O documento apresenta 5 casos sobre prescrição penal. O primeiro caso trata da redução da pena de um réu considerado partícipe e não há prescrição. O segundo caso analisa se há prescrição para réu condenado à pena de multa e reincidente. O terceiro caso questiona sobre oferecimento de ação penal diante de possível prescrição. O quarto caso analisa prescrição em processo com recursos da defesa. E o quinto caso questiona sobre extinção da punibilidade por prescrição.
O documento apresenta 5 casos sobre prescrição penal. O primeiro caso trata da redução da pena de um réu considerado partícipe e não há prescrição. O segundo caso analisa se há prescrição para réu condenado à pena de multa e reincidente. O terceiro caso questiona sobre oferecimento de ação penal diante de possível prescrição. O quarto caso analisa prescrição em processo com recursos da defesa. E o quinto caso questiona sobre extinção da punibilidade por prescrição.
O documento apresenta 5 casos sobre prescrição penal. O primeiro caso trata da redução da pena de um réu considerado partícipe e não há prescrição. O segundo caso analisa se há prescrição para réu condenado à pena de multa e reincidente. O terceiro caso questiona sobre oferecimento de ação penal diante de possível prescrição. O quarto caso analisa prescrição em processo com recursos da defesa. E o quinto caso questiona sobre extinção da punibilidade por prescrição.
Trabalho sobre prescrio penal Direito Penal Parte Geral II
Prof. Andrea Melatti Valor 3,0 1. Jane, 24 anos de idade e Nilson, 20 anos de idade, foram surpreendidos transportando 10 tabletes de cocana no trajeto Ponta Por/MS Dourados/MS, fato este ocorrido no dia 10.9.2006, ocasio em que foram presos em flagrante. Uma vez denunciados por crime de trfico, denncia esta recebida no dia 18.9.2006, aps regular tramitao do processo, foram ambos condenados pelo juzo criminal a uma pena (para ambos) de 5 anos de recluso, mais 500 dias/multa, sentena esta publicada no dia 10.12.2010. A acusao (Promotoria) no recorreu. A defesa recorreu da sentena condenatria, isso no dia 14.12.2010, sendo que o TJMS manteve a condenao em relao r Jane, mas entendeu que Nilson foi mero partcipe (art. 29, parg. 1., CP), reduzindo a pena do mesmo em 1/3. Pergunto: tal deciso gerou a favor do mesmo algum tipo de prescrio? Se sim, de qual espcie? Explique e fundamente no cdigo; 2. Pasccio, 19 anos na data do fato, foi condenado apenas pena de multa, fixada em 500 dias-multa, razo de 1/30 do salrio-mnimo, pelo crime previsto no art. 137 CP. O crime ocorreu no dia 3.5.2009. A denncia-crime foi recebida em 10.7.2009. A sentena condenatria foi publicada em 11.8.2010. Contudo, apesar de o juzo a quo ter condenado o ru apenas na multa, em sua sentena reconheceu a condio de reincidente do mesmo. O advogado defensor do ru recorreu alegando prescrio. A Promotoria no recorreu da sentena, mas ofertou contrarrazes ao recurso da Defesa, sustentando que Pasccio no fez jus prescrio penal, uma vez que, por ter o juzo sentenciante reconhecido a condio de reincidncia do mesmo, com fulcro no caput do art. 110 CP, in fine, haveria acrscimo de 1/3. Pergunto: quem tem razo em seu recurso? Explique e fundamente a sua resposta; 3. Imagine um Inqurito Policial pelo cometimento do crime previsto no artigo 132 CP, crime este que em tese teria sido praticado por ru primrio, com bons antecedentes e que tinha apenas 19 anos de idade na data dos fatos. Esse inqurito est parado h mais de 3 anos na delegacia de policia local, tendo sido este suposto delito cometido antes do advento da Lei n. 12.234 de 5.5.2010. O Ministrio Publicou recebeu esse inqurito, exatamente na data de hoje. Pergunto: deve o Parquet propor a ao penal contra o acusado? Poderia alegar uma suposta prescrio antecipada a favor do mesmo? Ou at mesmo uma prescrio pela pena em abstrato? Explique e fundamente; 4. (FGV VI EXAME DE ORDEM UNIFICAD/2012) No dia 18/10/2005,
Eratstenes praticou um crime de corrupo ativa em transao comercial
internacional (Art. 337-B do CP), cuja pena de 1 a 8 anos e multa. Devidamente investigado, Eratstenes foi denunciado e, em 20/1/2006, a inicial acusatria foi recebida. O processo teve regular seguimento e, ao final, o magistrado sentenciou Eratstenes, condenando-o pena de 1 ano de recluso e ao pagamento de dez dias-multa. A sentena foi publicada em 7/4/2007. O Ministrio Pblico no interps recurso, tendo, tal sentena, transitado em julgado para a acusao. A defesa de Eratstenes, por sua vez, que objetivava sua absolvio, interps sucessivos recursos. At o dia 15/5/2011, o processo ainda no havia tido seu definitivo julgamento, ou seja, no houve trnsito em julgado final. Levando-se em conta as datas descritas e sabendo-se que, de acordo com o art. 109, incisos III e V, do Cdigo Penal, a prescrio, antes de transitar em julgado a sentena final, verifica-se em 12 (doze) anos se o mximo da pena superior a quatro e no excede a oito anos e em 4 (quatro) anos se o mximo da pena igual a um ano ou, sendo superior, no exceda a dois, com base na situao apresentada, correto afirmar que houve prescrio? Qual? Explique. 5. Em 14/09/2014, o Ministrio Pblico denuncia Jonas Fabres, 33 anos, pela prtica do delito previsto no art. 22, nico, da Lei 7.492/1986, por promover, sem autorizao legal, sada de moeda para o exterior no perodo entre 08/05/2010 e 08/09/2010. A denncia recebida em 21/09/2014. Na sentena, em 23/09/2017, o Magistrado condena Jonas a 2 anos de recluso e 60 diasmulta no valor de 10 salrios mnimos o dia-multa. Transita em julgado a sentena para o Ministrio Pblico. Deveria o Magistrado extinguir a punibilidade de Jonas, em virtude da prescrio? Fundamente.
Da não violação ao princípio constitucional da presunção de inocência (art. 5º, LVII, CF/88) em face da execução provisória da pena após condenação em segunda instância