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Prepa ratório pa ra
Concursos
Módulo: Português
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W-.{f w*n"J
*Hj -
n utmed @ n utmed.com. br
ProÍa: Fernanda Santos
íernandasantos@nutmed.com.br
de S.
Exemplos: lá
pe
Bom estudo!
caíé
cipó
também
parabéns
ACENTUAçÃO GRÁFIGA
vencê-lo
Exemplos: repô-la
tímido
fábrica Não se usa mais o acento das palavras
NOVA ORTOGRAFIA - TREMA terminadas em EE e OO(s).
Não se usa mais o trema ("), sinal colocado Exemplos: enjoo
sobre a letra u para indicar que ela deve ser deem
pronunciada nos grupos gue,gui, que, qui.
voos
Ele tem dois carros. / Eles têm dois carros. enxágua, enxáguam; enxágue,
no u tônico das formas (tu) arguis, (ele) ./ Atenção: no Brasil, a pronúncia mais
,/ se forem pronunciadas
Lealdade - mamaço
- Justaposição: Ocorre quando os
primitiva desaparecem.
Desleal - infeliz
Ze (José)
Tique{aque
Zigue-zague
OUTROS PROCESSOS
Glasses gramaticais
1- HIBRIDISMO: é a de palavras
união
Íormadas com elementos de línguas diferentes. Conceito: São diversas espécies de palavras
NUMERAL PREPOSTÇAO
Exemplos: PRONOME
Moto (motocicleta)
v
VERBO Morreu de amor. / Morremos de amor.
Exemplos:
bobó de camarão.
\,/
Aoui fiz muitos amigos. / Aoui fizemos muitos todo estado (=cada) x o estado todo
amigos. (=inteiro)
Y
Y
.-J
de estudar.
:
MODOS DO VERBO
fomos à aula ooroue estávamos doentes. > INDICATIVO: lndica certeza, um fato
possÍvel;
convite ou conselho.
'\J
:
Exemplos: Ela e muito bonita.
ARTIGO
.J
NUMERAL
PRONOME?
ADJETIVO
ADVERBIO
ADVERBIO
d) analise.
Exemplos:
2- Assinale a alternativa em que a palavra deve
d) duvida.
)CERTO ( )ERRADO
5- Assinale a alternativa em gue a palavra deve
acentuados de acordo com a mesma regra de C) São tropas de burros que vém do sertão
13- A palavra do texto que teve sua grafia (7) derivação imprópria (conversão)
c) trás a) ( ) guarda-chuva
d) estresse b) ( ) girassol
c)( )planalto(plano+alto)
6-certo
j)( ) pontiagudo (ponta + agudo)
7-errado k) ( ) desfazer
l) ( ) infeliz
8-errado
m) ( ) lealdade
9-certo
n) ( ) felizmente
1 0-errado
o) ( ) infelizmente
1 1-B
p) ( ) deslealdade
12-D
q) ( ) desrespeitosamente
1 3-E
r) ( ) empobrecer
s) ( ) desalmado
t) ( ) anoitecer
u)( )estudo(estudar)
d) Pronome
3- Assinale a alternativa que indica
c) Adverbio.
a)l
d) Verbo. b)il
10
v c) lll impossível. lsto começou a mudar, na Europa,
d) I e ll no início do
ç
e) ll e lll século XVl, fruto da grande corrente de
renovação que
'*' c) "a quantidade de lixo diante dos meus olhos universalização do serviço postal e bem mais
- era extremamente exagerada" antigo do que
a) Meu Íilho já ganhou muitos troféus em universalizou na maioria dos países europeus
cidadãos. adaPtações)'
'\, d) Para pagar a promessa, ele subiu os 9- A substituição de "todos os que" (1.9) por
!.í de um grave problema. Era um serviço A Câmara dos Deputados brasileira aprovou,
v organizado pelo por 265 votos favoráveis e 61 contrários, a
de seu aparato estatal. Ao homem comum o regional formado por Brasil, Argentina, Paraguai
11
O protocolo de adesão, assinado em julho
Maria Clara Cabral. Foha de S.
de 2006, ainda precisa ser aprovado pelo Paulo,18112l20OB,
Senado para entrar em vigor. Os congressos
do
Uruguai, da Argentina e da própria Venezuela já
10- Nas duas ocorrências de ,,superior a,, (L.13
e
votaram pela entrada do país no MERCOSUL.
A 15), "a" funciona como artigo definido.
penas o Paraguai e o Brasil ainda não
chancelaram o acordo. Dados da Comissão
de ( ) CERTO ) ERRADO
Relações Exteriores e DeÍesa Nacional mostram
t2
z) (7) Calças azul-escuras
ss) (e)
. Ficam invariáveis azul-marinho I azul
2-C celeste
7-C ABSOLUTO
invariáveis. exercício.
Calçados verde-escuros
13
Os namorados saem juntos. / As Os sapatos e as sandálias novas /
dançarinas dançam juntas. NOVOS
posse. / As garotas não são nenhumas Visitei praias o mais belas possível.
Atençãol ATENÇÃOt
1.4
CARO / BARATO: Poderão funcionar Não disse nem uma nem outra notícia
15
.,4)
seus complementos.
v
- NOMINAL
você.
\-
Exemplos:
Correm os anos.
- VERBAL
:
A menina desapareceu entre os arbustos
Transitividade verbal ou predicação verbat
16 Y
E aquele que apresenta um termo que Os seminaristas viraram padres.
Nunca cantei.
Necessitamos de amor.
preposição,
Exemplo:
L7
3- ASSISTIR
OUTROb CASOS
Y
Este assunto não assiste aos cidadãos. (VTl=
1. AGRADAR v
caber,competir, pertencer de direito ou razão)
'v
acarinhar)
Assistiu ao paciente. (VTl= prestar socorro, dar
.-,
\_r'
2- ASPIMR
Assisto em Realengo. (Vl= morar, residir)
18
6- CHEGAR / lR (Vl com adjunto adverbial de
lugar + preposição A)
convocar)
Chamei-o * de covarde. (VTD) A blusa custa 35 reais. (Vl= ter o valor de com
DORMIR.
* de
Chamei-lhe covarde. (VTl)
8- ESOUECER e LEMBRAR
*O
uso da preposição é facultativo Esqueci o nome dela. / Lembrei o nome dela,
19
:;
Esquecia-nos o oassado,
(VTD= acarretar)
\/'
complemento "pessoa")
Lúcia implicava com os funcionários da
complemento "pessoa')
20
Perdoei os erros ao amigo. (WDt= aquilo que
A guem você pqoa ou a ouem você oerdo? = Ol Respondi a carta ao amigo, (VTO|= OD coisa;
Ol= pessoa)
12. PREFERIR
visto)
apontar)
13- OUERER
EXERCíCIOS DE CONCURSOS
a) sete artigos.
2L
c) cinco artigos. d) Ela permanecia meio preocupada consigo
d) quatro artigos. mesma.
ll - "... conflitos entre negros beneficiados pelas (B) Os funcionários estão meio descrentes.
lll - " Quem é negro sabe ..." (D) As faturas estão anexo as listas de preço.
Os segmentos em que o vocábulo NEGRO (E) Todos chegaram ao continente salvo ele.
- lll;
c) ll a) Mesmo em férias, não esquecia as
posição dos seus componentes, haveria c) Nada foi acrescentado, visto que
alteração morfológica: apresentou no processo o mesmo documento.
A) um homem velho d) Mesmo juristas famosos não tinham parecer
B) um alemão nazista sobre tal inusitada questão.
parâmetros da norma-padrão?
22
a) Paguei a dívida e fiquei quites com minhas pesquisas a que glgç!9 (§ 5), ocorre erro de
b) A secretária disse que ela mesmo ia escrever A) por que tanto me interesso.
d) A vizinha adotou uma atitude pouca amistosa. D) que me baseio, como machista incorrigível.
GABARITO
6-E apenas
urgente.
v REGÊNG|A B) Ele consente que / em que se adotem
medidas de emergência.
.v No p",Ír,1o ^Ii.s,.nro$ rrus rdÍbÍi,l.lo ss vrÍbo butirgur.' (prá- D) Eu penso que / de que o Brasil está no
gr*fo .1]. o vE*nt "reÍbrir-srn'.,fu 1xrruo dc vista da regôncia,
v' fLú corêtsf,t(nte $rtprêgai:lo, tle acordo c*m I rrrma culta rla CaminhO CeftO.
língn. Nns prío<los nhôixo. dô pôntô de ristn rla regârcia" estrii
INcüRRETÀlvlljNllrcnrpreg«loov*rho; r\
E) F,- -..^ /t de
^r se lembrava que
Ela só )- que ainda não
A) L.rmbrei-§r1úquráprdri{ndetluuyingúsuâieiiÉsur*u-
ní,
ll) odirerorcení{'iü$u.lhô$dequenãohar"iânse§(.ôtâpftirisâ recebera a pensão'
de trullving"
v ;i ::l}iJ§,tffi:illillLlT,lllH,':l,ilill,iI;
do cam.
Ir) lig eçgi:rh. ninguém se inrpcltrv:r dc h;iver c$stts rJe
bullving' 4- Assinale a opção cuja regência do verbo
apresentado é a mesma do verbo destacado na
no
2- com a substituição do verbo em destaque sutis e de maior alcance...'(1. 28-29).
:
(A) Lembrar-se'
enunciado: "o banimento das conclusÕes das
(B) Obedecer
23
(C) Visar (no sentido de almejar). Tendo em vista a regência nominal, as
(a)a-de-com
5- Assinale a opção em que há uso (b) com - por - com
(C) Chico Buarque, por quem os brasileiros têm (b)nada o afasta da TV na hora de uma disputa
(D) E tão bom escritor que não vejo alguém de (c) entre os dois esportes tem preferência por
quem ele possa se comparar. uma corrida de fórmula 1;
(E) Valoriza-se, sobretudo, aquele livro sob (d)tem preferência por um esporte coletivo ao
frase que apresenta erro quanto à sintaxe da (e)prefere mais o futebol do que a fórmula 1.
(A) Falta de atenção implica em erros. esta frase, de acordo com a norma culta do
(B) Prefiro ler a ver televisão. seguinte modo:
Os turistas Íicam ansiosos _ conhecer a Tendo em vista a regência verbal, a opção que
(C) de que.
24
(E) sobre a qual. regência cobrada pelo verbo IDENTIFICAR-SE.
b) Que - que
do c) com a qual ninguém discordava;
d) Deque-a
12-No período "... a energia que o corpo gasta televisão - assim como a da rádio - visa a uma
exercer suas Íunções básicas (metabolismo verbo VISAR. Dentre as Írases abaixo, o
basal) cai dramaticamente...", substituindo-se o referido verbo não é empregado segundo a
b)"... a energia que o corpo se serve para bem de todos na mesma proporção.
c)"... a energia com que o corpo despende para 15-Assinale a alternativa em que há uso
d)"... a energia de que o corpo consome para B) Simpatizei-me com aquela criança.
25
2-D r' A ordem esperada do
3-D
sujeito é a posição
4-D
inicial;
5-D r' O sujeito não se separa
6-A
do predicado por sinais
7-C
de pontuação;
8-C
Sujeito não pode vir
9-C
preposicionado e
10-B ',i
advérbio não pode ser
1 1-D
sujeito.
12-A Ordem lndireta ou inversa
13-C
A ordem indireta ou inversa ocorre
14-D quando um elemento ou mais de um
'15-B
elemento se desloca da seguinte 'v
Exemplos:
Exemplos:
Maria deu uma carta ao Caio ontem.
é muito linda.
Y
Marla, ontem, deu uma carta ao Caio.
I- TERMOS ESSENCIAIS
Ordem direta ou canônica (sujeito e predicado)
26
3- TERMOS ACESSÓRIOS 2- OBJETO INDIRETO: E o termo que completa
aposto)
v Exemplo:
Necessito de carinho.
TERMOS ESSENCIAIS
EXEMPLO:
ldentificação do sujeito
27
Nos exemplos anteriores, temos reescritura de 1- ADJUNTO ADNOMINAL: E o termo que se
frases. No primeiro caso, existe a voz ativa, pois refere ao substantivo, determinando-o,
o sujeito "o pedreiro" construiu a casa. E o especificando-o.
agente do processo. Já na frase 2, temos a
verbo no particípio. Por fim, temos também a 2- ADJUNTO ADVERBIAL: E o termo que se
voz passiva sintética, pois se faz o uso da liga ao verbo, ao adjetivo ou ao advérbio,
partícula SE, chamada de partícula indicando circunstância.
apassivadora.
Exemplos:
/ Do objeto.
ser atribuída ao sujeito (predicativo do sujeito) 3- APOSTO: E um termo que se liga ao nome
ou ao objeto (predicativo do objeto). com a função de explicar, esclarecer, identificar.
Exemplos:
nasceu em 1564.
Vocativo
O diretor nomeou Elisa bailarina
TERMOS AGESSORIOS
28
E um termo de natureza exclamativa que indica SUBORDINAÇÃO
Exemplo:
Hry
Coordenação e Subordinação SUBSTANTTVO
PRINCIPAL)
SUBSTANTIVAS
de outra oração,
estruturas termos (simples
(símples ou ou oracionais) OBJETIVA DIRETA - Funciona como
independentes' Construção de
OBJETIVA INDIRETA - Funciona com
da outra oração.
é constituinte da outro e funciona
PREDICATIVA - Funciona com
1- SUBJETIVA
ESTUDO DAS ORAÇÕES
a) Verbo na 3" pessoa do singular
cooRDENAÇÃo
(convir, cumprrr, importar,
(com conjunção)
29
b) Expressões na voz passiva: sabe-
verdade.
2- OBJETIVA DIRETA
os exercícios.
3- OBJETIVA INDIRETA
Ex.: Só te peço uma coisa: que Íioues a) ... todos fogem diante dele...
OBSERVAÇÔES: Texto
30
Não há personagem mais b) haviam templos
são,
polÍtico. De fato, os políticos d) houveram uns templos
piores.
melhores e punir os maoistrado.
"há" deveria ser substituida pela 3a pessoa do não tem razão... Se lhe explicasse que é necessário
respectivamente":
transitivo indireto.
31
7- Em "...saibamos ensinar aos alunos o mais d) Ele ficou com medo de que eu
elementar,..." (3"§), o verbo destacado é:
revelasse seu seeredo.
a) Transitivo direto.
e) O time precisava de que toda a
torcida esoerasse.
b) Transitivo indireto.
f) Ele sempre quer a mesma coisa: oue
c) lntransitivo.
a sua oresenca seia notada.
seus segredos.
denunciá-lo.
GABARITO
j) Não se esqueçam de que os
2- ERMDO dia.
ORAçÃO SUBORDINADA
voltasse ainda hoie.
32
3- No trecho "É verdade que a CE vem 5- Assinale a alternativa em que a
essa Íorma verbal não ter sujeito a) Este é o relatório de que lhe falei
explícito. ontem.
( )CERTO ( )ERRADO
4- "Já era noite. Parecia viável que b) Lembraram-se de que a reunião fora
substantivas: conjunção se é:
papéis.
33
discurso de políticas de averiguação de
e) oração subordinada substantiva
custos engessadas gue pouco ou objetiva indireta e oração subordinada
quase nada retratam as necessidades
substantiva objetiva direta.
de populações distintas.',(1.3_7) A GABARITO
oração grifada no trecho acima 1) a) Oração subordinada substantiva predicativa
identificar se existe uma tendêncla,, (S.. j) Oração subordinada substantiva objetiva indireta
parágrafo) l) Oração subordinada substantiva completiva nominal
adverbial condicional.
34
- COORDENATIVAS
. SUBORDINATIVAS
coNJUNçÕES COORDENATTVA§
PERIODO COMPOSTO
1. ADITIVAS
2. ADVERSATIVAS
coNJUNçÃO
3. ALTERNATIVAS
oração. 5'EXPLICATIVAS
coNJUNçOES
3s
.
2- ADVERSATIVAS: ligam duas oraçôes ou Ex.: Estudou muito, logo passou.
palavras, expressando ideia de
justificativa.
exclusão/escolha.
coNJUNÇÕES SUBORDTNATTVAS
subordinada.
conseguinte, por isso, assim. -
coNJUNÇOES SUBORDINATTVAS
36
ADVERBIAIS: indicam que a oração 3) Concessivas : introduzem uma oração que
subordinada por elas introduzida exerce a expressa ideia contrária à da principal, sem, no
1) Causais: introduzem uma oração que é Conjunções: ainda que, apesar de que, embora,
causa, motivo, razáo da ocorrência da mesmo que, conquanto, se bem que, por mais
Causa é um fato que'íaz com que outro ocorra. Conjunções: se, contanto que, salvo se, desde
como antecedente na oração principal uma Ex.: Tudo terminou conforme tínhamos visto.
37
6) Finais: introduzem uma or,ação que expressa Ex.: O rapaz ficou pálido quando viu a noiva.
se realiza a principal.
pata
Conjunçôes: como, assim como, tal como, como
que), que etc. se, (tão)... como, tanto como, tanto quanto, tal,
outra.
E comum haver a supressão do verbo nas
oração anterior.
que e as combinações quanto mais... (mais),
Ex.: A inundação aumentava à medida que mesmos conectores (porque, pois -antes do
38
. ConjunçÕes subordinativas adverbiais
consecutivas: Que (depois de tão, tal,tamanho,
- ÁRrn sEMÂNTrcA DE
No livro, encontrei e"xplicacõe§. Essas
CONSEQUÊNCIA/ CONCLUSÃO
exolicpcões me pareceram suficientes.
39
No livro, encontrei explicações que me
Conheço o aluno. O aluno passou no concurso. ONDE: E usado quando o antecedente Indica
lugar.
Em de
concurso.
40
Os pronomes relativos virão precedidos
determinar.
obedecer.
\-/
Exemplo: Aquela é a garota que fiz reÍerência.
As pessoas, gue são batalhadoras, merecem Esta é a repórter _cujo depoimento duvidei.
vencer na vida.
duvidei.
Exemplos:
j
Essa é a banda_que tenho simpatia,
Os vestidos cuias cores eram mais atraentes O menino cujos olhos gosto ainda não
Aquela é a livraria de cuio atendimento oosto. Atençãoll A preposição virá antes do pronorne
relativo,
\/
REGÊNCIA COM RELATIVO OBSERVAÇOES:
4L
( )cERro ( )ERRADO
E um erro buscar o crescimento pelo
crescimento, sem levar em conta os seus
número crescente da frota de veículos mais severas. Adam Smith estava certo
e a precariedade dos transportes públicos até quando observou que o crescimento aumenta
42
maior qualidade e crescente complexidade. Executivo federal, Internet:
Para fazer frente a essas demandas, o <wvwv. p Ia n ej a mento. gov. br> (com
não suficiente. Elas requerem que o Estado (R.22) liga duas orações que expressam
atente também para a qualificação de uma modos pelos quais o "governo federal
análise mais aprofundada. E fato que os escrevem realmente como todos pensam que
das cinco maiores populações do mundo, é colecionador seco de fatos nus e crus.
natural que o Brasil conte com uma Aqui e ali, encontram-se homens
Ciente de que não houve explosão do foram devotos da ciência, mas isso não pode
federal, porém convencido de que novas parte dos cientistas mal tem uma centelha de
forma criteriosa, o governo federal vem que a grande massa dos escritos científicos é
necessidades mais prementes de áreas que sua reputação ao assunto mais do que à
implementam programas fundamentais para maneira como o trata, e, portanto, náo Íaz
profissionalizar cada vez mais a gestão dos escritos que entram nessa categoria e
Marcelo V. E. de Moraes et al. O mito do mérito artístico, devem ser incluídos entre as
43
enorme influência que exerceram no ( )cERro ( )ERRADO
progresso do pensamento e da própria í A${ist:iÉioJí â riilrsoluçSu des dis,çursos
krmogt neizuntes r tntirlizimtÊ9 dü ciéftcia e da cullura. Nào
civilização. Assim, os vários escritos
.
exíste nanaq:âo t:lu gêneru dr; diseurso c:upaz tle rlar um
raçadu üníro, unt horír-ontt d* senlid» unitlrio tla
uxprriêncit da rida. da cuhura, da ciência r:u r{o
científicos de Aristóteles forneceram o que ruhjrtivir:lurle" Ilú hi$tôriÀs" rro plural; o nrrrdç t{}nr{ru-Ír
? ilrte[$.ilmerte «lnr;iex* e rs rgsl]o]t&§ nào $â{r dire[i$ nent
parecia a última palavra em quase todos os *stiive rs. Memo tlue sâíJ po§:iamr"ls rrlhr dt u:n curso üniccr
para u história. us pnriekrs htrmm*s têm um it$$enlanle ln
ramos do conhecimento humano durante r* inicial qu* .]ii penrrír abr.ir o preseate ;xra a e uruitruçâo üe
fulurfts pnsxlvríx- 'l(lnrâr-xÊ urÍ :ier htsranu cilnsi.cte ern
panir:ipar tle prrrrsvtx rociais uompanilhatfi>ti. n6 ,turi,
cerca de cem geraçÕes de adeptos. A 6 (rleÍilem rignilicaú$s, §enÍisirx, c$+rdunaçôes e c§nfliÍos.
A clmpleridade rlos prublemus desarúcula-r* e.
descrição dos entes que povoaram
r4
preri$anlerlte F$r e-ssít rarãç. tcma-se net:e*s&ria unra
renrdenasâe in!.electual que nÜs hatrilite:l Fensif a
rlnpirridade.
sucessivamente o globo, e que não deixaram lÀlr llrdr r+(rkr rrn{rqán:.*!(ài u*{â r sldv{ü!À h üvr IiM
\drd'h,, r,rh{ ) *ae F.útê'nri .úrFr ú !úbi}útô&_ I r? {!«* dr}eq{di
consequência do muito que adiantou o nosso roÉ u11 total de ^t§8 ôbitos. Em 2005. o nírwo de
irucic'ações fuidrM {56mn28dm 14 c.:rros rmn4i6ó}:ilsr
saber, embora muitas delas, como a última Dtx qrlm lü8 ml casss regshados ea 2üü6, as
trurhraalrotos Ldem uu a llsta de Flrcipars ageues tásrcns
citada, não estejam ao alcance de grande
qur cil(§ffist ilüsxicaçôes eru xeres hwr:ar:s. rom -10,50-:ü
parte dos leitores instruidos, em razão da das ocorêocras Eu segpidr vân as urto.xicaçôes por
amuis peçmrhartor, rohrhxlo erorpiôes (19.9%), e por
intrínseca natureza das questões tratadas. produros sarutários de uso dorxstrco (1 Lo(r).
vocábulo "Assim" (R.18) fosse substituÍdo {) te:rro - lsr-lÂnr§"' (t ::i) ertabejeÊe um relaçáo
adterstrlt erure as uú'«urq-ôes da otaçiio que o prerede e
)CERTO ( )ERRADO
44
çáo sublinhada tem valor semântico de:
7-
A) adiçáo
tala os .§e6trnsntüs a sogulr. B) alternância
*Três C) conclusáo
iirve*s úúfiftú êl*s," (1.ó)"Çamaô brasilairr
püucü.".' í/. 6.tr'LeÍ'ôs sinúolos dã cidada e anlend&l D) explicaçáo
urn liwo.,.' ft lylS) E) oposiçáo
11-
A conjunção sublinhada nos segmentos acima
d) Conformidade. GABARITO
e) Concessão. 1-ERRADO
por: 5-CERTO
6-CERTO
A) mas 7-E
B) contudo B.E
E) logo 1 1-A
45
independentes e constitucionalmente instituídos O povo San foi o primeiro a habitar o Sul da
sem
- Africa.
não têm caráter jurisdicional, permanente. onde o povo San foi o primelro a habitar o Sul
(. ) da Africa.
A partícula "que" (R.4) poderia ser corretamente B) A crença do povo San remonta à antiguidade
substituÍda por aos quais. Nesse caso, a para onde o povo San foi o primeiro a habitar o
da forma verbal "fornecem" (R.4) e o emprego C) O povo San, cuja crença remonta à
do plural é obrigatório porque o pronome retoma antiguidade, foi o primeiro a habitar o Sul da
"poderes da República" (R.3). Africa.
2- Cada perÍodo abaixo é composto pela união antiguidade, foi o primeiro a habitar o Sul da
postais estão sendo expostos. 4- Eu queria QUE essa íantasia fosse eterna.
(C) Os estúdios em que eram elaborados os A palavra QUE classifica-se como:
postais ficavam na Europa. a) pronome relativo
46
No trecho em destaque, o vocábulo 'QUE' é b"... numa forte demonstração de que o
começou em 2006..."
a
6- E bom lembrar que a ciência que descreve 8- O pronome relativo sublinhado em "O público
'* realidade; esses modelos não são a realidade, ledor vê, nos jornais, notícias das obras
v ocorre.
de fato usado no gênero feminino. lsso se deve à
- pronome
b) conjunção relativo - conjunção -
v conjunção GABARITO
v e) - conjunção - pronome
pronome relativo S-A
v relativo - pronome relativo 6-A
7-E
47
Na concordância verbal, o verbo concorda em O verbo "chover", normalmente, indica
número e pessoa com o sujeito. fenômeno natural. Porém, no exemplo acima,
Nestes casos, basta encontrar o sujeito para Com pronomes de tratamento, o verbo
realizar a concordância. Se o núcleo estiver no concordará sempre na terceira pessoa do
plural, o verbo irá para o píural. Se o núcleo singular ou do plural.Os pronomes possessivos
estiver no singular, o verbo irá para o singular, também estarão em 3a pessoa. Note que existe
48
2- SUJEITO COMPOSTO: E aquele que
Existem muitas pessoas que não gostam de apresenta dois ou mais núcleos significativos.
O verbo "existir" é pessoal, ou seja, apresenta para o plural ou concordará com o núcleo mais
sujeito. próximo.
corrida,
ficará no plural.
Vendem-se casas.
encontraremososujeitoeÍaremos
concordância Roubaram a carteira do Mário.
49
Passava de quatro horas. 1
Vive-se bem em Brasília.
Y
d) Expressões basta de, chega de:
(= 3'pessoa do singular)
expressões.
haver mais.
u'
1- Coletivos partitivos e porcentagens (A maioria
Faz séculos que não vou ao cinema. de, Grande parte de, A minoria, A maior parte ,
50, \_/
- O verbo concorda com o núcleo ou com o Alqum de nós fará a prova?
ggE@à aula.
v sujeito.
3- Com os pronomes
pronome.
51
,!
:,
:
Cinco quilos é pouco/é bastante/é suficiente.
Nem um nêm outro político veio / vieram
trabalhar.
Observação:
'v
52
Regras de utilização da vírgula
1 960.
Vírgula
53
1
obrigatória.
:
.
Y.
gotas de sangue.
8- ADJUNTO ADVERBIAL
\--
Ou você estuda agora, ou não irá à festa caipira. :
com a conjunção E:
54
\v,
Morava no Brasil, e votava na Espanha.
OBSERVAÇOES:
C) No polissíndeto
O Sol, que é uma estrela, aquece aTerra. Eo estudo das mudanças ou translações
sofridas , no tempo e no espaço, pela
CONCLUSIVA
55
Exemplos: ausência - presença;
casado - solteiro;
Y
,A linha está congestionada. economizar - gastar.
4. HIPERONíMIA E HIPONíMlA
HIPÔNIMO
2. SINON|MIA: São duas ou mais palavras que E o vocábulo de sentido mais específico em
têm significado igual ou aproximado. relação a outro de sentido mais geral, em cuja
A menina está com a cara toda pintada. E a relação de um termo de sentido mais amplo
v
com outro de sentido mais especifico.
Ex.: animal
Algumas vezes,
-.
a mesma palavra pode
interpretação. Talher
v
56
Os homônimos podem ser: É o emprego da palavra em seu sentido próprio.
Cessão- sessão- seção; censo - senso E o uso da palavra em sentido figurado, dando
significados diferentes, mas são muito parecidas 1- Constituiria erro de concordância o emprego
( )CERTO ( )ERRADO
comprimento - cumprimento;
DENOTAÇÃO é:
57
a) Um grupo de brasileiros foi libertado. ao mesmo tempo, permite a especulação
b) A moça e o chimpanzé vivem presos. comercial, com a alta de preços.
c)§hgSAU o promotor após os presos, b) A escassez de alimentos em algumas regiôes
d) Vieram com atraso os pedidos de habeas do planeta, provocada em parte pelas
corpus. alterações climáticas, deverão ser agravadas
e) O juiz ou o promotor oartiu primeiro. por interesses comerciais de grandes
produtores.
3- Todas as frases abaixo estão corretas quanto c) O domínio sobre água e terras férteis,
à concordáncia verbal. Uma delas, porém, indispensáveis à produção de alimentos, darão
admite uma outra concordância também correta. a
origem conflitos entre agricultores e até
Assinale-a. mesmo entre paÍses, colocando em risco a
(A) Atende a diferentes propósitos o uso do segurança de populações inteiras.
computador. d) O maior problema na oferta de alimentos, de
(B) Precisa-se urgentemente de um novo acordo com especialistas, se referem ao efeito
computador. decorrente das à desnutrição e à morte pela
(C) Nunca se venderam tantos portáteis. fome.
llas alteraçôes li.ir* na re.daçào rlo pcrirxli:..Hà cçílr cuisru na genética de plantas, para que seja possível
qre r'lelrcnrJenr rla chanrada .voa do (parágEalir 6). rstá
lxrvoo"
INCOR"RE'LA, rle acordo c{)m r lklrmâ rulta da lingua. a w. alimentar os bilhões de pessoas no planeta.
grrinte:
A ) podiani havsr q:ertr$ ç.)iss qile depenrlcssenr do chanr arJa
"voz rio pr-ry<i',
n) ll8o r,le existir certari c:*isâs quc ilepcnduu tla r.lururuda GABARITO
"voz do povd'.
(i) l.lá de h*ver ceíar cr:i*tr qut d*pentlem rta chamucia .,l.oz 1. CERTO
64r gxrvo".
L)) Prxleri*nr ter r""xirtidu cerus crtisas que depentl*ss*ur rkr 2-A
çhanurda 'voz dtr prvo".
E) Dev iem e.xistir eerlâs coisoç que ttepentlessrn.r da chunutia 3-E
"vr:z do p$vo',,
4-A
5-E
5- A concordância verbal e nominal está
inteiramente correta em :
PONTUAçÃO
a) As alterações na dieta alimentar de pessoas
58
À história de nós mesmos (D) "E tambem a capacidade mnêmica que nos
1- A justificativa do emprego do sinal de (B) Deus, ajudai-nos para que nunca deixemos
travessão para introduzir um comentário. (D) Por agora, o melhor é aprender a dividir
(B) "E essa faculdade que nos permite desde esforços para atingir objetivos comuns.
Emprego do travessão para introduzir uma 3- De acordo com a pesquisa, feita entre 230
bem-
vezes garante a sobrevivência física e o Em "- gerentes de três grandes empresas
estar emocional." (1, 7-11\ - Emprego dos nacionais-" (1.24)' o uso dos travessôes
59
(B) isolar o aposto. 4-B
(E) complementos.
GABARITO
í-E
Er*c*nfa-$E e)ffimplo da linguagern denotrtiva _
2-D A) 'Poluiçâo de luz apaga a càt, (tíulo)
B) '...urn antigo ancestral ficou de pé- .' 0 n)
3-B
c) '...fu2 o abrigo dos deuses.,.' tt d/
-"..desenhou
D) seus ínitos e histôrias..." f, á/fl
E) '..,fanlasma dB aslrônomos profissionals...^ (t" lL/fi)
60
2-
Cortar gastos, pagat dívidas, fazer regime. ir ao dentista. Fara
- -1 quâse todo mundo, isso é baslântê desagradável. Por que entáo
O CIO DA TERRÂ náo deixar paÍa depois? Eu também côstumo adlar o que náo rne
Debulhar o trigo dá prazerou o qus, p€nso, dará muito trabalho. Outro dia, li sobre
Êeçolher cada bago do trigo i um inteíessante exemplo criado pelo inesquecível escritor ameri-
Foriar no lrigo o milagre do páo cano Mark Twain.
E se farlar de Pão lmagine que, poÍ um algum motivo de saúde, você seia obriga.
Decepal a cana do a comsr um sapo vivo, grande e melado, Você náo tem escolha,
precisa Çomar para sobrevivêr. É uma questáo dê vida ou morte.
Flecolher â garapa da cana
Roubar da cana a doçura do mel
t0 Quando voc6 vai guerer comer esse sapo? Vai deixá'lo sobre
Sê lambuzar de rnel a mesa do escritório? Ou em cima da pia da côzinhâ, sspêrando
até que você tenha um pouqtrirho de vontede? Vai deixá.lo na
AÍagar a terra
sacada do apârtamento enquanto você pensa no assunto? Ou vai
Conhecer os desejos da lerra
sair 6rara o botec,o som os amigos pãra esquecer o problema?
Cio da ter.ta, a ProPícia estaçáo i.i Tudo isso só aumentêrá seu grau de insatistaçao. Aposto que você
'E {ecundar o cháo.
não enconlrará rnais prazer na vida. Só ficará imagínando qual é o
Mlilon NâsdmBntô / Chí.ô Buarqoá (http://lelrâ§.leíÍã.com br/chico'bua verdedeiro sabor daquele sapo nojanto"
A melhor saída? Engolir o sapo o mais depressa possível. ô
üentre És exÊressôes da letrs "O Ci anfÍbio náo uai ficar com go6to melhoÍ daquÍ a alguns dias. Por isso
2t? é rnelhor Enftenlar logo a questáo. Comendq o sapo agora, você
üvenciará a rnesma ergeriência desagradávelque teria ao comê-lo
apíesêflla predominantemente linguagem denotatlva é: daqui a cinquêntr dias. §ó que, Eo resofvêr a questáo imediata.
Af "aíagar a ierra" mente, você vai se livrar do esfesss de ficar pensando no sapo,
Depois de comô-lo, ele náo habitará rnais seus pensâmôntô§.
B) 'conhecer os desejos da terra'
C) 'íoriar no lrigo o milagre oo pão"
?! Seguindo essa estralégia, líark Twain dizia seÍ melhor deaxâr
as piorw coisas para o início do dia. Para o final, deixe âpêrus o
D) 'debulhar o trigo" que lhe dá prazer. Pêssôâs quê adiam problemas logem da realida-
E) "propicia êstação e Íecundar o cháo' de e só talam sobre coísas vagaa, em um futuro sêmpre dishnte.
Fazer o qus gosta não é sufcientê paÍa ficar bem nE vidâ, maÊ
3- Jír se você conseguir criar uma disciplina para Íazer primeíro o que é
desagradável, deverá ficar numa situaçáo rnuito privilegiada, e o
mundo será só sonisos para você,
(Mãuro Hatfeld. Ô Globo, 18 de julho dê 20OE
.Engolir
o sapg o mêB depressa possivel," ü, lS) .
atribuíÍ ao texta senÍido figurado, no gual a expressáo em dtssta-
que signlfica:
A) mastigar pouco os âÍimÊntos é prejudicial
B) alcançâr um obielivo demanda paciência
C) esperar as coisas âcontêcêrêm é determinante para se obier
sucesso
D) desenvolver atividades desagradáveis ajude â ârnâdurêêêr ô
espírito
Ê) suportar coisas desagradávels sem revidar pode ser uma
soluçáo
1-
6l_
atteração sernântica da eryressâo: > A partir do texto, é possível
A) .inesquecivelescritol, ú. .ÍJ
subentender que...
Bi ?lgum rnotivo'1Í. Z)
F Qual éa intenção do autor quando
C) 'Tudo isso" $, f S)
afirma que...
DJ 'uerdadeiro sabof (1" j7)
E) "gosto melhor' tt, tg) DESCRICÃO
- Conteúdo real.
(ALEM DO TEXTO)
62
- Baseia-se em ideias, conceitos e pensamentos partes: a introdução, o desenvolvimento e a
CARACTERíSTICAS
.' canguru. Ele possui um rabo comprido ecabeça . o objetivo de relatar os fatos;
(Aluno da 5a série)
v > NARRADOR
se formava como um longo vestido de noiva. Maneira como o narrador se situa em relação ao
lsso o tornava uma figura feliz." que está sendo narrado: 1" Pessoa ( eu / nós ),
apresenta uma sequência de fatos ocorridos Pessoas que atuam na narrativa, além do
com um ser ou mais (personagens) em um narrador.
63
A extensão de tempo cronológico ou psicológico "Estavam todos em Madureira, bairro do
em que tudo acontece: horas, dias, meses, anos subúrbio carioca, terra de Portela e lmpério
ou até minutos. Serrano.
64
Clapp, outra vez no Estácio, Todos os Santos,
Por fim na Rua da Constituição, onde - Expoe o que o autor sabe sobre o assunto;
azul.
DISSERTAÇÃO
ouvinte, temos o Texto Argumentativo. fauna das Américas, com cerca de 1.500
. presença de opiniões e argumentos, com os para o pasto também estão contaminados pelo
na água."
Abril, 1992)
EXPOSITIVO
65
A sociedade do Estado do Rio de Janeiro
ingredientes de uma receita culinária, por uma das centenas de crianças mutiladas, todos
exemplo. São exemplos dessa modalidade: os anos, trabalhando como gente grande em
" A mensagem revelada pela maioria dos livros manter a vida de famílias miseráveis em todo o
de autoajuda; país.
66
Crianças que, a partir dos três anos ajudam Nos bares, o povo carioca toma cervejinha e
infância para sempre roubada, para ganhar 2- Era veráo na cidade do Rio de Janeiro e o
entre R$ 12,50 e R$ 50,00 por mês de trabalho, povo todo se agitava naquele clima de felicidade
COM JORNADAS DE ATE 14 HORASI Quanto e alegria, De repente, uma escuridão pairou
tempo você leva para gastar R$ 12,50? O que sobre a cidade maravilhosa, As pessoas ficaram
Pense e reflita que custa um mês de 3- E evidente que não existe qualidade de vida
Até quando? Talvez fosse o caso de comodidade nos grandes centros urbanos.
adotar de vez a lei muçulmana, a Sharia. O que afeta a vida da população carioca, negando
ladrão teria a mão direita decepada. Se Íosse a ela condições básicas de dignidade, como
crime hediondo (o que rouba criança e doente transporte coletivo precário e prestação de
EXEMPLOS
67
Exemplos:
COERÊNCIA TEXTUAL
A coerência de um texto depende de uma série
A coerência, como a coesão, é uma qualidade
de fatores que, quando presentes, podem
básica da textualidade , mas enquanto a
facilitar o "olhar" do leitor em relaçáo ao texto,
coesão reíere-se às ligações da superfície
68
Quando o conhecimento não é partilhado, o palavras, esÍá ligada à quantidade de
texto necessita de muitas explicitações, as quais informações novas para o receptor e a
se tornam redundantes. quantidade de informações que e/e já possui e,
Exemplo: lmaginemos uma situação em que principalmente, o equilíbrio entre elas. Se náo
uma amiga fala para a outra que o seu marido houver esse equilíbrio, haverá dificuldade por
pergunta quando será o enterro. A outra amiga g) lntencionalidade: todo o texto tem uma
responde que será amanhã. intenção, ou seja, o que o autor quer dizer
que não estão expressos, mas que podem ser emissor, a todos os Íneios de que ele lança mão
Exemplo: As aulas chegaram ao fim este ano. Éxemplo: Cada uma das funções da linguagem,
situacionais que servem para dar coerência ao comunicativo pressupõe uma intenção.
para o texto,
outros.
69
Amor é novela - Sexo é cinema Perguntaram-me isto: quando será a próxima
O amor estudado
RÁPrDA)
. PRONOMEDEMONSTRATIVO
. ANAFÓRICA
Sempre procura a paz. lsso éo que
importa.
. ADVERBIO
Maria passou em um concurso público. Ela só
- CATAFORICA
70
Gosto de brancos. Roupa alva nos deixa belos.
A alguns, a vida oferece muito; a outros, pouco. para uma boa qualidade textual.
DESENVOLVIDAS etc.).
DESENVOLVIDAS Exemplos:
FIGURAS DE LINGUAGEM
coNcEtTo
São recursos linguísticos a que os autores ou uma expressão em lugar de outra, sem que
recorrem para tornar a linguagem mais rica e haja uma relação real, mas em virtude da
77
caráter subjetivo e momentâneo. Se a
metáfora se cristalizar, deixará de ser metáfora 2- lnventor oelo invento: Édson ilumina o
"braço da cadeira").
Obs.: toda metáfora é uma esoécie 3- Simbolo oelo obieto simbolizado: Não te
de comparacão implícita. em que o elemento afastes da cruz.
saboroso havana.
3. METONíMIA
o cálice todo.
Casos de metonímia
Assis)
72
'10 - Gênero pela esoécie: Os mortais pensam e "pé da mesa"
para ir às ruas na luta por seus direitos. Trata-se de uma expressão que designa um
(= As mulheres Íoram chamadas, não apenas ser através de alguma de suas características
danone)
6- ANTONOMÁSIA
13 - Espécie pelo indivíduo: O homem foi à Lua. Consiste na designação de uma pessoa por
(= Alguns astronautas Íoram à Lua) uma característica, feito ou fato que a tornou
notória.
4. CATACRESE
Exemplos:
"asa da xícara"
"maçã do rosto"
73
Consiste na utilização de dois termos 11- tRONIA
que contrastam entre si. Ocorre quando há Consiste em dizer o contrário do que se
uma aproximação de palavras ou expressões de pretende ou em satirizar, questionar certo tipo
com a exposição isolada dos mesmos. construída para que cumpra a sua finalidade;
mal construída, pode passar uma ideia
Pessoa) Exemplo:
Exemplo:
quanto mais trabalha mais têm diÍiculdades Já disse isso mais de mil vezes.
econômicas.
ou chocante.
Exemplo:
74
identificados, tanto por elementos gramaticais Exemplos:
contexto. lo logo.
trabalho. 6. ANÁFORA
:..-,
E a repetição de uma ou mais palavras no
assindéticas. Exemplo:
.-
"Quando não tinha nada, eu quis.
Exemplo:
5. PLEONASMO Exemplo:
Consiste na repetição de um termo ou ideia, Três pratos de trigo para três tigres tristes.
vocálicos idênticos.
75
PolurçÁo oe uz lmcr o cÊu
forma de palavras os sons da realidade. rt SeguÍdo ffi,vas do @rânrenb de &ugh dcs Es6c Uni.
dos, pelo moÍü 30% da ilumineçáo am tmb gtblimo no pls é
despeídkFâ, geíaídopeirím da ordom de US$l0 tiltÉes anrab, lsso
Exemplos:
aconbce s€jâ pü uso lupoprürb, uno lânr@s aceso & dá, oJ
porinsfuifuia, mmDSob êpode§o.lir nieulfapassama tuuonEl,
Os sinos faziam blem, blem, blem, blem.
,0 luminâÍí0 o át e nâ0 o lI
ôfu, onds a ó necersárh e bm papd
Miau, miau.
fundamenE, enfe ürts cois§, na seg.ranp pJ$ca Esfes ulümm
casc sfu a Firri$ foÍnâ dB trtui1h tunirrea, pb oàm eóer e
Éít"lÍbarn 0 s0n0 dê rcradoms de &eas urtaras, pr erenflo.
EXERCíCIOS
A pÍeoortsÉo com a presenaçáo do ccru notlmo §urgiu piÍneiío
INTERPRETAÇÃO TEXTUAL ,i snfê os assônomm, que üram sar [abalho scar cada vez mais dificil
à medi:Ía que a uôanhaçáro $esdr Aos pucm, oe ohuntórim do
grandes ciíades como LondÍ€s, Pais e Rio mnefin-ee inuhis pra
as pesquisás, uolàÍdo"sê apeflas pâra fns oduÇecioíBb, E nesíÍto
no in4€rbr o aumeíÍo da ilumínado fütrc preiuiros. Êfi ,t981, ina$
io gurar-so no Pico dos Diâs, em Brezóplis, Minm Gemis, o maior t+
lêscópb eín teniúio brasitdm, com um espelho principal de t,6 meFo
ds diámeto, Cqn o crescimeqb da cidade e da vünlE lbjr.6á, pê
rem, o equipmentojá ó ruito pouco usadopeh cientislrs. Nomrn+
p, as obsena@ feibs eam inslveis. Náo üntra reda pr lá. Mar, 1 0
x anc depois, as pe§oas ÍotrIn degsrdo Fno d0 moro oÍdB ele
ed insEldo e o sitio se degna&u gnorÍnemmle. EsE lelesdpio
íormor paícarnentatodoooo astônomc nrodenmôpÍs, nrcapa
quâsô náo lemo§ neíhum poglamâ pÍoíEsional lá.
00mst 0 Gíoàs, B64slâ Pláràlz 7êrrâ, rât€nbrú dê AOI O, com âdaíSêi)
2-
-poluição
A de [uz'a gue 0 tltulo sa refere á uma demnêltcia,
sobreludo:
ÁI do efeito estuÍf;t
B) da sucessáa de noilÊs e dias
rl das fases da Lua
D) da ílumÍnação das cidade*
§\ das constelaçoes do Zoclíaco
76
J-
ü pai rflüstra*sô:
Fãrágrafo:
A) P
Ds acordo mnr 0 t0xl0, o dmperdÍcio dÊ 30% dâ iluminaçáo
B) S0
em locais públlcos decone de fatores: c) 40
A) ilurnanos e mâteriâis Di 50
B) climáücos a hunrânos E) So
C) rneteorol@icas e rnateriâis
D) climáticos e htstúriso§
E) sociais e econômicos E-ncextts êHÍnE o gor+ao RE uzAoo E a rnt ünl+Io
Ela é a grande nô,/idede m ctnárlo econômlco o deínogiáíco
do pslc: p é a maior Íâtiâ da populaçáo, pod€ dôcldlÍ uÍÍ. âlelçáo
Rlrr sozinha, Íôêpôndâ fror qlásc mâtadg do coo8l.Íno neci(ír€l e @Íll-
No msio dâ noilê Í,espsíei sorhanílo côm minha filha Bila. Eu pra eletrônle, canoo o ató I casâ pÍúpÍià lh3e ÍrEmol€ítrpo
I via ritidâmerte, na gÍsça dGs seJS cinm anos. J em que Íê9tôiâ gaôe boom do coneumo, r novs clss8e máôB bü-
Seus cabelüs estânhos - a íila a2ui - o nariz reio. coÍr€to, os §llêiÊ einda sonlra oom a inctsáo sodd, um bo{fl rnâioÍ que náo
olhos de águã, o Íiso Íino, engÍaçâdo, bru$co... é vendidô no shopging c tãm qu€ 6€r âdquirldo aB pouooE, rrtn
prazo índs maioí que o dos lnandârÍentoo da merÉdo. Ettâ ó
J Depois urn instante de seriedadei minha Íilha Fita encarêndo
ô principsl €Dndusáo de prsqulsa'Sonhos de ltlor,. Ch... Mê
a vida sem mêdo, mas séria, eom dignidâdê.
/0 Ítio', uífl oáudo walllatlvo reallr«b om Sáo P8ulo oom p.§oaa
Bila ouvindo músie; vendo câmpos, maras, monlanhasl ou- que ganham efiüa Rl r.r26 e Rt.t.8át por ÍnêÉ.
vindo de seu pai o pouco, o nada que elê sabe da§ coisa3, mas
- tJâo âdiânta tar dinh€io pârâ ÍÍ€qu€ntaÍ o Lsblon ou o Jãr
pegando delê seu jeito de âmaí sério, quielo, devagar.
dins, am Sâo Paulo, poÍqu. o llngüalâr á dibÍ6ntô, €b náo Éü!
l0 Eu lhe traria caius amarelos e vermelhos, seus olhÕ5 brilha& dou nurnâ boâ ogcol& Foíâm 500 anoe de um gaÍs dMdHo €nb3
arn de prazer. Eu lhê ensiíaria a pãlavrê "cica', e lambém a amar i r e Csrs Grendê ê â SâÍrzah - diz Ardr€ Toretta. que ô publú&lo
os bichos lrislês, â âôtâ ê a pequenâ cutià; ê o ôóríêgo; e a nuvêm € sódo-dir6to. da PontB Esffiógla, conButbÍb êspciãlhâdâ êrn
langida p€lâ viràçáo. Bsürdo8 gobre a d#cê C.
Mioha filhâ Rilà em meu sonho me sorria - com pena deste A p€fquhà incbi o convívio com os sIíͧ/'tstrdc e ldstlfcgu
r: pai, qua nuncá a teve. dlaa oubas gÍardee calegorha de Bonàos: o ds ÍEallzaoào pÇr.
lB!bsm Bí44â) lo soal e o dê coírllJmo.
o3 soíúc de rfilizaÇãop6ssod eo:gefudamrrl,lnanta
5- à pÍoís6áo. iíâs, ao m6rno l*rpo €m qt8 a!,ançâ o Êor.Êo âo.t
qre* ds ní\§lqJpêílor, âlÍrda ó um píiviÉgio.s.dhga prdtaâo.
- Fsse mF*dúh cbdrce C prrclo vâ qJd uivrndüdãbm
2., peíto ds c8s. dopob qJantô (rl§h e, por úürrc, eb dha (|re cu$
A leitura do texto perrTlitÊ supor quÊ o autor: têm. Ele náo k
o oJÊo que qLEí, frz o qJs 6 p6sh,€a - dE fixôüB,
O econoínÍsta Mârôolo ll€íi,'dâ Ftndagáo Geàtfio \b4er, v0
nas concluaóes da p€€S.,Ea um rÉdsxo dâ do§suakHo:
A) tinha uma lilha chamada Hila , EEsê Bonho de incbúo á um eonho de pertenoor. O paía
B) goslÊria de ter uma Íilha chamada Êlta ,0 gemu um potürclaldo oonsumo, de gsÍaçâo d€ roírds, mrs tàürôs
prôbl€Íoaô Íôlâdmah, poquê têmo§ ddtiguAtdadú, Inol§hê dôn-
c) tinha uma filha que niio se chamava Rita tro do um m€amo grupo,
D) esperava nâscer uma filha chamada Bita NÊri erplica que a nova clacs€ médis é hctoroEánee e, naa
ponlâ§, inclul ô Í€nda módla da Bélgica ô dá ÍíÉta. PoÍ isro, dlz, o
Ê) Íoi acordado por sua filha Hita $ desafto á agors arançar nas quêÜlõc6 col6filâs.
- A g6ntô jil d6u âos pôbÍ6 o m.ícedo Àoon f.fti daÍ mar€l-
Ías de as p€€Êoas alavancargm s€us eonhoú.
6-
lJomrl O @üo, I 0 d. qrr&o d. 20t0, ffi aôFoÕi)
*ornorgpntet'
0e (trnloJ s qu€ 0 teüo se refsra consütuoútt:
77
Al 0§ ÍftCIredorês da Bana da Trjuca
BI os rnoradores da Zons sul coesÃo rExruAL
c) toda e poplação
D) oe rieog
E) â nürÊ ckeae média 1- Em texto da Foiha de Sâo paulo, um morador
a) hoje;
0t audo mm o hffi, a mahfio pffsml eltrá mai$ r*.
b) aqui;
rock'n roll
78
ridículo? Guardadas as proporÇões, é verdade, d) tem valor disfórico, porque empresta um
brasileira, com um estilo único, que não dá e) tem valor anafórico, sendo seu interpretânte a
de texto assinado por Herbert Araújo, jornalista LoÊ o tsxto a soguit s íBsponda és questôes de númeo 01 a 10,
PoLUEÀo oE Luz o cÉu
^PAc^
e poeta. O texto é, na verdade, um passeio por Oeede que, há cerca do Í ,5 milhÕ€§ dê anc, um aÍItigo ancostsãl
ficou de É psla pÍimêirâ vêz o olltür pâB cima, o ssr humilro tem
obsânádo o cxiu. NeE, encoíÍhou âr pílmeirô lorÍIÊs de diar â
todas as referências literárias, míticas e pasÊagem d0 t6mFo, com as noiB su€ffio 6 diâs, ss s€Ínánas
-í acoínpanhúdo 6 Ía§€6 dâ l-rE, as ê@ê8 sôguiÍÉo 0 dch dâg
musicais existentes na obra de Zé Ramalho. corcaelâços do Zodiaco, Nele E íbém lE o abdgo dd d€usso, d6-
sêihou sot§ mitc s h!sióÍiâ3, ôolocür obielG do dia a dh. Em bd6s
as illturas, o céu e sârs húmenoe há 5écrdos o(l)pam um [4ar
Fala da influência do rock e também da forte imporEnlê. [ilss trciE, principalmenl€ n6 g€Íúês cijad6s, voÍtos 6-
,'0 ses dêôónh6 sE âDâgaÍm e âs est elâs sumim, nàl p€ls àÉo dô
um sêr todo.podêroso qrê hâbiE o fiÍmârnsnb, mas pela inffinda
ligação que o compositor paraibano tem com a dô próprio homêm. E I áamãdâ poiriçiãô luminosâ, hntrsm de as.
tÍónoÍ6 prsÍBsionaas e arnadoÍes e que bmbéín c{ E gnandBs pÍü
literatura de cordel, bElas pa: a vlda \ôgâtÊl € a sâúds do ssl humarE.
limal,
Do Editor
outubro de 2005)
Ramalho.
paraibano",
79
4- 5-
Por"uçÀo ot lur epAGA o cÉu
Rtra
, Desdo qua, há cêrca do 1,5 mílhôes de an6, um antigo an6Eal
frcou de pé peh primeire vez a ottlül psra cima, o ser h-unrano No meio da noile despertêi sonhando com minha filha Rila. Eu
tem
obe€í\rado o cÉu, Nele, encontou âs prlmeirô íorÍnâs dê conts, a a via nitidamente, na gÍaça dos seus cinco anos.
pas6Agêí, do tgmpo, com as noilâs sucsdêndo e di§,
as aornanas Seus cabelos câstanhos - a Íila azul - o nâriz retô. Çoneto, os
i asnpanhando as Íasês da Luâ. as êsh'çoes seguindo o cjclo das
conotelâçoss do Zodhoo. Nde tsmbém fui o aMgo dm Oa.rses, O+ olhos de água, o Íisq Íino, engraçado, brusco..,
sêohou 6e(§ m[6 e hiíódâs, êolocou obi*oe Oo áia a Oia, Em todas j Dêpois um instante de seriedade; miôha filha BiH êncarando
as cuJüras, o céu e sâls Íenôíneno6 hâ sóqros oeJpâm um lL€â,
imporhnl§- Ír,las tuio, pÍincipalmênle nas grendes ddades, ,enros ê vida sem medo, mas séria, com dignÍdade,
es-
,10 sês desanho6 se âpágaÍ€m e âs esüelas
sumiram, náo oala acáo de Rita ouvindo músical vêndo campos, maÍes, Ínonlânhas; ou-
um ser todo-podêÍGÊo quê habih o tmramento, mas peh inerÍednea
vindo de seu pai o poucor o nâda que ele sabê das coisas, mas
do pÍóprio homsm. Ê a durnada potrsáo luminma" tanAsma de
tonorrrc pmfssbnaise filadff€sê
as. pegando dele seu jeilo de amaÍ - §ério, quíelo, devagar,
qúe bmbóm causa gandas po-
bhmas para a úda animal, \,êgahl e I 6ãúda do sar humãno, ttt Eu lhe traria caius amarelos e vermelhos, seus olhos brithari-
lr Segurdo oslindivas th Defartamerm de Êneqh dc Fsdc Uni- am de prazeÍ, Eu lhe ensinaria a palavra -oica", e também a amar
do6, pélo monos 3096 dâ ilumhâção em tocab-prblicoo no pals é
os bichostrislesl a ânta e a pequena cutiai eo cóÍrego; ea nuvem
despêÍdhadâ, gerândoprêilie daoíd€m dE USSlfj mfrOer arua§ neo
aconmcs-seia pu tso irupop,tado, uno tâmpêdaB âcesas dê dà, ol tangida pela viraçáo.
pr lEllciasq spü s podes orjcE rahÉ uüap66sâm a fut Minha filha Rita em meu sonho me sorriâ
,0 furninâfth o
90nD
céu a náo o d&, mds a trE á nêrcáárb e bm
- com penâ deste
Fpd
frJÍrCamenH, ente §.Jfas ctisas, ÍE sôgrúânçe pjtfba Estes úinrc
,J pai, quê nunca a teve.
case eâ: a píirdpd t,rma de pcür(áo luminid pois sirm dadÉ € (Fub6mBÍa!61
pêíüÍbam o sonodê fibradorB deár*s uÉângs, poí scrÍdo v
pÍêoâ.,pa$o c«n a preservaçáo
, entrêA os
,J astônomG. quo
do cá.r notmo
surgiu píiÍrEim
funstituiêxemplo de coe$áo referencial0 smnrÊQo da oala-
üram s€u fabalho fcar caOa vez nujs dficil
à m€dide que a uÍtãntaÉo cre,scia. Aos porrcos. G obs€í\áló.ios
de
grardes cijades como Lordre§, paris e Rb tccrararpee inúbis para
as pesquÍsâs, tà)ltaíÉo.€ê âpêntr pâÍâ fins oducâciooab, E mesÍno
no int€riaÍ o eumenlo & ilumínaçáo Eou,€ pr€iultc. Êm 1g81, inau- vra §ublinhada ern:
io guroo-se no Pico dos Dias, em Breópôlis, Mins Ciorais, o Ínâior tÊ
lêscóplo êrÍt tenitáíio brasitdÍo, com um espelho ptrncipsl de I meto
de diámêt o. Coín o cÍsscimfib aa cioaÀ e
,6
ú
viziina l§ube, p*
AI "EÍJ B uia nitidamenle. ,.' $, t/Z)
r&n, o eguipamsntDjá ó mJlto porrco usado pelos cbilisas úo ome-
ço, as obsewaçóês Hb.3 erarfl incÍh,€b. Nâo tnha nada por lá. Maâ, 10
JJ anG depois, â5 pꧧoa§ foíaín $êgand0 pêÍto do moro ondâ eje
BI ".",gf'ltâ â2u1,."" íL il
esúá instalâdo s o silio 6o degradou snormem€,Í6, ESe tdescópio
frIrnou praücamônlotodoeos astÉnornG nroOenrcs oo mís, masegoÍa
Cl "...encarândo A vidâ.. .r {Í. 5/6)
quase náo lemos nênhum píogíaÍns prcfEsionâ, lá.
íJohât o G'boo Rwls13 furor, 7ffi. 6Et€nbó {e 2OtO, mm sdrptsçôeel
D) "...en$inaria a pfllavrff 'cica,, ,"" (t. It)
E) ""'e tambêrn â amãr.,," $.il)
Dentre CI$ $egmsnt,s ebaim, 0 que âpíesonapanvra
4_A
5-A
FIGURAS DE LINGUAGEM
80
- docesomdospássaros,omurmúriodasprimeiraságuas,& 3- Assinale a opção que apresenta a figura de
os ultimos animais sobreviventes certamente sentirão pena'linguagem predominante no trecho do poema acima.
\_-/ (1.10-11).
\-/ Texto
8L
Lingua Portuguesa dedo indicador posto verticalmente sobre
A lirçuagem não é âpênffi frêdiâdoÉ d€Ê (C) "A linguagem verbal representa, ou
.elâçôss do lwnm ffi o muodo g@ o êíÉ a
@m ssus ffielhanlE^ Môi§ do que isEo. a
liflSuâSsm ffistituí e tE[na posíwi§ e§ws simboliza, como um todo, o universo em
Srslâçú€s. Poda"e lffi dizsr qus Es GlâçÕss
quê püí mêb deiã w elâborsÍn Ê w eslsbeiffiem
§ão tâo vêriãdas ê distint8s quffiÍEs sêü ffi que o homem vive e o universo
possibiftiãds de oxpres*áo ve.bal dô homêm. À
lif,susqêm cslwBse efrlÍê o homem ê ô muBdo
imaginário que ele cria." (linhas 38-41)
í1
(D) "Os conteúdos que o homem concebe e
10 que o gerôâ rcffi
ums espêçie de mÊpà Çm o
oriênta Êãa â perGpção dâs coisós s daã BlaçÔ6
ertíe ãa misaô. Assim mmô o mãpa estrúuía o
expressa por meio da linguagem não
lêrritóíio pata quêm o peícotr€, â linçus §ígania o
mufrdo em um eslrulura dolàds de signifiedo.
r§ Elâ nâo é umâ fotogr8llâ dâ ísêliJâd€, mas, ants§,
estão no mundo." (linhas 44-46)
umá ,oÍmâ ffiiãÍmBnie adquitida d€ inleípreiá-h €
tmâJs assutrlo de ncms êtos d€ @msni{açáo.
Pela poss€ da linguâBem, o homem l/batâ# dêÊ
§írc{Jnstáosiâa im€diâtasr podê, çom o auxllio dg
?0 memó{ia a ds imôgiflaÇÃo" wüBtr §síPs náo-
presentês nã situaç5o de íale; p'od€ reportat-§e â
2- (COESÃO) "A linguagem náo é apenas
oxperíências pâsude, revivé.las s ls'/aí §eu
ouyÍntâ úu hilcr s e&eíim§niãí sensêçÔʧ mediadora das relações do homem com o
análoçs ás guB sxpsimenlüu; pods p.oiêtâÍ
⧠ârperÍências í1rturas,püds crÍâr ssr6§ qw
çomp'ôffi ênáíioÊ imãginários
ffinle6irentG
e pârlicjpâm de
imã0iná.ios ls$o à pos§lvel §{aças
mundo que o cerca e com seus semelhantes.
à Épáckladê humsna de cnsr §lmbDi$ € 6êBir-s
delê5 ôa @mmiÉçáq Mais do que ,i-W,, a linguagem constitui e torna
30 Êoí exâmplo" o dêsrho dã mâo cffi o dedo
irdíÉds posto vtsítiffilmenle sobre us iàbio§
unidos Bjgnificâ um pêdido dê siiêncb. Essa Égura possíveis essas relaçóes." (linhasl-5)
tsm um vals simbülicú. tíãnsmil§ uma inlormâção
3§ const3ntê, ds validãdê geral. Ê essâ 'wnslància de
s8nificado" qug cêÍetàriâ o sifttolü a garânie ê A forma pronominal sublinhada no fragmento
sutonomíã da liBgwsem Em ,6lEçês às coiss re8is
ou imagirúriâs ã quê o
6lmtloh se r€itre. A§
pâlãffis sâü. dâ mÕdo geÍaâ, simbdlm. A acima estabelece coesão e resume a seguinte
4ô linguêgam mr!tsÍ rep.6€n1ã, Õu Êimb§lie, smo
um lodo, o usiwGo em qw ô horem vivê e o
unívsEo imasinârio qffi slã triã. À lirgusg€m nào ideia:
é, poíttrto, uma §impbs n§meffilatura w colêçáo
dê nrc para os *res e @tsõ que povoâm o
45 mundo. O§ @r*êúdffi qw o hmem con@be e (A) a linguagem reflete a relação entre o
exprâa§a p§r ÍÍleio dÊ linguâg6m nâo est§o no
mufidÕ. ms nâ Gnsciêtrciâ humana lmmada m
vidâ Em wiBdsdg, rcmo ffiultado do' Podsr homem, seu semelhante e o mundo.
sinrbôlim da palavrã. §ô iâ6o pods expliffir â
5dl Épâsidãde humaM de cDns,trui., mm a lir§uagem,
§â@s ds sstido lêxtulizáds, wmo desriçÕes, (B) a linguagem prepara o homem para as
mrâtivas, instruçóes, píeDes, impressôôs,
âÍgumBftto5 ot§,
relações com seu semelhante e torna
(ÀZfnf0o, Jüsê Ctrle dÊ Ê*fiJârrÉofô§ (,é §tôn,llli3
do por'lk6nlá5 ÊD dê Jâreitô .JtrÇê Zôher Edíls. ?Ü0C,
p.18.) possíveis essas relações.
modo mais completo e mais explÍcito, justifica (D) a linguagem é mais do que mediadora
(B) "Por exemplo, o desenho da máo com o estabelecem são tão variadas e distintas
83
r q
- e há indagtçôer rninueirsas
enrr sigilo r erpionagenl
r dentrlt dar gw Íionftiras:
il atrlntÊo$& Incunfrdênciâ.
nlhus uol*ios aos vitlrm,
5- Constitui exemplo de uso de linguagem
mulhçres s homms à *preiÍa, t diz u Vigário so Ptrela:
figurada o elemento sublinhado na frase:
r ealusdisformer de insôniu "[$creya.nu aqueta letrl
l. Foi acusado de ser o cabeca do
vigiando ar eçües alheim,
r tlo ffirsinho de Vugllir..."
Fdas gretas tlut jandal movimento.
Edá.lheopapeleaFnÍr
ru pelas liestar dar rseirus, ll. Ele emprega sempre a palavra
E diz r Poeta ao Yigúrio,
agudas selas aliranr literalmente atribuindo- lhe um
ro ct:m dramática pmdüncia:
a inveja e a malerlieêniia.
sentido inteiramente inadequado.
"Tenha fieus d0dos ct}rüriul
rr l}alums elnjeturadur
lll. lgnoro o porouê de você se aborrecer
o*cilarn no u ilfltüÍ qu( hl vtr§0eÍ$eram..."
de surpr*su
comigo.
como pludas aranhas
,* LlBtRD,{fiÊ. AlhüÁ üt"l§ TÀRüE.
3-C
82
quantas são as possibilidades de expressão povoam o mundo." (41-44)
(C) condição.
(B) descritiva.
(A) "Os conteúdos que o homem concebe e experiências passadas, revivê-las e levar seu
expressa por meio da linguagem não ouvinte ou leitor a experimentar sensações
estão no mundo, mas na consciência análoqas às que experimentou; pode proietar
humana formada na vida em sociedade, experiências futuras, pode criar seres que
(D) "A linguagem náo é, portanto, uma 7- (VERBO / SENfIDO) "Essa figura tem um
84
Os verbos sublinhados no fragmento coleção de nomes para os seres e coisas que
expresso pelo verbo considerado como os seres e coisas que povoam o mundo.
expresso pelo verbo considerado como nomes para os seres e coisas que
(C) ações simultâneas/ fato expresso pelo (C) A linguagem não é, entretanto, uma
I
(D) ação Íutura consumada antes de outra nomes para os seres e coisas que
8- (PONTUAÇÃO) "Essa figura tem um valor os seres e coisas que povoam o mundo.
No fragmento acima, o uso das aspas, na impressÕes, argumentos etc." (linhas 48-52)
como justificativa:
85
2-D criminalidade dessa primeira investida contra o
3-B armamentismo indiscriminado. Segundo o
4-A Ministério da Saúde, entre 2003 e 2006 houve
5-C uma queda de 17o/o no número de mortes por
6-A armas de fogo em todo o país. Somente em
7-B 2004 estimou-se que mais de 3 mil vidas
8-D tenham sido poupadas. E um dado que precisa
9-C ser avaliado não só pelo ângulo do combate à
1 0-B violência, mas também da saúde pública (o SUS
Texto deixou de gastar no período R$ 93 milhões em
CAMINHO SEM RECUO internações de potenciais vítimas de ferimentos
Contra ideias argumenta-se com contraditos, Mas, apesar das ações diretas de
terreno da paixão. Já os fatos lidam com desarmamento e da vigência do Estatuto, em
resultados objetivos. E este, sem dúvida, o números absolutos o perfil da violência
caminho mais indicado para a discussão sobre a decorrente da criminalidade armada ainda
necessidade ou não de o Estado controlar a assusta o país. O Brasil, com 34,3 mil
circulação de armamento e de limitar o seu uso homicídios por ano, indicador aterrorizante até
sociedade (bem como, em casos restritos, a de mortes por armas de fogo, diz o Ministério da
profissionais que, por força de suas atribuições, Justiça. lsso porque não basta tentar demover
têm assegurado o direito à autodefesa). porque os cidadãos a entregar suas armas, por mais
é em números e estatísticas, dados bem crucial que seja essa questão no combate à
objetivos, que se assentam a defesa das ações violência armada, e adotar uma legislação, por
de recolhimento voluntário de armas e as mais avançada que seja (caso do Estatuto), sem
campanhas que pregam a pacificação social. Íazê-la vigorar na prática via operações de
A primeira Campanha de Desarmamento, fiscalização, campanhas desarmamentistas e
instituída a partir da adoção do Estatuto do outras iniciativas. Há, ainda, providências
Desarmamento (2003), tirou de circulação mais inadiáveis que precisam se juntar aos passos já
de 400 mil armas, até outubro de 2005. Foi dados - como aumentar o rigor do controle de
incontestável o impacto sobre os índices de fronteiras, por onde passa boa parte do arsenal
86
que abastece quadrilhas do crime organizado, seu uso a agentes legalmente ligados à
promiscuidade com o crime, maior rigor da por força de suas atribui@es, garantem o direito
Justiça com a aplicação das restrições e das de autodeÍesa e segurança dos cidadãos;
punições previstas no Estatuto, etc. (C) vem sofrendo profundo desgaste à medida
No plebiscito de 2005, rejeitada a proibição que passa por considerações de toda ordem
da venda de armas de fogo (decisão soberana contrárias ao efetivo controle das armas em
grande oportunidade de ampliar o alcance do (D) tem de ser analisada com dados objetivos,
Estatuto do Desarmamento. Uma das faturas ou argumentos de provas concretas, não com
desse equívoco ficou registrada, por exemplo, contraditos movidos pela paixão,
num documento da CPI do Tráfico de Armas da (E) precisa se apoiar em raciocínios amplos que
Câmara dos Deputados: no Estado do Rio, 86% vão da ideologia à deÍesa da indústria de
o país. Há, portanto, desafios inescapáveis no editorialista enumera os ganhos resultantes das
social que pressupõe não só ações tópicas, mas (A) teve enorme impacto sobre os índices de
providências estratégicas reunidas numa criminalidade, reduzindo drasticamente a ação
editorialista, a questão do desarmamento civil (C) pelo viés social, foi considerável o número
parentes;
(A) só será resolvida se o Estado passar a (D) tirou de circulação mais de 400 mil armas,
87
(E) de 2003 a 2006, o SUS deixou de gastar R$
em 2005, no qual foi rejeitada a proibição da
93 milhões em internações de potenciais vítimas venda de armas de fogo, o editorialista deixa
de ferimentos à bala.
clara a seguinte posição a respeito desse
resultado:
3- (|NTERPRETAÇÃO) No parágraÍo 3, o
editorialista desenvolveu uma linha de raciocínio (A) ceticismo em relação ao resultado, pois é
que, em relação ao parágrafo 2, se apresenta
uma realidade em todo o país que grande parte
principalmente como:
do armamento usado pelo narcotráfico provém
(A) um conjunto de ideias que exprimem um do comércio legalmente estabelecido;
efeito negativo das campanhas de (B) acatamento, por ter sido uma decisão
desarmamento, ficando claro que só entregar tomada pela maioria da população, cabendo às
armas não diminui os índices de violência; autoridades o desafio de travar a guerra contra
(B) um contraponto de ideias, em face da os armamentos que cevam a criminalidade e a
constatação de que, apesar das campanhas e violência;
88
pode ser substituída, sem alteração de sentido, (C) Existem considerações de toda ordem
destacados no trecho "náo basta tentar demover defesa das ações de recolhimento voluntário de
MAIS CRUCIAL QUE SEJA essa questão no pacificação social" (parágrafo 1) e analisando-se
combate à violência armada, e adotar uma o valor discursivo dos termos em caixa alta,
legislaçáo, POR MAIS AVANÇADA QUE SEJA' pode-se aÍirmar que, das frases abaixo, aquela
população.
7- (CONCORDÂNCIA) Das alterações feitas (C) E pela consciência ativa da população que
considerações de toda ordem contra o (D) Do comercio legal é que sai a maior parte do
aquela que está INCORRETA, quanto à (E) A esperança é que haja um controle rigoroso
concordância, de acordo com a norma culta da das armas nas mãos da população civil.
língua, é:
ordem contra o desarmamento civil do paÍs. período "Mas, apesar das açÕes diretas de
89
assusta o país" (parágrafo 3), o editorialista 11- (CRASE) Das alterações feitas abaixo na
desenvolveu seu pensamento com base em três redação do trecho "um arco que se abre da
relações de sentido, as quais, na ordem em que ideologia à defesa da indústria de fabricação de
uma, foi feita a conversão de voz verbal. Houve (C) um arco que se abre da ideologia àqueles
INCORREÇÃO na conversão da voz verbal em: que defendem os interesses da indústria de
(A) Estado controlar a circulaçáo de fabricação de armas.
3 mil vidas tenham sido poupadas" (parágrafo (E) um arco que se abre da ideologia à
2)/ Somente em 2004 estimou-se que tenham imprensa, desde que haja defesa da indústria de
poupado mais de 3 mil vidas. fabricação de armas.
(C) "E um dado que precisa ser avaliado,,
(parágrafo \ I É um dado que precisam avaliar. 12- (REGÊNC|A E PRONOME RELATTVO) Das
(D) "o perfil da violência decorrente da alterações feitas abaixo na redação da oração
criminalidade armada ainda assusta o paÍs,, adjetiva do perÍodo "A correlaçáo foi semelhante
(parágrafo 3) / o país ainda se assusta com o nas outras duas campanhas que se seguiram,,
perfil da violência decorrente da criminalidade (parágrafo 2), aqueta em que está INCORRETO
ampliar o alcance do Estatuto do (A) A correlação foi semelhante nas outras duas
Estatuto do Desarmamento.
90