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O direito internacional
Os conjuntos de direitos que avançaram destacaram sempre a proteção dos indivíduos contra
o Estado, mas não o direito de "comunidades" dentro de um estado: "As nações unidas, por ex.,
declararam seu intento de proteger o direito dos indivíduos". Sobre os povos, a posição tem sido a
da "assimilação"(ver tutela indígena, em João Pacheco, "O nascimento do Brasil").
Certamente os efeitos da Segunda Guerra Mundial se fizeram sentir no risco percebido entre
a valorização excessiva de identidades particulares ("nós arianos") e crimes contra a humanidade.
Nas Américas
Na África:
"Esse processo assume vários estilos, mas todos insistem na incompatibilidade entre as
necessidades do Estado e a sobrevivência cultural ou autonomia parcial dos grupos que ele contém.
Esses argumentos unem liberais e marxistas"
-São indesejáveis porque intermedeiam entre o indivíduo e o Estado. Porém, outras entidades
intermediárias, como as associações e os sindicatos geralmente são toleradas.
-São indesejáveis porque são atribuídas. As famílias tb são atribuídas, mas ninguém está propondo
eliminá-las.
Por outro lado, em algumas circunstâncias a luta pelo uso da etnicidade poderia ser visto como uma
forma de luta por direitos civis. Faz sentido se pensarmos na história dos EUA, fundados por uma
minoria religiosa, e cujos direitos civis foram estabelecidos tendo perspectiva a ideia de uma
sociedade formada por comunidades e não somente por indivíduos. Pensar nas comunidades quaker,
etc., e o papel que desempenham na memória da construção daquela nação.
Por fim, os Estados multiétnicos, assim como a democracia, podem ser bem complicados, mas as
opções são piores.