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SUMÁRIO PÁGINA
Observações sobre a Aula 01
Tópicos do Edital a serem Abordados na Aula 02
Fato Gerador do IPI 03
Base de Cálculo do IPI 24
Créditos do IPI e Princípio da não Cumulatividade 39
Recolhimento do IPI 68
IPI na Importação 73
Lista das Questões Comentadas em Aula 81
Gabarito das Questões Comentadas em Aula 89
2.10. Base de cálculo. 2.11. Valor tributável. 2.12. Créditos. 2.17. Período de
apuração. 2.18. Apuração do imposto.2.19. IPI na importação. 2.20. Crédito
presumido. 2.24. Recolhimento.
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Opa! Qual é a diferença entre os dois dispositivos? Por que o RIPI não
previu a arrematação como fato gerador, se esta foi estabelecida no CTN?
fizesse uma rápida leitura no tópico 2.1, que versa sobre as imunidades
tributárias. Você verá que a arrematação é uma típica forma de não incidência
do IPI, devido ao fato de a União não ter exercido por completo sua
competência tributária relativa ao IPI.
(...)
assim. Veja que os incisos II e III, do art. 24, do RIPI, estabelecem outros
fatos geradores que podem ser praticados pelo industrial ou equiparado a
industrial, tendo em vista que eles são contribuintes também “quanto aos
demais fatos geradores de atos que praticarem”.
A primeira é que você já deve ter estudado no art. 118 do CTN, ou ainda
irá estudar, que a definição legal do fato gerador do tributo é
interpretada abstraindo-se, entre outros, da natureza do seu objeto ou
dos seus efeitos.
ESAF/AFRFB/2012
A incidência do IPI na importação de produtos
industrializados depende do título jurídico a que se
der a importação. Por isso, a Lei exclui da sujeição
passiva do IPI a pessoa física na condição de
importadora para uso próprio.
Comentário: Conforme prevê o art. 39 do RIPI, o
imposto é devido independentemente da finalidade a
qual esteja destinado.
Gabarito: Errada
Julgamento em 11/06/2014)
Feitas tais observações, vamos partir para o estudo dos fatos geradores!
Vamos lá!
da respectiva nota fiscal, quanto aos produtos que até o dia anterior não
tiverem deixado o estabelecimento do contribuinte. (RIPI, art. 36, VI)
Se, por ventura, os produtos venham sair no dia 02/01, qual é a data do
fato gerador? 02/01 (não é no dia da emissão da nota, guarde isso!).
Vamos esquematizar:
Data da entrega ao
adquirente
Industrialização no local de
consumo Conclusão da
(fora do estabelecimento industrial) Operação Industrial
Início do consumo, se
ocorrer antes da entrega
imunidade;
2. Na saída do fabricante, do importador ou de seus estabelecimentos
distribuidores, para pessoas que não sejam empresas jornalísticas ou
editoras
Ademais, também foi visto, no art. 25, VIII, do RIPI, que é responsável
pelo IPI a pessoa física ou jurídica que não seja empresa jornalística ou
editora, em cuja posse for encontrado o papel, destinado à impressão de
livros, jornais e periódicos. Repare que essas pessoas se responsabilizam pelo
IPI devido na saída do estabelecimento que industrializou, importou ou
distribuiu o papel imune.
INÉDITA/2015
Nos casos em que os produtos adquiridos pela
empresa comercial exportadora, com o fim específico
de exportação, tiverem sido revendidos no mercado
interno, considera-se ocorrido o fato gerador na data
da saída do estabelecimento que industrializou tais
produtos.
Comentário: O fato gerador considera-se ocorrido na
data da emissão da nota fiscal pelo estabelecimento
industrial.
Gabarito: Errada
Exemplo: Microcervejaria.
“Por que, então, foi previsto o inciso XII? Não seria mera repetição do
inciso V?”
Observação: Nem todo álcool é combustível. Portanto, nem todo álcool está
imune nos termos do art. 18, IV, do RIPI. Sendo assim, é possível, em alguns
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INÉDITA/2015
Se determinado produto goza de imunidade, por ser
destinado ao exterior, mas é encontrado exposto à
venda no território nacional, ocorre fato gerador do
IPI, na data em que se verificar o descumprimento da
condição.
Embora seja bastante óbvio, não deixa de ser relevante explicitar que
não constitui fato gerador do IPI, quando houver saída de produtos do
estabelecimento industrial ou equiparado a industrial, por motivo de
mudança de endereço do estabelecimento.
locação ou arrendamento
A partir da segunda saída de bens do
Devolução por defeito técnico ativo permanente para prestação de
serviços
Modificações na sistemática do país Saída de bens do ativo permanente após
importador 05 anos da incorporação
Saída por motivo de mudança de
Motivo de guerra ou calamidade pública
endereço
Outros fatores alheios à vontade do
exportador -
Retorno de mercadoria que saiu
amparada pelo regime de exportação -
temporária
Questão 01 – ESAF/ATRFB/2012
Questão 02 – ESAF/ATRFB/2012
Comentário: A banca cobrou a previsão do art. 36, II, do RIPI. Segundo esse
dispositivo, considera-se ocorrido o fato gerador do IPI na saída de armazém-
geral ou outro depositário do estabelecimento industrial ou equiparado a
industrial depositante, quanto aos produtos entregues diretamente a outro
estabelecimento. Questão correta.
Questão 04 – INÉDITA/2015
Comentário: Nós estudamos que, embora tenha sido prevista no CTN como
fato gerador do IPI, a arrematação de produtos apreendidos ou abandonados e
levados a leilão não constitui fato gerador do IPI, devido ao fato de a União
não tem exercido por completo sua competência tributária, relativa ao IPI.
Questão errada.
Questão 05 – INÉDITA/2015
Questão 06 – INÉDITA/2015
Questão 07 – INÉDITA/2015
Comentário: Conforme prevê o art. 36, X, c/c art. 25, VII, ambos do RIPI,
diante dessa ocasião, considera-se ocorrido o fato gerador na data da emissão
da nota fiscal pelo estabelecimento industrial. Questão correta.
Questão 08 – INÉDITA/2015
Questão 09 – INÉDITA/2015
a) o valor que servir ou que serviria de base para o cálculo dos tributos
aduaneiros, por ocasião do despacho de importação, acrescido do
montante desses tributos e dos encargos cambiais efetivamente pagos
pelo importador ou dele exigíveis; e
Em primeiro lugar, para que você não confunda, saiba que o estudo que
fizemos acerca da base de cálculo do IPI no CTN, foi levado em consideração o
respectivo fato gerador. Assim, por exemplo, ficou definido que, no
desembaraço aduaneiro (fato gerador), a base de cálculo foi o preço normal
(ou valor aduaneiro), com os devidos acréscimos.
É por esse motivo que o art. 190, I, possui duas alíneas, já que os
produtos de procedência estrangeira, como vimos, sofrem duas
incidências do IPI: a primeira com o desembaraço aduaneiro e a segunda
com a saída do estabelecimento do importador, que passa a ser considerado
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Ficou bem claro até o momento? Você não pode fazer confusão com o
que foi visto no CTN.
Embora toda prova de Legislação Tributária deva ser encarada com base
na literalidade da legislação, se a ESAF cobrar o posicionamento do STJ acerca
dos descontos incondicionais, o aluno deve adotar que esta Corte entende que
é permitida a dedução dos referidos descontos da base de cálculo do
IPI (REsp 1.149.424)
O valor tributável, nesse caso, não poderá ser inferior ao preço corrente
no mercado atacadista da praça do remetente.
O valor tributável não poderá ser inferior a noventa por cento do preço de
venda aos consumidores, não inferior ao previsto no inciso I (preço corrente
no mercado atacadista da praça do remetente), quando o produto for
remetido a outro estabelecimento da mesma empresa, desde que o
destinatário opere exclusivamente na venda a varejo. (RIPI, art. 195, II)
Cabe destacar ainda que, de acordo com o art. 195, § 1º, do RIPI,
sempre que o estabelecimento comercial varejista vender o produto por preço
superior ao que haja servido à determinação do valor tributável, será este
reajustado com base no preço real de venda, o qual, acompanhado da
respectiva demonstração, será comunicado ao remetente, até o último dia do
período de apuração subsequente ao da ocorrência do fato, para efeito
de lançamento e recolhimento do imposto sobre a diferença verificada.
O valor tributável não poderá ser inferior a setenta por cento do preço da
venda a consumidor no estabelecimento moageiro, nas remessas de café
torrado a estabelecimento comercial varejista que possua atividade acessória
de moagem. (RIPI, art. 195, IV)
Lembrando que, se for apurado o valor real da operação, este deve ser
considerado. Caso contrário, o arbitramento tomará por base, sempre que
possível, o preço médio do produto no mercado do domicílio do contribuinte,
ou, na sua falta, nos principais mercados nacionais, no trimestre civil mais
próximo ao da ocorrência do fato gerador (RIPI, art. 197, § 1º).
Observação: O RIPI dispõe sobre essa situação no seu art. 198. Contudo,
com a edição da Lei 13.043/2014, o RIPI se tornou desatualizado neste
aspecto. Portanto, devemos memorizar o que consta no art. 67, da Lei
10.833/2003, transcrito acima.
Veja, portanto, que 80% não é a alíquota do IPI, mas sim a alíquota
única, correspondente ao II, IPI, PIS/Pasep, Cofins e AFRMM. Trata-se de
regime de tributação simplificada, quando não for possível identificar a
mercadoria importada, por motivo de extravio ou consumo e,
cumulativamente, descrição genérica nos documentos comerciais e de
transporte disponíveis.
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Vejamos:
estudar o tema “créditos”. No momento certo, você entenderá tudo o que for
necessário.
Questão 10 – ESAF/AFRF/2003
Comentário:
Item II: Conforme art. 47, III, do CTN, a base de cálculo, nesse caso, é
unicamente o preço da arrematação. Item errado.
Observação: A questão foi elaborada com base no CTN. Isso fica bastante
claro, pela redação das assertivas. Ademais, a questão pertence a uma prova
de Direito Tributário. Por esse motivo, devemos responder com base no CTN,
lembrando que essa lei de normas gerais previu a arrematação como fato
gerador do IPI.
Gabarito: Letra E
Questão 11 – INÉDITA/2015
Comentário:
Gabarito: Letra C
Questão 13 – INÉDITA/2015
Questão 14 – INÉDITA/2015
Questão 15 – INÉDITA/2015
Questão 16 – INÉDITA/2015
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E como isso é feito? Vejamos o que diz o texto constitucional (art. 153, §
3º, IV):
Veja que existem outras finalidades para os créditos de IPI. Aliás, o RIPI
estabeleceu cinco espécies de créditos:
Créditos Básicos;
Créditos por Devolução ou Retorno de Produtos;
Créditos como Incentivo;
Créditos de Outra Natureza;
Crédito Presumido;
Várias são as hipóteses de créditos básicos, que foram descritas nos arts.
226 e 227 do RIPI. Vamos estudar cada uma delas individualmente e, ao final,
faremos um esquema do que aprendemos. Tranquilo?
Ocorre que existem alguns casos específicos, que iremos analisar a partir
de agora.
DIREITO DE
INSUMO PRODUTO FINAL OBSERVAÇÕES
CRÉDITO
Regra Geral
Tributado Tributado Sim
(RIPI, art. 226, I)
Isento, Alíquota Zero
Tributado ou Prod. Dest. Export. Sim RIPI, art. 256, § 2º
(Imune)
Estorno do Crédito
Tributado Não Tributado Não (RIPI, art. 254, I,
“a”)
Isento, Alíquota
Zero ou Não Independe Não STF
Tributado 05949764803
De acordo com o que prevê o art. 226, III, do RIPI, se na nota fiscal
emitida pelo encomendante estiver destacado o IPI, há direito de
crédito por parte do executor da encomenda.
a) a comércio; ou
INÉDITA/2015
Os estabelecimentos que receberem produtos de
procedência estrangeira, diretamente da repartição
que os liberou, poderão creditar-se do imposto
mencionado na nota fiscal, exceto se o
estabelecimento for exclusivamente varejista.
Comentário: O art. 226, VI, do RIPI, determina que
tais estabelecimento podem creditar-se do IPI
vinculado, ainda que sejam exclusivamente
varejistas.
Gabarito: Errada
Essa regra, obviamente, tem por objetivo abranger os demais casos não
previstos nos que já estudamos. Trata-se de regra genérica. Afinal de
contas, como eu já disse e volto a afirmar, se o estabelecimento é equiparado
a industria, é contribuinte do IPI. Sendo assim, a fim de que se cumpra o
princípio da não cumulatividade, deve-lhe ser concedido o direito ao
crédito.
poderão creditar-se:
Ou seja, ainda que o álcool não chegue passar pelo estabelecimento das
cooperativas, sendo remetido diretamente a terceiros, aquelas podem
creditar-se do imposto.
estabelecimento depositante.
nota fiscal.
produtos no RIPI:
Pensando nisso, o RIPI previu, em seu art. 230, uma regra para evitar
que a devolução de bem locado gere direito ao crédito de IPI:
INÉDITA/2015
Em se tratando de locação ou arrendamento, a
reentrada do produto no estabelecimento remetente
não dará direito ao crédito do imposto, salvo se o
produto tiver sido submetido a nova industrialização e
ocorrer nova saída tributada.
Gabarito: Correta
Vamos iniciar o estudo dos créditos como incentivo por aqueles que são
mais importantes para a nossa prova: trata-se dos incentivos às matérias-
primas, aos produtos intermediários e aos materiais de embalagem adquiridos
para emprego na industrialização de produtos destinados à
exportação.
Neste tópico, vamos trabalhar com algumas das previsões para anulação
do crédito, mediante estorno na escrita fiscal. Vamos optar apenas pelas mais
relevantes, já que é tarefa quase impossível para o candidato memorizar tudo,
considerando a imensa carga de assuntos que ainda serão vistos no nosso
curso!
Vamos lá!
INÉDITA/2015
Será anulado o crédito de IPI relativo a matéria-
prima, produto intermediário e material de
embalagem, que tenham sido empregados na
industrialização, ainda que para acondicionamento, de
produtos isentos.
Comentário: Apenas ocorre a anulação se os
produtos industrializados forem não tributados.
Gabarito: Errada
Nós vimos, no art. 226, VI, que o crédito do “IPI vinculado”, pago
no desembaraço aduaneiro, cabe ao estabelecimento que receber o
produto, quando houver remessa direta da repartição que o libertou para
outro estabelecimento da mesma empresa, que não o importador.
Esse direito faz todo o sentido, pois, no art. 9º, II, do RIPI, está previsto
que tais estabelecimentos que receberam o produto são contribuintes do IPI,
equiparados a industrial, quando da saída do produto, razão pela qual se
justifica haver o crédito para compensar com o débito posterior (IPI
incidente na saída do produto).
Como nem tudo é motivo para anulação de crédito, foi previsto, no art.
255, do RIPI, a seguinte regra:
Repare que também faz jus ao crédito presumido de IPI a empresa que
produz e vende seus produtos a empresa comercial exportadora, com o fim
específico de exportação para o exterior.
Percentual = Rx / Rt
BC = Percentual x MP, PI e ME
CPA = BC x 5,37%
CPA = BC x F
F é o fator;
Rx é a receita de exportação;
Rt é a receita operacional bruta;
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Por último, tal como no critério original, para saber o valor do crédito
presumido específico do mês (CPM) de apuração, deve-se subtrair o valor
encontrado acima (CPA) do valor referente aos créditos já utilizados
em meses anteriores (CPAnt). Vejamos, então, o quarto passo para
finalmente encontrarmos o valor que nos interessa:
Por fim, deve-se destacar que a opção pelo regime alternativo abrange
todo o ano-calendário, não sendo admitida retificação da opção por esse
regime.
INÉDITA/2015
O direito ao crédito presumido aplica-se inclusive a
produto industrializado sujeito à alíquota zero.
Gabarito: Correta
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Questão 17 – ESAF/TRF/2002.1
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Questão 18 – INÉDITA/2015
Questão 19 – ESAF/TTN/1998
Comentário: 05949764803
Alternativa C: Não há previsão legal para isso. Apenas ocorre isenção. Item
errado.
Gabarito: Letra E
Questão 20 – ESAF/AFRFB/2012
Questão 21 – INÉDITA/2015
Questão 22 – INÉDITA/2015
Questão 23 – ESAF/AFRFB/2012
Questão 24 – ESAF/AFRFB/2012
Questão 25 – INÉDITA/2015
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Comentário: De fato, o art. 226, II, do RIPI, ainda que os insumos sejam
enviados diretamente ao executor da encomenda, o encomendante possui o
direito de registrar o crédito de IPI relativo a tais insumos. Questão correta.
Questão 26 – INÉDITA/2015
Comentário:
Gabarito: Letra C
Questão 27 – INÉDITA/2015
Questão 28 – INÉDITA/2015
Questão 29 – INÉDITA/2015
4 – RECOLHIMENTO DO IPI
Vejamos, então, a partir deste momento, como funciona a sistemática do período de apuração do IPI.
Nós aprendemos como calcular o valor do débito do IPI. Nós vimos que,
em regra, o imposto é calculado mediante a aplicação das alíquotas,
constantes da TIPI, sobre o valor tributável (base de cálculo) dos produtos
(RIPI, art. 189). Trata-se da aplicação das alíquotas ad valorem.
INÉDITA/2015
Se o dia do vencimento do prazo para recolhimento
do IPI devido não for dia útil, prorroga-se o prazo
para o primeiro dia útil que o suceder.
Gabarito: Errada
Comentário: Na realidade, o prazo se antecipa e não
se prorroga.
Questão 30 – INÉDITA/2015
Questão 31 – INÉDITA/2015
Questão 32 – INÉDITA/2015
Questão 33 – INÉDITA/2015
Questão 34 – INÉDITA/2015
5 – IPI NA IMPORTAÇÃO
O que isso significa? Ora, ainda que a importação seja efetuada a título
de locação, arrendamento ou até mesmo de doação, ocorre o fato gerador
do IPI com o desembaraço aduaneiro.
b) por defeito técnico que exija sua devolução, para reparo ou substituição;
O IPI também não incide sobre as seguintes mercadorias (RA, art. 237, §
1º):
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a. Imposto de Importação;
b. Taxas exigidas para entrada do produto no País;
c. Encargos cambiais efetivamente pagos pelo importador ou dele
exigíveis;
Questão 35 - INÉDITA/2015
Questão 36 – ESAF/AFRFB/2012
Questão 38 – INÉDITA/2015
Questão 40 – INÉDITA/2015
errada.
Questão 01 – ESAF/ATRFB/2012
Questão 02 – ESAF/ATRFB/2012
Questão 03 – ESAF/ATRFB/2012
Questão 04 – INÉDITA/2015
Questão 05 – INÉDITA/2015
apenas incide quando esta se der a título comercial, ou seja, para revenda ou
industrialização, não incidindo em operações para uso ou consumo próprio.
Questão 06 – INÉDITA/2015
Questão 07 – INÉDITA/2015
Questão 08 – INÉDITA/2015
Questão 09 – INÉDITA/2015
Questão 10 – ESAF/AFRF/2003
Questão 11 – INÉDITA/2015
Questão 13 – INÉDITA/2015
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Questão 14 – INÉDITA/2015
Questão 15 – INÉDITA/2015
Questão 16 – INÉDITA/2015
Questão 17 – ESAF/TRF/2002.1
Questão 18 – INÉDITA/2015
cindida deve apurar o crédito presumido no último dia do mês que antecede à
operação societária.
Questão 19 – ESAF/TTN/1998
Questão 22 – INÉDITA/2015
Questão 23 – ESAF/AFRFB/2012
Questão 25 – INÉDITA/2015
Questão 26 – INÉDITA/2015
Questão 27 – INÉDITA/2015
Questão 28 – INÉDITA/2015
Questão 29 – INÉDITA/2015
Questão 30 – INÉDITA/2015
Questão 31 – INÉDITA/2015
Questão 32 – INÉDITA/2015
Questão 33 – INÉDITA/2015
Questão 34 – INÉDITA/2015
Questão 35 - INÉDITA/2015
Questão 36 – ESAF/AFRFB/2012
Questão 37 – INÉDITA/2015
05949764803
Questão 38 – INÉDITA/2015
Questão 39 – INÉDITA/2015
Questão 40 – INÉDITA/2015
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