Você está na página 1de 13

Campos Académico de Vila Nova de Gaia

Escola Superior de Saúde Jean Piaget

Riscos de lesões face a uma


contração isométrica, concêntrica e
excêntrica
Ergonomia
Ana Moreira (54286);Andreia Pinto (54290);Fabiana Soares (54322);Ricardo Brandão (45935)
28 de setembro de 2018

Resumo:
Introdução: As lesões músculo-esqueléticas relacionadas com o trabalho (LMERT) são um conjunto “de
doenças inflamatórias e degenerativas do sistema locomotor”, consequência de ações que causam
traumatismos repetitivos e/ou tensão muscular durante a realização da atividade profissional (Direcção-
Geral da Saúde, 2008). Objetivo: O objetivo desta revisão consiste em determinar o risco de lesão
durante os três tipos de contração (excêntrica, concêntrica e isométrica) e relacioná-los com o
aparecimento das LMERT. Metodologia: Para a realização desta revisão foi realizada uma pesquisa nas
bases de dados Google, Goggle sacholar, RCCAP, Researchgate e SciELO. Nestas bases de dados foram
utilizadas palavras chave como «contração isométrica», «contração excêntrica», «contração concêntrica»,
«risco de lesão durante uma contração», «fisiologia de uma contração». Resultados: Foram encontrados e
analisados perto de 50 artigos, mas somente 23 tinham informações pertinentes para o tema. Discussão:
Apesar de o ser humano estar otimizado para realizar movimentos altamente precisos e em alta
velocidade com o menor gasto energético em cada tarefa, o sistema músculo-esquelético possui limites
fisiológicos e, quando não há essa consciencialização, é possível que ocorram lesões. A compreensão do
risco de lesão durante os três tipos de contração (isométrica, concêntrica e excêntrica) permite que seja
mais eficaz a prevenção das lesões e possibilita uma melhor otimização dos locais de trabalho. Não é
possível determinar qual é o tipo de contração muscular que predispõe para um aumento de risco de
lesão. Este associado a uma contração, está relacionado com fatores extrínsecos e/ou pessoais tais como o
tipo de trabalho, a fadiga, os fatores psicológicos. Portanto, uma lesão tendinosa devido a uma postura
mantida terá uma lesão com alto grau de cronicidade (Metzker, 2010). Em contrapartida, a lesão muscular
tem um carácter súbito, logo apresenta-se numa fase mais aguda (Clebis & Natali, 2001).
Conclusão: Uma melhor compreensão dos mecanismos responsáveis pelo aparecimento e progressão das
LMERT é essencial para melhorar a sua prevenção, gestão e diagnóstico (Rothstein, et al., 2013).
“O universo não foi feito à medida do ser humano, mas tampouco lhe é adverso:
é-lhe indiferente.”
Carl Sagan
Índice

Introdução................................................................................................................................. 4

Objetivo .................................................................................................................................... 5

Metodologia.............................................................................................................................. 5

Resultados ................................................................................................................................ 6

Discussão.................................................................................................................................. 6

Lesão em contração isométrica .............................................................................................. 6

Lesão em ciclos de alongamento/encurtamento...................................................................... 7

Lesões em contrações excêntricas.......................................................................................... 8

Contração muscular e risco de lesão ...................................................................................... 8

Conclusão ................................................................................................................................. 9

Bibliografia............................................................................................................................. 11
Riscos de lesões face a uma contração isométrica, concêntrica e excêntrica
28 de setembro de 2018

Introdução
As lesões músculo-esqueléticas relacionadas com o trabalho (LMERT) são um conjunto
“de doenças inflamatórias e degenerativas do sistema locomotor”, consequência de
ações que causam traumatismos repetitivos e/ou tensão muscular durante a realização da
atividade profissional (Direcção-Geral da Saúde, 2008).
Estas estão frequentemente associadas à exposição do trabalhador a um conjunto de
fatores de risco que contribuem para o desenvolvimento das LMERT, como, por
exemplo, fatores de risco físicos e biomecânicos que dizem respeito à aplicação de
força em tarefas como levantar, transportar, puxar, empurrar, a utilização de
ferramentas, os movimentos repetitivos e posturas forçadas ou estáticas, por exemplo,
mãos acima do nível dos ombros ou posição sentada ou de pé durante muito tempo. A
realização destas ações associada ao aumento da frequência, da duração e da intensidade
podem levar a uma situação de fadiga (Direcção-Geral da Saúde, 2008). Desta forma,
para compreender o mecanismo de lesão, é importante avaliar os antecedentes clínicos
do trabalhador, visto que as lesões musculares antigas, os distúrbios nutricionais e
hormonais, os desequilíbrios de força entre músculos agonistas e antagonistas
acompanhado de fadiga provocada pela repetibilidade onde se utilizem, por exemplo,
movimentos idênticos sem haver a preocupação de uma variabilidade gestual e a adoção
de posturas extremas mantidas por longos períodos de tempo pode provocar tensão e
compressão de estruturas, por exemplo, em tendões, aumentando a probabilidade da
ocorrência de lesão (Sadeghniiat-Haghighi & Yazdi, 2015). Portanto, a fadiga é um
fator que pode provocar alterações do estado de saúde do trabalhador e influenciar a
atividade profissional pondo em risco a sua produtividade (Direcção-Geral da Saúde,
2008).
Relativamente aos fatores de risco organizacionais e psicossociais, destacam-se o
trabalho exigente, monótono e repetitivo, acompanhado de falta de autonomia nas
tarefas executadas, levando a um baixo nível de satisfação no trabalho. O
relacionamento com os colegas e os chefes é outro fator relevante que pode contribuir
para o desenvolvimento do stress e da depressão (Razza, et al., 2010). Como
consequência, estas alterações psicossociais poderão levar o Sistema Nervoso Simpático
(SNS) a estimular a produção de Adrenalina (através das glândulas suprarrenais),
podendo promover um aumento da frequência cardíaca e respiratória (Porth & Matfin,
2010). Por outro lado, como resposta ao stress, pode ocorrer uma vasoconstrição
4
sanguínea e consequente aumento da tensão arterial. Desta forma, o organismo poderá
orientar determinados nutrientes como a glicose e oxigénio para o cérebro e o
miocárdio, reduzindo/suspendendo atividades como a inflamação (Porth & Matfin,
2010), reduzindo, assim, a capacidade de regeneração dos tecidos (Ikemoto, et al.,
2007).
Por último, os fatores de risco individual englobam as características individuais do
indivíduo: o género, a idade, as caraterísticas antropométricas, antecedentes clínicos,
obesidade, tabagismo, a relação entre a atividade profissional e a inaptidão física para
desempenhar a tarefa e/ou atividade em questão (Direcção-Geral da Saúde, 2008).
Com um aumento da idade e uma exposição prolongada a diferentes fatores que
favorecem o aparecimento de lesões músculo-esqueléticas relacionadas com o trabalho
(LMERT), verifica-se uma antecipação do processo de envelhecimento do sistema
músculo-esquelético. Por exemplo, uma inadequação das medidas de uma secretária e
cadeira às características antropométricas de uma tradutora pode levar a uma
diminuição da tolerância dos tecidos, da força, da mobilidade muscular e articular
(Fidelis, et al., 2013). Consequentemente, uma alteração da mobilidade e estabilidade
vão influenciar a estrutura-função de uma determinada estrutura, levando a uma
alteração na biomecânica (diminuição da massa muscular, aumento da rigidez da
cartilagem, diminuição da densidade óssea e estatura), vascularização (diminuição da
utilização de O2 pelos tecidos) e neurologia (diminuição do número e do tamanho dos
neurónios, diminuição do tempo de reação, diminuição da velocidade de movimento) de
uma determinada articulação (Maciel, 2010).

Objetivo
O objetivo desta revisão consiste em determinar o risco de lesão durante os três tipos de
contração (excêntrica, concêntrica e isométrica) e relacioná-los com o aparecimento das
LMERT.

Metodologia
Para a realização desta revisão foi realizada uma pesquisa nas bases de dados Google,
Goggle sacholar, RCCAP, Researchgate e SciELO. Nestas bases de dados foram
utilizadas palavras chave como «contração isométrica», «contração excêntrica»,

5
«contração concêntrica», «risco de lesão durante uma contração», «fisiologia de uma
contração».

Resultados
Foram encontrados e analisados perto de 50 artigos, mas somente 23 tinham
informações pertinentes para o tema.

Discussão
As principais causas para a ocorrência de lesões musculares relacionadas com o trabalho
(LMERT) estão relacionadas com a adoção de posturas e movimentos mantidas por
longos períodos de tempo (Direcção-Geral da Saúde, 2008). Essa repetibilidade provoca
stress nas estruturas moles, levando à fadiga dessas mesmas estruturas (Sadeghniiat-
Haghighi, 2015). Associadas a fatores de ordem organizacional, tais como a falta de
repouso e a execução de tarefas a um ritmo rápido levam a uma diminuição da
capacidade funcional do trabalhador, aumentando o risco de ocorrência de lesão. Desta
forma, é necessário o desenvolvimento de um programa ergonómico que seja capaz de
harmonizar a relação homem-máquina-ambiente. Para isso, é necessário realizar uma
análise da atividade profissional com base na contribuição de diferentes disciplinas,
como a biomecânica (Pizo & Menegon, 2010). Apesar de o ser humano estar otimizado
para realizar movimentos altamente precisos e em alta velocidade com o menor gasto
energético em cada tarefa, o sistema músculo-esquelético possui limites fisiológicos e,
quando não há essa consciencialização, é possível que ocorram lesões. A compreensão
do risco de lesão durante os três tipos de contração (isométrica, concêntrica e
excêntrica) permite uma prevenção das lesões mais eficaz e uma melhor otimização dos
locais de trabalho.

Lesão em contração isométrica


A contração isométrica está diretamente relacionada com a sustentação estática de
cargas por longos períodos de tempo, bem como a realização de tarefas na mesma
posição por longos períodos de tempo (Sadeghniiat-Haghighi & Yazdi, 2015). Este tipo
de tarefas levam à fadiga das estruturas por algumas razões. A fadiga é definida como a
incapacidade na manutenção de um nível esperado de força (Garcia, et al., 2004).
Assim, num estudo realizado por Garcia, et al. (2004), foi possível verificar que, após
uma contração isométrica máxima mantida, existe uma restrição do fluxo sanguíneo que

6
lavaria consequentemente à perda de controlo no acúmulo de metabólitos
intramusculares. O mesmo autor, referiu também que estas alterações em cascata
provocariam mudanças no processo de acoplamento entre os miofilamentos, pela
incapacidade do retículo sarcoplasmático de liberar iões Ca2+ no interior da fibra
muscular, comprometendo a mecânica contrátil. Assim, há uma diminuição na
capacidade de produção de força. Como exemplo, podemos expor o caso de um
eletricista que, ao realizar uma instalação elétrica num teto, vai estar a desempenhar
uma tarefa durante um período de tempo considerável, numa postura desconfortável,
com os membros superiores com amplitudes articulares para alem dos 90º. Neste caso,
para além dos músculos do ombro estarem em contração isométrica para a manutenção
da postura de trabalho, a articulação do ombro se encontrar-se acima dos 90º graus,
provoca uma desvantagem mecânica sob os músculos da coifa dos rotadores(Bertoti &
Houglum, 2014).
Sendo a idade um fator de risco para a ocorrência de LMERTs, podemos justificar que o
envelhecimento contribui para o aumento do risco de lesões durante a contração
isométrica, visto que a força isométrica máxima que o músculo é capaz de produzir
pode torna-se mais reduzida nas faixas etárias mais avançadas, levando a que a
fatigabilidade aumente (Kronbaue, et al., 2010).
A contração isométrica também pode evidenciar-se lesiva uma vez que a adoção de
posturas extremas e certos movimentos articulares, mantidas por longos períodos de
tempo, a má conceção de postos de trabalho e a realização de tarefas que exigem do
trabalhador a adoção dessas mesmas posturas provocam tensão e compressão dos
tendões e concorrem para um risco potencial que pode conduzir ao aparecimento de
lesão (Pombeiro, 2011). Outro exemplo, seria um operário civil transportar um saco de
cimento com os braços ao nível da cabeça desde o camião até ao primeiro andar da
obra.

Lesão em ciclos de alongamento/encurtamento


Os movimentos repetidos utlizados, por exemplo, para o levantamento de uma carga
desde o chão até a uma plataforma de transporte pode indiciar um ciclo de alongamento
encurtamento. Este ciclo caracteriza-se por uma contração excêntrica seguida de uma
contração concêntrica explosiva (Carvalho, 2010). Portanto, este tipo de movimento
repetido levará a fadiga que, consequentemente, provocará uma variação do
componente reflexo de estiramento. Esta fadiga também potencia um ciclo exaustivo,
7
diminuindo devido à contribuição reflexa de modo significativo contribuindo para
problemas funcionais e danos musculares (Neto, et al., 2005).
Para Esteves (2013), a exigência de tarefas com movimentação manual de cargas
continua a ser a maior causa de problemas devido aos esforços a suportar por várias
partes do corpo, com especial ênfase na região lombar e da coluna vertebral.
Quando este levantamento de cargas se torna repetitivo ao longo do tempo pode levar à
lesão dos tendões e, por consequentemente, à lesão dos nervos por compressão
(Canadian Center for Occupational Helth and Safety, 2014).

Lesões em contrações excêntricas


Segundo a literatura revista, a contração excêntrica é um grande potencializador de
lesões musculares por estiramento na região da junção mio tendinosa (Clebis & Natali,
2001).
Este tipo de lesão ocorre em resposta a um alongamento brusco de um músculo em
contração (Diniz & Barros, 2009). Para o mesmo autor, e num ponto de vista
biomecânico, o músculo não é capaz de absorver, dissipar ou transferir o excesso de
força recebida. Esta incapacidade pode estar associada a rigidez tecidual e à função
muscular, portanto, a rigidez oferece uma resistência à deformação do músculos
levando a um aumento da suscetibilidade de lesão.
Aqui mais uma vez observa-se que a fadiga pode ser um precursor da lesão por
estiramento que ocorre durante a fase excêntrica. Segundo Diniz e Barros (2009), esta
está tradicionalmente relacionada a uma instabilidade de produzir força. Portanto, se um
operário carregar uma carga superior à sua capacidade física, existirá uma incapacidade
muscular de absorção, dissipação e transferência dessa mesma força, levando a um
alongamento brusco durante a contração, causando lesão muscular.
Com o mesmo desfecho, terá um operário que ao pegar numa carga que geralmente é
capaz de suportar, mas devido à repetitividade desse movimento ao longo do tempo, os
músculos entram em fadiga, tornando-o incapaz de produzir força.

Contração muscular e risco de lesão


Fisiologicamente não podemos desassociar uma contração concêntrica de uma
contração excêntrica, pois sempre que um músculo contrai concentricamente o seu
antagonista também atua, para controlar o movimento (Hall, 2013). Assim, não
podemos relacionar um elevado risco de lesão com a contração concêntrica. Contudo,
8
quando uma determinada estrutura que entra num stress acumulativo biomecânico,
predispondo para a ocorrência da fadiga, uma ação que exija que uma contração
excêntrica pode predispor à lesão. Por outro lado, existe um risco de lesão exclusivo
deste tipo de contração que está associado ao movimento de desaceleração para
contrariar a força gravitacional, por exemplo, quando um operário levanta uma carga
superior à sua força máxima voluntária.
Relativamente a contração isométrica, esta só oferece um risco lesão quando associada a
fadiga por diminuição do aporte sanguino as estruturas, ou mesmo, por compressão de
estruturas tendinosas ou articulares (Oliveira, 2010). O mesmo autor refere também que
a lesão neste tipo de contração ocorre quando são realizados como movimentos perto do
limite articular.

Não é possível determinar dizer que o risco de lesão e maior consoante o tipo de
contração muscular mas sim, que esta pode ter um caracter mais agudo ou crónico.
Nesse caso uma lesão tendinosa devido a uma postura mantida terá uma lesão com alto
grau de cronicidade (Metzker, 2010). Já a lesão muscular tem um caracter súbito e
portanto apresenta-se numa fase mais aguda (Clebis & Natali, 2001).

Conclusão
A identificação dos fatores de risco para o desenvolvimento das lesões músculo-
esqueléticas relacionadas com o trabalho (LMERT) deve ser uma preocupação fulcral
para promover a saúde no local de trabalho, quer a nível individual quer em relação à
produtividade nas próprias empresas.
Para isso, a análise do trabalho permite não só identificar os fatores de riscos como
também a dose de exposição dos trabalhadores aos mesmos, de modo a avaliar o efeito
adverso na população exposta (Direcção-Geral da Saúde, 2008). Contudo, segundo
(Uva, 2006), deve-se ter em conta, em primeiro lugar, procurar adequar as
características de carácter individual tais como a idade, o género, constituição física,
características antropométricas às características específicas de cada atividade de
trabalho ao trabalhador, de forma a evitar o desenvolvimento das LMERT. Assim, há
uma necessidade de adoção de medidas preventivas e de um controlo contínuo da
eficácia dessas medidas, que incidam em fatores tanto individuais como ao nível
organizacional (Uva, 2006). Deste modo, para uma empresa/instituição oferecer

9
ambientes laborais favoráveis para a realização da atividade de um trabalhador, deve
haver uma equipa multidisciplinar que seja responsável pela implementação de um
programa que permita uma reorganização quer do local de trabalho quer das condições
de trabalho, tendo em conta as diferentes dimensões que engloba a atividade
profissional (física, cognitiva, efetiva) (Pizo & Menegon, 2010). Durante todo esse
processo de desenvolvimento de um programa ergonómico deve-se ter em conta o
envolvimento dos trabalhadores no que diz respeito às suas necessidades e aos seus
pontos de vista (Rothstein, et al., 2013). A aplicação da ergonomia nas
empresas/instituições oferece segurança, visando a satisfação e bem-estar dos
trabalhadores no seu relacionamento Homem-máquina-ambiente, levando ao aumento
da produtividade (Silva, et al., 2009).
A análise da atividade profissional tem como objetivo identificar uma situação do
trabalho em que o organismo esteja em funcionamento de forma crítica, procurando
observar os sinais e sintomas antes do aparecimento de lesões irreversíveis. Para isso, a
ergonomia como uma disciplina transdisciplinar necessita de dominar diferentes áreas
de conhecimento tais como a anatomia, fisiologia, biomecânica, antropométrica,
psicologia (Pizo & Menegon, 2010) para que seja capaz de promover a conscientização
do trabalhador, de forma a provocar uma mudança comportamental e
consequentemente, ajudá-lo a desenvolver competências de autocorreção (Rothstein, et
al., 2013).
Assim, uma melhor compreensão dos mecanismos responsáveis pelo aparecimento e
progressão das LMERT é essencial para melhorar a sua prevenção, gestão e diagnóstico
(Rothstein, et al., 2013).

10
Bibliografia

Bertoti, D. B. & Houglum, P. A., 2014. Cinesiologia Clinica de Brunnstrom. 6ª ed ed.


São Paulo: Monole.

Canadian Center for Occupational Helth and Safety, 2014. Canadian Center for
Occupational Helth and Safety. [Online]
Available at: https://www.ccohs.ca/oshanswers/diseases/rmirsi.html
[Acedido em 26 Setembro 2018].

Carvalho, D., 2010. Força Reactiva em Ciclo Muscular de Alongamento –


Encurtamento: Revisão Perspectivada, Covilhã: Faculdade de Ciências Sociais e
Humanas - Departamento de Ciências do Desporto .

Clebis, N. & Natali, M., 2001. Lesıes musculares provocadas por exercícios
excêntricos. Revista Brasileira Ciências e Movimento, 9(4), pp. 47-53.

Diniz, L. & Barros, M., 2009. Caracteristicas da contração muscular excentrica e sua
relação com as lesões musculares por estiramento: Uma revisão da literatura, Belo
horizonte: Escola de Educação Fisíca e Fisioterapia e Terapia Ocupacional -
Universidade de Minas Gerais.

Direcção-Geral da Saúde, 2008. Lesões Musculoesqueléticas Relacionadas com o


Trabalho - Guia de Orientação para a Prevenção, Lisboa: Ministério da Saúde.

Fidelis, L. T., Patrizzi, L. J. & Walsh, I. A. P. d., 2013. Influência da prática de


exercícios físicos sobre a flexibilidade, força muscular manual e mobilidade funcional
em idosos. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., 16(1), pp. 109-116.

Garcia, M., Magalhães, J. & Imbiriba, L., 2004. Comportamento temporal da


velocidade de condução de potenciasi de ação de unidades motoras sob condiçºoes de
fadiga muscular. Rev Bras Med Esporte, 10(4), pp. 299-303.

Hall, S., 2013. Biomecânica Básica. 5ª Edição ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan .

Ikemoto, R. Y. et al., 2007. Avaliação da microcirculação das bordas do tendão do


supra-espinal nas lesões do manguito rotador. Rev Bras Ortop, 42(11/12), pp. 382-6.

11
Kronbaue, G. A., Castro, F. A. d. S. & Ohlweiler, Z. N. C., 2010. Análise
eletromiografica da contração isómetrica em idosos e adultos jovens. Geriatria &
Gerontologia, 4(2), pp. 57-61.

Maciel, M. G., 2010. Atividade física e funcionalidade do idoso. 16(4), pp. 1024-1032.

Metzker, C., 2010. Tratamento conservador na síndrome do impacto no ombro. Fisioter.


Mov, 23(1), pp. 141-151.

Neto, C. et al., 2005. A atuação do ciclo alongamento-encortamento durante ações


musculares pliométricas. Journal of Exercise and Sport Sciences, 1(1), pp. 13-24.

Oliveira, L., 2010. DORT’s – Aspectos Clínicos na Tendinite de Ombro. [Online]


Available at: < http://www.ipog.edu.br/revistaipog/admin/uploads/artigos/4.pdf
[Acedido em 27 Setembro 2018].

Pizo, C. A. & Menegon, N. L., 2010. Análise ergonômica do trabalho e o


reconhecimento científico do conhecimento gerado. 20(4), pp. 657-668.

Pombeiro, A., 2011. A utilização de esquemas de rotatividade de tarefas na prevenção


das lesoes Músculo-Esquléticas (Tese apresentada para obtenção do grau de Mestre
Engenharia de Segurança e Higiene Ocupacionais), Porto: Faculdade de Engenharia da
Universidade do Porto.

Porth, C. M. & Matfin, G., 2010. Pathophysiology: Concepts of Altered Health States.
8ª edição ed. Las Cruces, NM, U.S.A: Lippincott Williams & Wilkins .

Razza, B. M., Lucio, C. d. C., Silva, J. C. P. d. & Paschoarelli, L. C., 2010. Da


organização científica à ergonomia: a contribuição de Frederick Winslow Taylor. In:
unesp, ed. A evolução histórica da ergonomia no mundo e seus pioneiros. São Paulo:
s.n., pp. 37-48.

Rothstein, J. R., Berndt, A., Moraes, J. C. d. S. & Lanferdini, F. J., 2013. Impacto de
uma metodologia interativa de ergonomia de conscientização. Fisioter Pesq., 20(1), pp.
11-16.

12
Sadeghniiat-Haghighi, K. & Yazdi, Z., 2015. Fatigue management in the workplace. Ind
Psychiatry J, 24(1), pp. 12-17.

Silva, C. R. d. et al., 2009. Ergonomia: Um estudo sobre sua influência na


produtividade. Revista de Gestão USP, 16(4), pp. 61-75.

Uva, A. d. S., 2006. Avaliação e gestão do risco em Saúde Ocupacional: algumas


vulnerabilidades. Revista Portuguesa de Saúde Pública , pp. 5-12.

13

Você também pode gostar