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PADRONIZAÇÃO E NORMATIZAÇÃO --------------------------------------------------------------------------------------- 55
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FIDEDIGNIDADE ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 57
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VALIDADE ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 57
TIPOS DE TESTES ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 58
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ARZENO E A ENTREVISTA INICIAL (FICHAMENTO - PSICODIAGNÓSTICO CLÍNICO: NOVAS CONTRIBUIÇÕES) (EXTRA) 100
BLEGER E A ENTREVISTA PSICOLÓGICA --------------------------------------------------------------------------------- 107
RECOMENDAÇÕES DE ERIKSON ----------------------------------------------------------------------------------------- 114
PSICODIAGNÓSTICO – V (FICHAMENTO)-------------------------------------------------------------------------------- 115
ENTREVISTA FAMILIAR ESTRUTURADA (EXTRA) ------------------------------------------------------------------------- 121
ENTREVISTA COGNITIVA ------------------------------------------------------------------------------------------------- 127
ELABORAÇÃO DE INFORMES PSICOLÓGICOS (DE ACORDO COM LEGISLAÇÃO EM VIGOR NO
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA). -------------------------------------------------------------------- 135
INFORME PSICOLÓGICO ------------------------------------------------------------------------------------------------- 135
ESTUDO DE CASO -------------------------------------------------------------------------------------------------------- 136
A RESOLUÇÃO CFP Nº 007/2003-------------------------------------------------------------------------------------- 137
DOCUMENTOS PSICOLÓGICOS E AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA ------------------------------------------------------------ 146
A POLÊMICA DE CUNHA -------------------------------------------------------------------------------------------------- 147
CÓDIGO DE ÉTICA DO PSICÓLOGO --------------------------------------------------------------------------- 147
UM ÚLTIMO CAROÇO DE INFORMAÇÃO ---------------------------------------------------------------------------------- 157
RESOLUÇÕES DO CFP (RESOLUÇÃO CFP Nº 13/2018, CFP Nº 09/2018, CFP Nº 001/2018). ----- 160
RESOLUÇÃO CFP Nº 13/2018 ----------------------------------------------------------------------------------------- 160
RESOLUÇÃO Nº 9, DE 25 DE ABRIL DE 2018 -------------------------------------------------------------------- 161
QUESTÕES -------------------------------------------------------------------------------------------------------- 171
QUESTÕES COMENTADAS E GABARITADAS ---------------------------------------------------------------- 190
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questões de Língua Portuguesa (30), Noções de Direito (10), e
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Conhecimentos Específicos (40). AT
O nosso curso do Psicologia Nova irá preparar você para a parte de
Conhecimentos Específicos!
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e suas alterações; Adolescentes em conflito com a lei e
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as medidas socioeducativas. Lei nº 12.594/12 - SINASE.
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O Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741, de 1º outubro de 21/02
2003). Lei nº 13.146/15 - Lei Brasileira de Inclusão da
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Tem muito assunto? Tem. Temos competência para isso, fique tranquilo.
Quero apenas que abaixe a cabeça e que venha conosco!
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O estilo de questão da FGV AT
Podemos esperar pelo menos 1/3 das questões de psicologia aplicadas.
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e identidade.
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O que são questões aplicadas? São questões que versam sobre a realidade
da DPE-RJ, provavelmente com autores utilizados pelos profissionais e a partir das
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testes projetivos – eles até que ajudam a aumentar a ansiedade por
não serem oportunizarem respostas fechadas ao avaliando. Por fim,
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novamente, NÃO cabe ao psicólogo adaptar o sujeito.
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cooperação no processo.
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semelhante, o psicólogo deve incluir instrumentais técnicos
escolhidos pelo psicólogo, como testes, visitas domiciliares e
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institucionais e entrevistas individuais e familiares.
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Midas da FGV. Ou seja: não vamos estudar pelos clássicos das outras bancas, mas
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envolvidos e de legislação que deve ser obedecida. O psicólogo que atua nessa
área (em tribunais, ministérios públicos ou defensorias) deve estar atento as
jurisdições e instâncias relacionadas, assim como a legislação vigente e as
Resoluções específicas do Conselho Federal de Psicologia.
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coleta de dados, testes, análise dos dados obtidos exposição formal do
visitas domiciliares, e reflexão diagnóstica. estudo diagnóstico da
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exames e outros situação e do parecer
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Toda perícia tem como objetivo fornecer ao juiz informações que escapam
ao conhecimento jurídico ou ao senso comum. Assim, o perito não decide
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ATENÇÃO: Segundo o Código do Processo Civil, o juiz pode utilizar-se dos serviços
do perito (psiquiatra, psicólogo, pedagogo, serviço social etc.) para esclarecer
questões acerca da tutela, adoção, curatela, casamento, incapacidade para os
atos na vida civil, pedidos de guarda de crianças ou adolescentes, entre outras.
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capacitação.
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Assistente Profissional indicado, opcionalmente, pelas partes, na função de AT
Técnico consultor para reforçar a argumentação apresentada nos autos.
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Mas, por qual motivo o perito é chamado? Simples! Admitimos que o juiz
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A função do psicólogo jurídico (Perito) é diminuir os conflitos ocorridos na dinâmica
familiar trazidos às Varas da Infância e Juventude ou às de Família e Sucessões, ou aos
Tribunais de Justiça dos Estados.
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zigues” se tudo estiver certo tampa -lhe os olhos e somente para quando o mesmo
atingir a segunda linha com as duas mãos. AT
Folha 3: “Escadas” (Tônus Vital e estrutura da personalidade)
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conseguir completar três escadas vendo tampa-lhe a visão para que continue. Ao
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folha (mesmo nível do início). Inverte-se a folha para que inicie com a mão
dominada.
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acontecimento testemunhado. Sobre os fatores envolvidos
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na capacidade de adquirir, armazenar e evocar informações,
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assinale a afirmativa correta.
(A) A atenção é focada em todos os estímulos ambientais.
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mentiras.
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Gabarito: B
Comentários: Se a entrevista é cognitiva, o foco qual deve
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Não vejo melhor maneira de começar esse conteúdo do que citar uma das
mais brilhantes e claras passagens que me deparei na organização dos conteúdos
de hoje:
A entrevista é a técnica que permite o acesso às representações mais
pessoais dos sujeitos: história, conflitos, representações, crenças, sonhos, fantasmas,
acontecimentos vividos, etc. É um instrumento insubstituível no domínio das ciências
humanas e ainda no domínio da Psicologia, em que há que tentar compreender a
origem de diferentes psicopatologias. Com efeito, só o paciente nos pode dizer
“onde” e “como” sofre; há portanto, que escutá-lo. Descrevemos a entrevista
segundo os vários modelos teóricos vigentes, e é unânime entre todas as correntes,
que a entrevista é uma “conversa” profunda entre duas pessoas num contexto
especifico. A eficácia de qualquer tratamento ou procedimento psicológico está
diretamente relacionada com a qualidade da entrevista. Sugerimos um modelo de
entrevista e na última parte do presente estudo, enfatizamos os fenómenos do
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formulando uma série de hipóteses com o desenrolar da entrevista. Os objetivos
da entrevista podem ser: 1) reconstituir a história do sujeito (anamnese); 2) sondar
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seus conhecimentos (argüição oral); 3) avaliar suas aptidões para uma
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definida como uma técnica de levantamento de dados que pode ser aplicada nas
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sociedade que determina a direção das relações entre os indivíduos. Traduzem-se
em princípios e normas que devem se pautar pelo respeito ao sujeito humano e
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seus direitos fundamentais. Por constituir a expressão de valores universais, tais
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profissão, um código de ética não pode ser visto como um conjunto fixo de normas
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exige, também, uma reflexão contínua sobre o próprio código de ética que nos
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orienta.
Dois pontos importantes: todo código de ética é determinado
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expectativa é de que ele seja um instrumento capaz de delinear para a sociedade
as responsabilidades e deveres do psicólogo, oferecer diretrizes para a sua
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formação e balizar os julgamentos das suas ações, contribuindo para o
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deveres do psicólogo
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PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
I. O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, da
dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores que
embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
II. O psicólogo trabalhará visando promover a saúde e a qualidade de vida das
pessoas e das coletividades e contribuirá para a eliminação de quaisquer formas
de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
Atente para a expressão “contribuirá para a eliminação”.
III. O psicólogo atuará com responsabilidade social, analisando crítica e
historicamente a realidade política, econômica, social e cultural.
IV. O psicólogo atuará com responsabilidade, por meio do contínuo
aprimoramento profissional, contribuindo para o desenvolvimento da Psicologia
como campo científico de conhecimento e de prática.
V. O psicólogo contribuirá para promover a universalização do acesso da
população às informações, ao conhecimento da ciência psicológica, aos serviços e
aos padrões éticos da profissão.
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VI. O psicólogo zelará para que o exercício profissional seja efetuado com
dignidade, rejeitando situações em que a Psicologia esteja sendo aviltada.
Aqui não tem escolha, em situações que o psicólogo presencie a
degradação da psicologia, deve agir obrigatoriamente.
VII. O psicólogo considerará as relações de poder nos contextos em que atua e os
impactos dessas relações sobre as suas atividades profissionais, posicionando-se
de forma crítica e em consonância com os demais princípios deste Código.
Uma dica: decore o VII. Cai na literalidade na maioria das bancas
em que trabalhei,
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dignas e apropriadas à natureza desses serviços, utilizando princípios,
conhecimentos e técnicas reconhecidamente fundamentados na ciência
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psicológica, na ética e na legislação profissional;
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fáceis de serem identificados em qualquer prova.
a) Praticar ou ser conivente com quaisquer atos que caracterizem
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negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade ou opressão;
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violência;
d) Acumpliciar-se com pessoas ou organizações que exerçam ou favoreçam
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que exponha pessoas, grupos ou organizações.
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Art. 3º – O psicólogo, para ingressar, associar-se ou permanecer em uma
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Art. 8º – Para realizar atendimento não eventual de criança, adolescente ou
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interdito, o psicólogo deverá obter autorização de ao menos um de seus
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exemplo.
§1° – No caso de não se apresentar um responsável legal, o atendimento deverá
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Leu todo o nosso código de ética? Leia de novo. O que tenho para te falar
não é animador: decore o código de ética. Você precisa saber das definições aqui
utilizadas. O código é pequeno, mesmo assim, devo fazer algumas considerações
esquematizadas para você não mais esquecer.
Pontos Principais
Deveres Fundamentais
• Atuar naquilo que é capacitado, com qualidade e seguindo princípios
fundamentais;
• Atuar em situações de calamidade pública
• Fornecer informações (transmitindo somente o que for necessário para a
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tomada de decisões que afetem o usuário ou beneficiário);
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• Encaminhar quando necessário AT
• Representar contra exercício ilegal ou irregular da profissão, transgressões
a princípios e diretrizes deste Código ou da legislação profissional.
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Vedações
• Praticar atos que caracterizem negligência, discriminação, exploração,
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não reconhecidas;
• Emitir documentos sem fundamentação e qualidade técnico científica ou
interferir na validade e fidedignidade de instrumentos e técnicas
psicológicas;
• Estabelecer vínculos que prejudiquem a qualidade do trabalho (seja no
atendimento ou na avaliação) ou visar benefício próprio.
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ser passado para quem o vier a substituir ou deve lacrar o material para posterior
utilização; em caso de extinção do serviço de psicologia, o psicólogo informará a
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extinção ao Conselho Regional de Psicologia, que ficará responsável pela
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destinação do material.
Na hora de fazer propaganda, o psicólogo deve informar seu nome
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profissional.
E, por fim, a lista das penalidades aplicadas:
a) Advertência;
b) Multa;
c) Censura pública;
d) Suspensão do exercício profissional, por até 30 (trinta) dias, ad
referendum do Conselho Federal de Psicologia;
e) Cassação do exercício profissional, ad referendum do Conselho
Federal de Psicologia.
Observe que o código de ética não estipula os casos em que as
penalidades são aplicáveis. Isso ocorre por meio de outras legislações, julgados,
posicionamentos e pelo julgamento através de comissão de ética para cada caso
apresentado.
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atendimento às situações processuais que se referem a Direito de Família. As
Centrais de Conciliação promovem audiências de conciliação nas quais as pessoas
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(partes) são chamadas a conversarem sobre o que pretendem decidir, buscando
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acordos que possam atender positivamente aos interesses dos ainda integrantes
de uma família, embora muitas das vezes vivam alguns tipos de separações e
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RECOMENDAÇÕES DE LEITURA:
I. Demandas legais e referenciais ético-normativos da prática do psicólogo
jurídico (Dayse Cesar Franco Bernardi). Disponível em:
http://www.aasptjsp.org.br/artigo/demandas-legais-e-referenciais-%C3%A9tico-
normativos-da-pr%C3%A1tica-do-psic%C3%B3logo-jur%C3%ADdico
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Art. 1º – A Comissão Nacional de Psicologia na Assistência Social (CONPAS), terá́
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seus membros nomeados/as por meio de portaria expedida pelo CFP, respeitados
os critérios definidos neste ar go.
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§ 1º – O número de membros da comissão poderá variar entre 5 (cinco), no
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Social (PNAS/2004).
Art. 3º – São atribuições da CONPAS:
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Aprovar o planejamento geral.
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II - Fontes complementares:
a) Técnicas e instrumentos não psicológicos que possuam
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respaldo da literatura científica da área e que respeitem o
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de equipes multiprofissionais.
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(https://www.intestcom.org);
V - International Testing Comission (2013). ITC Guidelines on Quality
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Control in Scoring, Test Analysis, and Reporting of Test Scores.
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(https://www.intestcom.org);
VI - International Testing Comission (2005). ITC Guidelines on Computer-
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(https://site.cfp.org.br/publicacao/cartilha-avaliacao-psicologica-2013/).
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incluir a ficha síntese do teste (com objetivo, público-alvo, material, aplicação e
correção) e exemplo(s) de utilização, contemplando a administração, aferição,
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análise e interpretação dos resultados.
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Psicológicos.
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Parágrafo único. O Anexo que trata o caput deste Artigo é parte integrante desta
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Resolução. [Óbvio!]
Art. 9º A submissão do teste psicológico para avaliação deverá ser realizada por
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meio do SATEPSI. [Para que meu teste “X” seja avaliado pelo Conselho Federal de
Psicologia, devo ter um responsável com um CRP ativo e proceder a submissão pelo
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SATEPSI]
Parágrafo único. A submissão de teste psicológico ao SATEPSI está condicionada
à indicação de responsável técnico com CRP ativo.
Art. 10 Os testes psicológicos submetidos ao SATEPSI serão avaliados pela CCAP,
cuja constituição e funcionamento seguirá o estabelecido pela Resolução CFP nº
003/2017, ou resoluções que venham a substituí-la ou alterá-la.
Art. 11 A tramitação dos testes psicológicos submetidos ao SATEPSI obedecerá às
seguintes etapas: [Etapas]
I - Submissão on-line ao SATEPSI;
II - Designação de 2 (dois) pareceristas ad hoc para análise do teste
psicológico;
III - Avaliação do teste psicológico por pareceristas;
IV - Análise dos pareceres emitidos e elaboração de relatório conclusivo por
membro da CCAP;
V - Apreciação do relatório conclusivo pelo colegiado da CCAP;
VI - Apreciação e decisão pelo Plenário do CFP do relatório da CCAP;
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apresentado no prazo estabelecido.
Art. 12 Os prazos para cada etapa descrita no Art. 11 desta Resolução são de até:
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I - 30 (trinta) dias, a partir da data de recebimento do teste psicológico
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pareceristas ad hoc;
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correta: Art. 5º – O psicólogo, quando participar de greves ou paralisações,
garantirá que: a) As atividades de emergência não sejam interrompidas; b)
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Haja prévia comunicação da paralisação aos usuários ou beneficiários dos
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contingente de psicólogos que não têm experiência ou competência técnica para
lidar com tais situações. Além disso, as diferenças metodológicas entre as
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abordagens na forma de lidar com calamidades e catástrofes é imensa. Isso para
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não falar das diferença entre as áreas de atuação. O CFP não regulamentou qual o
perfil dos psicólogos que devem se apresentar em tais situações, mas, em minha
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particular;
III. qualquer modificação no procedimento deveria ser previamente
autorizada pela coordenação da clínica e comunicada à secretaria da
instituição;
IV. a psicóloga poderia estar cometendo abuso de poder;
V. a psicóloga feriu o Código de Ética Profissional;
Assinale:
(A) se apenas as alternativas I e III estiverem corretas.
(B) se apenas as alternativas I, II e III estiverem corretas.
(C) se apenas a alternativa IV estiver correta.
(D) se apenas a alternativa V estiver correta.
(E) se apenas as alternativas IV e V estiverem corretas.
Gabarito: E
Comentários: Vejamos cada uma à luz da Resolução n˚ 10 de 2005 (nosso Código
de Ética).
I. não houve nenhuma falha grave, uma vez a psicóloga evidenciou
interesse pelo bem-estar de seu paciente, que era limitado por horários e
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deslocamento; [a psicóloga encaminhou a paciente da clínica social para
sua clínica particular. Além disso, não comunicou à clínica social o
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desligamento da paciente. Temos, portanto, duas falhas graves.]
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Gabarito: C
Comentários: Vejamos cada assertiva: AT
(A) em vista da condição de evangélica da mãe, a psicóloga aceitou o
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perceber o que não é imediatamente óbvio, estabelecer constructos). Nos testes
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que medem o Fator G estão envolvidas a percepção, o raciocínio analógico, ou
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seja, a edução de relações e a edução de correlatos. Sim, eu falei edução. Vejamos:
O conceito de fator baseia-se no pressuposto lógico de que, se duas capacidades
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é importante revisar certas particularidades referentes aos instrumentos a serem
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utilizados e às características do paciente. AT
(B) Uma vez que as instruções dos testes costumam ser claras, basta ao psicólogo
conhecer as instruções para aplicá-los não necessitando ter “intimidade” com o
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Gabarito: A
Comentários: É fundamental que o psicólogo tenha intimidade (conhecimento
técnico e prático de aplicação) do material que irá utilizar. O rapport (confiança no
processo) é fundamental para uma boa aplicação. A falta de confiança no
processo pode provocar problemas de aplicação ou até distorções nas respostas
(ex. Sujeito não leva a sério a aplicação). Nesse processo, a contratransferência
pode ocorrer. E, por fim, o foco da testagem é o conjunto de informações do
sujeito levantado a partir da testagem. Essa informações são individuais e são o
foco da testagem.
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ser feita com auxílio de um roteiro.
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52. IADES – EBSERH – HUOL –Psicólogo Organizacional – 2013
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(D) O melhor instrumento que o psicólogo tem à sua disposição é ele mesmo com
todo o respectivo conhecimento da área e da profissão, mesmo se tendo à
disposição técnicas e testes psicológicos viáveis e válidos no que se refere a suas
propriedades psicométricas.
(E) A avaliação psicológica é uma técnica de trabalho exclusiva do psicólogo, que
não requer treino ou habilidade e pode ser utilizada em diversas áreas de atuação.
Gabarito: D
Comentários: Os problemas no uso dos testes psicológicos podem decorrer da
imperícia do aplicador, da indisponibilidade do avaliado, da imperícia do teste
utilizado, etc. A limitação na avaliação da subjetividade humana não justifica
qualquer problema na utilização dos testes psicológicos. A avaliação psicológica
pode ajudar, mesmo que minimamente, a reduzir as mortes no trânsito, pois parte
considerável dessas mortes é causada pela imprudência e a violência na condução
dos veículos. Ainda que a causa seja a combinação com da direção com o álcool, a
avaliação psicológica consegue detectar os casos mais graves e susceptíveis a
acidentes. Por outro lado, não é possível fazer uma previsão segura de
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