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DIRECÇÃO MECÂNICA
E ASSISTIDA
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IEFP
“Produção apoiada pelo Programa Operacional Formação Profissional e Emprego, confinanciado pelo
Estado Português, e pela União Europeia, através do FSE”
ÍNDICE
DOCUMENTOS DE ENTRADA
CORPO DO MÓDULO
0 - INTRODUÇÃO.............................................................................................................0.1
2 - CAIXAS DE DIRECÇÃO..............................................................................................2.1
2.1 – FUNÇÃO............................................................................................................................2.1
GLÓBICO)......................................................................................................................2.7
4.3 -FOTOTRANSÍSTOR............................................................................................................4.7
5 – DIRECÇÃO ASSISTIDA..............................................................................................5.1
ASSISTÊNCIA HIDRÁULICA...........................................................................................5.12
BIBLIOGRAFIA................................................................................................................ C.1
DOCUMENTOS DE SAÍDA
PÓS-TESTE..................................................................................................................... S.1
OBJECTIVO GERAL
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
PRÉ-REQUISITOS
Lubrificação de Sistemas de
Sistemas de Alimentação Diesel Sistemas de Ignição Sistemas de Carga e
Motores e Alimentação por
arrefecimento Arranque
Transmissão Carburador
Sistemas de Sistemas de
Sistemas de Conforto Embraiagem e Caixas Sistemas de Sistemas de
Segurança Passiva Travagem
e Segurança de Velocidades Transmissão Travagem Hidráulicos
Antibloqueio
Sistemas de
Diagnóstico e Rep. de
Direcção Geometria de Órgãos da Suspensão Ventilação Forçada e Sistemas de
Avarias no Sistema de
Mecânica e Direcção e seu Funcionamento Ar Condicionado Segurança Activa
Suspensão
Assistida
Diagnóstico e Diagnóstico e
Análise de Gases de Reparação em Reparação em Manutenção
Escape e Opacidade Rodas e Pneus Termodinâmica
Sistemas com Gestão Sistemas Eléctricos Programada
Electrónica Convencionais
Constituição de
Funcionamento do Processos de
Gases Carburantes e Noções de Mecânica Legislação Específica Processos de Corte e
Equipamento Traçagem
Combustão Automóvel para GPL sobre GPL Desbaste
Conversor para GPL e Puncionamento
Legenda
Módulo em Pré-Requisito
estudo
0 - INTRODUÇÃO
Os sistemas de suspensão não são objecto de estudo neste módulo, são estudados no módulo de
suspensão.
Os sistemas de direcção são abordadas em dois Módulos distintos. O presente contemplará a parte da
matéria sobre os mecanismos e seus órgãos e a parte restante, sobre a geometria de direcção, será
objecto de estudo de outro Módulo.
1 - ÓRGÃOS E CARACTERÍSTICAS
Segurança.
Precisão.
Facilidade de manejamento
Volante
Barras de Direcção
Flange
Coluna de Direcção
Barras de Direcção
Caixa de Direcção
Para que o condutor não tenha de exercer um esforço excessivo no volante para orientar
as rodas, utiliza-se geralmente um mecanismo desmultiplicador (caixa de direcção) na
transmissão do movimento desde o volante até às rodas.
Caixa de Direcção
Volante
Pendural
Barra de
Alavanca de Ataque ligação
Barra de acoplamento
Alavanca de Direcção
Barras ou
braços da
Sub-chassis
dianteiro
Manga de eixo
Manga de eixo
2 - CAIXAS DE DIRECÇÃO
Existem vários tipos de caixas de direcção, que devido à sua construção se podem dividir
em três grupos:
De pinhão e cremalheira
De parafuso sem-fim
As caixas de parafuso sem-fim podem ser de parafuso sem-fim e sector, de parafuso sem-
fim e rolete ou de parafuso sem-fim e picolete.
As caixas de parafuso sem-fim e porca podem ser com porcas corrediças ou com esferas
circulantes.
2.1 - FUNÇÃO
O esforço de viragem das rodas depende do atrito entre o pneu e o solo, sendo este
dependente do peso exercido em cada roda. Esta é uma característica que varia consoante
o veículo, devendo fazer-se corresponder um mecanismo desmultiplicador adequado a
cada modelo, que permita uma fácil manobrabilidade com pouco esforço do condutor. No
entanto, a desmultiplicação não deve ser muito elevada, de forma a garantir uma resposta
imediata das rodas ao movimento do volante.
De acordo com este principio, o ideal seria uma transmissão directa, em que a pequenos
movimentos do volante corresponderiam elevados ângulos de orientação das rodas. Neste
caso haveria o inconveniente de se transmitirem ao volante os desvios sofridos pelas-
Os valores de relação de transmissão mais usuais estão compreendidos entre 12:1 e 24:1.
Este valores representam a relação entre o ângulo de rotação do volante e o ângulo de
orientação das rodas obtido.
Se com uma volta completa do volante (360º) se obtém uma orientação de 20º nas rodas
diz-se que a desmultiplicação é de 360/20, que é igual a 18:1.
Na figura 2.1 está representado um sistema de direcção com caixa de pinhão e cremalheira
e os seus principais componentes.
Volante
Junta (cardã)
Cremalheira
Rotula
Coluna de direcção
Fole guarda-pó
Barra de direcção
Como se pode observar, este sistema consiste numa barra, sobre a qual está entalhada
uma cremalheira, e num pinhão que a desloca lateralmente, recebendo este o movimento
da coluna de direcção. Os extremos da cremalheira acoplam nos braços de comando das
duas rodas directrizes.
1 – Cremalheira
2 – Pinhão com rolamento
3 – Patim da cremalheira
4 – Mola com efeito amortecedor
A figura 2.2 representa uma caixa de direcção de pinhão e cremalheira, com passo de
dentes constante.
Como se pode observar na figura, para eliminar a folga da caixa de direcção, existe um patim
actuado por uma mola que pressiona a cremalheira contra o pinhão. Este patim provoca
ainda o efeito de amortecimento das vibrações da direcção devido ao atrito existente entre
este e a cremalheira.
A cremalheira da direcção pode ser de dentes com passo constante ou de passo variável.
No primeiro caso mantém-se constante a relação de transmissão do movimento do volante
para as rodas.
No segundo caso, o passo entre os dentes diminui à medida que se aproximam das
extremidades da cremalheira, como se pode observar na figura 2.3. Deste modo, aumenta-
se a relação de transmissão quando nos aproximamos dos limites de viragem.
Em temos práticos, a direcção torna-se mais leve no fim de curso e mais pesada na zona
central.
A figura 2.4 representa uma caixa de sem-fim e sector e seus componentes. O sem-fim (1)
está acoplado à coluna de direcção através de estrias. Este sem-fim está alojado na caixa
(2) e apoiado em rolamentos de esferas (3). Num extremo do sem-fim encontra-se uma
porca castelada (4), roscada na caixa de forma a permitir a regulação da folga longitudinal
do sem-fim.
1 5
9
6
1 – Parafuso sem-fim
2 – Caixa
3 – Rolamento de esferas
4 – Porca em castelo
5 – Retentor
6 – Sector dentado
7 – Casquilho de bronze
8 – Braço de comando
No outro extremo do sem-fim, apoiado num orifício da carcaça da caixa, está acoplado um
retentor (5), que evita que o óleo que banha o mecanismo se escape.
A regulação da folga entre o sector e o sem-fim é feita através de um parafuso (9) que está
alojado no casquilho excêntrico onde se apoia o eixo do sector.
Como se pode observar na figura 2.5 a rotação do veio de direcção (4) faz o sector
movimentar-se.
1 – Veio do pendural
2 – Sector dentado
3 – Sem-fim
4 – veio da direcção
Fig. 2.5 – Caixa de parafuso sem-fim e sector
Uma desvantagem deste tipo de caixa é que a fricção de deslizamento entre o sector
dentado e o sem-fim produz um grande desgaste destas peças. Para além deste facto, a
sua movimentação só é conseguida à custa de forças elevadas.
No entanto, a sua simplicidade de construção faz com que a sua utilização seja elevada.
Neste tipo de caixa, representado na figura 2.6, o parafuso sem-fim apresenta uma redução
do diâmetro na sua zona central, de modo a permitir um perfeito engrenamento do rolete,
que substitui o sector dentado.
Como se pode observar na figura 2.6, é possível ajustar a folga da direcção neste tipo de
caixas.
Este sistema tem como principal vantagem a redução do desgaste, visto que o rolete roda
sobre o sem-fim, não havendo tanto desgaste devido a fricção.
Este tipo de caixa está representado na figura 2.7. Como se pode observar, o parafuso sem-
fim (2) deste tipo de caixa possui um passo de rosca variável, sobre o qual se faz deslocar o
picolete cónico (1) quando se roda o volante de direcção. Este movimento é transmitido ao
pendural através do veio do veio do picolete.
Como o passo de rosca do parafuso é desigual, obtém-se com este mecanismo uma
transmissão progressiva do movimento.
Esta caixa, representada na figura 2.8, consiste num sem-fim e numa porca acoplada a este
por intermédio de uma fileira de esferas. Estas permitem melhorar o deslizamento entre
ambos, o que contribui para uma grande redução do desgaste, uma vez que é eliminada a
fricção.
Quando se faz rodar o veio da direcção, as esferas rolam no canal formado entre os filetes
do parafuso e da porca. O retorno das esferas é realizado por tubos destinados ao efeito.
Devido às suas características, este tipo de caixa é mais usada em veículos pesados e
ligeiros de tara elevada.
Quando se faz rodar o veio de direcção, a porca é forçada a deslocar-se ao longo do parafuso,
fazendo a forquilha de direcção rodar e consequentemente o pendural de direcção que se
encontra solidário com esta.
Como se pode concluir do estudo dos vários tipos de caixa de direcção, o movimento à
saída da caixa depende da constituição desta.
Com excepção das caixas de direcção de pinhão e cremalheira, que transmitem movimento
de translação, todas as outras caixas transmitem movimento de rotação, ficando este
disponível em uma barra denominada por pendural, braço de comando ou alavanca de
comando.
1
2
4
4
5 5 5 5
3
7
2
1
5
4 4
5 5 5
5
8
9 1
6
5 5 4
4
5 5
4 2 4
5
5
5
7
5 5
7 4 1
4 6 4
5
5 5
1
4
1
5 4
5
Volante
Barra de direcção
Manga de
Eixo
eixo
Pendural
Nos veículos com suspensão independente torna-se necessária a aplicação deste sistema,
pois as rodas têm movimentos oscilatórios independentes.
O tipo de união mais utilizado em veículos ligeiros é a rótula de articulação. As figuras 3.7 e
3.8 são exemplos de sistemas de rótulas de direcção.
1
5 2
4
3
4
Estas rótulas não necessitam de manutenção, sendo necessária a sua substituição apenas
quando houver rotura ou deterioração do fole de protecção.
E D
F
C
Para esse efeito podem ser utilizados os sistemas representados nas figuras 3.10 e 3.11.
A orientação das rodas é efectuada através da rotação das mesmas em torno do eixo do
cavilhão. A sua rotação efectua-se em torno da manga-de-eixo.
As rodas podem ser montadas sobre as mangas-de-eixo sobre rolamentos, como se pode
observar nas figuras 3.12 e 3.13.
O diagnóstico de avarias neste sistema deve ser realizado efectuando um teste de estrada,
devendo-se à priori, inspeccionar os pneus quanto ao estado e adequação ao veículo.
a) Rótulas danificadas.
O Veículo não Segue a Trajectória Recta, nem se Endireita ao Sair das Cur-
vas
5 - DIRECÇÃO ASSISTIDA
Os esforços necessários para orientar as rodas variam em função do peso sobre o eixo e da
sua geometria, para uma determinada desmultiplicação do mecanismo de direcção.
No entanto, o uso de pneus de baixa pressão e grande superfície de contacto com o piso
torna difícil as manobras a baixa velocidade ou com o veículo parado.
Para evitar uma desmultiplicação elevada, com a qual se perderia sensibilidade, recorre-se
em muitos automóveis ao uso de sistemas de assistência, diminuindo, ao mesmo tempo, o
esforço despendido pelo condutor.
Assistência hidráulica;
Assistência eléctrica.
Monobloco
Semibloco
Na direcção do tipo semibloco, o cilindro impulsor está ligado à cremalheira, não fazendo
parte desta.
Na Fig. 5.1 podemos ver um sistema de assistência aplicado a uma caixa de pinhão e
cremalheira tipo semibloco que, além dos componentes de um sistema convencional,
compreende:
Uma válvula rotativa (2), acoplada num dos lados ao pinhão da crema-
lheira e no outro ao volante, através da coluna de direcção.
8 1
6 3
2
A Fig. 5.2 mostra o esquema deste tipo de direcção, onde o óleo é armazenado no depósito
(8) e enviado pela bomba (do tipo de palhetas) para o distribuidor (2) através de um regulador,
que estabelece a pressão adequada do comando.
Como indicam as setas, o óleo pode retornar do distribuidor para o depósito. O regulador
está inserido na própria bomba.
A conduta (7) liga a câmara esquerda do êmbolo do cilindro (3) à válvula rotativa (2),
enquanto a conduta (6) liga a câmara direita.
Nestas condutas, o óleo pode circular nos dois sentidos, dependendo do sentido de rotação
do volante.
No sistema do tipo monobloco, representado na figura 5.3, a cremalheira (35) está provida
de um êmbolo (36) que forma as duas câmaras de pressão no cilindro formado na carcaça
(16).
Esta recebe a pressão hidráulica, pelos tubos (31) e (32), da válvula distribuidora. Nos
extremos da barra da cremalheira estão instalados retentores (34) e (38) de modo a vedar
ambas as câmaras de pressão.
A válvula distribuidora está acoplada ao veio de comando (6) que, por sua vez, se introduz
no cilindro da carcaça. Os tubos (12) e (13), ligados à válvula distribuidora, fazem o
fornecimento e retorno do óleo pressurizado.
A folga entre o pinhão e a cremalheira é eliminada pelo patim (9), pela mola (10) e sua porca
de fixação.
Neste situação não é aplicado esforço no volante. Assim, a barra de torção mantém o
distribuidor e a caixa rotativa em posição neutra, a que corresponde a figura 5.5.
1 – Alimentação
2 – Retorno
3 – Saída para cilindro da
cremalheira
4 – Saída para cilindro da
cremalheira
7 – Barra de torção
8 – Distribuidor
9 – Caixa rotativa
O óleo proveniente da bomba entra pelo canal 1, alimenta o cilindro da cremalheira pelos
canais 3 e 4 e faz o retorno para o depósito pelo canal 2.
Ao rodar o volante, o esforço aplicado para vencer a resistência oposta pelas rodas de
forma a barra de torção, deslocando a caixa rotativa em relação ao distribuidor.
Assim, como se pode observar na figura 5.6, corta-se a alimentação para um lado do cilindro
da cremalheira e, também, o retorno do lado contrário, ficando o circuito sob pressão. O
cilindro alimentado assimetricamente faz deslocar o êmbolo que acciona a cremalheira.
1 - Alimentação
2 - Retorno
3 - Saída para cilindro da
cremalheira
4 - Saída para cilindro da
cremalheira
7 - Barra de torção
8 - Distribuidor
9 - Caixa rotativa
A barra de torção (7) une a caixa rotativa (9) ao distribuidor (8) através de estrias, o que
limita o deslocamento destas duas peças, por outro lado, em caso de avaria do sistema de
assistência, ou com o motor desligado, são estas estrias que asseguram a união mecânica
entre o volante e o pinhão da cremalheira.
Válvula de esferas
Gaveta Venturi
Mola do Mola da esfera Adaptador de saída
Corpo
Canal
4 3 2
Este componente está normalmente acoplado à bomba, fazendo parte desta, como se
encontra esquematizado na figura 5.2.
1 - Manobras de estacionamento
Nestas condições, o motor funciona lentamente fazendo com que o caudal de óleo e, por
conseguinte, a sua velocidade (V) e pressão (P), proporcionados pela bomba não sejam
elevadas.
A diferença entre as pressões nas duas faces do êmbolo não é significativa, verificando-se
que a pressão da bomba não é suficiente para comprimir a sua mola.
Assim, o êmbolo mantém-se na posição representada na Fig. 5.6 e a pressão (P) da bomba
é totalmente aplicada à válvula distribuidora e ao cilindro da cremalheira.
Em rectas o regime do motor é mais elevado, sendo a rotação da bomba maior, proporcionando
uma pressão (P) superior. Deste modo a diferença entre as pressões (P) e (p) de ambos
os lados do êmbolo aumenta, provocando o deslocamento deste para a esquerda e a
passagem de óleo para o retorno.
Neste caso, o êmbolo terá aplicada em ambas as superfícies a pressão (P) da bomba,
deslocando-se para a direita, até ao fim de curso, por acção da mola de restituição (4). No
entanto a pressão (P) aplicada à válvula de esfera originará a sua abertura, descarregando-
se por esta o excesso de pressão.
Fig. 5.10 – Conjunto dos componentes da bomba de óleo, válvula reguladora e depósito
Nem sempre estes componentes se encontram assim agrupados, estes podem estar em
diferentes locais, sendo neste caso a ligação efectuada à custa de tubos hidráulicos.
Tal como no caso anterior, o mecanismo de direcção recebe pressão hidráulica através de
uma bomba accionada pelo motor.
A figura 5.12 mostra o esquema de funcionamento assistência hidráulica para uma caixa de
esferas recirculantes.
Este sistema consiste numa carcaça (1), que aloja um êmbolo (2) que é também a porca
do sem-fim.
A porca engrena exteriormente com o sector (4) por meio duma cremalheira.
A rotação do sem-fim (5) é transformada em deslocamento axial do êmbolo (2) que, por sua
vez, roda o sector (4).
Entre a porca e o sem-fim existe uma pista com esferas que minimizam o atrito entre eles.
O veio de comando (3) está unido ao sem-fim através da barra de torção (18). Enquanto
a força necessária para rodar o veio de direcção não atinge um determinado valor, todo o
conjunto se desloca em simultâneo, ou seja, se o esforço para virar as rodas for pequeno, o
sistema funciona como uma direcção sem assistência.
Quando a força necessária para rodar o veio de direcção ultrapassa esse valor, a barra
(18) torce, o que provoca um movimento relativo entre o veio de comando (3) e o parafuso
sem-fim, ou seja, quando o veio de comando começa a rodar, e enquanto a barra de torção
continua a torcer, o parafuso sem-fim continua parado.
Essa diferença de movimento é a necessária para que o veio de comando faça actuar as
válvulas de comando (9) e (10), que alteram o seu estado, abrindo as passagens do óleo
das câmaras (A) e (B) da caixa de direcção.
Em primeiro lugar, deve-se fazer uma inspecção visual dos vários componentes.
Deve-se verificar:
Uma pressão mais elevada, com o motor ao ralenti, indica a presença de impurezas na
válvula de controlo.
Com a direcção em fim de curso (rodas com ângulo de viragem máximo) a pressão deve ser
superior a 5 bar entre um sentido de orientação e o outro.
Uma pressão baixa, com oscilação da agulha do manómetro, indica que o defeito está
no regulador. Se não houver oscilações da agulha, poderá haver fugas no cilindro da
cremalheira e/ou na válvula distribuidora.
BIBLIOGRAFIA
PÓS-TESTE
Em relação a cada um dos exercícios seguintes, são apresentadas 4 (quatro) respostas
das quais apenas 1 (uma) está correcta. Para cada exercício indique a resposta que
considera correcta, colocando uma cruz (X) no quadrado respectivo.
a) Motoras.....................................................................................................
b)Motrizes.....................................................................................................
c)Directrizes..................................................................................................
d)Directoras...................................................................................................
a) De pinhão e cremalheira...........................................................................
Fig.4.1
d) De cremalheira........................................................................................
a) Válvula distribuidora....................................................................................
c) Válvula EGR................................................................................................
1 c)
2 c)
3 d)
4 b)
5 a)
6 c)
7 a)
8 a)