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Acadêmicos:
José Carlos S. Cavalheiro
Marcelo Bataglin
Professor:
Genaro Marcial Mamani Gilapa
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LISTA DE FIGURAS
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LISTA DE TABELAS
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1 – OBJETIVO
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2 – INTRODUÇÃO
O objeto de estudo deste trabalho é um simples martelo de bater carne, mas através
dele podemos realizar um vasto estudo sobre o processo de fundição do alumínio. Optou-se
por usar um martelo já pronto e com suas dimensões finais, a fim de fazer uma análise inversa
do processo, estabelecendo quais parâmetros são importantes para uma perfeita fundição.
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3 – PROPOSTA DA PEÇA ESCOLHIDA
Martelo (do latim medievo martellu, derivado das formas clássicas marculus ou
martulus) é um instrumento usado para golpear objetos e possuindo, conforme o uso ao qual
se destina, inúmeros tamanhos, formatos e materiais de composição, tendo todos a
característica comum do formato, que consiste de um cabo ao qual se fixa a cabeça, através do
alvado ou olho. Tem seu uso tão variado que vai do Direito à medicina; da carpintaria à
indústria pesada; da escultura à borracharia, do esporte às manifestações culturais.
3.3 - Terminologia
• Alfeça (alfece, alfeço, alferça ou alferce) - é a peça de ferro ou aço utilizada para abrir
o alvado;
• Alvado ou olho - orifício onde o cabo é fixado.
• Cabo - local onde a ferramenta é segura. Sua finalidade é eliminar as vibrações do
impacto, com a distância e desvio de direção.
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• Cabeça - pode ser tanto o conjunto superior da ferramenta, como a parte rombuda
desta;
• Malear - (adjetivo) relativo a martelo; (verbo) usar o martelo, distender o metal com
marteladas.
• Orelha - Lado oposto da cabeça, que nalguns modelos é fendida, a fim de permitir
sejam arrancados ou acertados os pregos ou cravos.
• Unha - parte curva, terminada em gume, da orelha.
No movimento que precede cada pancada, uma certa quantidade de energia cinética é
armazenada na cabeça do martelo, igual ao comprimento do movimento (D) com a força de
impulso (f) produzida pelos músculos do braço, junto à força da gravidade.
Quando o martelo golpeia, sua cabeça é freada pela força oposta, que vem do objeto;
esta é igual e oposta à força que a cabeça do instrumento exerce sobre o alvo. Se o objeto for
rígido e maciço, ou se estiver posicionado sobre algum tipo de bigorna, sua cabeça irá
percorrer apenas uma distância muito curta (d), antes de parar. Visto que a força de frenagem
(F) ocorre num tempo e distância muito menor que aquela oriunda de f - F será bem maior em
razão da diferença D/d. Desse modo, não é necessário usar-se muita energia para que se
produza uma grande força de impacto, capaz de dobrar o ferro, ou quebrar a pedra mais dura.
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alvo multiplica-se linearmente pela massa, aumenta geometricamente com a velocidade (veja
o efeito do cabo, mais abaixo).
Como os martelos devem ser usados em muitas circunstâncias, ocorre vezes em que a
pessoa não possui espaço suficiente para empreender grande movimento ou força, essa troca
de energia varia de acordo com a viabilidade. Obviamente, quando o martelador possui
bastante espaço, e o martelo possui uma cabeça grande e longo cabo (como numa marreta),
será aplicado o máximo de energia sobre o alvo. Como não se pode usar um equipamento de
grandes dimensões, para alvos pequenos, o desenho do instrumento é adaptado para as muitas
variações de uso e efeitos desejados. Materiais novos e inovações de formato foram
introduzidas para a concepção dos martelos, com maior efeito amortecedor nos cabos e
cabeças com ângulos diferentes, visando com isso facilitar o uso em relação aos modelos
primitivos.
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3.7 - Principais tipos de Martelo
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3.8 - Ferramentas Análogas ou Derivadas
• Machado - seu nome significa "pequeno martelo"; alguns formatos desse instrumento
contêm, até, uma lâmina de corte num dos lados, e ponta rombuda de martelo, na
outra, sugerindo um formato híbrido;
• Picareta - usada para furar ou cortar pedras ou solo compactado;
• Bate-estaca - na construção, é a ferramenta usada para cravar estacas ou pilastras no
solo; neste caso o martelo bate sobre a cúfia, anteparo usado para a proteção da estaca.
• Maça - arma baseada na capacidade letal do martelo, e com o mesmo uso deste em sua
forma bélica, na Idade Média.
• Martelo (arma) - era uma das armas da cavalaria medieval.
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3.10 - Cultura e Mitologia
O martelo é presente em todas as culturas, assumindo por vezes, nos povos mais
antigos e dedicados à metalurgia, importante símbolo do domínio sobre o metal. O deus
nórdico Thor era caracterizado pelos raios e seu martelo, chamado Mjolnir; figura parecida
tinham os celtas, no deus Sucellus.
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4 – MATERIAL DA PEÇA: ALUMÍNIO
A história do alumínio está entre as mais recentes no âmbito das descobertas minerais.
Uma das razões é o fato de não se encontrar alumínio em estado nativo, e sim a partir de
processos químicos.
A bauxita, minério que deu origem à obtenção de alumínio, foi identificada pela
primeira vez em 1821, na localidade de Les Baux, ao Sul da França, por Berthier. Naquela
época, o alumínio ainda não era conhecido, pois só foi isolado em 1825 pelo químico Oersted.
A primeira obtenção industrial do alumínio por via química foi realizada por Sainte-Claire
Deville, em 06/02/1854.
O processo químico inicial utilizado por Deville - usando cloreto duplo de alumínio e
sódio fundido, reduzindo-o com sódio - foi substituído com sucesso pelo processo eletrolítico
por meio de corrente elétrica, descoberto por Paul Louis Toussaint Heroult (Normandia-
França) e Charles Martin Hall (Ohio-Estados Unidos). Heroult e Hall, sem se conhecerem,
inventaram ao mesmo tempo o procedimento de que marcou o início da produção do
alumínio.
As primeiras referências sobre a bauxita no Brasil estão nos Anais de 1928, da Escola
de Minas de Ouro Preto. Já a primeira utilização desse minério para a produção de alumina e
alumínio no País, em escala industrial, foi feita pela Elquisa, - hoje Alcan - em 1944, durante
a 2ª Grande Guerra Mundial, que mais tarde participaria da consolidação da indústria no
Brasil.
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4.2 - O Início da Produção de Alumínio
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4.4 - Outras Empresas que Participaram do Crescimento do Setor
Em 81, a Billiton Metais S.A., se engajou no projeto da Alcoa (já com o nome de
Alcoa Alumínio S.A.), destinado à produção de alumina e exportação de alumínio primário
em grande escala, transformando-o no Consórcio de Alumínio do Maranhão - Alumar, que
iniciou suas operações em 1984.
Enquanto isso a Aluvale - Vale do Rio Doce Alumínio dava andamento aos estudos de
viabilidade do projeto Albras (consórcio entre NAAC - Nippon Amazon Aluminium Co Ltd.
e CVRD - Companhia Vale do Rio Doce), no qual estava previsto inclusive a construção de
Tucuruí. O início de operação da Albras deu-se em 1985.
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4.5 - Aplicações do Alumínio
Folhas: Produzidas em variadas espessuras, são utilizadas nos mais diversos tipos de
embalagens rígidas, flexíveis, descartáveis etc.
Pastas e pó: Encontram aplicações variadas que vão de usos destrutivos como
desoxidantes na indústria siderúrgica e explosivos para mineração, ao tratamento da água das
piscinas (sulfato de alumínio), medicamentos antiácidos (hidróxidos e cloridróxidos de
alumínio) tintas, produtos químicos e farmacêuticos.
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4.6 - Atributos do Alumínio
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corrosão como portas, janelas, forros, telhas e revestimentos usados na
construção civil, bem como em equipamentos, partes e
estruturas de veículos de qualquer porte.
Nas embalagens é fator decisivo quanto à higienização e
barreira à contaminação.
Desde que foi obtido em escala industrial, o alumínio vem ocupando novos mercados.
Confira quais são atualmente os principais setores que consomem alumínio, quais os produtos
derivados, as tendências e aplicações mais promissoras.
• Bens de consumo
• Transporte
• Construção Civil
• Embalagens
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• Indústria Elétrica
• Outros setores
Bens de Consumo: Uma das primeiras aplicações industriais desse metal ocorreu nos
artefatos domésticos - as panelas de alumínio - que, apesar da concorrência de outros
materiais, mantém-se na liderança mercado, por terem conquistado a confiança dos
consumidores e acompanhado as exigências da vida moderna.
A tendência de uso do alumínio é cada vez mais forte no setor automotivo mundial:
dos atuais 110 quilos por automóvel nos Estados Unidos, prevê-se que, em 2005, os carros de
passeio médios possam absorver 180 quilos de alumínio, com a substituição de peças e
componentes feitos hoje com materiais mais pesados.
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construção civil na definição dos revestimentos para fachadas e interiores de prédios
industriais, residenciais, comerciais, shoppings centers e aeroportos.
Outro grande sucesso de mercado é a lata de alumínio para bebidas, que reúne
simplicidade e praticidade, entre inúmeras vantagens: da reciclabilidade à economia de
energia e de espaço no transporte e armazenagem, até a redução de perdas, em relação a
outros materiais. A lata de alumínio chegou ao Brasil em 1989 e, em pouco tempo, tomou
conta do mercado, estimando-se que hoje 95% das bebidas vendidas em lata no nosso País
utilizem esta embalagem.
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Na forma de vergalhões e arames, o alumínio é submetido ao processo de extrusão
e/ou revestimento, resultando em fios e cabos de diversas bitolas para diferentes utilizações.
Com estes produtos diversos segmentos são atendidos: linhas de transmissão de grande porte
e subtransmissão, cabos condutores para distribuição aérea ou subterrânea e instalações
elétricas prediais e industriais.
Outros processos bem conhecidos, como fundição e forja, também geram produtos de
alumínio de valor para diversos setores industriais, tais como componentes para automóveis,
máquinas e equipamentos.
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4.8 - Reciclagem do Alumínio
Qualquer produto feito em alumínio pode ser reciclado infinitas vezes, sem perder
suas qualidades no processo de reaproveitamento, ao contrário de outros materiais. Isto
confere ao alumínio uma combinação única de vantagens, em que se destacam a proteção
ambiental, a economia de energia e o papel multiplicador na cadeia econômica, por meio da
renda gerada pela coleta de sucata.
A reciclagem de produtos com vida útil esgotada depende do tempo que vai do seu
nascimento, consumo e descarte. A isto se chama ciclo de vida de um produto, que pode ser
de 45 dias, como é o caso da lata de alumínio, até 40 anos, como acontece aos cabos de
alumínio para o setor elétrico. Quanto menor for o ciclo de vida de um produto de alumínio,
mas rápido é o seu retorno à reciclagem, razão pela qual os índices de reciclagem no Brasil
apontam para volumes cada vez maiores, desde que a lata de alumínio chegou ao nosso
mercado.
Econômicos e sociais
Ambientais
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• Favorece o desenvolvimento da consciência ambiental, promovendo um
comportamento responsável em relação ao meio ambiente, por parte das
empresas e dos cidadãos.
• Incentiva a reciclagem de outros materiais, multiplicando ações em virtude do
interesse que desperta por seu maior valor agregado.
• Reduz o volume de lixo gerado, contribuindo para a solução da questão
do tratamento de resíduos gerados pelo consumo.
• Economiza energia, otimizando o uso dos recursos ambientais
> reciclar economiza até 95% da energia utilizada para produzir alumínio a partir da
bauxita
> cada tonelada reciclada poupa a extração de 5 t deste minério, matéria-prima do
alumínio
Os sistemas usados para designar as composições químicas das ligas para fundição
não estão padronizados internacionalmente. Os sistemas registrados pela Aluminum
Association são os mais usados apresentando o seguinte critério:
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4.10 - Efeito dos Elementos de Liga
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Cobre: As primeiras e mais usadas ligas de alumínio são as que contêm 4 a 10%
cobre. O cobre melhora substancialmente a resistência mecânica e a dureza nos fundidos de
liga de alumínio com e sem tratamento térmico. Ligas com 4 a 6% Cu são facilmente tratáveis
termicamente. Em geral, o cobre melhora a resistência à corrosão, mas também diminui a
fluidez.
Sódio: O sódio modifica o eutético das ligas alumínio-silício. A sua presença fragiliza
as ligas alumínio-silício.
Titânio: É extensamente usado para refinamento de grão das ligas de alumínio, por
vezes em combinação com pequenas quantidades de boro. O titânio é muitas vezes empregue
em concentrações superiores ao necessário para o refinamento de grão de modo a reduzir a
tendência para a fissuração.
Zinco: O zinco por si só em adição às ligas de alumínio não traz grandes benefícios, no
entanto quando acompanhado por adições de cobre e ou magnésio. As ligas podem ser
tratadas termicamente ou envelhecidas naturalmente.
Considera-se como defeituosa uma peça moldada que possua um defeito inadmissível,
segundo as normas técnicas. Os principais tipos de defitos das peças moldadas e causas de seu
aparecimento, comum para diferentes tipos de fundição, acham-se indicados em seguida:
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Os ressaltos se formam na peça moldada ao longo do plano de divisão da moldagem e
em lugares de instalação das “caudas” de machos em conseqüência de uma folga excessiva
entre as metades da caixa.
A deformação das peças moldadas aparece devido a grossura desigual de suas paredes.
È conveniente melhorar a construção das peças e empregar refrigeradores para esfriar os
conjuntos maciços da peça moldada.
As salpicaduras são gotas de metal não soldadas com a peça moldada que caem
primeiro no molde.
A juntura é um oco em forma de fenda que se forma devido ao fato dos jatos de metal
que chegam ao molde de diferentes lados não se soldarem por completo. As causas desse
defeito são a fluidez insuficiente do metal ou o fornecimento inadequado do metal e, em
particular, a interrupção do jato metálico ao verter o metal no molde.
A fundição incompleta, que conduz a que uma parte do molde não se enche com
metal, ocorre devido a fluidez insuficiente do metal e quando os gases acumulados impedem
de encher o molde. A fundição incompleta se observa também quando o metal escapa através
da fenda que se forma ao longo da divisão do molde, em conseqüência da má colocação das
caixas.
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As cavidades de escórias são intrusões de escórias no corpo da peça moldada que
penetram no molde através da colher. As causas desse tipo de defeito são: eliminação
insuficiente das escórias do material na colher, fundição incorreta e construção incorreta do
sistema de alimentação.
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5 – MEMORIAL DE CÁLCULOS
Para o cálculo do módulo da peça a mesma foi dividida em duas partes, a saber o cabo
e o batedor.
V PEÇA
Mp =
S PEÇA
44,63cm 3
MpCABO = = 0,385cm = 3,85mm
115,69cm 2
147,34cm 3
Mp BATEDOR = = 0,784cm = 7,84mm
187,92cm 2
M Massalote = Ε × M Eeça
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Tabela 02 – Fator de Posição.
Os fatores de ligas para alguns materiais podem ser vistos na Tabela 03.
Tem-se:
E = 1 × 1,4 = 1,4
Massalote:
V
= Mm ; H = φ × 1,5
S
ou seja:
π ×φ2 × H π × φ 3 × 1,5
V = =
4 4
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π ×φ 2 π ×φ2
S1 = =
4 2
S 2 = π × φ × H = π × φ 2 × 1,5
π × φ 3 × 1,5
V 4
= = 0,9
S π ×φ 2
1,5 × π × φ +
2
φ ×1,5 / 4
= 5,4
0,5 + 1,5
5,4 × 2
φ= = 28,8mm
0,375
φ ≅ 3cm
Dados: g = 9800cm/s²
Mp = 0,78
Material: Liga de alumínio, temperatura de fusão = 660 C°
Sobreaquecimento = 100 C°
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Segundo gráfico em anexo (ANEXO 01), podemos estimar um tempo de resfriamento
de aproximadamente três segundos.
Volume
S=
Velocidade × Tempo
Volume = 621,17cm³
Sendo assim:
621,17cm³
S= = 4,2cm²
148,45cm / s × 3s
π ×φ ²
S=
4
φ ² × π = 4,2 × 4
φ = 2,31cm
1: h: h
1: 0,45 : 0,45
1 : 2,12 : 2,12
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Sendo assim:
π ×d²
A=
4
4,9 × 4
d² =
π
d = 2,5cm
Sabe-se que:
He = 4,5cm
Hb = 3*D
Então:
d
D=
4
Hb
He
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2,5
D=
3D
4
4,5
D = 1,1cm
Sendo que: Hb = 3 * D
Hb = 3,3 cm
Então:
Existem duas formas de estimar o tempo de vazamento: uma empírica outra com base
na estima das perdas de temperatura nos canais. Nesse trabalho utilizamos a forma empírica
que é baseada na AFS que sugere tempo de vazamento em segundos:
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tligas = K1 × PKg
PFUNDIDO = 0,52 Kg
PALIMENTADOR = V × ρ
π × φ 3 ×1,5
V = = 31,79 cm³
4
PCAVIDADE = 0,605 Kg
tligas = K1 × PKg
tligas = 2,31 s
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5.8 - Cálculo do Consumo de Energia
P = P × 1,3
P = 0,52 ×1,3
P = 0,68 Kg
Q1 = C1 × P × (t1 − t )
Q1 = 100,1 KCal
Q2 = C2 × P × (t2 − t1 )
Q1 = 26,52 KCal
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5.8.3 - Cálculo do Calor Latente de Fusão
Q3 = C3 × P
Q1 = 85,3 × 0,68
Q1 = 58,0 KCal
QT = Q1 + Q2 + Q3
Q1 = 184,62 KCal
X = 0,21 KWh
É o peso necessário que deve ser colocado sobre a caixa para que ela não se levante.
F = S×H ×ρ
F = 299,51× 4 × 2,7
F = 3,23 Kg
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6 – PROCESSO DE FUNDIÇÃO
A fundição é uma das indústrias mais antigas no campo de trabalho dos metais e data
de aproximadamente 4.000 anos antes de Cristo. Desde essa época, muitos métodos têm sido
empregados para fundir materiais. A fundição em areia e suas ramificações receberão atenção
primordial, porque ele é o processo de fundição mais usado. A fundição em areia é mais
adequada para ferro e o aço, com altas temperaturas de fusão, mas também predomina para
alumínio, latão, bronze e magnésio.
Primeiramente para serem produzidas peças com certa qualidade o molde deve estar
de acordo, respeitando este mesmo padrão. Devido à importância do molde, os processos de
fundição são muitas vezes classificados pelo material e pelo método empregado para se obter
o molde. Sendo para as peças fundidas em areia poderemos ter moldes confeccionados de
areia verde, moldes de areia estufada, moldes de areia de macho, moldes de barro, moldes em
casca, moldes aglomerados com cimento. Os métodos principais de se fazer estes são
chamados de: Moldagem em bancada, moldagem à máquina, moldagem a chão e moldagem
em poço.
O molde dever ser projetado tomando-se o cuidado de sempre ter o tamanho maior que
o da peça real, pois, deve-se considerar que o metal fundido após sua solidificação diminui de
tamanho (calculado ou tabelado). No molde devem ser modificados rebaixos, com o objetivo
de facilitar a moldagem.
O molde deve gerar uma quantidade mínima de gás quando cheio de metal líquido,
pois, estes gases contaminam o metal e podem romper o metal. O molde deve ser construído
de modo que quaisquer gases formados possam passar através do corpo do molde
propriamente dito, antes de penetrar no metal.
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O molde deve ser refratário o suficiente para suportar a alta temperatura do metal e
soltar-se com facilidade da peça após o resfriamento.
Peneira: É usada como o próprio nome define para peneirar a areia sobre a superfície
do modelo quando se inicia confecção de um molde, peças fundidas com detalhes superficiais
exigem uma areia fina e para isso um peneira fina.
Soquetes: São utilizados para socar areia em volta do modelo, na caixa, estes podem
ser manuais, para trabalhos individuais, ou pneumáticos para grande produção.
Régua: Pode ser de madeira ou de metal, tem o objetivo de tirar os excessos de areia
de cima da caixa, ou de baixo após o socamento.
Grampos: São usados para manter juntos a tampa e o fundo do molde completo, a fim
de evitar que a tampa flutue ou se eleve quando o metal é introduzido no molde.
Pinceis de Umedecer: São feitos delinho ou de pelo de camelo, são usados para
colocar pequena quantidade de água sobre o modelo afim de evitar que a areia desmorone, ou
para aumentar a resistência desta perto do modelo.
Os Modelos podem ser feitos de diversos materiais, entre os mais usados atualmente
destacam-se os seguintes:
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• MADEIRA: Suas maiores vantagens são: Custo baixo; facilidade de construção; fácil
manutenção; além de serem leves. Mas, por outro lado, tem pequena durabilidade o
que não é vantagem quando trata-se de fabricação de grande volume; baixa resistência
a choques; difícil confecção de pequenas seções; e mais a tendência de os grãos de
areia incrustarem no modelo.
• GESSO: As suas vantagens estão aliadas ao baixo preço; a facilidade de construção e
a facilidade de conserto. Quando as suas desvantagens temos a necessidade da
fabricação de um negativo; fragilidade; não permite até o momento a confecção de
pequenas seções; além de ser pesado.
• PLÁSTICO: Neste material temos as seguintes vantagens: preço acessível por
unidade; rápida obtenção. Mas, as desvantagens também existem, e estas são:
fragilidade; não permitem seções muito finas; baixa resistência; impossibilidade quase
total de conserto.
• FERROS FUNDIDOS E AÇO: Possuem características importantes quanto a suas
vantagens, algumas delas são: Longa duração; excelente resistência; permite variações
dimensionais; além de permitirem ser reproduzidas quaisquer seções. Quanto as suas
desvantagens pode-se citar: estes materiais oxidam-se com muita facilidade; sua
confecção é lenta, demorada e onerosa.
O modelo projetado está mostrado na Figura 04, com a minimização dos cantos
vivos e com os devidos ângulos de saída, de acordo com o projeto que será mostrado
adiante, deve-se ressaltar que nosso molde foi fabricado de madeira, pelas vantagens
apresentadas acima.
Mas, por outro lado, têm-se as seções finas que resfriam mais rapidamente do que as
seções espessas. A maior vantagem disto é que se beneficia mais do efeito têmpera e
costumam ser mais fortes e de granulação mais fina. Por outro lado, se uma seção é fina
demais o metal ao escoar através da passagem estreita pode-se solidificar antes que tenha
preenchido as paredes completamente. Alguns exemplos de temperaturas / espessuras são
apresentados, para o ferro, este pode ser manipulado e fundido apreciavelmente acima de sua
temperatura de fusão e é fundido em seções tão finas como 3,17mm. Já para o aço sua
temperatura é muito mais alta do que o ferro e pode-se utilizar espessuras de até 4,76mm, o
alumínio pode ser fundido com paredes tão finas quanto 3,17mm e 4,76mm.
6.7 - Maçalote
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6.8 - Canais
Primeiramente o sistema de canais deve introduzir o metal líquido no molde com tão
pouca turbulência quanto for possível, deve regular a velocidade de entrada do metal, permitir
o enchimento completo da cavidade do molde, promover um gradiente de temperatura dentro
da peça, a fim de auxiliar o metal a se solidificar com o mínimo de conflito entre suas seções.
Quanto ao canal de descida este deve ter uma conicidade, com sua extremidade mais
larga recebendo o metal, com o objetivo de agir como um reservatório. De um modo geral
costuma-se utilizar um canal de descida redondo para diâmetro de até ³/4 de polegada, mas,
para canais de descida maiores são utilizados canais retangulares, pois, nestes a menos
turbulência, por outro lado os canais de descida circulares oferecem uma superfície mínima
exposta exposta ao resfriamento e oferece a menor resistência ao escoamento.
O sistema de canais deve ser colocado como parte do modelo, quando possível. Isto
permite que a areia seja socada mais dura e ajuda a evitar a erosão e lavagem a medida que o
metal escoa para dentro do molde.
Canal de entrada entre as caixas de moldagem: É o mais fácil e o mais rápido para ser
feito pelo moldador. A sua principal desvantagem é que o metal cai na cavidade da caixa de
baixo e pode causar erosão ou causar lavagem do molde, por exemplo, no caso de materiais
não ferrosos, esta queda agrava a formação de drosses e oclue ar no metal, tornando o produto
de qualidade inferior.
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Canais de entrada por cima: São usadas para peças de ferro fundido, de projeto
simples, mas não para peças de ligas não ferrosas, uma vez que estas têm tendência para
formar drosse excessiva quando agitadas. Uma vantagem destes canais é que conduzem a um
gradiente de temperatura favorável, mas a grande desvantagem é a erosão do molde.
Canais de entrada pelo fundo: Sua grande vantagem perante os demais é permitir um
escoamento suave com um mínimo de erosão do molde e do macho. Mas, sua principal
desvantagem é que este cria um gradiente desfavorável de temperatura, pois o metal é
introduzido pelo fundo da cavidade do molde e se eleva suavemente e uniforme, ele se resfria
à medida que ele se eleva, e o resultado é um metal frio e molde frio próximo ao maçalote e
de metal quente e molde quente próximo ao canal de entrada, o maçalote deve conter o metal
mais quente na parte mais quente do molde, de modo que ele possa alimentar metal no molde,
até que toda a peça tenha se solidificado.
6.9 - Resfriadores
Os resfriadores são formas metálicas inseridas nos moldes com o objetivo de acelerar
a solidificação do metal. Um resfriador interno torna-se, parte da peça e deve ser feito do
mesmo metal que ela, um resfriador externo deve ter suficiente contato com a peça e ser
grande o suficiente para não fundir com ela, o formato, o tamanho e o emprego dos
resfriadores deve ser projetado, com a finalidade de se evitar problemas posteriores como,
resfriamentos rápidos, trincas e defeitos na peça.
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6.10 - Ventilações
São pequenos furos feitos na areia logo após a retirada do modelo, com um arame de
diâmetro pequeno ou com uma haste. A principal função da ventilação é permitir o escape de
gases da cavidade do molde, a fim de evitar que estes fiquem no metal ou que produzam
contrapressão, que se oponha a entrada do metal. As ventilações devem ser feitas em todos os
pontos altos do molde e devem ser abertas até em cima, muitas ventilações pequenas são mais
aconselhadas do que poucas ventilações grandes.
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7 - AREIAS DE FUNDIÇÃO
Areia Base Natural: Estas são originarias da decomposição de rochas a base de silicato
pela ação do intemperismo, formando desta maneira, os mais diversos tipos de texturas
petrográficas (grãos de quartzo monocristalino, grãos de quartzo aglutinado e grãos de
feldspato.
Areia Sintética: que são obtidas pela mistura correta da areia-base e aglomerantes em
proporção adequada e umidade determinada.
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Areias Naturais: que são originadas de arenitos de cimento argiloso ou de alteração de
rochas feldspáticas (saibros), que são usados diretamente na moldagem, sofrendo apenas uma
correção na umidade.
Areias Semi-sintéticas: que são resultantes das modificações introduzidas nas areias
naturais, por meio de adição de substâncias que visam corrigí-las, melhorando suas
qualidades.
Por outro ainda existe a classificação quanto ao uso da Mistura, estes são:
Também existe a classificação quanto a parede do molde onde é utilizada, estas são:
Areia estufada: É aquela preparada com composição adequada para macho e moldes e
que sofrem cozimento em estufa antes do vazamento.
Areia seca ao ar: Usada em machos ou moldes que antes do vazamento sofrem uma
secagem ao ar. Apresentam maior teor de umidade e maior dureza superficial.
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Areia seca a chama: Usadas em moldes secos a chama ou ao ar aquecidos
superficialmente. A partir da superfície para o interior do molde, teor de umidade aumenta,
atingindo o valor original da areia verde a determinada distância.
Refratariedade: Propriedade que a areia base deve ter de não amolecer a temperaturas
que prevalecem junto à interface metal/molde, é determinado pelo ponto de sinterização.
Dureza: Capacidade em que a areia de fundição deve ter de resistir à pressão do metal,
durante o impacto e atrito causado pelo jato líquido, e durante a fase de solidificação.
Permeabilidade: Capacidade que deve ter a mistura de permitir o escape rápido dos
gases e vapores. Está varia de acordo com a característica granulométrica da areia base,
composição da mistura e pelo grau de compactação do molde, o valor da permeabilidade de
ser tal que permita um escape rápido dos gases e não ocorra penetração do metal.
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7.2 - Componentes da Areia de Moldagem
Areia base: A areia base é o componente refratário de uma areia de moldação, no caso
da sílica é proveniente da desintegração de rochas quartzosas, que foram pela natureza
desintegradas, classificadas e depositadas em dunas, praias e depósitos sedimentares.
Naturalmente, as águas e os ventos tendem a arrastar as partículas mais finas com forças
regulares, permitindo que se encontre nas praias e dunas areias com granulometria mais ou
menos uniformes.
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8 - MACHOS
Determinados machos não podem ser feitos inteiriços devido ao seu tamanho, pois não
haveria a reação total do óleo secativo, por isso devem ser feitos em uma ou mais partes
coladas. Mas, também para machos simples como tarugos e esferas pode-se confeccionar
apenas uma metade após cozimento colar duas dessas metades, isto é feito com a finalidade
de diminuir o trabalho de construção da caixa de machos.
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9 - DEFEITOS QUE PODEM SURGIR E SUAS POSSÍVEIS CAUSAS:
Pode-se considerar uma peça moldada defeituosa, quando esta não esta de acordo com
o projeto, segundo normas técnicas, os principais tipos de defeitos das peças moldadas são:
Ressaltos, Deformação, Salpicaduras, Junturas, Fundição incompleta, Sopros, Vazios e
Cavidades de escoria.
Deformação: Nas peças moldas esta aparece devido a espessura desigual das paredes,
é conveniente melhorar a construção das peças e empregar refrigeradores para esfriar os
conjuntos maciços da peça moldada.
Salpicaduras: São gotas de metal não soldadas com a peça moldada que caem
primeiro no molde.
Juntura: É um oco em forma de fenda que se forma devido ao fato dos jatos de metal
que chegam ao molde de diferentes lados não se soldarem por completo. As causas deste
defeito são a fluidez insuficiente do metal ou o fornecimento inadequado do metal e, em
particular, a interrupção do jato metálico ao verter o metal no molde.
Fundição incompleta: Produz uma parte sem metal, ocorre devido a fluidez
insuficiente do metal e quando os gases acumulados impedem de encher o molde, a fundição
incompleta também observa-se quando o metal escapa através da fenda que se forma ao longo
da divisão do molde, em conseqüência de ma colocação das caixas.
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10 - PROCESSO DE FUNDIÇÃO DO MARTELO
Com a areia preparada, partimos para próxima etapa a de preparação do molde, para
isto, utilizamos nosso modelo, que está ilustrado na Figura 06, junto a caixa inferior, logo
abaixo.
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Figura 07 – Adição de grafite ao modelo
Cumprida esta etapa, colou-se areia de faceamento, que foi peneirada sobre a
superfície dos modelos, formando uma camada até cobrir os modelos, em seguida socamos
esta com soquetes para compacta-lá, após a compressão da areia de faceamento, podemos
finalizar com areia de enchimento, esta que por sua vez, foi reutilizada de outras fabricações o
que não acarreta em nenhum problema, visto que seu principal objetivo é de compactação dos
modelos, esta também foi peneirada, e a comprimimos até atingir a superfície superior da
caixa, sempre tomando o cuidado de não bater no modelo depositado no fundo da caixa. A
areia em excesso foi retirada com auxilio de uma régua, detalhes do processo de peneirar, está
mostrado abaixo, na Figura 08.
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A seguir está demonstrado como a camada de areia de faceamento deve se comportar
sobre o modelo, de ressaltar-se que toda a superfície do modelo deve estar coberta pela fina
camada de areia, e em contrapartida deve-se realizar a compactação junto com o
peneiramento.
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Na segunda etapa, é adaptada a caixa superior com auxílio dos pinos guias, para está
foram tomados os mesmos cuidados que para a caixa inferior, como o preenchimento com
grafite, mas, alguns detalhes extras as diferenciam a seguir na Figura 11, mostra-se a fixação
da caixa superior na inferior.
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Depois de completada a preparação da caixa, deve-se retirar o modelo, com muito
cuidado, para realizar está atividade novamente utilizamos uma colher, o resultado está
mostrado na Figura 13, logo abaixo.
Como salientado anteriormente, nossa fundição foi realizada para duas peças, o que
ocasiona a criação de canais de ligação, com o objetivo de transferir alumínio
proporcionalmente para os dois produtos, a seguir esta demonstrada esta ligação na Figura 14.
Realizadas todas estas etapas descritas anteriormente, só nos restaram realizar a parte
mais importante e mais perigosa do processo como um todo, a fundição propriamente dita, ou
seja, o derramamento do alumínio em estado líquido no canal de alimentação, junto ao poço
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de alimentação que tem como finalidade proporcionar um escoamento menos turbulento do
alumínio. O alumínio derramado este ao forno durante todo o processo, à uma temperatura de
aproximadamente 700 C, o que torna o processo muito perigoso, visto que deve-se utilizar
equipamentos de proteção individual (EPIs), com base em todo o risco que um processo
manual tem a oferecer, com base neste, risco em grandes fundições a automação esta muito
presente, logo abaixo esta demonstrado o etapa de derramamento do alumínio, Figura 15.
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Como resultado desta espera temos a seguir o produto final, as peças fundidas que
estão mostradas a seguir, junto com o massalote e canal de alimentação.
Com as peças prontas, as mesma foram tiradas da caixa de areia, como demonstrado
na Figura 18, logo abaixo.
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Após a retirada das peças separamos as mesmas com uma serra, retiramos o canal de
alimentação e o massalote, como pode ser analisado na Figura 19 abaixo, restando apenas a
usinagem final do produto, que não se realizou devido a falta de equipamentos.
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11 – COMPARAÇÃO ENTRE AS DIMENSÔES TEÒRICAS E A PRÀTICA
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Figura 21 – Desenho do Martelo Fundido.
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P 20 20
Q 10 10
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12 - CONCLUSÕES
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13 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
TORRES, J., Manual Prático de Fundição, São Paulo, Hemus Livraria Ed. Ltda, 1975.
http://www.abifa.com.br/noticias_do.php?id=426
http://www.solotest.com/solotest/Catalogo_SOLOTEST_AreiaFundicao_Metalografia
http://www.inmetro.gov.br
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ANEXO
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