Picador
1
2
 Bombas Hidráulicas
1-Bomba transmissão
lado direito.
2-Bomba transmissão
lado esquerdo.
3-Divisor quádruplo.
4-Comando dos rolos e
divisor triplo. 4 3

2
1
 Divisor Duplo
1-Corte de pontas e corte
lateral.
2-Motor radiador de óleo
hidráulico, motor rolo
tombador e motores
1e3.

1
 Divisores Triplo e Quádruplo
1- Pirulitos e rolo 2 3
2- Rolos traseiros 2 1

3- Velocidade dos rolos

4- Comando 6 corpos
5- Comando do picador
6- Direção 7
6 5
7- Velocidade do picador 4
Acoplamento
 Manutenção
•Periodicidade de troca de
óleo:
óleo 1ª com 50 horas e
depois, a cada 600 horas;
•Nível e dreno:Nível
dreno do
visor, verificação diária
com a plataforma e terreno
nivelado.
•Capacidade:
Capacidade 3 litros de
óleo ISO VG220 Sintético
Shell.
 Manutenção
Importante:
• Excesso de óleo causará
um aumento de
temperatura dentro da
caixa podendo provocar
ebulição do óleo
lubrificante;
• Falta de óleo danificará
rolamentos, vedações e
eixos de bombas.
 Motores SAUER DANFOS
Série OMS
Descrição A (mm)
OMS 400 221
OMS 315 208
OMS 250 196
OMS 200 188
OMS 125 175
Válvula de Seqüência da Direção
Cilindro da Direção
 Comando de 6 Corpos
1-Levante plataforma
2 Levanteda sapata
direita.
3 Levante Sapata 1 2 4
3 5 6
esquerda
4 Levante corte de
pontas.
5-Rolo tombador
6-Giro do elevador
 Regulagem da válvula de alívio do
comando de 6 corpos
• Conecte o manômetro de
5000 PSI no pórtico “A”;
• De partida na máquina;
• Acelere a 1500 RPM;
• Acione a plataforma para
subir, ao chegar no fim
de curso, mantenha;
• O manômetro deverá “B”
indicar 2000 PSI; “A”
• Caso não encontre a
pressão especificada,
regule a válvula de alívio
“B”.
 Comando 3 Corpos
1. Levante do elevador
2. Flap
3. Giro da Biruta

3 2 1
Radiador do Óleo Hidráulico
Válvula de Alinhamento da Direção
Regulagem da válvula de
seqüência da direção
• Adapte um T na conexão “A” do
cilindro da direção direito;
• Conecte o manômetro de 500 PSI
no T; “A”
• De partida no motor;
• Acelere à 1500 RPM;
• Vire a direção para a esquerda;
• Durante o curso o manômetro
deverá indicar 280 PSI;
• Caso não encontre a pressão
especificada, regule a válvula de
alívio “B”.
“B”
• Repita a operação do lado
esquerdo.
Alinhamento da Direção(Convergente)

1. Manter a roda esquerda

alinhada;
2. Soltar o manípulo “A”;
3. Abaixar o divisor de linha do
lado direito e manter “A”
acionado;
4. Virar a direção para o lado
direito, até verificar que a roda
do lado direito esta no mesmo
alinhamento da esquerda.
5. Apertar o manípulo “A”.
Alinhamento da direção (Divergente)

1. Alinhe a roda esquerda;

2. Soltar o manípulo “A”;
3. Levantar o divisor de linha
direito e manter acionado; “A”
4. A direção irá alinhar-se aos
poucos, caso isso não
aconteça gire o volante para
a esquerda até obter o
alinhamento.
5. Apertar o manípulo “A”
FUNDAMENTOS DE HIRÁULICA
Hidráulica
É a ciência que estuda os fluidos em escoamento e sob
pressão.
Fluido
Qualquer substância que pode escoar e assumir a forma
do recipiente que o contém
 VISCOSIADADE

• A viscosidade de um fluido qualquer, é a

medida da resistência que ele oferece ao
escoamento,assim como sua capacidade
de evitar contato metal com metal e
efetuar uma boa lubrificação
 ÍNDICE DE VISCOSIDADE
• O índice de viscosidade é a medida que
estabelece a variação da viscosidade do óleo
de acordo com a variação de temperatura.
 PROPRIDADES DOS
LUBRIFICANTES
• Anti-emulsificação
• Número de neutralização
• Ponto de Anilina
• Aditivos
• Antioxidação
• Antiespumante
• Antidesgastante
• Detergente
 FILTROS

• A função do filtro é livrar o fluido das

impurezas para assegurar o bom
funcionamento do circuito.
• Filtros são constituídos por uma série de
malhas ou poros.Chamados de “mesh” a
quantidade de malhas por polegada linear
do filtro.
 BOMBA
• A bomba é
responsável pela
geração de vazão
dentro de um
sistema hidráulico,
sendo portanto
responsável pelo
acionamento dos
atuadores.
 BOMBA
• Bomba de engrenagens. É uma bomba que cria
uma determinada vazão devido ao constante
engrenamento e desengrenamento de duas ou
mais rodas dentadas.
 VÁLVULAS REGULADORAS DE
PRESSÃO
• Possui a função básica
de limitar ou determinar
a pressão do sistema
hidráulico, para a
obtenção de uma
determinada função do
equipamento acinado.
MOTOR
Motor
 MOTOR

• É um conjunto de peças fixas e móveis

que possui a capacidade e transformar
energia quimica em energia térmica,
energia térmica em movimento.
 PRINCIPIO DE
FUNCIONAMENTO

OXIGÊNIO CALOR

COMBUSTÍVEL
 COMBUSTÃO

COMUMENTE CHAMADA
DE FOGO, A COMBUSTÃO É
UMA REAÇÃO QUÍMICA
CARACTERIZADA PELA SUA
INSTANTANEIDADE E,
PRINCIPALMENTE, PELO
GRANDE DESPRENDIMENTO
DE LUZ E CALOR.
Motor
PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO
ADMISSÃO COMPRESSÃO IGNIÇÃO ESCAPE
 ADMISSÃO
1) A VÁLVULA DE
ADMISSÃO SE ABRE, E
ESCAPE ESTÁ FECHADA;
2) O MOVIMENTO
DESCENDENTE DO
PISTÃO, PRODUZ UMA
DEPRESSÃO NO
CILINDRO, E A PRESSÃO
DE TURBO PRESURIZA O
AR VINDO DO FILTRO.
 COMPRESSÃO

• NESTA FASE AS VÁLVULAS

DE ADMISSÃO E ESCAPE
ESTÃO FECHADAS;
• O AR JÁ COMPRIMIDO ESTÁ
AQUECIDO, DEVIDO A
GRANDE TURBULÊNCIA
CRIADA PELA VELOCIDADE
DE SUBIDA DO PISTÃO ( A
TURBULÊNCIA É MAIOR OU
MENOR DE ACORDO COM A
ROTAÇÃO DO MOTOR)
 COMPRESSÃO

UMA VEZ QUE ESTE PROCESSO ESTÁ

PRONTO, AGORA PODERÁ PRODUZIR
A AUTO-COMBUSTÃO NO MOMENTO
QUE OCORRER A INJEÇÃO;
 COMBUSTÃO

As válvulas permanecem
fechadas;
2. A mistura combustível/ar entra
em combustão espontânea;
3. A força gerada pela
combustão empurra o pistão
para baixo, que transmite essa
força ao virabrequim;
Esse é o único tempo no qual se gera força
 ESCAPE

1. A válvula de escape abre o

pistão em movimento
ascendente empurra os
gases queimados para fora
Quando o pistão atinge o
PMS, a válvula de
admissão se abre, dando
início a um novo ciclo;
 ESCAPE

1. A válvula de escape abre o

pistão em movimento
ascendente empurra os
gases queimados para fora
Quando o pistão atinge o
PMS, a válvula de
admissão se abre, dando
início a um novo ciclo;
 Motor Scania

Motor – eletrônico
• Modelo DI 12;
• Potência 330 cv;
• Acelerador eletrônico.
MANUTENÇÃO
 MANUTENCÃO

Manutencão define-se como ato de manter

um bem ou equipamento dentro de um
estado especifico de conservacão.
(Trabalho e Funcionamento)
 TIPOS DE MANUTENCÃO

 Manutencão Preventiva.
 Manutencão Preditiva
 Manutencão Corretiva
 Manutencão Pró-Ativa
 Manutencão Sazonal Dirigida
 MANUTENCÃO PREVENTIVA

• Possui a finalidade de prevenir a quebra

ou falha no equipamento. Diminuindo
gastos excessivos com manutencão
corretiva e reduzindo o número de
paradas não programadas no
equipamento.
• Ex: Substituicão de elementros filtrantes,
lubrificantes,limpeza,lubrificacão.
 MANUTENCÃO PREDITIVA

• Possui a finalidade de monitorar o

funcionamento do equipamento, afim de
que se possa antecipar a quebra, ou
possiveis falhas que possam a vir a
occorrer.
• Ex: Análise de lubrificantes, análise de
temperaturas, análise de vibracões.
 MANUTENCÃO CORRETIVA

• Manutencão Corretiva não Planejada, É

aquela que ocorre após a falha, e possui o
simples ato de corrigir, que ocorre sem
aviso prévio.
• Manutencão Corretiva Planejada, Possui
também a finalidade de corrigir a falha,
mas com um planejamento antecipado.
 MANUTENCÃO PRÓ-ATIVA

• Possui a finaldade de análisar as causas

das falhas, normatizando parâmetros de
funcionamento, descrevendo e
controlando a qualidade esperada da
manutencão.
 MANUTENCÃO SAZONAL
DIRIGIDA (MSD)
• Possui a finalidade de definir datas únicas,
e frêquencias de manutencão durante o
período de uso do equipamento,
• Ex: quando o equipamento passa por um
check list feito pela própria equipe de
manutencão, levando em consideracão
seu histórico e condicões de trabalho.
Sistema de
admissão
 FUNCÃO FILTRO DE AR

• Retirar as particulas sólidas que

encontram-se no ar.
• Um motor “respira” +/- 28000l/ar por cada litro
de óleo diesel,ou seja, aqui podemos entender
que o filtro de ar é um dos elementos mais
importantes do motor, visto que o mesmo retira
as impurezas do ar, e permite uma longa vida
útil para o sistema;
 O MOTOR TURBO

• A EFICIÊNCIA VOLUMÉTRICA DOS

MOTORES TURBINADOS ESTÁ EM TORNO
DOS 110%;
• EM CONDIÇÕES DE GRANDE ALTITUDE O
TURBO GIRA COM MAIOR
VELOCIDADE,PODENDO CHEGAR A
120000RPM, GERANDO UMA
COMPENSAÇÃO DE VOLUME DENTRO DO
CILINDRO, COM 110% DE AR;
 TURBOCOMPRESSOR
FUNCIONAMENTO
Sistema de lubrificação
Entrada do ar
para o
Carcaça da
compressor
turbina lado
quente

Saída do
compressor
para motor Saída dos gases
do escape

Entrada dos
gases do
escape
CUIDADOS COM ELEMENTOS
• Ao substituir os elementos filtrantes deve-se
sempre observar a capacidade de filtragem dos
mesmos.
• Ao armazenar procurar sempre mante-los
dentro de suas respectivas embalagens,
evitando o acúmulo de poeira.
• Não armazenar em locais umidos.
 Manutenção Filtro de ar
• A manutenção do
sistema de filtragem do
ar deve ser executada
diariamente ou caso
acenda a luz.
• Falta de manutenção
preventiva causará
aumento no consumo
de combustível e
aquecimento do motor.
 Procedimento de Limpeza –
Filtro de Ar
• Não aplique jatos de ar
comprimido, há máquinas
para limpeza do filtro;
• Após a limpeza, em uma
sala escura, coloque uma
lâmpada acesa no interior
do filtro e verifique se não
há furos no elemento
filtrante.
 Manutenção Filtro de ar
• Verificar diariamente o indicador de restricão dos filtros.
• Limpar o elemento primário somente quando indicar
restricão, e substitui-lo após três limpesas.
• Nunca ultilizar mais que 70 Lbs no elemento externo.
• Verificar a correta vedacão do anel do filtro externo.
• Sempre substituir o elemento secundário (interno)
quando substituir o externo.
• Verificar dutos de ar, mangueiras e abracadeiras do
sitema diariamente ou a cada 300 horas.
 VACUOMETRO FILTROS DE AR

• Verificar diariamente
o funcionamento do 1
indicador de restrição
do filtro de ar (1) e o
alerta de restrição (2).

2
Sistema de
alimentação
 SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO
• A alimentação de combustível influência
diretamente na eficiência motora, torque e
potência;
• O combustível deve ser procedência
conhecida bem filtrado e livre de água e
solventes;
• A taxa de enxofre do combustível
influencia diretamente a troca de óleo
lubrificante ( consultar fabricante motor).
 Filtro de Combustível

• No sistema de injeção há componentes

muito sensíveis e de altíssima precisão.
Os mecanismos internos são lubrificados
com o próprio combustível. Por isso é
muito importante que esse combustivel
seja bem filtrado e isento de água.
 Filtro Primário (Sedimentador)
Possui a finalidade de separar a
água e sedimentos, existentes no
3
combustível
1 Drenar diariamente o filtro primário
sedimentador (Raccor).
2 Efetuar limpeza do copo inferior do
sedimentador quando necessário. 2
3 Substituir o elemento filtrante a
cada 300 horas, ou quando
necessário. 1
 ELEMENTO SECUNDÁRIO

• O elemento deverá ser

substituido a cada 300 horas,
ou quando notar restricão no
sistema de alimentacão.
• Nunca faca limpeza na parte
interna do elemento.Caso
haja necesidade substitua o
mesmo.
 Tanque de Combustível
• Abasteça o tanque
diariamente após a
jornada de trabalho, para
evitar a condensação de
água e contaminação do
óleo.
• Periódicamente verifique
também o estado da
borracha de vedação da
tampa do tanque.
 Tanque de Combustível
• Drenar,limpar e
reabastecer o tanque de
combustivel a cada 3600
horas.
• Verificar abracadeiras
mangueiras conexões e
sistema diariamente.
• Ao abastecer o tanque de
combustivel efetuar uma
limpeza ao redor do
bocal.
Sistema de
Lubrificação
 Sistema de Lubrificação
• Diariamente, antes de
dar a partida no motor
e com a máquina
nivelada, remova a
vareta de nível e
verifique o óleo.
• O nível deverá indicar
entre o mínimo e o
máximo.
 Troca do Óleo Lubrificante
•Periodicidade de troca de óleo:
óleo
1ª com 50 horas e depois, a
cada 200 horas;
•Dreno:
Dreno Mangueira de dreno na 2
lateral da máquina (1);
•Abastecimento:
Abastecimento Tampa no
cabeçote do motor (2);
•Capacidade Máxima:
Máxima 33 litros
de óleo SAE 15W40 API CG-4
ou superior;
•De preferência troque o óleo
1
do motor com o mesmo quente.
 Filtro de Óleo Centrífugo
• Limpar o filtro de óleo
centrífugo juntamente com
a troca de óleo;
• Se não houver sedimentos
na lateral da carcaça do
filtro é sinal de que o filtro
não está funcionando
corretamente;
• Se houver mais que 20mm
de espessura, limpe o filtro
com mais freqüência.
PROCEDIMENTO DE LIMPEZA
• Retirar o parafuso e
fixacão(1) da tampa
de acesso ao filtro. 1
• Retirar o filtro de
dentro de seu suporte
e proceder a limpeza.
• Não deve-se usar
ferramentas que
possam vir a riscar as
paredes metálicas do
filtro.
 Filtro de Óleo
• Unte com óleo a junta de
vedação de borracha e
monte um novo filtro;
• Nunca aperte o filtro com
ferramenta. O filtro pode ser
danificado, obstruindo a
circulação;
• Caso os sedimentos no
filtro centrífugo sejam de
uma espessura superior a
20 mm, o filtro de óleo tem
que ser substituído com
freqüência maior.
 PROCEDIMENTO DE TROCA
• Retirar a tampa de acesso ao filtro
• Retirar o filro e depositar em local
adequado
• Encher o filtro com óleo
especificado
• Passar uma leve camada de óleo
no anel de vedacão do mesmo
• Apertar de de ¾ a 1 volta
• Montar novamente a tampa de
acesso
 FUNCÃO DO LUBRIFICANTE

• Lubrificar as partes móveis.

• Proteger as partes fixas contra a corrosão.
• Retirar as cinzas provenientes da queima
do combustível.
• Fazer a dissipacão de calor.
• Diminuir ruidos.
 SISTEMA DE
ARREFECIMENTO
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
• O motor em funcionamento queima combustível,
sofre influência das varias formas de atrito, e
como conseqüência produz uma forma de
energia chamada de calor;
• é necessário existir calor para que o motor atinja
a sua máxima eficiência operacional;
• porém quando o sistema está danificado pode
contribuir para que ocorra engripamento ou
escoriações nas partes móveis;
 SISTEMA DE ARREFECIMENTO
• A função do sistema
de a arefecimento é
retirar o calor do
motor, gerado no
interior dos cilindros
proveniente da
queima do
combustivel, e fazer a
sua dissipacão para o
meio externo.
 SISTEMA DE ARREFECIMENTO
• Aproximadamente 30-40% da energia térmica é transformada em
energia mecânica;
• Cerca de 35% é expelido com os gases de descarga, e
aproximadamente 35% do calor produzido é absorvido pelo sistema
de arrefecimento e óleo do cárter
Quando ocorre uma redução na taxa de transferência de calor, dos
cilindros para a “água”, reduz o volume de calor dissipado;
Quando o calor sobre os cilindros é produzido mais rapidamente que
no restante do sistema, ocorre uma dilatação dos cilindros e anéis de
segmento;
Com a excessiva dilatação das partes móveis, pode ocorrer uma
ruptura do filme de óleo lubrificante;

Consequentemente as partes em movimento geram atrito metal com

metal, produzindo a gripagem e as escoriações do motor;
 SISTEMA DE ARREFECIMENTO

• É composto por
radiador,bomba
d’água,termostatos,
• hélice,correias,tanque
de expansão, luíquido
de arrefecimento,
Mangueiras e dutos
que conduzem o
luiquído dentro do
sistema
 SISTEMA DE ARREFECIMENTO
• Verifique as condições de uso da junta de vedação da tampa,
válvulas internas da tampa;
• Diariamente ou quando necessário aplique um jato de ar
comprimido e lave o radiador de fora para dentro, para retirada
de impurezas.
• Verificar o correto funcionamento do sensor do nível do líquido
de arrefecimento diariamente ou a cada 300 horas.
• Verificar o nível do liquído de arrefecimento diariamente e
completar se necessário ( 10% de aditivo+ 90% de água).
• Esvaziar, limpar e reabastecer o sistema a cada 3600 horas.
• Verificar mangueiras, abracadeiras do sistema a cada 300
horas.
 SISTEMA DE ARREFECIMENTO
SEMPRE LEMBRAR QUE CADA
RADIADOR TEM SUA
PRESSÃO EXPECÍFICA DE
TRABALHO, PARA RETIRAR
UM VOLUME ESPECÍFICO
DE CALOR DO MOTOR;

PORTANTO AS TAMPAS NÃO

PODEM SER MONTADAS
SEM OBSERVAR A SUA
PRESSÃO DE TRABALHO,
ISSO PODE RESULTAR
DANOS AO MOTOR;
 TERMOSTATO

• Sua funcão é manter a temperatura do

sistema de arrefecimento homogênea,
mantendo o sistema perssurizado.
• Não permita que o motor trabalhe por
longos períodos sem termostato.
 Correias do Motor
• Verifique diariamente
a tensão das correias
do motor, caso
necessário substitua
as mesmas;
• Sempre substitua o
par, para não haver
diferença de tensão.
 Correias do Motor
• Tensionador da 1
correia do alternador
bomba d’água (1).

1
 TENSORES E CORREIAS
• Verificar o rolamento da
hélice (1), a cada 300
horas, e substitui-lo a
cada 600 horas.
• Verificar tensionador 1
das correias (2), quanto
a sua tensão a cada 300
horas ou quando
apresentar alguma 2
anormalidade no
sistema de
arrefecimento
 Alternador

No alternador há um filtro,
para filtrar o ar que irá
refrigerar o interior do
alternador.
• Troque o elemento do
filtro de ar do
alternador sempre q
trocar o óleo do motor.
• Alternador 24V 140
AMPS.
 Alternador
Se a luz de advertência
de carga do alternador
acender pare
imediatamente
a máquina e procure a
causa,
pois se as baterias
descarregarem provocará
problemas na central do
motor.
 Compressor de Ar
• Drenar diariamente
(1), a água do
sistema de ar 1
comprimido;
• Excesso de água no
sistema danificará
internamente
válvulas e
acionamentos
pneumáticos.
 CONSIDERACÕES

• Ultilizar o tipo de manutencão correta é

essencial para a boa conservacão e
ultilizacão do equipamento. Diminuindo
um número excessivo de paradas
indesejáveis do equipamento, e reduzindo
altos custos de producão na manutencão.
Kit Mudas
Kit Mudas
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• Normal • Com Kit

• Proteção em borracha em todos os pontos de impacto do

equipamento;
• Sem atrito e impacto no transporte da cana: do corte de base ao
picador;
• Mais uniformidade em tamanho dos toletes.
Obrigado