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ESCOLA POLITCNICA
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUO
RELATRIO DE SECAGEM
CURITIBA
2015
RELATRIO DE SECAGEM
CURITIBA
2015
SUMRIO
1. INTRODUO..................................................................................................................4
2. PROCEDIMENTO.............................................................................................................5
2.1. FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE SECAGEM.........................................................6
2.2.TABELA DO RESULTADO DE CLCULO.....................................................................7
3. CONCLUSO.................................................................................................................11
1. INRODUO
Este trabalho tem por objetivo demonstrar os resultados obtidos da experincia de
laboratrio do processo de secagem de frutas leguminosas. A seguir estaro presentes o
fluxograma do processo detalhado, tabela com o resultado do clculo da massa retirada
de toda a secagem junto com o grfico contendo a curva de umidade versus tempo de
duas bandejas de frutas diferentes e tambm o grfico das curvas de secagem para duas
bandejas da mesma fruta. Por fim os dados sero comparados e discutidos em anlise de
grupo.
2. PROCEDIMENTO
Em visita a laboratrio foi selecionado dois tipos diferentes de frutas para
experiencia prtica do processo de secagem. Foram cortadas em finas fatias mas e
bananas e dispostas cada espcie em taras distintas, totalisando trs bandejas de mas
e trs bandejas de bananas. Cada fatia foi colocada lado a lado uma da outra de forma a
garantir uma boa performance do processo. As bandejas foram pesadas com e sem as
frutas, sabendo-se assim a massa total de cada bandeja, a massa de cada tara e tambm
a massa de fruta em cada bandeja. Foi determinada a umidade inicial de cada fruta e
iniciou-se o processo colocando as bandejas no secador. A idia do secador de que o ar
quente entre por um dos lados a uma temperatura de 60C e saia pelo outro lado levando
o vapor. As bandejas foram retiradas do secador e pesadas em intervalos de tempo de
dez em dez minutos, obtndo assim variaes da massa caracterizando a perda de gua
no processo de secagem. Todo o processo durou aproximadamente 13 horas.
Ar quente 60C
Vapor
Xa2
M2
M1
Fruta
Secagem
Xa1
Xt
Fruta Seca
Xa3
M3
Tempo
(min)
0
10
20
30
40
50
70
80
90
100
110
120
Massa
total (kg)
0,900
0,880
0,870
0,860
0,850
0,840
0,830
0,820
0,810
0,810
0,810
0,810
Massa B1
Ma (kg)
0,100
0,080
0,070
0,060
0,050
0,040
0,030
0,020
0,010
0,010
0,010
0,010
Massa
Lquida
Massa
Umidad
(kg)
Slida (kg)
e (%)
0,079
0,021
0,787
0,021
0,059
0,737
0,021
0,049
0,700
0,021
0,039
0,650
0,021
0,029
0,580
0,021
0,019
0,475
0,021
0,009
0,300
0,021
-0,001
-0,450
0,021
-0,011
-1,100
-0,011
0,021
-1,100
-0,011
0,021
-1,100
-0,011
0,021
-1,100
130
0,810
-0,011
0,010
0,021
-1,100
10
20
30
40
50
70
80
90
100
110
120
130
-0.5
-1
-1.5
Tempo
(min)
0
10
20
30
40
50
70
80
90
100
110
120
130
Massa total
(kg)
0,890
0,880
0,870
0,850
0,840
0,830
0,810
0,790
0,780
0,780
0,770
0,760
0,760
Massa B4
Banana(kg)
0,180
0,170
0,160
0,140
0,130
0,120
0,100
0,080
0,070
0,070
0,060
0,050
0,050
Massa
Lquida
Massa
Umidad
(kg)
Slida (kg)
e (%)
0,13014
0,04986
0,723
0,04986
0,12014
0,707
0,04986
0,11014
0,689
0,04986
0,09014
0,644
0,04986
0,08014
0,616
0,04986
0,07014
0,584
0,04986
0,05014
0,501
0,04986
0,03014
0,377
0,04986
0,02014
0,288
0,04986
0,02014
0,288
0,04986
0,01014
0,169
0,04986
0,00014
0,280
0,04986
0,00014
0,280
0.6
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
0
10
20
30
40
50
70
80
90
100
110
120
130
Tempo
(min)
0
10
20
30
40
50
70
80
90
100
110
120
130
Velocidad
e (m/s)
-0,0916
0,0504
-0,5276
-1,8256
-3,8436
-6,5816
-14,2176
-19,1156
-24,7336
-31,0716
-38,1296
-48,9076
-54,4056
Velocidade x Tempo
10
0
-10
10
20
30
40
50
70
-20
-30
-40
-50
-60
Velocidade
Umidade (%)
-0,0916
0,787
0,0504
0,737
-0,5276
0,7
-1,8256
0,65
-3,8436
0,58
-6,5816
0,475
-14,2176
0,3
-19,1156
-0,45
-24,7336
-1,1
-31,0716
-1,1
-38,1296
-1,1
-48,9076
-1,1
-54,4056
-1,1
80
90
100
110
120
130
3. CONCLUSO
No incio do processo nota-se um maior nvel de variao na massa liquida do
produto em experincia. A massa slida mantm-se a mesma, o que indica que no se
perde nada do produto a no ser matria lquida, no caso especfico gua. Ao longo do
processo os nveis de massa vo se equilibrando caracterizando que no h mais perda
de matria, induzindo a crer que no se chega a 100 % do processo de secagem.