Você está na página 1de 5

Julgue os itens que se seguem em verdadeiro (V) ou falso

(F) Teoria das três idades

Arquivo – Conceitos e Definições 13. (Cespe/UNB – TRT/TO 2005) Atualmente, com a


evolução arquivística, o ciclo vital dos documentos passa por
1. (Cespe/UNB – STM 2004) Os arquivos podem ser 4 fases: arquivos setoriais, correntes, inativos e permanentes.
formados a partir de documentos que sejam acumulados por
pessoas físicas e jurídicas, públicas ou privadas. 14. (Cespe/UNB – STM 2004) Os documentos de arquivo
devem ser preservados em função do seu valor.
2. (Cespe/UNB – ANA 2006) São considerados arquivos
públicos os conjuntos de documentos produzidos e recebidos 15. (Cespe/UNB – TRE/AL 2004) De acordo com a teoria
exclusivamente por órgão públicos da administração federal, arquivística, os documentos arquivados na fase corrente
naturalmente acumulados no exercício de suas atividades e possuem valor primário e secundário.
guardados como prova de tais atividades.
16. (MEC 2003) Os arquivos correntes são constituídos
3. (Cespe/UNB – ABA 2006) A legislação brasileira basicamente por documentos de valor histórico.
considera como arquivos privados os conjuntos de
documentos produzidos ou recebidos e acumulados por 17. (Cespe/UNB – ANTAQ 2005) Os documentos
órgãos, entidades, sociedades de economia mista e considerados de valor secundário são eliminados na segunda
organizações sociais, assim como por pessoas físicas, em fase do ciclo vital, a fase intermediária.
suas atividades administrativas.
18. (Cespe/UNB – FUNAG 2005) A produção e a tramitação
4. (Cespe/UNB – MEC 2005) Os documentos existentes nos de documentos são atividades inerentes a fase corrente do
arquivos são o resultado das atividades desenvolvidas pela ciclo documental.
instituição.
19. (Cespe/UNB - Pol. Federal 2004) o responsável pela
5. (Cespe/UNB – PRF 2005) Os documentos produzidos no guarda dos documentos nos arquivos correntes não pode
âmbito da instituição, mesmo que não estejam em suporte de emprestá-los a outros setores do próprio órgão, por isso
papel, são considerados documentos de arquivo. deverá copiá-los quando houver algum pedido de
informação.
6. (Cespe/UNB – PRG 2005) Uma das finalidades dos
arquivos é servir de base para o conhecimento da história. A 20. (Cespe/UNB - MMA/2003) Os arquivos são constituídos
função básica dos arquivos é possibilitar ao usuário o acesso apenas por documentos em suporte de papel.
rápido e preciso às informações deixadas sob sua
responsabilidade de guarda. 21. (Cespe/UNB - Pol. Federal 2004) Nos arquivos
correntes, são guardados os documentos utilizados com
muita freqüência pelos funcionários de órgãos.
Classificação dos Arquivos/Documentos
22. (Cespe/UNB - FUNAG 2005) No ciclo vital dos
7. (Cespe/UNB – PRG 2005) Documentos manuscritos são documentos aos arquivos correntes também é atribuída a
classificados como textuais, documentos com imagens denominação de arquivos setoriais.
estáticas são classificados como iconográfico.
23. (Cespe/UNB - TRT/GO 2005) De acordo com o ciclo
8. (Cespe/UNB – STJ 2005) Quanto ao gênero, na categoria vital dos documentos aqueles classificados como de fase
documentos iconográficos inserem-se os desenhos, os intermediária são de uso eventual para a instituição
negativos, os diapositivos, as fotografias e as gravuras. produtora.

9. (Cespe/UNB – TRE/AL 2004) Além dos documentos 24. (Cespe/UNB - PRG 2005) Os documentos da PRG/DF
textuais, os arquivos ocupam-se do gerenciamento e que integram a fase intermediária serão recolhidos para a
arquivamento de documentos pertencentes ao gênero guarda permanente sem que haja descartes.
iconográfico, filmográfico e sonoro.
25. (Cesgranrio BNDES 2004) Os arquivos intermediários,
10. (Cespe/UNB – PRG 2005) Quanto à natureza dos devem necessariamente ser conservados próximos aos
documentos, a unidade que tem soa a sua guarda escritórios.
documentos referentes às decisões de tribunais superiores é
chamado de arquivo especial. 26. (Cesgranrio BNDES 2004) Os arquivos intermediários
devem disponibilizar seus documentos para consultas
11. (Cespe/UNB – CREA/DF 2003) Arquivos de freqüentes.
documentos filmográficos são considerados especializados.
27. (Cespe/UNB – TDJF 1997) Em arquivo os documentos
12. (Cespe/UNB – CREA 2003) Os arquivos de engenharia de relativa importância e que após sua tramitação devem
são considerados especializados. ainda ser mantidos, em lugar apropriado, por um período
mais longo, em função de razões legais ou administrativas,
são chamados de:
a) permanentes;
b) públicos;
c) correntes;
d) privados; 42. (Cespe/UNB – TRE/PA 2005) Serão preservados, em
e) intermediários. caráter permanente, todo e qualquer documento com
produção anterior ao século XIX.
28. (Cespe/UNB – FUNAG 2005) Os documentos
transferidos à fase intermediária são de acesso restrito dos 43. (Cespe/UNB – TRT 10ª Região 2004) Por suas
legítimos produtores. características de produção, todos os processos constituídos
no TRT são de guarda permanente.
29. (Cespe/UNB – CNPq 2003) A fase permanente é
constituída de documentos que perderam todo valor de 44. (Cespe/UNB – TRT 6ª Região 2002) A tabela de
natureza administrativa, que se conservam em razão do seu temporalidade indica a destinação final dos documentos.
valor documental e que constituem os meios de conhecer o
passado e a sua evolução. 45. (Cespe/UNB – TRT 6ª Região 2002) A tabela de
temporalidade determina o prazo de guarda dos documentos
30. (Cespe/UNB – ANA 2006) Sendo um documento na fase corrente.
declarado de valor permanente, é automaticamente
estabelecido que ele jamais poderá ser vendido, doado ou 46. (Cespe/UNB – TRT 6ª Região 2002) A tabela de
destruído. temporalidade determina o prazo de guarda dos documentos
na fase intermediária.
31. (Cespe/UNB 2005) No que se refere aos procedimentos
operacionais adotados nos arquivos, concluído o processo de 47. (Cespe/UNB – TRT 6ª Região 2002) A tabela de
recolhimento à terceira fase, os documentos serão temporalidade determina o prazo de guarda dos documentos
submetidos a um último descarte. na fase permanente.

32. (Cespe/UNB – PRG 2005) Todos os documentos de 48. (Cespe/UNB – STJ 2004) A tabela de temporalidade
terceira idade possuem valor histórico. visa atribuir os prazos de guarda para os documentos da
terceira idade.
33. (Cespe/UNB – TRT 10ª Região 2005) É atribuída a
guarda permanente aos atos normativos. 49. (Cespe/UNB – TRE/MT 2005) Cada setor e/ou
departamento definirá os prazos de guarda para os
34. (Cespe/UNB – TRE/GO 2005) Os descartes efetuados na documentos produzidos internamente.
terceira idade justificam-se para os documentos destituídos
de valor. 50. (Cespe/UNB – FUB 2004) O período de guarda dos
documentos é definido pelo arquivista, após o
35. (Cespe/UNB – TRE/MT) Segundo a teoria arquivística, pronunciamento da chefia.
os documentos produzidos pelo TRE/MT que reflitam a
origem da instituição são de guarda permanente. 51. (Cespe/UNB – FUNCAP/PA 2004) A definição da
guarda ou do descarte de documentos diversos é atribuição
36. (Cespe/UNB – TRT 6ª Região 2002) Serão preservados, exclusiva da chefia.
em caráter permanente, todos os documentos que provam
como a instituição foi organizada. 52. (Cespe/UNB – Pol. Federal 2004) A aplicação da tabela
de temporalidade permite eliminar documentos ainda no
37. (Cespe/UNB – TRE/MT 2005) A legislação arquivística arquivo corrente.
brasileira proíbe o acesso aos documentos de fase
permanente para o público externo. 53. (BNDES 2001) A tabela de temporalidade organiza a
transferência de documentos ao arquivo permanente.

Plano de Classificação e Tabela de Temporalidade 54. (ESAF – Aneel 2004-adaptada) O instrumento de


destinação que determina prazos para a transferência,
38. (Cespe/UNB – PRG 2005) A teoria arquivística recolhimento, eliminação e mudança de suporte de
preconiza que a forma de classificação de correspondências documentos chama-se:
e demais documentos da PRG/DF deve obedecer a um plano a) plano de classificação;
de classificação. b) inventário;
c) listagem de eliminação;
39. (Cespe/UNB – ANTAQ 2005) O plano de classificação é d) tabela de temporalidade;
o instrumento que determina prazos de transferência, e) termo de empréstimo.
recolhimento, eliminação e mudança dos suportes dos
documentos.
Protocolo/Graus de Sigilo
40. (Cespe/UNB – TRE/MT 2005) O arquivamento dos
documentos é uma atividade anterior a de classificação dos 55. (PRG 2005) É de competência do setor de protocolo o
documentos. empréstimo de documentos.
41. (Cespe/UNB – TRE/PA 2005) Todos os documentos
produzidos por uma instituição são considerados de valor 56. (MEC 2003) O registro de expedição de
histórico após um período superior a setenta anos. correspondências são atividades do arquivo geral, não
fazendo parte do protocolo.
57. (ANA 2006) O uso do vocábulo protocolo, de acordo 69. (TST 2003) A gestão de documentos inclui o(a):
com a terminologia arquivística atualmente aceita, deve a) produção de documentos;
restringir-se à indicação do número de registro ou b) avaliação de documentos;
classificação que é atribuído ao documento quando recebido c) permuta de documentos;
nos órgãos ou instituições públicas. d) arquivamento de documentos.

58. (CNPq 2003) A atividade de protocolo é atividade 70. (Infraero 1997) As três fases básicas da gestão de
específica dos arquivos permanentes. documentos arquivísticos são:
a) armazenamento, recuperação e descarte;
59. (CNPq 2003) Além das atividades de recebimento, b) elaboração, controle e difusão;
registro, classificação, movimentação e expedição, cabe c) análise, classificação e seleção;
também ao protocolo fazer a avaliação e eliminação de d) produção, utilização e destinação;
documentos. e) ordenação, tratamento e eliminação.

60. (ESAF – Aneel 2004) Assinale a opção que não implica 71. (STM 2004) Um dos objetivos da gestão de documentos
em restrição de acesso. na fase corrente é aumentar a eficiência da máquina
a) documento secreto administrativa.
b) documento ostensivo
c) documento confidencial
d) documento reservado Preservação de Documentos
e) documento sigiloso
72. (PRG/DF 2005) Quanto às instalações físicas da unidade
61. (FUNAG 2005) A abertura de correspondência oficial de do arquivo, devem ser evitados locais com muita umidade e
caráter ostensivo e seu devido encaminhamento é de com ar seco.
responsabilidade do setor de protocolo.
73. (PRG/DF 2005) A escolha do local adequado para o
62. (FUNAG 2005) Os envelopes que contenham arquivo deve considerar vários fatores ambientais. A esse
características de correspondência particular devem ser respeito está correta a instalação do arquivo em ambientes
encaminhados ao respectivo destinatário após a leitura do que recebam a luz direta do sol para evitar a formação e a
teor do documento. proliferação de fungos.

63. (FUNAG 2005) Na correspondência endereçada que 74. (Pol. Federal 2004) Para melhor preservação dos
contenha características oficiais, na qual o envelope registra documentos, deve-se guardá-los em caixa ou estante ou em
um dos graus de sigilo – confidencial ou reservado, o arquivos de madeira, e devem se utilizar espaços físicos que
encaminhamento dar-se-á diretamente ao destinatário. recebam diretamente a luz do sol.

64. (TRE/RS 2003) As rotinas de recebimento e 75. (TRE/MA 2005) Na preservação de documentos, devem-
classificação adotadas nos setores de protocolo se manter os índices de umidade relativa do ar e de
compreendem o(a): temperatura idênticos para os documentos em suporte de
a) recebimento de correspondência; papel e para os rolos de microfilmes.
b) abertura da correspondência sigilosa para posterior
encaminhamento; 76. (CREA/DF 2003) A luminosidade natural deve ser
c) distribuição da correspondência que se caracterize como evitada, porque afeta a preservação dos documentos,
particular; podendo provocar o enfraquecimento do papel.
d) inserção de carimbo ou outra forma de registro que revele
a numeração e a data do encaminhamento. 77. (ANA 2006) As condições ideais para a preservação de
documentos em papel, fotografias, filmes cinematográficos e
65. (PRG 2005) Documentos que demandam medidas fitas magnéticas são temperatura entre 20ºC e 24ºC e taxa de
especiais de salvaguarda para a custódia e divulgação são umidade relativa do ar entre 30% e 40%.
classificados como sigilosos.
78. (ANTAQ 2005) É recomendável armazenar os filmes, os
66. (TERRACAP 2004) O profissional responsável pelo discos, os registro eletrônicos e as fitas de áudio em
encaminhamento de documentos contendo características de ambientes climatizados, preservando-os de intempéries.
ostensivo pode se interar do teor informativo deste
documento antes de sua distribuição. 79. (TRT 10ª Região 2004) Nos processos que tramitam no
TRT, em virtude de inserção freqüente de novos
documentos, é indicado o uso de hastes plásticas.
Gestão de Documentos
80. (CREA/DF 2003) O papel, que se tem revelado como o
67. (STJ 2004) Para que a produção documental se dê de suporte documental de maior durabilidade, deve estar isento
forma racionalizada, é recomendável evitar a reprodução de objetos metálicos, como clipes e grampos.
desnecessária de documentos.
81. (TRE/MA) Os conjuntos documentais que possuam mais
68. (Terracap) A gestão de documentos compreende de duas folhas devem ser juntados por meio de grampo
fundamentalmente as atividades típicas desenvolvidas nos metálico.
arquivos correntes.
82. (ANEEL 2004) Deve-se preencher os espaços vazios 2 - Comunicações
dentro das caixas com calços, evitando que os documentos 2-2 - Correio
se dobrem dentro delas. 2-2-1 – Franquia

83. (STM 2004) Se ocorrerem rasgos, é indicado o uso de 97. (SGA 2004) O método de arquivamento alfabético
fitas adesivas para pequenas restaurações dos documentos considera o nome como elemento principal.
em suporte de papel.
98. (SESPA 2004) O método geográfico de arquivamento
84. (STM 2004) O uso de luvas de algodão é recomendável tem como elemento principal a procedência ou o local.
para o manuseio das fotografias e dos negativos existentes
no arquivo. 99. (Antaq) No método de arquivamento alfabético, adota-se
a consulta de índices para a localização dos documentos.
85. (STM 2004) Para o registro do código de classificação
nos documentos do STM, deve ser utilizada a caneta 100. (Antaq) Os métodos de arquivamento decimal e duplex
esferográfica, pos esta não danifica as fibras do papel. necessitam de adoção de um índice alfabético.

101. (Antaq) O método numérico simples é de consulta


Microfilmagem e Documentos Eletrônicos indireta pelo fato de adotar um índice onomástico para
atividades de arquivamento.
86. (ANA 2006) Mesmo após a microfilmagem, nenhum
documento original pode ser eliminado, sob pena de perda 102. (TRE/MT 2005) Uma das desvantagens do método de
do valor probatório da informação. arquivamento alfabético é a utilização de instrumentos
auxiliares para a recuperação das informações.
87. (SGA 2004) A microfilmagem é uma técnica adequada
para proporcionar a preservação a longo prazo do conteúdo 103. (TRE/MT 2005) O método de arquivamento geográfico
informacional ou para reduzir a utilização e a deteriorização é considerado um método indireto de arquivamento.
dos originais.
104. (PRG/DF 2005) Simples e dígito-terminal são métodos
88. (Anatel 2006) Os documentos oficiais ou públicos, com numéricos de arquivamento.
valor de guarda permanente, podem ser eliminados após a
microfilmagem. 105. (SGA 2004) O método de arquivamento numérico pode
ser dividido em numérico simples, cronológico e dígito-
89. (ANA 2006) A legislação autoriza a microfilmagem de terminal.
documentos particulares e oficiais arquivados em órgãos
federais, estaduais ou municipais em todo território nacional. 106. (SGA 2004) O método de arquivamento geográfico
Entretanto, os microfilmes não possuem valor jurídico e, considera a data documento como elemento principal.
portanto, não produzem efeitos legais.
107. (TRE/AL 2004) No método de arquivamento
90. (ANA 2006) Para garantir a segurança, é obrigatória a ideográfico, o principal elemento a ser adotado para a
confecção de uma cópia do microfilme, que deve ser recuperação da informação é o assunto.
armazenada em locais diferentes dos originais.
108. (TRE/AL 2004) O método de arquivamento duplex
91. apresenta como desvantagem a definição de apenas dez
classes.
92.
109. (TRE/MT 2005) O método de arquivamento numérico
decimal possibilita a criação de mais de 10 classes.
Arquivamento de Documentos
110. (STM 2004) Os documentos de arquivo obedecem a um
93. (TRE/MA 2005) O método de arquivamento geográfico método de arquivamento único.
é considerado um método indireto de arquivamento.
111. (TRE/AL 2004) No que se refere ao arquivamento de
94. (TRE/MT 2005) O método de arquivamento dígito- documentos, é indicado que a instituição adote um método
terminal apresenta como desvantagem a lentidão da de arquivamento único.
recuperação da informação.
112. (SESPA/PA 2004) Nos nomes de pessoas físicas,
95. (Pol. Federal 2004) Para bem ordenar os documentos, o considera-se o último sobrenome e depois o prenome.
responsável pelo arquivo dispõe de vários métodos, como o
geográfico, o alfabético e o numérico-cronológico. 113. (SESPA/PA 2004) No caso de sobrenomes iguais,
prevalece a ordem alfabética dos prenomes.
96. (Esaf – ANATEL 2004-adaptada) O método dupléx tem
como característica a distribuição de números aos assuntos 114. (Cesgranrio/BNDES 2004) Sobrenomes compostos de
principais na ordem em que são selecionados e arranjados. substantivos e adjetivos não são separados.
Números apensos são atribuídos às subclasses, como
apresentado a seguir: 115. (Cesgranrio/BNDES 2004) Sobrenomes iniciados com
a palavra Santa são compostos e não se separam.
116. (PRG/DF 2005) A seqüência alfabética a seguir não
está de acordo com as regras de alfabetação para o 120. (TRE/MT 2005) Considere que o TRE adotará o
arquivamento de nomes: método de arquivamento alfabético e fará uso das regras de
- Filho, Manoel Arantes. alfabetação. Assinale a opção cujo nome está representado
- Júnior, Pedro Pereira. corretamente.
- Sobrinho, José Vieira.
a) Neto, Antonio Pereira de Souza.
117. (PRG/DF 2005) A estrutura hipotética de arquivo b) De Camargo, Luíza Maria Pontes.
descrita a seguir está de acordo com as regras de alfabetação. c) Branco, Solange Ribeiro Castelo.
- Araújo, Professor José de. d) Sato, Akiko Yamamoto.
- Júnior, Coordenador Afonso. e) Muller, Paul.
- Lima, Diretor Pedro de.
- Menezes, Paulo César de. 121. (ANP 2005) Indique a opção em que o nome está
registrado incorretamente para arquivamento.
118. (Cesgranrio/BNDES 2004) Títulos que acompanham a) Santa Cruz, Sérgio (Ministro).
nomes, como General ou Ministro, são considerados na b) Etchevarren Diaz, Esteban de.
alfabetação. c) Andrade Júnior, Ricardo da Silva.
d) Santo, Leontina de Monte.
119. (Cesgranrio/BNDES 2004) Os nomes orientais são
organizados alfabeticamente exatamente como se
apresentam.

GABARITO

34. F 68. F 102. F


1. V 35. V 69. V, V, F, V 103. F
2. F 36. V 70. F, F, F, V, F 104. V
3. F 37. F 71. V 105. V
4. V 38. V 72. V 106. F
5. V 39. F 73. F 107. V
6. V 40. F 74. F 108. F
7. V 41. F 75. F 109. F
8. V 42. F 76. V 110. V
9. V 43. F 77. F 111. F
10. F 44. V 78. V 112. V
11. F 45. V 79. V 113. V
12. V 46. F 80. V 114. V
13. F 47. F 81. F 115. V
14. V 48. F 82. V 116. V
15. F 49. F 83. F 117. F
16. F 50. F 84. V 118. F
17. F 51. F 85. F 119. V
18. V 52. V 86. F 120. F, F, F, F, V
19. F 53. F 87. V 121. V, V, V, F
20. F 54. F, F, F, V, F 88. F
21. F 55. F 89. F
22. V 56. F 90. V
23. V 57. F 91. F
24. F 58. F 92. F, V, F, F, F
25. F 59. F 93. F
26. F 60. F, V, F, F, F 94. F
27. F, F, F, F, V. 61. V 95. V
28. V 62. F 96. V
29. V 63. V 97. V
30. V 64. V, F, V, V 98. V
31. F 65. V 99. F
32. V 66. V 100. V
33. V 67. V 101. V

Você também pode gostar