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02 Tratamento FisioterapYutico Da Paralisia Cerebral FacilitaYYo Neuromuscular e Conceito Neuroevolutivo de Bobath PDF
02 Tratamento FisioterapYutico Da Paralisia Cerebral FacilitaYYo Neuromuscular e Conceito Neuroevolutivo de Bobath PDF
Resumo
A paralisia Cerebral (PC) acomete crianças no período neonatal, é uma das patologias de
difícil diagnóstico por causa das características do desenvolvimento motor no qual causa
distúrbios posturais por causa da lesão cerebral que ocorre durante o parto ou até mesmo
ocorrendo nos primeiros anos de vida, levando as famílias destas crianças procurarem por
tratamentos que as leve à evolução do desenvolvimento motor, mesmo que mínimos mas que
tragam melhor função aos membros. A fisioterapia é a área da saúde que fornece ao
paciente melhor qualidade de vida dos pacientes com paralisia cerebral, pois visa a inibição
da atividade reflexa anormal para normalizar o tônus muscular e facilitar o movimento
normal. Este artigo tem como objetivo revisar a literatura a fim de atualizar os profissionais
de fisioterapia nos tratamentos de facilitação neuromuscular proprioceptiva e o conceito
neuroevolutivo de Bobath para que haja maior compreensão das técnicas e mostrar
resultados obtidos por outros fisioterapeutas.
1. Introdução
1
Pós-graduanda em Fisioterapia em Pediatria e Neonatologia.
2
Orientadora: Graduada em Fisioterapia; Especialista em Metodologia do Ensino Superior; Mestranda em
Bioética e Direito em Saúde.
2
ajustar e aceitar a criança e sua deficiência. Tal evento desencadeia uma série de
reações que dependem, em última instância, de fatores como o grau de instrução,
conceitos e preconceitos familiares, fatores de ordem cultural, bem como o tipo de
abordagem utilizada pela equipe de saúde no início do processo e no
acompanhamento do caso. Cuidar da criança com PC é uma experiência difícil para
a família, pois a doença apresenta um prognóstico reservado e, dependendo do tipo e
gravidade da lesão, uma baixa qualidade e expectativa de vida (DANTAS et al,
2010).
O lactante (a criança) portador de PC exibe os resultados complexos de uma lesão
do cérebro ou de um erro de desenvolvimento cerebral. À medida, que a criança
cresce e evolui, outros fatores se combinam com os efeitos da lesão para agravar as
deficiências funcionais. Esses fatores compreendem os efeitos da falta de atividade
sobre a flexibilidade do sistema osteomuscular, assim como os efeitos que um
repertório de atividade muscular limitado e estereotipado exerce sobre o sistema
nervoso, A fisioterapia do lactante e da criança deve consistir no treinamento
específico de atos tais como levantar-se, dar passos ou caminhar, sentar-se, pegar e
manusear objetos, além de exercícios destinados a aumentar a força muscular e
melhorar o controle sobre os movimentos. O ambiente será organizado de modo a
permitir os exercícios que a criança deve praticar; as sessões de treino têm por
objetivo aumentar o número das repetições realizadas e favorecer a flexibilidade de
ação. Métodos de mensuração devem ser adotados, com a finalidade de quantificar
os efeitos da intervenção sobre o desempenho dos atos funcionais (SHEPHERD,
1996).
A abordagem fisioterapêutica teria a finalidade de preparar a criança para uma função, manter
ou aprimorar as já existentes, atuando sempre de forma a adequar a espasticidade. Entretanto,
o prognóstico da paralisia cerebral depende evidentemente do grau de dificuldade motora, da
intensidade de retrações e deformidades esqueléticas e da disponibilidade e qualidade da
reabilitação (LEITE e PRADO, 2004).
A facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP) visa a facilitação de padrões motores
diagonais e a utilização de técnicas sensoriais e comportamentais com o alongamento, o
contato manual, a posição articular, o estímulo verbal, a temporização, o reforço e a
resistência máxima (KNOTT e VOSS, 1968 apud COELHO, 2008)
Dentre as modalidades terapêuticas disponíveis para a reabilitação de portadores de PC,
destaca-se o Conceito Neuroevolutivo de Bobath, originado dos estudos de Karol e Bertha
Bobath, nos anos 40, na Inglaterra, que auxilia na inibição de padrões motores anormais, na
facilitação dos movimentos normais e na adequação do tônus muscular (VALVERDE e
SERRANO, 2003 apud PALÁCIO et al, 2008).
Este artigo tem como objetivo revisar a literatura a fim de atualizar os profissionais de
fisioterapia nos tratamentos de facilitação neuromuscular proprioceptiva e o conceito
neuroevolutivo de Bobath para que haja maior compreensão das técnicas e mostrar resultados
obtidos por outros fisioterapeutas.
2. Desenvolvimento da Criança
Fonte: http://neuroxonados.blogspot.com.br/2013/08/desenvolvimento-motor-normal-0-12-meses.html
Figura 1 – Estágios do desenvolvimento
Fonte: http://saladeespera3.blogspot.com.br/2013/08/conceito-neuroevolutivo-bobath.html
Figura 2 – Progressão cronológica do desenvolvimento motor
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3. Paralisia Cerebral
Diplegia: Todo corpo é afetado, mas as pernas são mais afetadas que os braços;
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Fonte: http://marianagussopsicologa.files.wordpress.com/2014/02/pc.jpg?w=650
Figura 3 – Classificação da PC
Brasileiro e Moreira (2008) também afirmam que existem outras manifestações decorrentes
da lesão neurológica, como: convulsões, déficit cognitivo, distúrbios de linguagem e
deglutição, alterações no sistema cardiorrespiratório e gastrintestinal, entre outros.
que em crianças mais velhas ou mais gravemente afetadas, os padrões anormais são mais
pronunciados (BOBATH e BOBATH, 1989).
A descrição de como uma criança com paralisia cerebral vive com sua condição de saúde é
pertinente dada à necessidade em compreendê-la como um todo, visto que movimento e ações
estão interligadas com percepção e cognição, e que a habilidade em cumprir demandas de
tarefas está diretamente relacionada à sua interação com o ambiente, determinando sua
capacidade funcional (BRASILEIRO e MOREIRA 2008).
4. Tratamento Fisioterapêutico
A fisioterapia tem como objetivo a inibição da atividade reflexa anormal para normalizar o
tônus muscular e facilitar o movimento normal, com isso haverá uma melhora na força, da
flexibilidade, da amplitude de movimento (ADM), dos padrões de movimento e, em geral, das
capacidades motoras básicas para a mobilidade funcional (LEITE e PRADO, 2004).
A família faz todo um esforço para se adaptar à situação por meio da alteração na
rotina diária e nos projetos de cada membro. Assim, é importante a orientação de
profissionais sensibilizados com esse problema e competentes tecnicamente para a
implementação de um projeto terapêutico que atenda às necessidades ampliadas da
criança e da família. Nesse processo, a família será a cuidadora por excelência, para
um desenvolvimento satisfatório da criança, portanto, receber o diagnóstico de PC,
muitas vezes, impacta de tal modo que a família se sente impotente para cuidar do
filho (DANTAS et al, 2010).
O atendimento fisioterapêutico sempre deve levar em consideração as etapas do
desenvolvimento motor normal, utilizando vários tipos de estimulação sensitiva e sensorial,
haja vista que este tipo de desenvolvimento depende da tarefa e das exigências do ambiente,
havendo, portanto, a necessidade de manter estreitas relações com o desenvolvimento visual,
cognitivo e da fala (SARI e MARCON, 2008).
A intervenção fisioterapêutica na paralisia cerebral poderia ser descrita de forma
sucinta, por um conjunto de itens redutores. Para o terapeuta, todas as crianças
espásticas devem ser tratadas segundo os seguintes objetivos: (a) normalizar o tônus
postural, (b) inibir os padrões posturais “anormais” e facilitar padrões posturais e de
movimentos mais “normais”, (c) obter simetria corporal, (d) prevenir deformidades
e contraturas, (e) inibir as reações associadas e (f) promover a existência de um
movimento mais funcional. Para o mesmo terapeuta, a intervenção nas crianças
hipotônicas seria caracterizada por: (a) facilitar o apoio da cabeça e do tronco, (b)
promover o controle postural em posturas contra a gravidade, (c) prevenir
aspirações, (d) prevenir a luxação da anca. Finalmente, no respeitante das crianças
com tônus flutuante, os objetivos seriam: (a) estabilizar a criança, (b) graduar o
movimento, (c) obter a estabilização de posturas com carga proprioceptiva e (d)
obter mais autocontrole. Teríamos, portanto, um conjunto de objetivos gerais de
reabilitação, modificáveis consoante o tipo presente de paralisia cerebral (COELHO,
2008).
O método de tratamento mais usado atualmente foram criados há quatro décadas. A revisão da
literatura clínica sugere que desde então pouco mudou na fisioterapia destinada aos lactentes e
as crianças com PC (SHEPHERD, 1996).
Os pacientes com PC devem ser tratados por uma equipe multidisciplinar, na qual o
principal enfoque terapêutico é, sem dúvida, o fisioterápico e, nestes casos,
diferentes métodos utilizados em fisioterapia são empregados de acordo com o
quadro clínico. Dentre eles, utilizam-se, principalmente, três métodos: o de Bobath,
que se baseia na inibição dos reflexos primitivos e dos padrões patológicos de
movimentos; o de Phelps, que se baseia na habilitação por etapas, dos grupos
musculares, até chegar à independência motora e a praxias complexas e o de Kabat,
que se baseia na utilização de estímulos proprioceptivos facilitadores das respostas
motoras, partindo de respostas reflexas, e chegando à motricidade voluntária
(ROTTA, 2002).
5. Metodologia
Para o desenvolvimento deste artigo de revisão, foi realizado o levantamento da literatura
onde os artigos científicos pesquisados através da busca nos bancos de dados e bibliotecas
virtuais como, Bireme, Scielo, Pub Med, Medline, entre o período de 2012 a 2014 com as
palavras-chave: Paralisia cerebral, Bobath, Facilitação neuromuscular proprioceptiva. Foram
utilizados livros específicos com os conceitos do assunto para que juntamente com os artigos
encontrados fosse elaborado este artigo.
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6. Resultados e Discussão
Brasileiro e Moreira (2008) realizaram um estudo exploratório em 140 crianças com paralisia
cerebral que estavam realizando tratamento fisioterápico 2 vezes por semana. Concluíram que
a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde apresenta modelo
adequado para avaliar crianças com paralisia cerebral, no qual, proporciona melhor
comunicação entre a equipe multidisciplinar que fará atendimento dessas crianças e viabiliza
o melhor programa fisioterapêutico que no caso é o de maior necessidade para a melhora dos
pacientes.
Nunes et al (2010) realizaram um estudo experimental em um paciente com histórico de PC
do tipo hemiparética espástica com idade de 15 anos, com marcha independente. O tratamento
baseou-se em FNP, alongamento estático e reeducação postural no qual teve duração de 11
sessões 2 vezes por semana durante 50 minutos. Como resultados da aplicação de FNP não
houve o resultado esperado, houve aumento do padrão flexor do membro superior esquerdo e
das compensações da cabeça, ombro, quadril e membro inferior esquerdo, porém o paciente
demonstrou muita força durante o FNP.
Peres et al (2009) observaram o tônus pela Escala de Ash Worth modificada e a força
muscular de 4 pacientes diparéticos espásticos com idade entre 6 e 8 anos após atividades
funcionais estáticas e dinâmicas por meio de do Conceito Neuroevolutivo Bobath. Foram
realizadas 25 sessões, duas vezes por semana com duração de 40 minutos. Como resultados
obtiveram diminuição do tônus e aumento da força muscular em todos os pacientes e
concluíram que o tratamento proporcionou melhora nas atividades funcionais estáticas.
No estudo realizado por Palácio et al (2008), foi selecionada uma paciente com hemiparesia
espástica, de um ano e quatro meses. O instrumento utilizado com avaliação foi o Gross
Motor Function Measure (GMEM) no qual é composto por 88 itens descritivos de
movimento. Foram realizadas 25 sessões de fisioterapia com duração de 50 minutos, todos os
dias, utilizando o Conceito Neuroevolutivo de Bobath. Os autores concluíram que os
resultados foram favoráveis, contribuindo para o aprimoramento da funcionalidade motora e
na prevenção das deformidades do paciente tratado.
Sá et al (2004), avaliaram seis crianças, com idades entre 6 e 8 anos apresentando lesão
bilateral do cérebro. As crianças foram distribuídas em 2 grupos, 3 em cada grupo. O primeiro
grupo era o grupo Kabat ou FNP e o segundo era o grupo Bobath no qual cada grupo recebia
o tratamento tal qual o nome recebido. Estas crianças realizavam 2 sessões por semana, com
duração de 30 minutos por 3 meses. Como resultados os autores perceberam que as crianças
tratadas com FNP não apresentaram aumento do tono muscular, contrariando assim a ideia da
técnica mas houve a melhora do controle motor neste grupo. Por outro lado, as crianças
tratadas com o Conceito Bobath não apresentaram melhora em relação ao centro de
gravidade. Os autores concluíram que as crianças com PC espástica diparética do grupo
Bobath, obtiveram melhores resultados cognitivos mais evidentes do que o grupo Kabat e que
as mudanças no comportamento motor e sensorial foram mais evidentes no grupo Kabat.
Peres et al (2009) realizaram um estudo com quatro pacientes diparéticos espásticos com
idade entre 5 e 8 anos. Como tratamento foi escolhido o Conceito Neuroevolutivo de Bobath,
no qual consistiu em 25 sessões de 40 minutos durante 3 meses. Ao final do tratamento, os
autores perceberam que houve diminuição do tônus muscular e aumento de força muscular,
adequação em algumas atividades funcionais estáticas e dinâmicas.
Morimoto et al (2004) trataram duas crianças entre 0 e 2 anos durante 20 sessões de FNP,
verificando sempre o tono muscular e as atividades funcionais estáticas e dinâmicas. Nos dois
casos o FNP levou as crianças a melhoras significativas em relação às atividades funcionais
estáticas e dinâmicas, sendo assim, é uma opção para o tratamento de PC.
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7. Conclusão
A fisioterapia na paralisia cerebral tem como objetivo a melhora da capacidade motora,
melhor qualidade de vida, entre outros, para o paciente e, consequentemente, para os
familiares das crianças que nascem com esta patologia.
Durante a revisão da bibliografia pôde-se verificar que a grande maioria dos pacientes que
foram tratados com o conceito neuroevolutivo de Bobath e FNP obtiveram resultados
totalmente diferentes pois alguns estudos mostraram-se controversos com relação à teoria das
técnicas para a evolução dos pacientes.
Mesmo assim outros artigos mostraram que as técnicas são eficazes para que haja melhora da
qualidade de vida dos pacientes com PC.
Contudo, houve a dificuldade de encontrar mais evidencias sobre esses tratamentos em forma
de artigos científicos nos periódicos. Apesar se serem técnicas muito utilizadas para o
tratamento da paralisia cerebral, existe a necessidade de haver mais estudos sobre as mesmas
para que haja a atualização dos fisioterapeutas e demais profissionais da saúde.
Portanto, as duas técnicas estudadas neste artigo, apesar de haverem artigos que mostraram
sua incapacidade de reabilitar os pacientes, trazem alguns benefícios para a paralisia cerebral
mas faz-se necessário maior quantidade de evidências atualizadas sobre o assunto.
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