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Leonardo de Medeiros
EXERCÍCIOS PROPOTOS DE REVISÃO
(TRF-3/Juiz Federal/2010) 34 (B) A pessoa jurídica de direito público não pode ser considerada
consumidor final.
GAB. E
(TRF-3/Juiz Federal/2010) 34 (A) A pessoa jurídica de direito público não pode ser considerada
fornecedor.
GAB. E
(MPF 17/2000) 48 (B) Nas relações banco-cliente, correto dizer que os prestadores de serviços
bancários e financeiros se submetem, no cometimento de abusos em sua atividade, à fiscalização e
a procedimentos de apuração e aplicação de eventual sanção dos órgãos que compõem o Sistema
Nacional de Defesa do Consumidor;
GAB. C
(A) dez
(B) seis
(C) cinco
(D) quatro
(E) três
GAB. (C)
(A) pode ser afastada apenas na hipótese de prova de culpa exclusiva da vítima.
(B) independe da existência de culpa.
(C) é integral e não há excludentes, por expressa disposição do Código de Defesa do Consumidor.
(D) é factível, desde que comprovada sua culpa ou negligência.
(E) é inexistente, pois as instituições financeiras são isentas do cumprimento do Código de Defesa
do Consumidor.
GAB. (B)
(A) pode ser declarado válido ou nulo pelo Judiciário, que não pode afastar a validade de cláusulas.
(B) configura venda casada, sendo proibida a exigência da contratação de seguro, mesmo que seja
celebrado com outra seguradora.
(C) não contém qualquer cláusula abusiva, pois os contratantes estão livres para escolher os meios
de solução dos conflitos.
(D) é válido, pois a eventual nulidade de uma cláusula não invalida o contrato.
GAB. (D)
(E) é nulo, pois contém cláusulas abusivas.
(A) contrato tem prazo determinado, o que impede o pagamento antecipado, salvo concordância
expressa do Banco.
(B) pagamento parcial antecipado é possível, mas sem alteração das condições contratuais de
juros.
(C) cliente pode fazer a liquidação antecipada, ainda que parcial, e tem direito à redução
proporcional dos juros.
(D) cliente poderá fazer a quitação antecipada e com redução de juros, desde que seja quitação
total.
(E) quitação antecipada deve ser total e sem redução dos juros efetivamente contratados.
GAB. C
I - Consumidor compreende apenas as pessoas físicas que adquirem ou utilizam serviços como
destinatários finais.
(A) válida, uma vez que quer explicitar que o aderente conhece o conteúdo do contrato.
(B) inócua, pois é pressuposto que o aderente, antes de firmar o contrato, o tenha lido.
(C) eficaz, inclusive porque deixa transparente que o contrato foi esclarecido ao aderente.
(D) abusiva, pois encerra a presunção de que o aderente leu e entendeu o contrato.
(E) inválida, uma vez que o aderente não participou da elaboração do contrato.
GAB. (D)
(A) não há responsabilidade civil, porque o dano foi gerado por fato de terceiro, excludente de
responsabilidade por rompimento do nexo causal.
(B) não há responsabilidade da instituição bancária, mas da empresa de segurança do banco
exclusivamente.
(C) subsiste a responsabilidade civil subjetiva do banco, com base no art. 932, III, do Código Civil.
(D) haverá responsabilidade civil objetiva do Estado por omissão no dever de segurança.
(E) haverá obrigação do banco de indenizar a vítima com base no Código de Defesa do
Consumidor, arts. 14 e 17, sob fundamento da teoria do risco do empreendi- mento.
GAB. (E)
(A) podem as partes em contrato de consumo pactuar cláusulas que atenuem a responsabilidade
do fornecedor de indenizar em caso de vício de produto.
(B) em relação ao fato do produto, este passa a ser considerado defeituoso em razão de outro de
melhor qualidade haver sido colocado no mercado.
(C) a inversão do ônus da prova descrita no art. 6º, VIII do CDC é ope iudicis, ou seja, por ordem do
juiz, ao passo que a contida no art. 12 é ope legis, por força da lei.
(D) a garantia legal do produto depende de termo expresso.
(E) é de 10 (dez) anos o prazo prescricional da pretensão à reparação por danos causados por fato
do produto.
GAB. (C)
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I - O produto é considerado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ter sido colocado
no mercado.
II - O comerciante é igualmente responsável pelo produto defeituoso, independentemente da
identificação do fabricante.
III - O comerciante é igualmente responsável pelo produto defeituoso, quando não conservar
adequadamente os produtos perecíveis.
IV - O serviço não é considerado defeituoso em virtude da adoção de novas técnicas.
V - A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais independe da existência de culpa.
(A) I e II
(B) I e V
(C) III e IV
(D) I, II, III e IV
(E) II, III, IV e V
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GAB. (C)
(A) I e IV
(B) I e V
(C) II e IV
(D) II e V
(E) II, III e V
GAB. (A)