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RELATÓRIO

OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL


TRABALHO PRÁTICO Nº05

SECAGEM

20120527: Edna Matias


20120130: Helton Chingunde
20120616: Telmo Roberto
20120007: Tânia Mangueira
TURMA: EQM7

DOCENTE: José de Paula

Luanda,JULHO de 2014.

INTRODUÇÃO
DETERMINAÇÃO DO TEOR ALCOÓLICO
POR VISCOSIMETRIA

A secagem é um processo físico que consiste na eliminação de água por evaporação, de


modo a melhorar a conservação de um produto. É um dos métodos mais antigos de conservação
de alimentos e surgiu quando os povos primitivos observaram que as sementes das plantas, com
que se alimentavam, se conservavam por mais tempo depois de ex- postas ao sol. A partir daí
começaram a secar ao sol outros alimentos, nomeadamente carne, peixe e os próprios grãos.

A secagem permite:

 Estabilizar a actividade microbiológica e reduzir as reacções químicas e enzimáticas


devido à diminuição da actividade da água;
 Dispor do produto durante todo o ano;
 Reduzir o peso dos produtos e consequentemente os custos de transporte e de
armazenamento.

A secagem de sólidos é uma das mais usuais operações unitárias encontradas nos mais
diversos processos usados em indústrias agrícolas, cerâmicas, químicas, alimentícias,
farmacêuticas, de papel e celulose, mineral e de polímeros. É também uma das operações mais
complexas e menos entendida, devido à dificuldade e deficiência da descrição matemática dos
fenómenos envolvidos de transferência simultânea de calor, massa e quantidade de movimento
no sólido. Assim a secagem é um conjunto de ciência, tecnologia e arte baseado em extensiva
observação experimental e experiência operacional.

Objetivo geral

Avaliar a perda de água na melancia passando por ela um fluxo de ar em condições de


temperatura acima da temperatura ambiente.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A secagem é a remoção de uma substância volátil (comumente, mas não


exclusivamente, água) de um produto sólido. E a quantidade de água presente no sólido é
chamada de umidade. Esta definição de secagem exclui a concentração de uma solução e a

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remoção mecânica de água por filtragem ou centrifugação. Exclui também métodos térmicos
relatados à destilação. Existem dois métodos de secagem que são a secagem natural e artificial.

A secagem natural consiste em expor a matéria-prima por longos períodos à radiação


solar e sob condições climáticas de temperaturas relativamente altas, ventos com intensidade
moderada e baixas humidades relativas.

A secagem artificial é um processo de remoção de humidade, que implica no uso de


equipamentos e condicionamento do ar de secagem pelo controle da temperatura, humidade
relativa e velocidade do ar de secagem.

O processo de secagem prossegue mais lentamente até que a humidade que está
localizado em capilares e poros no interior do material a ser seco. Isto é porque as forças
capilares ou difusão resistência deve ser superada. A remoção da água de cristalização contidas
no material a ser seco é ainda mais difícil, uma vez que está ligada por forças moleculares
relativamente fortes. Para expeli-lo, o material a ser secado tem de ser intensamente aquecida.

Os processos de secagem são classificados como se segue de acordo com o tipo de


transferência de calor: secagem de convecção, contato de secagem e secagem Radiação.
Dependendo do facto de a temperatura de secagem é maior ou menor do que o ponto de
ebulição do líquido a ser separado, uma distinção adicional é feita: secagem por evaporação e
secagem por vaporização.

Para a maior parte, a secagem é efectuada com ar quente à pressão atmosférica. Neste
caso, é referida como secagem de ar. Se a secagem tem lugar a uma pressão sub-atmosférica
significativa, o procedimento é referido como a secagem em vácuo. As temperaturas de
secagem abaixo do ponto de congelação, refere-se a secagem por congelação.

MATERIAIS E MÉTODOS

Descrição do Equipamento

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Fig.1-Descrição esquemática completa do equipamento CE 130 Convection Drying

Legenda: 1-Ventilador; 2-Suporte; 3-Gabinete de controle; 4-Fluxo de canal com o


painel; 5-Aba Transparente; 6-suporte material com apoio; 7-Parafuso de compensação; 8-
Anemôm 9-Temperatura T2 – sensor de humidade j2; 10- Balança com escala digital; 11-
Temperatura T1 - sensor de humidade j1; 12-Elemento de conexão de aquecimento.

Funcionamento

O suporte experimental consiste de um canal de fluxo com secção transparente, em que


o material a ser seco pode ser observado durante a experiência. O ar de secagem é introduzido
no canal de fluxo por meio de uma ventoinha e é passado sobre o material a ser seco. Para
melhorar o processo de secagem, o ar pode ser aquecido utilizando um aquecedor de antemão.

A avaliação quantitativa é realizada utilizando dois sensores de temperatura/humidade


combinados, uma balança digital e um anemômetro manual para fazer medições da velo A
unidade é utilizada para a secagem de sólidos por convecção. Para fazer isso, os sólidos
húmidos estão espalhados por todo o material de suporte no canal de escoamento. O ar
necessário para a secagem é soprado para dentro do canal ajustável por um ventilador. Ele pode
ser pré-aquecido com o aquecedor, e a potência de aquecimento pode ser ajustado para vários
níveis. O ventilador e aquecedor são controlados a partir do gabinete de controle. A humidade

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relativa e da temperatura do ar são medidas por sensores combinados temperatura/humidade


antes e depois de o material de suporte. Os valores medidos são indicados por monitores digitais
no quadro de comando. A velocidade do ar pode ser medido utilizando um anemómetro
manual .

O suporte experimental é fornecido completo com um anemômetro manual e um


cronômetro. Durante a experiência, o material a ser seco é continuamente pesada por uma
balança digital, no qual o material de suporte é suspenso.

A unidade é projetada como um suporte experimental estacionária. Para compensar


qualquer irregularidade no chão, o suporte é equipado com quatro parafusos de compensação. A
energia do aquecedor pode ser ajustado através de um interruptor passo. Os seguintes poderes
aquecedor são possíveis em cada nível.

O aquecedor é ligado e desligado usando um interruptor de botão duplo. Por razões de


segurança, o aquecedor só é ligado quando a ventoinha está já em funcionamento.

Método experimental

Primeiramente ligou-se o equipamento, ligando-se o interruptor mestre para que a


balança acoplada a este pode-se funcionar.

Pesou-se na balança conectada ao equipamento um vidro de relógio e tarou-se a


balança. Em seguida com a ajuda de um chizato cortou-se o tomate em rodelas e colocou-se nas
bandejas.

Depois pesou-se as quatro bandejas encontradas no equipamento, que seriam utilizadas


para colocar as rodelas de tomates a serem secados, uma de cada vez tarando-se a balança
consoante pesava-se uma.

Fez-se a distribuição das rodelas de tomate nas quatro bandejas e pesou-se o conjunto
das bandejas mais rodelas.

Após ter-se colocado todas as bandejas com as rodelas de tomate dentro do equipamento,
fechou-se o aba transparente e colocou-se o ventilador na velocidade máxima (fan controller) e
a temperatura de aquecimento no nível máximo que é o 7 (Heating controller).

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De seguida preparou-se o cronómetro e acionou-se o ventilador (fan) e o aquecedor (heater)


apertando no on do interruptor duplo do fan e do heater.

Deu-se inicio ao cronómetro e em cada sete minutos minuciosamente fazia-se a leitura dos
valores de cada parâmetro apresentado pelo software instalado no PC. Apenas o valor da
velocidade do ar é que era lido no painel de controlo do próprio equipamento.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

1: Resultados obtidos experimentalmente para o tempo, temperatura, humidade relativa,


humidade absoluta entalpia.

t T1 HR.1 X1Exp h1Exp T2 HR.2 X2Exp h2Exp m


(min) (oC) (%) (g/kg) (KJ/kg) (oC) (%) (KJ/kg) (g)
(g/kg)

7 35,0 28,65 10,0 60,9 36,6 31,65 12,1 68,0 2524,20


14 35,9 27,85 10,3 62,6 38,20 29,30 12,5 70,6 2518,40
21 36,8 26,75 10,3 63,6 39,05 29,10 12,7 71,8 2513,30
28 37,0 26,45 10,4 64,0 39,20 28,70 12,8 72,7 2507,90
35 37,2 26,15 10,4 64,2 39,65 28,40 12,8 72,9 2503,0
42 37,2 26,25 10,4 64,1 39,50 28,20 12,7 72,3 2497,60
49 37,2 26,10 10,4 64,1 39,45 27,95 12,9 73,7 2492,80
56 37,5 25,45 10,3 64,2 40,35 26,80 12,8 73,3 2488,00
63 37,6 25,35 10,2 64,0 40,40 27,20 12,8 73,6 2483,00
70 37,6 25,15 10,2 64,0 40,35 27,00 12,7 73,2 2478,30
77 37,5 25,25 10,1 63,7 40,60 26,60 12,7 73,6 2473,90
84 37,8 24,60 10,1 64,0 40,60 26,55 12,7 73,6 2469,90
91 38,0 24,40 10,1 64,2 40,90 26,30 12,7 73,8 2465,90
98 38,0 24,50 10,1 64,3 41,15 26,00 12,7 74,1 2462,10
105 38,0 24,25 10,1 64,2 41,05 25,90 12,6 73,8 2458,10
112 38,0 24,15 10,0 64,0 41,00 25,80 12,6 73,7 2454,80
119 38,3 23,80 10,0 64,2 41,00 25,75 12,5 73,4 2451,60

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126 38,3 23,75 10,0 64,2 41,30 25,40 12,6 74,0 2448,50
133 38,1 24,00 10,0 64,1 41,05 25,60 12,5 73,5 2445,20
140 38,4 23,40 9,90 64,1 41,10 25,40 12,4 73,3 2442,70

Tabela 2: Comparação dos resultados experimentais e teóricos de entalpia na entrada e na saída


do equipamento de secagem

h1Exp(KJ/kg) h1Teo.(KJ/kg) Er (%) h2Exp(KJ/kg) h2Teo.(KJ/kg) Er (%)

60,9 59,9 1,67 68 67 1,49


62,6 62 0,97 70,6 68,5 3,07
63,6 63 0,95 71,8 71,8 0,00
64 64,1 -0,16 72,7 72 0,97
64,2 64,9 -1,08 72,9 72,8 0,14
64,1 65 -1,38 72,3 72,8 -0,69
64,1 65 -1,38 73,7 71,5 3,08
64,2 65,1 -1,38 73,3 73 0,41
64 65,4 -2,14 73,6 73 0,82
64 67 -4,48 73,2 74,1 -1,21
63,7 66,5 -4,21 73,6 74 -0,54
64 66,9 -4,33 73,6 73,9 -0,41
64,2 67 -4,18 73,8 74,9 -1,47
64,3 67,1 -4,17 74,1 74,7 -0,80
64,2 67 -4,18 73,8 74,3 -0,67
64 66,7 -4,05 73,7 73,5 0,27
64,2 66,9 -4,04 73,4 73 0,55
64,2 67 -4,18 74 73,2 1,09
64,1 67 -4,33 73,5 73,1 0,55
64,1 66,8 -4,04 73,3 73,1 0,27

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Tabela 3: Comparação dos resultados experimentais e teóricos de teor de humidade absoluta na


entrada e na saída do equipamento de secagem

X1Exp(g/kg) X1Teo.(g/kg) %ERRO X2Teo.(g/kg) X2Exp(g/kg) %ERRO

10,0 9,7 3,09 12,1 12 0,83


10,3 10,0 3,00 12,5 12 4,17
10,3 10,2 1,00 12,7 12,6 0,80
10,4 10,5 -0,95 12,8 12,6 1,59
10,4 10,5 -0,95 12,8 12,9 -0,78
10,4 10,9 -4,59 12,7 12,9 -1,55
10,4 10,9 -4,59 12,9 12,7 1,57
10,3 10,8 -4,63 12,8 12,9 -0,78
10,2 10,5 -2,86 12,8 12,8 0,00
10,2 10,6 -3,77 12,7 13 -2,31
10,1 10,4 -2,88 12,7 12,8 -0,78
10,1 10,5 -3,81 12,7 12,7 0,00
10,1 10,5 -3,81 12,7 12,9 -1,55
10,1 10,4 -2,88 12,7 12,8 -0,78
10,1 10,2 -0,98 12,6 12,8 -1,56
10,0 10,0 0,00 12,6 12,6 0,00
10,0 9,8 2,04 12,5 12,7 -1,57
10,0 9,9 1,01 12,6 12,4 1,61
10,0 9,9 1,01 12,5 12,2 2,46
9,9 9,7 2,06 12,4 12,1 2,48

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m(t)
2540.0

2520.0 f(x) = 0.00160698592492346 x² − 0.854014256420245 x + 2530.43052631579


R² = 0.999895979976603

2500.0

2480.0
m (g)

2460.0

2440.0

2420.0

2400.0
0 20 40 60 80 100 120 140 160
t (min)

Gráfico 1 – Representação gráfica da massa húmida do material em função do tempo

De acordo com a teoria apresentada sobre secagem, pode-se afirmar que os resultados
obtidos experimentalmente, para entalpia e para o teor de humidade absoluta, estão de acordo
com a mesma visto que para todas as medições não obteve-se valores de erros relativos
superiores a 5% que é o valor máximo admissível para este tipo de experimento.

As diferenças entre resultados experimentais com os teóricos para entalpia e teor de


humidade absoluta, tabelas 3 e 4, respectivamente, deve-se aos inevitáveis erros que podem ser
do próprio método.

Observa-se que durante o experimento, os valores de humidade relativa e absoluta na


entrada do secador é menor que os valores na saída, isto deve-se a utilização do processo de
secagem com altas temperaturas e por convecção que baseia-se na propriedade pela qual,
aumentando-se a temperatura do ar húmido, a humidade relativa diminui e consequentemente a
capacidade do ar em absorver humidade aumenta. O ar é forçado a passar através do secador por

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meio de um ventilador, depois de ter entrado em contato com o produto o ar deixa o secador
com uma temperatura mais baixa e uma humidade relativa mais elevada.

Pode-se afirmar que a taxa de secagem é muito influenciada pela temperatura do ar de


secagem em relação ao fluxo de ar que passa pelo produto por unidade de tempo. Este efeito
sugere que a resistência externa não influencie nas condições de operações utilizadas e que o
controle de secagem depende da difusão interna do tomate. A temperatura usada para que a
vaporização ocorra é uma temperatura inferior aquela de ebulição do líquido na pressão do
sistema.

CONCLUSÕES E SUGESTÕES

De acordo com os objetivos apresentados, conclui-se que os mesmos foram alcançados


visto que conseguiu-se é avaliar a perda da humidade no tomate, usar o software do CE 130
Convection Drying instalado no PC para medir todos os parâmetros a serem avaliados,
comparar os valores experimentais de teor de humidade absoluta e de entalpia com os valores
obtidos no diagrama de Mollier.

Valores altos de temperaturas e velocidade de secagem favorecem maior transferência


de massa e calor pelo favorecimento de altos coeficientes de difusão, diminuindo o tempo
necessário para atingir menores valores de teor de humidade.

No primeiro período da secagem, as transferências de calor e massa são analisadas da


superfície do material e ar de secagem, enquanto no segundo período as análises são baseadas
nas transferências internas que governam a secagem.

ANEXOS

Os valores de temperaturas, humidades relativas, teores de humidade absoluta, entalpias,


velocidade do ar e massas foram fornecidos pelo software do programa Gunt Hamburg instalado
no PC do laboratório.

Valores calculadas pelo software:

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c∗A∗3600 s
Fluxo de ar volumétrico (V̇ ): Software dV/dt V̇ =
1h

Seção transversal de fluxo do canal A em m 2: A=a . ba: Largura em m e b: Altura em m.

Taxa de fluxo de massa de ar (ṁ ): Software (dm/dt)

ṁ=V̇ ∗ρ ρ=f (T 2 , P , φ2 )

A densidade do ar foi calculada com uma biblioteca de programas, tendo em conta a


temperatura, a pressão do ar e a humidade relativa.

dm
Taxa de Secagem ( ): Software (dm/dt_2)
dt 2

dm ∆ m
=
dt 2 ∆ t

Entalpia (h): A entalpia é determinada por meio de um h, X diagrama. O software determina a


entalpia do ar com uma biblioteca de programas, tendo em conta a temperatura, a pressão do ar
e a humidade relativa. h=f (T , P , φ)

Teor de humidade absoluta (X): é calculad0 com uma biblioteca de programas, tendo em
conta a temperatura, a pressão do ar e a humidade relativa.

mD
X= X=f (T , P , φ)
mL

mD : Fração de massa de vapor e mL : Fração de massa de ar seco

Os valores teóricos, teor de humidade absoluta e entalpia, foram obtidos a partir do diagrama de
Mollier (carta Psicométrica).

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