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121 Questões de Arquivologia Com Gabarito PDF
121 Questões de Arquivologia Com Gabarito PDF
9. (Cespe/UNB – TRE/AL 2004) Além dos documentos 24. (Cespe/UNB - PRG 2005) Os documentos da PRG/DF
textuais, os arquivos ocupam-se do gerenciamento e que integram a fase intermediária serão recolhidos para a
arquivamento de documentos pertencentes ao gênero guarda permanente sem que haja descartes.
iconográfico, filmográfico e sonoro.
25. (Cesgranrio BNDES 2004) Os arquivos intermediários,
10. (Cespe/UNB – PRG 2005) Quanto à natureza dos devem necessariamente ser conservados próximos aos
documentos, a unidade que tem soa a sua guarda escritórios.
documentos referentes às decisões de tribunais superiores é
chamado de arquivo especial. 26. (Cesgranrio BNDES 2004) Os arquivos intermediários
devem disponibilizar seus documentos para consultas
11. (Cespe/UNB – CREA/DF 2003) Arquivos de freqüentes.
documentos filmográficos são considerados especializados.
27. (Cespe/UNB – TDJF 1997) Em arquivo os documentos
12. (Cespe/UNB – CREA 2003) Os arquivos de engenharia de relativa importância e que após sua tramitação devem
são considerados especializados. ainda ser mantidos, em lugar apropriado, por um período
mais longo, em função de razões legais ou administrativas,
são chamados de:
a) permanentes;
b) públicos;
c) correntes;
d) privados; 42. (Cespe/UNB – TRE/PA 2005) Serão preservados, em
e) intermediários. caráter permanente, todo e qualquer documento com
produção anterior ao século XIX.
28. (Cespe/UNB – FUNAG 2005) Os documentos
transferidos à fase intermediária são de acesso restrito dos 43. (Cespe/UNB – TRT 10ª Região 2004) Por suas
legítimos produtores. características de produção, todos os processos constituídos
no TRT são de guarda permanente.
29. (Cespe/UNB – CNPq 2003) A fase permanente é
constituída de documentos que perderam todo valor de 44. (Cespe/UNB – TRT 6ª Região 2002) A tabela de
natureza administrativa, que se conservam em razão do seu temporalidade indica a destinação final dos documentos.
valor documental e que constituem os meios de conhecer o
passado e a sua evolução. 45. (Cespe/UNB – TRT 6ª Região 2002) A tabela de
temporalidade determina o prazo de guarda dos documentos
30. (Cespe/UNB – ANA 2006) Sendo um documento na fase corrente.
declarado de valor permanente, é automaticamente
estabelecido que ele jamais poderá ser vendido, doado ou 46. (Cespe/UNB – TRT 6ª Região 2002) A tabela de
destruído. temporalidade determina o prazo de guarda dos documentos
na fase intermediária.
31. (Cespe/UNB 2005) No que se refere aos procedimentos
operacionais adotados nos arquivos, concluído o processo de 47. (Cespe/UNB – TRT 6ª Região 2002) A tabela de
recolhimento à terceira fase, os documentos serão temporalidade determina o prazo de guarda dos documentos
submetidos a um último descarte. na fase permanente.
32. (Cespe/UNB – PRG 2005) Todos os documentos de 48. (Cespe/UNB – STJ 2004) A tabela de temporalidade
terceira idade possuem valor histórico. visa atribuir os prazos de guarda para os documentos da
terceira idade.
33. (Cespe/UNB – TRT 10ª Região 2005) É atribuída a
guarda permanente aos atos normativos. 49. (Cespe/UNB – TRE/MT 2005) Cada setor e/ou
departamento definirá os prazos de guarda para os
34. (Cespe/UNB – TRE/GO 2005) Os descartes efetuados na documentos produzidos internamente.
terceira idade justificam-se para os documentos destituídos
de valor. 50. (Cespe/UNB – FUB 2004) O período de guarda dos
documentos é definido pelo arquivista, após o
35. (Cespe/UNB – TRE/MT) Segundo a teoria arquivística, pronunciamento da chefia.
os documentos produzidos pelo TRE/MT que reflitam a
origem da instituição são de guarda permanente. 51. (Cespe/UNB – FUNCAP/PA 2004) A definição da
guarda ou do descarte de documentos diversos é atribuição
36. (Cespe/UNB – TRT 6ª Região 2002) Serão preservados, exclusiva da chefia.
em caráter permanente, todos os documentos que provam
como a instituição foi organizada. 52. (Cespe/UNB – Pol. Federal 2004) A aplicação da tabela
de temporalidade permite eliminar documentos ainda no
37. (Cespe/UNB – TRE/MT 2005) A legislação arquivística arquivo corrente.
brasileira proíbe o acesso aos documentos de fase
permanente para o público externo. 53. (BNDES 2001) A tabela de temporalidade organiza a
transferência de documentos ao arquivo permanente.
58. (CNPq 2003) A atividade de protocolo é atividade 70. (Infraero 1997) As três fases básicas da gestão de
específica dos arquivos permanentes. documentos arquivísticos são:
a) armazenamento, recuperação e descarte;
59. (CNPq 2003) Além das atividades de recebimento, b) elaboração, controle e difusão;
registro, classificação, movimentação e expedição, cabe c) análise, classificação e seleção;
também ao protocolo fazer a avaliação e eliminação de d) produção, utilização e destinação;
documentos. e) ordenação, tratamento e eliminação.
60. (ESAF – Aneel 2004) Assinale a opção que não implica 71. (STM 2004) Um dos objetivos da gestão de documentos
em restrição de acesso. na fase corrente é aumentar a eficiência da máquina
a) documento secreto administrativa.
b) documento ostensivo
c) documento confidencial
d) documento reservado Preservação de Documentos
e) documento sigiloso
72. (PRG/DF 2005) Quanto às instalações físicas da unidade
61. (FUNAG 2005) A abertura de correspondência oficial de do arquivo, devem ser evitados locais com muita umidade e
caráter ostensivo e seu devido encaminhamento é de com ar seco.
responsabilidade do setor de protocolo.
73. (PRG/DF 2005) A escolha do local adequado para o
62. (FUNAG 2005) Os envelopes que contenham arquivo deve considerar vários fatores ambientais. A esse
características de correspondência particular devem ser respeito está correta a instalação do arquivo em ambientes
encaminhados ao respectivo destinatário após a leitura do que recebam a luz direta do sol para evitar a formação e a
teor do documento. proliferação de fungos.
63. (FUNAG 2005) Na correspondência endereçada que 74. (Pol. Federal 2004) Para melhor preservação dos
contenha características oficiais, na qual o envelope registra documentos, deve-se guardá-los em caixa ou estante ou em
um dos graus de sigilo – confidencial ou reservado, o arquivos de madeira, e devem se utilizar espaços físicos que
encaminhamento dar-se-á diretamente ao destinatário. recebam diretamente a luz do sol.
64. (TRE/RS 2003) As rotinas de recebimento e 75. (TRE/MA 2005) Na preservação de documentos, devem-
classificação adotadas nos setores de protocolo se manter os índices de umidade relativa do ar e de
compreendem o(a): temperatura idênticos para os documentos em suporte de
a) recebimento de correspondência; papel e para os rolos de microfilmes.
b) abertura da correspondência sigilosa para posterior
encaminhamento; 76. (CREA/DF 2003) A luminosidade natural deve ser
c) distribuição da correspondência que se caracterize como evitada, porque afeta a preservação dos documentos,
particular; podendo provocar o enfraquecimento do papel.
d) inserção de carimbo ou outra forma de registro que revele
a numeração e a data do encaminhamento. 77. (ANA 2006) As condições ideais para a preservação de
documentos em papel, fotografias, filmes cinematográficos e
65. (PRG 2005) Documentos que demandam medidas fitas magnéticas são temperatura entre 20ºC e 24ºC e taxa de
especiais de salvaguarda para a custódia e divulgação são umidade relativa do ar entre 30% e 40%.
classificados como sigilosos.
78. (ANTAQ 2005) É recomendável armazenar os filmes, os
66. (TERRACAP 2004) O profissional responsável pelo discos, os registro eletrônicos e as fitas de áudio em
encaminhamento de documentos contendo características de ambientes climatizados, preservando-os de intempéries.
ostensivo pode se interar do teor informativo deste
documento antes de sua distribuição. 79. (TRT 10ª Região 2004) Nos processos que tramitam no
TRT, em virtude de inserção freqüente de novos
documentos, é indicado o uso de hastes plásticas.
Gestão de Documentos
80. (CREA/DF 2003) O papel, que se tem revelado como o
67. (STJ 2004) Para que a produção documental se dê de suporte documental de maior durabilidade, deve estar isento
forma racionalizada, é recomendável evitar a reprodução de objetos metálicos, como clipes e grampos.
desnecessária de documentos.
81. (TRE/MA) Os conjuntos documentais que possuam mais
68. (Terracap) A gestão de documentos compreende de duas folhas devem ser juntados por meio de grampo
fundamentalmente as atividades típicas desenvolvidas nos metálico.
arquivos correntes.
82. (ANEEL 2004) Deve-se preencher os espaços vazios 2 - Comunicações
dentro das caixas com calços, evitando que os documentos 2-2 - Correio
se dobrem dentro delas. 2-2-1 – Franquia
83. (STM 2004) Se ocorrerem rasgos, é indicado o uso de 97. (SGA 2004) O método de arquivamento alfabético
fitas adesivas para pequenas restaurações dos documentos considera o nome como elemento principal.
em suporte de papel.
98. (SESPA 2004) O método geográfico de arquivamento
84. (STM 2004) O uso de luvas de algodão é recomendável tem como elemento principal a procedência ou o local.
para o manuseio das fotografias e dos negativos existentes
no arquivo. 99. (Antaq) No método de arquivamento alfabético, adota-se
a consulta de índices para a localização dos documentos.
85. (STM 2004) Para o registro do código de classificação
nos documentos do STM, deve ser utilizada a caneta 100. (Antaq) Os métodos de arquivamento decimal e duplex
esferográfica, pos esta não danifica as fibras do papel. necessitam de adoção de um índice alfabético.
GABARITO