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18 privilégios legais que as mulheres têm

e os homens não.

Foto de Asia Akira – modelo profissional.

Os velhos, batidos e vigaristas discursos feministas sobre privilégio masculino,


machismo, objetificação da mulher e direitos iguais, propagandeados não apenas em
redes sociais mas em fóruns sobre direitos das mulheres, debates acadêmicos e grandes
veículos não encontram eco nos códigos legais, majoritariamente aprovados na
administração petista à partir de 2003. Mulheres têm tantas e exclusivas regalias legais
que falar sobre igualdade jurídica significaria conceder os mesmos direitos a homens ou
retirá-los das mulheres. É uma hipocrisia ou idiotice sem fim, propagar este discurso
vitimista, sem base legal alguma.

LEI FEDERAL No. 13104/2015 (Lei do Feminicídio)


Aumenta a pena do homicida caso a vítima do homicídio tenha sido mulher

LEI Nº 8.213, DE 24 DE JULHO DE 1991 (Dispõe sobre os Planos de Benefícios da


Previdência Social e dá outras providências)
Determina tempo de contribuição e idade mínima da mulher para obter aposentadoria
inferior ao do homem.
LEI Nº 11.340, DE 7 DE AGOSTO DE 2006 (Lei Maria da Penha)
Amplia a caracterização de atos como violência e dá maiores penas quando a vítima for
mulher.

LEI FEDERAL No. 150/2015 (Dispõe sobre o contrato de trabalho doméstico)


Prevê rescisão por culpa do empregador APENAS quando a violência feita pelo
empregador ser contra uma mulher.

LEI FEDERAL No. 5948/2006 (Aprova a Política Nacional de Enfrentamento ao


Tráfico de Pessoas)
Aumenta a punição caso a pessoa traficada seja mulher e prevê maior assistência a
mulher.

LEI FEDERAL No. 0/2015 (Dispõe sobre a realização de cirurgia plástica feita no SUS
em reparo aos danos causados por violência)
Dá direito de cirurgia plástica reparadora de sequelas de lesões causadas por atos de
violência APENAS a mulher.

LEI No 10.778, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2003 (Estabelece a notificação


compulsória do caso de violência contra a mulher que for atendida em serviços de saúde
públicos ou privados) Prevê notificação compulsória de violência APENAS quando a
vítima for mulher.

LEI Nº 11.977, DE 7 DE JULHO DE 2009 (PROGRAMA MINHA CASA, MINHA


VIDA)
Dá prioridade de atendimento às famílias com mulheres responsáveis pela unidade
familiar. E dá preferencia de efetivação de contratos e registros em nome da mulher.

LEI Nº 11.804, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 (Disciplina o direito a alimentos


gravídicos e a forma como ele será exercido e dá outras providências)
Determina que despesas referentes a alimentação especial, assistência médica e
psicológica, exames complementares, internações, parto, medicamentos e demais
prescrições preventivas e terapêuticas indispensáveis deverão ser custeadas pelo futuro
pai.

LEI Nº 11.489, DE 20 DE JUNHO DE 2007 (Institui data comemorativa)


Institui o dia 6 de dezembro como o Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo
Fim da Violência contra as Mulheres.

LEI FEDERAL No. 10836/2004 (Programa Bolsa Família)


Determina que o pagamento do beneficio seja feito preferencialmente a mulher.

LEI FEDERAL No. 10745/2003 (Institui o ano de 2004 como o “Ano da Mulher”)
Determina ao Poder Público a divulgação e comemoração do “Ano da Mulher”.

LEI No 4.375, DE 17 DE AGOSTO DE 1964 (Lei do Serviço Militar)


Prevê obrigatoriedade de prestação de serviço militar do homem e isenta a mulher do
serviço militar em período de paz.
LEI FEDERAL 12.272 (empoderamento da mulher no esporte)
Art. 1o É instituído o ano de 2016 como o Ano do Empoderamento da Mulher na
Política e no Esporte.

Leis trabalhistas (CLT)

Toda mulher tem direito a intervalo de 15 minutos antes de começar o trabalho em


jornada extraordinária, de acordo com o artigo 384 da CLT,

Aposentadoria: A idade mínima para mulheres é de 60 anos, enquanto os homens


devem esperar até os 65.

Licença-maternidade de 120 dias (a partir do 8º mês de gestação), sem prejuízo do


emprego e do salário, que será integral.

Ser dispensada no horário de trabalho para a realização de pelo menos seis consultas
médicas e demais exames complementares.

Mudar de função ou setor de acordo com o estado de saúde e ter assegurada a retomada
da antiga posição.

Aborto

A pauta do aborto é polêmica. Muito embora, a lei puna (em teoria) a mulher que
praticar o aborto e seu facilitador; na pratica, não se tem notícia de uma única mulher
presa devido ao exercício do ato. A exceção são os aborteiros, os médicos que praticam
tal ilícito. O contraponto é que aos homens, não é permutado o direito de eximir-se da
paternidade.

O Código Penal Brasileiro pune o aborto provocado na forma do auto-aborto ou com


consentimento da gestante em seu artigo 124; o aborto praticado por terceiro sem o
consentimento da gestante, no artigo 125; o aborto praticado com o consentimento da
gestante no artigo 126; sendo que o artigo 127 descreve a forma
qualificada do mencionado delito. No Brasil, admite-se duas espécies de aborto legal: o
terapêutico ou necessário e o sentimental ou humanitário (JESUS, 1999).

Fontes (não normatizadas):


É instituído o ano de 2016 como o Ano do Empoderamento da Mulher na Política e no
Esporte. http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13272.htm

A legislação sobre o aborto e seu impacto na saúde da mulher,


https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/131831/legisla%C3%A7%C3%A3
o_aborto_impacto.pdf?sequence=6

Conheça 11 direitos trabalhistas só para mulheres,


http://www.consumidormoderno.com.br/2015/04/15/conheca-11-direitos-trabalhistas-
so-para-mulheres/
Disponível em: <https://sognarelucido.wordpress.com/2016/06/07/20-privilegios-legais-que-
as-mulheres-tem-e-homens-nao/>. Acesso em 11 junho 2016.

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