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COORDENAÇÃO-GERAL DE

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
(CGUE)
Semana Nacional de Atendimento a Desastres
Curitiba/PR
Março 2008

Cloer Vescia Alves


Coordenador-Geral
Coordenador-Geral de
de Urgência
Urgência ee Emergência/DAE/SAS/MS
Emergência/DAE/SAS/MS
URGÊNCIA / EMERGÊNCIA

Uma das áreas mais problemáticas do


SUS, onde as diretrizes de
descentralização, regionalização e
hierarquização estão pouco
implementadas.

Importante componente da assistência à saúde


PRIORIDADE DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
UM GRANDE DESAFIO A SUPLANTAR
Humanização

Organização de Redes Assistenciais

Estratégias Promocionais
PORTARIA GM n° 1863/03

POLÍTICA NACIONAL

Regulação Médica de Urgências


DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS

Qualificação e Educação Permanente


DIAGNÓSTICO

COORDENAÇÃO GERAL DE
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
(CGUE)
COORDENAÇÃO GERAL
DE URGÊNCIA E
EMERGÊNCIA

APH MÓVEL APH FIXO


SAMU 192 ?
Emergências
Hospitalares
?
DIAGNÓSTICO
Diagnóstico APH Móvel
Pessoal
Processos
Tecnologia
Instalações
Investimento
Custeio
Estratégias Promocionais
Diagnóstico APH Móvel
Pessoal
Seleção, contratação e capacitação
• Critérios técnicos inespecíficos e requisitos vagos para seleção dos
profissionais, o que predispõe à diversidade e heterogeneidade,
resultando em baixa qualificação e deficiência nos serviços prestados;
há coordenadores gerais do SAMU que não são do quadro da saúde;
• Muitos SAMU’s mantêm profissionais contratados com precariedade
de vínculo;
• Não há um programa de qualificação do atendimento baseado em
indicadores de desempenho ligado à atuação profissional;
• Carência de cursos na área de Regulação Médica, o que faz com que
haja muita diversidade quanto à postura e decisões médicas caóticas;
• Deficiência na definição e edição dos Planos Estaduais de Urgência;
carência de cursos na área de acidentes com múltiplas e catástrofes;
Não há uma definição quanto à progressão profissional dos
profissionais do SAMU, o que representa um desestímulo; ainda
que a contratação seja pelo gestor municipal/estadual, o MS pode
orientar quanto à progressão profissional.
Diagnóstico APH Móvel
Processos
Protocolos: não há definição quanto à implantação de protocolos.
• Suporte Básico; Suporte Avançado; Regulação Médica.
Sistema informatizado para APH
• Diversos sistemas em uso nas centrais, o que dificulta o levantamento de
dados; não há coleta de informações (servidor central) de forma a
possibilitar análise detalhada da demanda e programar ações corretivas
mais imediatas;
• Diversos boletins de atendimento, o que dificulta o processamento;
• Deficiente rastreamento de frota: impressoras térmicas não funcionam;
• Deficiente comunicação: telefonia celular e diversidade de sistemas de
rádio-comunicação; falta um padrão de códigos de fonia para a rede 192;
• Despacho de tráfego inadequado: excesso de voz com elevado nível de
ruído dentro das centrais de regulação (maiores);
• Deficiente resguardo quanto ao sigilo médico nas comunicações abertas.
Deficiente supervisão dos serviços implantados
• Não há definição quanto à avaliação e controle na rede SAMU, o que gera
diversidade de atuação e excesso de denúncias e reclamações;
• Não há capilaridade para avaliação e controle (fiscalização) nos Estados.
Diagnóstico APH Móvel
Tecnologia
DEA: não há em todas as unidades; não há política nacional;
Trombolíticos: não há emprego destes medicamentos no SAMU;
Telemedicina: ainda não há emprego no APH Móvel e Fixo;
Frota
• Sucateamento da frota, o que impacta negativamente junto à opinião
pública; veículos sem placa e sem seguro prejudicam a imagem do
SAMU e do Ministério da Saúde; padronização visual heterogênea nos
veículos, apesar de existir um manual;
• Falta de equipamentos nas ambulâncias;
• Falta de aeronaves para transporte aeromédico;
• Deficiente implantação das ambulanchas (somente águas abrigadas);
• Não há uma definição em relação à utilização de motocicletas no SAMU;
• Não há padronização quanto à utilização de VIR no SAMU.
Diagnóstico APH Móvel
Instalações
Não há avaliação e controle quanto à padronização visual
das centrais de regulação do SAMU;
Diversidade no que diz respeito às centrais de regulação e
bases descentralizadas do SAMU, o que compromete tanto
os fluxos de regulação quanto a imagem do sistema;
Não há fiscalização quanto à padronização visual das
portas de urgência e emergência das grades de referência
do SAMU, o que dificulta a identificação por parte dos
usuários, bem como não há ganho de imagem em relação
ao SUS e do próprio MS;
Centrais de Regulação com projeto obsoleto (inadequado).
Diagnóstico APH Móvel
Investimento
Somente foram identificados os investimentos destinados à
rede SAMU 192;
Não houve previsão de orçamento para crescimento do SAMU
com projetos de regionalização, o que implicará em maior
montante de recursos;
Aquisição de novas tecnologias (veículos, aeronaves, centrais
de regulação, etc.)
Diagnóstico APH Móvel
Custeio
Somente definido o custeio do APH Móvel (SAMU)
• Há defasagem quanto aos valores que são repassados
aos estados e municípios; muitos estados não aportam
a contrapartida (25%) ou desejam fazê-lo com valores
menores;
• Há defasagem, principalmente, quanto aos valores
repassados no que diz respeito às centrais de
regulação; em cálculo preliminar o valor repassado pelo
MS cobriria apenas o custeio de uma central pequena,
com o mínimo de profissionais.
Diagnóstico APH Móvel
Estratégias Promocionais
Não há uma estratégia nacional para inserção do
SAMU na comunidade, exceto iniciativas isoladas
nos diversos estados e municípios;

Não há integração do MS com outros ministérios


a fim de se aproveitar a capilaridade para ações
estratégicas na área das urgências (Ministério da
Educação).
DIAGNÓSTICO

APH FIXO
Diagnóstico APH FIXO
Dados incipientes quanto ao APH FIXO;
Não há um componente instituído para promoção e fomento
do APH FIXO, a exemplo do que foi feito para o APH Móvel
(SAMU);
Não há adequação e correspondência de investimento/custeio
quanto às necessidades das unidades de APH Fixo que
apóiam o SAMU nas grades de referência ;
Deficiente integração com o QUALISUS, a fim de que o
planejamento seja em prol de um desenvolvimento equânime
dos diversos componentes da Política Nacional de Atenção às
Urgências.
Diagnóstico APH FIXO
O APH FIXO contou apenas com GESCON (Gestão
de Convênios – Emendas Parlamentares), sendo que
não há um estudo em relação às grades de
referência quanto à necessidade de unidades de APH
FIXO para apoio ao SAMU; tal situação tende a se
agravar à medida que os pacientes estão chegando
com vida às emergências, que não estão preparadas
para tal demanda; deficiências na atenção básica
contribuem também para a superlotação das
emergências, além de diversos outros fatores em
diferentes áreas não-relacionadas à CGUE.
Há carência de discussão e integração nas diversas
esferas quanto à efetivação das grades de referência.
DIAGNÓSTICO

EMERGÊNCIAS
HOSPILATARES
Diagnóstico Emergências
Hospitalares
Dados incipientes quanto ao QUALISUS;
Não há uma sistemática de trabalho para
acompanhamento do componente hospitalar no
sentido de adequação da rede de referência para
o APH Móvel (SAMU);
Não houve continuidade na adequação e
correspondência de investimento quanto aos
projetos iniciados nas grades de referência que
apóiam o SAMU;
Deficiente acompanhamento do trabalho dos
consultores externos do QUALISUS.
PROPOSTAS
(Linha de trabalho a ser desenvolvida pela nova
gestão da CGUE)

ATENDIMENTO
PRÉ-HOSPITALAR
FIXO
COORDENAÇÃO GERAL
DE URGÊNCIA E
EMERGÊNCIA

APH MÓVEL Emergências


SAMU 192 Hospitalares
APH FIXO
ATENDIMENTO
PRÉ-HOSPITALAR
FIXO
APH MÓVEL
SAMU 192

ATENDIMENTO
PRÉ-HOSPITALAR
FIXO

APH FIXO EMERGÊNCIAS


PA e PS HOSPITALARES
SERVIÇO DE ATENDIMENTO
MÓVEL DE URGÊNCIA
PORTARIA MS n° 1864/03

Tutum Equipamento
PARÂMETROS PARA DIMENSIONAMENTO DO
CUSTEIO MENSAL DO PROJETO SAMU 192

Situação Atual
Equipe de Suporte Básico
•• R$
R$ 12.500,00/
12.500,00/ mês
mês (motorista,
(motorista, técnico/auxiliar
técnico/auxiliar de
de enfermagem
enfermagem ee
insumos)
insumos)
Equipe de Suporte Avançado
•• R$
R$ 27.500,00/mês
27.500,00/mês (motorista,
(motorista, médico,
médico, enfermeiro
enfermeiro ee insumos)
insumos)
Equipe de Central de Regulação
•• R$
R$ 19.000,00/mês
19.000,00/mês (coordenador,
(coordenador, médico
médico regulador,
regulador, enfermeiro,
enfermeiro,
operador
operador de
de frota,
frota, telefonista
telefonista auxiliar
auxiliar de
de regulação,
regulação, apoio
apoio
administrativo,
administrativo, auxiliar
auxiliar de
de serviços
serviços gerais)
gerais)
Proposta
Discussão em GT para revisão/edição de novas portarias, a
fim de se adequar os valores e criando mecanismos de ajuste
em função de indicadores de desempenho dos serviços.
CABE AO
GESTOR MUNICIPAL

1. Execução da atenção pré-hospitalar móvel, SAMU-192;


2. Execução da regulação médica da atenção às urgências e
dos demais elementos do complexo regulador da
assistência;
3. Constituir e coordenar os Comitês Gestores Municipais de
Atenção às Urgências.

Proposta
Proposta
Reuniões
Reuniões nos
nos estados
estados com
com os
os Coordenadores
Coordenadores Estaduais
Estaduais das
das Urgências
Urgências
ee Coordenadores
Coordenadores Municipais das Urgências, a fim de reforçar aa atuação
Municipais das Urgências, a fim de reforçar atuação
destes,
destes, bem
bem como
como apresentar
apresentar as
as propostas
propostas da
da CGUE
CGUE para
para avançar
avançar na
na
integração
integração dos
dos diversos
diversos componentes
componentes de de atenção
atenção às
às urgências.
urgências. Criar
Criar
uma
uma agenda
agenda pró-ativa
pró-ativa para
para oo Coordenador-Geral
Coordenador-Geral das
das Urgências
Urgências ee
Emergências.
Emergências.
CABE AO
GESTOR ESTADUAL

Atuar em caráter
caráter complementar
complementar aos
aos municípios,
municípios, como
como nos
nos
SAMU Regionais, conforme pactuação e aprovação da CIB,
com as seguintes funções:
Promover
Promover aa interlocução
interlocução inter
inter ee intra-regional;
intra-regional;
Monitorar,
Monitorar, em
em tempo
tempo real,
real, oo sistema
sistema de de atenção
atenção integral
integral às
às
urgências
urgências quanto
quanto aa sua
sua acessibilidade
acessibilidade ee resolubilidade;
resolubilidade;
Avaliar
Avaliar sistematicamente
sistematicamente os os fluxos
fluxos pactuados,
pactuados, propondo
propondo
correções
correções quando
quando necessário,
necessário, com com base
base no no PDR,
PDR, PPI
PPI ee
necessidades
necessidades não
não atendidas.
atendidas.
Proposta
Proposta
Reuniões
Reuniões emem caráter
caráter nacional
nacional com com osos Coordenadores
Coordenadores Estaduais
Estaduais das
das
Urgências,
Urgências, a fim de reforçar a atuação das CIB’s e necessidade de
a fim de reforçar a atuação das CIB’s e necessidade de
implantação
implantação dede Comitês
Comitês Gestores
Gestores atuantes,
atuantes, bem
bem como
como apresentar
apresentar asas
propostas
propostas da
da CGUE
CGUE para
para avançar
avançar na na integração
integração dos
dos diversos
diversos componentes
componentes
de
de atenção
atenção às
às urgências.
urgências. Iniciar
Iniciar aa avaliação
avaliação ee controle
controle da
da iniciativa
iniciativa privada
privada
no
no âmbito do APH nos estados. Criar uma agenda pró-ativa para
âmbito do APH nos estados. Criar uma agenda pró-ativa para oo
Coordenador
Coordenador Geral
Geral das
das Urgências
Urgências ee Emergências.
Emergências.
Responsabilidade Tripartite

Apontar Elaborar

de
Se
critérios de estudo para o


Regionalização APH FIXO com

cr e
aS
para a Rede base na

ta
SAMU 192 Regionalização

ld

ria
ua

Mu
tad

ni c
Es

ipa
ia

ld
tar

Regionalização

aS
re

do SAMU
c


Se

de
Ministério da Saúde
AQUISIÇÃO E ENTREGA
DE AMBULÂNCIAS

2158 1.608
ADQUIRIDAS DISTRIBUIDAS
200

350
250 RENOVAÇÃO
RESERVA DE FROTA
TÉCNICA

Fonte:
Fonte: CGUE/
CGUE/ fevereiro
fevereiro de
de 2008
2008
CRITÉRIOS PARA LIBERAÇÃO DE
AMBULÂNCIAS DE RESERVA TÉCNICA
SAMU 192

Porte I
Cobertura populacional de até 500.000 mil
habitantes – 01 ambulância;
Porte II
Cobertura populacional de 500.001 até 1.000.000
habitantes – 02 ambulâncias;
Porte III
Cobertura populacional de 1.000.001 até
3.000.000 habitantes – 03 ambulâncias;
Porte IV
Cobertura populacional acima de 3.000.000
habitantes – 05 ambulâncias;
CRITÉRIOS PARA LIBERAÇÃO DE AMBULÂNCIAS DE
COMPLEMENTAÇÃO DE FROTA
SAMU 192

Deverá ser usado o critério populacional considerando o aporte apresentando pelo Município,
Estado ou Região;

Características do serviço (Regional ou Municipal), considerando as distâncias entre os


Municípios de abrangência do Projeto Regional;

Situação da malha viária, situações em que aumentem os índices de acidentes nas rodovias
Federais ou Estaduais, índices de violência no trânsito e desastres com cargas perigosas;

Áreas de difícil acesso para atendimento das vítimas, locais com risco de desabamentos;

Aumento significativo no número de atendimentos realizados pelas equipes, tempo resposta


para atendimentos de Unidade de suporte Avançado - USA e Unidade de Suporte Básico - USB,
considerando o tempo médio gasto nos atendimentos de suporte básico e avançado de vida;

As ambulâncias liberadas pela CGUE/DAE/SAS ingressarão nos serviços como


COMPLEMENTAÇÃO da frota, portanto, sendo liberado CUSTEIO MENSAL, para cada
ambulância liberada, caracterizada como USA ou USB;

No ato de liberação das ambulâncias para complementação da frota, caso seja uma Unidade
de Suporte Avançado – USA a CGUE/DAE/SAS, encaminhará todos os equipamentos que
contemplam esta ambulância.
CRITÉRIOS PARA LIBERAÇÃO DE AMBULÂNCIAS
PARA RENOVAÇÃO DE FROTA
SAMU 192

Renovação ao alcançar:

300.000 km

ou

30% das ambulâncias com 3 anos


30% das ambulâncias com 4 anos
40% das ambulâncias com 5 anos
EQUIPAMENTOS
55..6
611
77
E
A
Ad Eqquu
dqq iipp
44..0
000 uuiir aam
11 riidd mee
D
Di EEqqu
isstt uiipp
ooss nnttoo
ss
rriib aam
buu m
ííddo eennt
oss too
ss
EQUIPAMENTOS

2233
55 I
In
AAdd nccuub
qquu baad
2222 iirriid door
77 I doo raas
I n
Adquiridos X Distribuídos

D
Di ccu n ss s
isstt ubb
rriibb aadd
uuííd oorra
doo ass
ss
Fonte: CGUE/ fevereiro de 2008
ÁREA FÍSICA DOS SAMU 192

NATAL RN

TUNTUM - MA
PADRONIZAÇÃO DA CENTRAL DE
REGULAÇÃO MÉDICA DE URGÊNCIA

Implantar modelo Sistemas:


adequado ao Regulação Médica
porte do SAMU e
não apenas Despacho de Tráfego
atrelado à única Exportação de Dados
proposta. Links entre centrais
AMBULANCHA DO SAMU 192

MINISTÉRIO
MINISTÉRIO DA
DA DEFESA
DEFESA

MARINHA
MARINHA DO
DO BRASIL
BRASIL
BASE
BASE NAVAL
NAVAL DE
DE VAL-DE-CÃES
VAL-DE-CÃES
SUPERINTENDÊNCIA
SUPERINTENDÊNCIA TÉCNICA
TÉCNICA
GERÊNCIA
GERÊNCIA DE
DE CONSTRUÇÃO
CONSTRUÇÃO NAVAL
NAVAL
•• Proposta
Proposta
Avançar
Avançar na
na integração
integração com
com ministérios
ministérios participantes
participantes do
do Comitê
Comitê
Gestor
Gestor Nacional,
Nacional, aa partir
partir da
da ampliação
ampliação dede convênios:
convênios: Marinha
Marinha
(ambulanchas
(ambulanchas para
para águas
águas abertas)
abertas) ampliando
ampliando aa fabricação
fabricação de
de
ambulanchas (10/2008); Aeronáutica (transporte aeromédico).
ambulanchas (10/2008); Aeronáutica (transporte aeromédico).
AMBULANCHA DO SAMU 192

Iniciar projeto de construção de


ambulanchas para navegar em
“mar aberto” e não apenas para
“águas abrigadas”.
POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL

Veículos e Aeronaves habilitados e em


andamento pelo convênio
03 Helicópteros
14 Ambulâncias de
Suporte Básico
05 Ambulâncias de
Suporte Avançado

• Proposta
Avançar na implantação das unidades aéreas do SAMU com a Polícia Rodoviária
Federal, agregando destinação de recursos aos municípios/estados que aderirem.
POLÍTICA NACIONAL
DE ATENÇÃO ÀS
URGÊNCIAS

• Proposta
Avançar na implantação de um
curso padrão de Regulação
Médica, bem como assegurar a
certificação e re-certificação dos
profissionais que receberem esta
capacitação. Criar uma avaliação
para que os participantes possam
ter feedback a respeito de
desempenho.
Instituir o Manual de Regulação
Médica com protocolos.
Ampliar a interlocução com as demais
coordenações e departamentos a respeito de
COMPLEXOS REGULADORES

OUTRAS CENTRAIS
REGULADORAS CENTRAL
SERVIÇO DE EXAMES
SOCIAL ESPECIALIZADOS

CENTRAL DE REGULAÇÃO
MÉDICA DE URGÊNCIAS

CENTRAL
DE LEITOS
REDE CENTRAL CONSULTAS
ASSISTENCIAL ESPECIALIZADAS
REDE NACIONAL SAMU 192

2003 / 2008
SAMU HABILITADOS

(66)

SAMU 2003 2004 2005 2006 2007 2008


Habilitados 14 42 88 111 125 (05)

Fonte:
Fonte: CGUE/fevereiro
CGUE/fevereiro de
de 2008
2008
MUNICÍPIOS COBERTOS

Municípios 2003 2004 2005 2006 2007 2008


Cobertos
14 168 478 817 1.044 1.066

Fonte:
Fonte: CGUE/
CGUE/ fevereiro
fevereiro de
de 2008
2008
1.066 MUNICÍPIOS COBERTOS PELO
SAMU 192 (DISTRIBUÍDOS POR REGIÃO)

350

250

200

150

100

50
43
43 343
343 157
157 175
175 348
348
0
Região
Região Norte
Norte Região
Região Região
Região Região
Região Região
Região Sul
Sul
Nordeste
Nordeste Centro-Oeste
Centro-Oeste Sudeste
Sudeste

Fonte:
Fonte: CGUE/
CGUE/ fevereiro
fevereiro de
de 2008
2008
POPULAÇÃO ATENDIDA

População 2003 2004 2005 2006 2007 2008


Atendida
10.000.000 44.100.000 77.400.000 89.192.426 96.685.547 97.905.683

Fonte:
Fonte: CGUE/
CGUE/ fevereiro
fevereiro de
de 2008
2008
REDE NACIONAL SAMU 192
130 SAMU HABILITADOS
REDE NACIONAL SAMU 192
130 SAMU HABILITADOS
Capitais Brasileiras com SAMU 192

Macapá/AP
Macapá/AP

São
São Luis/MA
Luis/MA
Belém/PA
Fortaleza/CE
Fortaleza/CE
Manaus/AM
Natal/RN
Natal/RN
Terezina/PI João
Porto Velho/RO João Pessoa/PB
Pessoa/PB

Maceió/AL
Maceió/AL
Palmas/ TO
Rio Aracaju
Aracaju // SE
SE
Rio Branco/AC
Branco/AC

Cuiabá/MT Brasília/DF Salvador/BA


Salvador/BA

Goiâna/GO
Campo
Grande/MS Belo Horizonte/MG
Vitória/ES
Vitória/ES

Rio
Rio de
de Janeiro/RJ
Janeiro/RJ
São
São Paulo/SP
Paulo/SP
25 CAPITAIS E O DISTRITO Curitiba/PR
Curitiba/PR
FEDERAL COM SAMU 192 Florianópolis/SC
Florianópolis/SC

IMPLANTADOS Porto
Porto Alegre/RS
Alegre/RS
REGIÃO NORTE

HABILITADOS
PA
PA -- Belém
Belém
TO
TO -- Gurupi
Gurupi
TO
TO -- Araguaína
Araguaína
TO
TO -- Palmas
Palmas
RO
RO -- Porto
Porto Velho
Velho
AC
AC -- Rio
Rio Branco
Branco A HABILITAR
AC
AC –– Cruzeiro
Cruzeiro do
do Sul
Sul AM
AM -- Parintins
Parintins RO
RO -- Ariquemes
Ariquemes
AP
AP -- Metrop.
Metrop. do
do Amapá
Amapá AM
AM -- Itacoatiara
Itacoatiara RO
RO -- Metrop.
Metrop. Rondônia
Rondônia
AM
AM -- Manaus
Manaus RR
RR -- Roraima
Roraima PA
PA -- Santarém
Santarém
PA
PA -- Marabá
Marabá
REGIÃO CENTRO-OESTE

HABILITADOS
DF
DF -- Brasília
Brasília
GO
GO -- Metropolitano
Metropolitano de
de Goiânia
Goiânia
GO
GO -- Anápolis
Anápolis
GO
GO -- Cidade
Cidade de
de Goiás
Goiás
GO
GO -- Formosa
Formosa
GO - Luziânia
GO - Luziânia
GO
GO –– Ceres
Ceres
GO
GO -- Porangatu
Porangatu
MS
MS -- Campo
Campo Grande
Grande
MT
MT –– Rondonópolis
Rondonópolis
MT - Cuiabá
MT - Cuiabá
A HABILITAR
MT
MT -- Cáceres
Cáceres
GO
GO – Caldas
– Caldas Novas
Novas
GO
GO –– Itumbiara
Itumbiara
GO
GO –– Rio
Rio Verde
Verde
REGIÃO SUDESTE
HABILITADOS

SP
SP -- Marília
Marília
SP - Catanduva
SP - Catanduva RJ
RJ -- Nova
Nova Iguaçu
Iguaçu (Metrop.
(Metrop. I) I)
SP
SP -- Campinas
Campinas RJ - Niterói-RJ (Metrop.
RJ - Niterói-RJ (Metrop. II) II)
SP
SP -- Piracicaba
Piracicaba RJ
RJ -- Rio
Rio de
de Janeiro
Janeiro
SP
SP - Ribeirão Preto
- Ribeirão Preto MG
MG - Governador Valadares
- Governador Valadares
SP - São Paulo
SP - São Paulo MG - Patos de Minas
MG - Patos de Minas
SP
SP -- São
São José
José do
do Rio
Rio Preto
Preto MG
MG -- Montes
Montes Claros
Claros
SP
SP -- Diadema
Diadema MG
MG -- Sete
Sete Lagoas
Lagoas
SP
SP -- Santo
Santo André
André MG
MG - Juiz de Fora
- Juiz de Fora
SP - Mauá
SP - Mauá MG - Contagem
MG - Contagem
SP
SP -- Jaú
Jaú MG
MG -- Belo
Belo Horizonte
Horizonte
SP
SP –– Bauru
Bauru MG
MG -- Barbacena
Barbacena
SP
SP -- Cubatão
Cubatão MG
MG -- Ouro
Ouro Preto
Preto
SP
SP –– Guarulhos
Guarulhos MG - Ipatinga
MG - Ipatinga
SP - Hortolândia
SP - Hortolândia MG
MG -- Itabira
Itabira
SP
SP -- Itanhaém
SP
Itanhaém
SP -- Itapevi
Itapevi
MG
MG -- Uberaba
MG
Uberaba
MG -- Betim
Betim
A HABILITAR
SP
SP -- Barretos
Barretos MG
MG -- Poços
Poços de
de Caldas
Caldas SP
SP -- Apiaí
Apiaí
SP
SP – Araraquara
– Araraquara MG - Itaúna
MG - Itaúna SP
SP - Rio Claro
- Rio Claro
SP – Jales
SP – Jales MG
MG -- Passos
Passos
SP SP
SP -- Ferraz
Ferraz de
de
SP –– Jundiaí
Jundiaí RJ
RJ -- Região
Região Serrana
Serrana
SP
SP –– Osasco Vasconcelos
Vasconcelos
Osasco SP
SP -- Araçatuba
Araçatuba
SP
SP -- São
São Carlos SP
SP -- Metropolitano.
Metropolitano.
Carlos SP
SP -- Americana
Americana
SP
SP – São Vicente
– São Vicente SP Oeste
Oeste
SP -- Araras
Araras
SP – Suzano
SP – Suzano SP SP
SP -- São
São Caetano
Caetano do
do Sul
Sul
SP SP -- Mairinque
Mairinque
SP –– Taboão
Taboão da
da Serra
Serra
ES SP - Botucatu
SP - Botucatu
ES -- Vitória(SES)
Vitória(SES)
REGIÃO SUL

HABILITADOS
PR
PR -- Curitiba
Curitiba
PR
PR -- Londrina
Londrina
PR
PR -- Apucarana
Apucarana
PR - Guarapuava
PR - Guarapuava
PR
PR -- Cascavel
Cascavel
PR
PR -- Maringá
Maringá
PR
PR -- Ponta
Ponta Grossa
Grossa
PR
PR -- Foz
Foz do
do Iguaçu
Iguaçu
RS - Porto Alegre
RS - Porto Alegre
RS
RS -- Caxias
Caxias do
do Sul
Sul
RS
RS -- Bagé
Bagé
RS
RS -- Metropolitano
Metropolitano Rio
Rio Grande
Grande do
do Sul
Sul
RS
RS -- Pelotas
Pelotas
SC
SC -- Vale
Vale do
do Itajaí
Itajaí
SC - Chapecó
SC - Chapecó
SC
SC -- Criciúma
Criciúma
SC
SC -- Metropolitano
Metropolitano dede Florianópolis
Florianópolis
SC
SC -- Joaçaba
Joaçaba
SC
SC -- Joinvile
Joinvile
SC - Lages
SC - Lages
REGIÃO NORDESTE

SAMU HABILITADOS NOS ESTADOS


Arapiraca
Arapiraca // AL AL São
São Luis
Luis // MA MA
Maceió
Maceió /AL/AL Timon /
Timon / MA MA
Alagoinhas
Alagoinhas // BA BA Tuntum
Tuntum // MA MA
Camaçari
Camaçari / BA/ BA Campina
Campina Grande // PB
Grande PB
Eunápolis
Eunápolis // BA BA João Pessoa
João Pessoa / PB / PB
Feira
Feira de
de Santana
Santana // BA
BA Patos
Patos // PBPB
Ilhéus
Ilhéus // BA
BA Sousa
Sousa // PBPB
Itabuna
Itabuna // BA
BA Caruaru
Caruaru // PE PE
Jequié
Jequié // BA
BA Metropolitano
Metropolitano de de Recife
Recife // PE
PE
Juazeiro
Juazeiro // BA BA Petrolina
Petrolina // PE PE
Porto
Porto Seguro // BA
Seguro BA Floriano
Floriano // PI PI
Salvador /
Salvador / BA BA Parnaíba
Parnaíba / PI/ PI
Vitória
Vitória da
da Conquista
Conquista // BA
BA Picos /
Picos / PIPI
Fortaleza /
Fortaleza / CE CE Teresina
Teresina // PI PI
Sobral
Sobral // CE
CE Mossoró
Mossoró / RN / RN
Bacabal
Bacabal // MA MA Natal
Natal // RN
RN
Barra
Barra do
do Corda
Corda // MA
MA SES
SES -- Rio
Rio Grande
Grande dodo Norte
Norte // RN
RN
Caxias
Caxias // MA
MA Aracaju
Aracaju // SE SE
Codó
Codó // MA
MA SES
SES –– Sergipe
Sergipe // SESE
Imperatriz
Imperatriz // MAMA
Recursos de Investimentos e Custeios
130 SAMU’s HABILITADOS

População (habitantes) 97.905.683


Municípios 1.066
INVESTIMENTO
Ambulâncias R$ 244.676.755,00
Ambulanchas R$ 2.240.000,00
Equipamentos USA R$ 42.635.000,00
Central – área física R$ 13.250.000,00

TOTAL R$ 302.801.755,00

CUSTEIO
Repasse mensal R$ 22.723.500,00
Repasse anual R$ 272.682.000,00
PROFISSIONAIS DA REDE
NACIONAL - SAMU 192

PROFISSIONAIS QUANTITATIVO
Médicos 3.703
Enfermeiros 2.391
Aux / Téc. Enfermagem 5.702
Condutores 5.130
TARM / Radio Operador 2.591
Outros 1.642
TOTAL 21.247
CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS
DO SAMU 192

Necessidade de qualificação em:


Urgências clínicas, pois superam
os demais tipos de atendimento;
Urgências traumáticas;
Urgências psiquiátricas;
Urgências obstétricas e
pediátricas;
Eventos envolvendo múltiplas
vítimas (catástrofes e desastres).
POLÍTICA NACIONAL DE
ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS

COMPONENTE PRÉ-HOSPITALAR FIXO

2008
ATENDIMENTO
PRÉ-HOSPITALAR
FIXO

UNIDADES NÃO HOSPITALARES DE


ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS

CONFORME REGULAMENTAÇÃO DA PORTARIA MS 2048/02


POLÍTICA NACIONAL DE
ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS

COMPONENTE HOSPITALAR

2008
UNIDADES HOSPITALARES DE
ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS

CONFORME REGULAMENTAÇÃO DA PORTARIA MS 2048/02


Proposta CGUE (macro)

Integrar o APH Móvel e Fixo


Reuniões
Reuniões nos
nos Estados
Estados com
com os
os Coordenadores
Coordenadores Estaduais
Estaduais das
das Urgências
Urgências
•• Centrais
Centrais Estaduais
Estaduais de
de Regulação
Regulação
Financiamento
Financiamento para
para oo APH
APH FIXO
FIXO (MAIS
(MAIS SAÚDE)
SAÚDE)

Plano de implantação de PA’s e PS’s (UPA’s)


Ações
Ações pautadas
pautadas nas
nas grades
grades de
de referência
referência com
com prioridade
prioridade para
para apoiar
apoiar oo SAMU
SAMU
Definição
Definição de
de projetos
projetos aa serem
serem adotados
adotados como
como padrão
padrão para
para aa implantação
implantação
Desenvolvimento
Desenvolvimento conforme
conforme liberação
liberação do
do financiamento
financiamento

Emergências Hospitalares (QUALISUS)


Reestruturação
Reestruturação das
das ações
ações do
do QUALISUS
QUALISUS
Ações
Ações com
com base
base nas
nas grades
grades de
de referência
referência
Prioridade
Prioridade para
para as
as portas
portas de
de emergência
emergência que
que são
são referência
referência para
para oo SAMU
SAMU 192
192
Proposta CGUE (macro)
Avançar na implantação da Política
Nacional de Atenção às Urgências com
ênfase ao APH FIXO e QUALISUS;
Regionalização dos novos SAMU’s e
integração com PA’s e PS’s, ampliando
a cobertura do APH;
Garantir Financiamento para novas
tecnologias;
Implantação dos NEU’s e NEP’s;
Cursos Regulares em parceria com
universidades (extensão universitária)
Edição de Manuais e implantação de
Protocolos para APH (Fixo e Móvel)
Fomentar a formação especializada para
as Urgências (MEC, Entidades, etc.);
Abrir discussão (fóruns, congressos);
Atenção a situações de Desastres
Cursos Regulares
Implantar o Transporte Aeromédico
ASA FIXA e ASAS ROTATIVAS
• Ampliar parcerias e convênios
Proposta CGUE (macro)
Parcerias com as Universidades e Hospitais Universitários (HU)
Buscar
Buscar aa inserção
inserção da
da disciplina
disciplina de
de Atenção
Atenção às
às Urgências
Urgências na
na grade
grade
curricular
curricular das
das instituições
instituições acadêmicas;
acadêmicas;
Utilizar
Utilizar as
as portas
portas de
de entrada
entrada das
das urgências
urgências dos
dos HU
HU ee inserir
inserir estágios
estágios
nos
nos que
que não
não possuem
possuem para
para aprimoramento
aprimoramento dos
dos processos;
processos;
Buscar
Buscar aa formação
formação de
de especialistas
especialistas em
em Urgência/Emergência,
Urgência/Emergência,
objetivando
objetivando o
o atendimento
atendimento cada
cada vez
vez mais
mais qualificado;
qualificado;
Utilização
Utilização do
do SAMU
SAMU 192
192 como
como campo
campo de
de estágio
estágio para
para as
as
Universidades.
Universidades.
Estratégias promocionais para o APH
Projeto
Projeto SAMUCA
SAMUCA
Projeto
Projeto SAMU
SAMU Padrão
Padrão
CGUE
Inclusão de
Novas Tecnologias e
Procedimentos

DEA
TROMBOLÍTICO
TELEMEDICINA
CGUE
Inclusão de
Novas Tecnologias
Funcionalidade
Acompanhar
saídas em
código vermelho
para reduzir o
tempo resposta;
Terceiro
integrante nos
atendimentos de
USB;
Quarto
integrante nos
atendimentos de
USA.
POLÍTICA NACIONAL
DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS

Legislação
Legislação

Portaria GM de Morte Súbita em processo de


revisão.
Recomenda estratégias de intervenção do Sistema
Único de Saúde – SUS para abordagem e
enfrentamento dos episódios de Parada Cárdio
Respiratória – PCR, que podem levar a morte súbita.

Proposta
Proposta
Agenda
Agenda Pró-Ativa
Pró-Ativa junto
junto ao
ao CONASS
CONASS ee CONASEMS,
CONASEMS, bembem como
como com
com asas demais
demais
instâncias
instâncias aa fim
fim de
de assegurar
assegurar os
os necessários
necessários esclarecimentos
esclarecimentos técnicos,
técnicos, objetivando
objetivando
implantar
implantar aa referida
referida portaria,
portaria, no
no mais
mais breve
breve prazo
prazo possível,
possível, em
em função
função de
de oo impacto
impacto
da
da morte
morte súbita
súbita nana saúde
saúde pública
pública brasileira
brasileira ser
ser alarmante.
alarmante.
PROJETO SAMU CRIANÇA / ADOLESCENTE
“SAMUCA”
OBJETIVO
OBJETIVO
Adoção
Adoção dede estratégias
estratégias promocionais
promocionais buscando
buscando reduzir
reduzir os
os agravos
agravos àà saúde
saúde da
da criança
criança ee do
do
adolescente, não somente em reforço às ações propostas no Estatuto da Criança
adolescente, não somente em reforço às ações propostas no Estatuto da Criança e do e do
Adolescente,
Adolescente, mas,
mas, fundamentalmente,
fundamentalmente, aa partir
partir de
de uma
uma postura
postura pró-ativa
pró-ativa por
por parte
parte dos
dos
profissionais
profissionais da
da Rede
Rede SAMU
SAMU 192,
192, com
com base
base nas
nas informações
informações do
do observatório
observatório das
das urgências.
urgências.
PÚBLICO
PÚBLICO
CRIANÇAS
CRIANÇAS E
E ADOLESCENTES
ADOLESCENTES DAS
DAS ESCOLAS
ESCOLAS PÚBLICAS
PÚBLICAS E
E PRIVADAS
PRIVADAS
ABRANGÊNCIA
ABRANGÊNCIA
Nacional
Nacional
OPERACIONALIZAÇÃO
OPERACIONALIZAÇÃO
Profissionais
Profissionais da
da Rede
Rede SAMU
SAMU 192
192
PARCERIAS
PARCERIAS
Ministério
Ministério da
da Educação;
Educação; Secretarias
Secretarias Estaduais
Estaduais de
de Educação;
Educação; Secretarias
Secretarias Estaduais
Estaduais de
de
Segurança;
Segurança; Ministério
Ministério Público
Público (Conselhos
(Conselhos Tutelares)
Tutelares)
Prefeituras
Prefeituras Municipais
Municipais (Secretaria
(Secretaria Municipal
Municipal de
de Educação
Educação ee Secretaria
Secretaria Municipal
Municipal de
de Obras)
Obras)
Iniciativa
Iniciativa Privada
Privada (PPP,
(PPP, Responsabilidade
Responsabilidade Social)
Social) ee Terceiro
Terceiro Setor
Setor
Demais
Demais entidades
entidades relacionadas
relacionadas (Entidades
(Entidades de
de Classe,
Classe, Universidades,
Universidades, etc).
etc).
PROJETO SAMU CRIANÇA / ADOLESCENTE
“SAMUCA”
AÇÕES
AÇÕES
Atividades
Atividades educativas
educativas aa serem
serem definidas
definidas ee ministradas
ministradas pelos
pelos profissionais
profissionais do
do SAMU
SAMU nas
nas
escolas que assinarem o Termo de Adesão ao “Programa SAMUCA”;
escolas que assinarem o Termo de Adesão ao “Programa SAMUCA”;
Dinâmicas
Dinâmicas específicas
específicas com
com crianças
crianças ee adolescentes
adolescentes aa respeito
respeito de
de prevenção
prevenção aos
aos agravos
agravos àà
saúde,
saúde, principalmente,
principalmente, por
por causas
causas externas,
externas, bem
bem como
como orientações
orientações quanto
quanto ao
ao correto
correto
acionamento do 192;
acionamento do 192;
Atividades
Atividades aa serem
serem desenvolvidas
desenvolvidas pela
pela “Escolinha
“Escolinha de
de Trânsito
Trânsito Mirim”
Mirim” da
da Polícia
Polícia Militar
Militar dos
dos
estados
estados e/ou
e/ou guarda
guarda municipal
municipal nos
nos municípios;
municípios;
Doação
Doação por
por parte
parte da
da iniciativa
iniciativa privada
privada de
de tinta
tinta (reflexiva,
(reflexiva, esmalte
esmalte ee comum)
comum) para
para restauração
restauração
da sinalização (vertical e horizontal) em torno das escolas que aderirem ao SAMUCA;
da sinalização (vertical e horizontal) em torno das escolas que aderirem ao SAMUCA;
Doação
Doação de
de prêmios
prêmios relacionados
relacionados àà educação
educação (DVD,
(DVD, microsystem,
microsystem, datashow,
datashow, etc.)
etc.) para
para serem
serem
entregues
entregues às
às escolas,
escolas, conforme
conforme definição
definição da
da comissão
comissão julgadora,
julgadora, de
de acordo
acordo com
com osos critérios
critérios
estabelecidos;
estabelecidos;
Eventos
Eventos de
de divulgação
divulgação desde
desde oo lançamento
lançamento nana comunidade
comunidade até
até aa premiação,
premiação, sendo
sendo que,
que, após
após
um
um ano,
ano, os
os indicadores
indicadores deverão
deverão ser
ser analisados,
analisados, para
para uma
uma premiação
premiação especial
especial entre
entre todas
todas as
as
escolas, a ser oferecida pelo Ministério da Saúde.
escolas, a ser oferecida pelo Ministério da Saúde.
CARACTERIZAÇÃO
CARACTERIZAÇÃO
Ser
Ser “SAMUCA”
“SAMUCA” éé um
um estado
estado de
de espírito
espírito que
que pode
pode ser
ser compartilhado
compartilhado por
por todas
todas as
as crianças
crianças ee
adolescentes que prezam pela segurança e prevenção em relação aos agravos à saúde;
adolescentes que prezam pela segurança e prevenção em relação aos agravos à saúde;
Ser
Ser “SAMUCA”
“SAMUCA” éé apoderar-se
apoderar-se de
de uma
uma consciência
consciência emem favor
favor da
da solidariedade
solidariedade nos
nos momentos
momentos
em
em que
que alguém
alguém estiver
estiver necessitando
necessitando de
de ajuda
ajuda –– futuros
futuros cidadãos
cidadãos conscientes;
conscientes;
Diversas
Diversas aventuras
aventuras desenvolvidas
desenvolvidas pelo
pelo personagem
personagem “SAMUCA”.
“SAMUCA”.
PROJETO SAMU CRIANÇA / ADOLESCENTE
“SAMUCA”
ESTRATÉGIA
ESTRATÉGIA DE
DE COMUNICAÇÃO
COMUNICAÇÃO
A
A cargo
cargo da
da Assessoria
Assessoria de
de Comunicação
Comunicação do
do Ministério
Ministério da
da Saúde;
Saúde;
Parceria
Parceria com
com osos diversos
diversos segmentos
segmentos ee entidades
entidades dede imprensa,
imprensa, rádios,
rádios, jornais,
jornais, redes
redes de
de
televisão,
televisão, por
por se
se tratar
tratar de
de um
um programa
programa dede utilidade
utilidade pública,
pública, voltado
voltado às
às crianças
crianças ee aos
aos
adolescentes.
adolescentes.
LANÇAMENTO
LANÇAMENTO
O
O lançamento
lançamento do
do Programa
Programa SAMUCA
SAMUCA será
será durante
durante oo Congresso
Congresso de
de Urgência
Urgência ee Emergência;
Emergência;
Serão
Serão escolhidas
escolhidas cinco
cinco cidades
cidades (uma
(uma em
em cada
cada região)
região) para
para lançamento
lançamento do
do programa
programa com
com aa
presença
presença do
do Ministro
Ministro da
da Saúde.
Saúde.
COORDENAÇÃO
COORDENAÇÃO DAS
DAS ATIVIDADES
ATIVIDADES
Coordenação
Coordenação Geral
Geral
•• CGUE
CGUE (Assessoria
(Assessoria SAMU
SAMU 192,
192, Psicóloga
Psicóloga ee Pedagoga)
Pedagoga)
Coordenação
Coordenação Regional/Local
Regional/Local
•• Coordenador
Coordenador do
do NEU
NEU ee do
do NEP
NEP de
de cada
cada estado/município,
estado/município, de
de acordo
acordo com
com aa característica
característica do
do SAMU.
SAMU.

COMISSÃO
COMISSÃO JULGADORA
JULGADORA CENTRAL
CENTRAL ee CRITÉRIOS
CRITÉRIOS PARA
PARA PREMIAÇÃO
PREMIAÇÃO
A
A ser
ser definida
definida pela
pela CGUE,
CGUE, bem
bem como
como os
os critérios.
critérios.
COMISSÃO
COMISSÃO JULGADORA
JULGADORA LOCAL
LOCAL
A
A ser
ser definida
definida pelo
pelo Coordenador
Coordenador Estadual/Municipal
Estadual/Municipal das
das Urgências,
Urgências, de
de acordo
acordo com
com
orientação da CGUE.
orientação da CGUE.
Coordenador-Geral

Assessoria Especial Secretaria


Wiviany Prieto Márcia

Apoio Administrativo
Assessoria de Comunicação
Artur
Mirela
Francislaine

Planejamento e Orçamento
Ouvidoria
Emival
Viviane Abdo
Luciana

Gestão de Pessoas e Eventos Tecnologia Informação


Karine Cruz Luis

Engenharia e Arquitetura
Flávia
Fatá

APH FIXO
(UPA)

Coordenação de Área Coordenação de Área


Coordenação de Área
Roberta Dalcin Zilda Barbosa

Alexandra Antônio Onimaru


Paulo de Tarso Izabel
Caroline Beatriz Caroline Welfane
Ana Karina
Maria Cristina
Daniela Edison Valle
COORDENAÇÃO-GERAL DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

DAE / SAS/ MS

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