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O vôlei foi criado em 1895, e é o segundo esporte mais praticado no Brasil sendo
também uma das modalidades esportistas que oferecem maior risco ao surgimento de
lesões no ombro. Isso ocorre porque neste esporte o complexo do ombro é muito
utilizado, e por se tratar de uma articulação hipermóvel e pouco estável, muitas vezes
não suporta as altas cargas de energia envolvidas nos movimentos e jogadas, que
ultrapassam seus limites fisiológicos gerando lesões. A maioria das lesões de ombro
ocorridas neste esporte estão envolvidas com o manguito rotador, já que este complexo
muscular é o responsável, em conjunto com os ligamentos, pela estabilidade da
articulação do ombro, e é o mais solicitado e sobrecarregado nos movimentos de
abdução e flexão, que são os mais freqüentes nas jogadas de vôlei.
O objetivo deste trabalho foi revisar os principais movimentos que ocorrem nas jogadas
de vôlei, as estruturas participantes, bem como as principais lesões de ombro
decorrentes neste esporte, seus mecanismos de ocorrência e repercussões tanto aos
atletas quanto suas equipes. Foi utilizado também uma revisão epidemiológica das
lesões, incluindo seus fatores de risco, etiologia e a taxas de incidência, assim como as
melhores formas de tratamentos e prevenção das lesões e/ou possíveis recidivas das
mesmas.
METODOLOGIA
A busca dos artigos científicos se deu através de uma pesquisa nos sites:
R
RRRR RR
ano de 2000, sendo que foram utilizados 2 artigos científicos mais antigos dos anos de
o estudo, identificados pela leitura do resumo foram lidos por completo na busca de
estrangeiros foram traduzidas para o português, para a inserção das mesmas no estudo.
INTRODUCAO
O vôlei é uma das modalidades esportistas que oferecem maior risco ao surgimento de
lesões no ombro. Isso porque nesse esporte o complexo do ombro é bastante utilizado.
Várias pesquisas sugerem que estas incidências estão diretamente relacionadas com o
grau de treinamento e exigência da articulação em questão (1).
O vôlei foi criado em 1895, e é o segundo esporte mais praticado no Brasil, tanto na
forma recreativa quanto na profissional. O aumento no número dos praticantes leva
também a um aumento na incidência das lesões neste esporte (2).
Nos atletas de alto nível, o menor desequilíbrio terá repercussões desastrosas sobre seu
rendimento, pois a hipersolicitação associada às forças contrárias anormais, provocam a
ativação de diferentes arcos gama dos músculos posturais concernidos e com eles a
diminuição do rendimento, os enrijecimentos, cãibras, as dores excessivas após os
exercícios, as tendinites e as distensões (2).
As lesões de ombro nos jogadores ocorrem geralmente por overuse, isso resulta em
tendinites nos rotadores do ombro, manguito rotador e no tendão do bíceps. A
articulação glenoumeral é bastante exigida (saque, manchete, levantamento e cortada) e
a energia envolvida nela é bastante elevada o que afeta e ultrapassa os limites
fisiológicos desta articulação, podendo resultar nas famosas tendinites do manguito
rotador, devido aos movimentos repetitivos (3).
ARTICULACAO DO OMBRO
A maioria das lesões atléticas do ombro pode ser classificada como microtraumáticas ou
resultante de um mecanismo de uso excessivo (overuse). O mecanismo fisiopatológico
da impactação freqüente na região avascular vulnerável dos tendões do músculo supra
espinhoso e do bíceps é devido o uso excessivo, que leva a uma irritação crônica
decorrente de uma resposta inflamatória inicial. O impacto pode resultar em inflamação
em outras estruturas como o bíceps e a articulação acromioclavicular, isso se dá, pela
intima associação anatômica do ombro com outras regiões. Com o atrito exagerado
devido ao processo inflamatório, poderá ocorrer microlacerações e lacerações parciais.
Se o processo continua, pode haver alterações ósseas na articulação acromioclavicular e
levar a laceração completa do manguito (6).
Ataque: esta fase ofensiva do vôlei consiste em dois padrões de movimentos distintos,
geralmente chamados de "gancho-do-martelo" (cocking-the-hammer) e o "golpe"
propriamente dito. O gancho-do-martelo refere-se ao posicionamento preparatório do
corpo para o golpe na bola de vôlei, onde o braço do cortador que não está atacando
permanece acima da cabeça esticando-se em direção à bola, enquanto o tronco gira
lateralmente e se estende para trás levando o braço de ataque para trás em posição
estendida e abduzida. Durante o posicionamento preparatório do corpo para a cortada,
também ocorre flexão das pernas. Este movimento de pernas parece ser uma reação à
extensão do tronco e da cabeça, já que o movimento das partes do corpo de um lado de
um eixo de rotação causará um movimento igual e oposto das partes do corpo do outro
lado do eixo de rotação quando o corpo fica suspenso no ar. Além disso, a flexão das
pernas durante a fase preparatória aumentará a força da cortada, já que a extensão das
pernas durante o golpe na bola aprimorará a flexão e a rotação medial do tronco devido
ao mesmo princípio da ação-reação. A cortada propriamente dita da fase ofensiva inicia-
se com a extensão para baixo e adução do braço não-atacante e extensão simultânea das
pernas. A extensão forçada para baixo e a adução do braço não-atacante são importantes
para o começo da rotação medial e flexão do tronco durante a cortada, permitindo ao
cortador entrar em contato com a bola no ponto mais alto possível. Na verdade, a parte
do golpe da cortada na fase de ataque pode ser considerada como um momento
seqüencial das partes do corpo, já que o momento acumulado numa parte do corpo é
transferido para a seguinte, numa ação de "chicote" ou "carpada". O momento gerado
pelo movimento do tronco é transferido para o braço de ataque, antebraço e mão que
toca a bola (2).
Recuperação: Após o toque na bola, o braço de ataque deverá continuar até a extensão
total a fim de maximizar a linha de ação de força da cortada. Semelhante ao salto
vertical, o jogador deverá tocar o solo com ambos os pés, dissipando a força através das
três articulações das extremidades inferiores, já que os músculos do quadril e dos MMII
se contraem excentricamente em resposta à ação das forças gravitacionais sobre o
corpo. O final da extensão total do braço e o toque no solo em posição controlada
deverão colocar o jogador pronto para as demais ações do jogo (2).
O atleta de alto nível, não utiliza o esporte como meio específico de melhorar a saúde,
mas se torna um profissional do esporte sujeito a todas as demandas que profissionais
altamente exigidos de qualquer outra área de atuação apresentam. Estas demandas
podem passar por desenvolvimento de lesões por esforço repetitivo típicas das
exigências motoras da modalidade esportiva, lesões por estresse, fadiga, etc. (5). A
queixa de dor no ombro é a mais freqüente (6). Todos os movimentos do vôlei, saque,
bloqueio, ataque, defesa, sobrecarregam o ombro, afetando e ultrapassando, algumas
vezes, seu limite fisiológico. O resultado dessa sobrecarga de uso é o desenvolvimento
de lesões que acometem geralmente os músculos, ligamentos e os tendões. A baixa
incidência de fraturas ósseas em atletas de vôlei pode ser explicada pelas características
da articulação glenoumeral, que apresenta grande mobilidade e pouca superfície de
contato da cavidade glenóidea com o úmero (3).
A Síndrome do Pinçamento é também uma das principais lesões crônicas que acometem
a articulação do ombro em atletas. É uma tendinopatia que comprime o tendão (por isso,
também é chamada de Síndrome do Impacto) do músculo supra-espinhoso, do infra-
espinhoso ou cabeça longa do bíceps braquial no arco córaco-acromial, caracterizada
por uma dor na face ântero-lateral do ombro, e é provocada pela elevação excessiva do
braço acima de um ângulo da linha do ombro. Fatores como, esporões degenerativos,
espessamento crônico da bursa, depósitos crônicos de cálcio, tensão da cápsula posterior
do ombro, frouxidão ligamentar e hipovascularização do tendão do supra-espinhoso,
juntamente associado à atividade que envolva elevação do ombro acima dos 90 graus
(que ocorre repetidas vezes nos movimentos do vôlei), têm sido apontados como fatores
importantes na incidência desta patologia. Alguns dos responsáveis pela ocorrência
desta patologia em jogadores de vôlei são: a sobrecarga de treino, o uso excessivo dos
movimentos do ombro e também fatores degenerativos, que podem ocorrer em qualquer
faixa etária de atletas (5).
Outro tipo de lesão reconhecida em atletas de vôlei é a compressão do nervo
supraescapular, uma causa relativamente rara de dor no ombro e fraqueza subjetiva. O
nervo supra-escapular é um nervo misto periférico decorrentes do tronco superior do
plexo braquial, que é formado pelas raízes nervosas de C5 e C6. Ele passa pelos
músculos trapézio e Omo - hióideo depois atravessa a fossa supra-escapular, inervando
o músculo supra-espinhal. A causa mais comum de compressão do nervo
supraescapular é o trauma, com fraturas proximal da escápula e úmero e luxação do
ombro na maioria dos casos. A compressão do nervo supra-escapular deve ser
considerada no diagnóstico diferencial da dor no ombro intratável no atleta de vôlei
principalmente se associada á fraqueza do manguito rotador (9).
As lesões, na maioria das vezes, são ocasionadas por choque direto de características
violentas ou não, e alguns casos por contato direto com outra pessoa ou uma superfície
rígida. Também podem ser provocadas pelas repetições de gestos, acelerações,
deslocamentos para bloqueio e cortadas, que são os principais fundamentos deste
esporte. Por este motivo o vôlei é uma atividade esportiva de grande variabilidade de
lesões (2).
As lesões de ombro em atletas têm a segunda incidência, sendo mais comum entre o
sexo feminino do que o masculino. Isso é resultado de uma série de fatores, incluindo a
mecânica do movimento do braço e da distribuição de movimentos entre a prática e a
competição. O ombro é exposto à grande carga acumulativa como resultado da
repetição de cravações e de saques. As conseqüências da sobrecarga crônica, têm sido
bem descrita por Kugler et al, (10) que identificou um conjunto de achados clínicos
comumente vistos na cintura de ombro dominante de um pequeno grupo de atacantes do
vôlei de elite. Os achados característicos incluem depressão e lateralização da escápula
dominante em relação com o lado não-dominante. Estes achados têm sido
caracterizados na literatura como Escápula Doente (mau posicionamento da escápula,
destaque da borda inferior medial, dor coracóide, e má posição e discinesia escapular).Y
A Escápula Doente está associada com dor no ombro devido ao espectro da patologia do
manguito rotador e instabilidade funcional. Também pode contribuir para o
desenvolvimento de neuropatia supra-escápular, uma mono neuropatia periférica que
ocorre em até 45% de atletas de voleibol de elite (1).
Oka et al (8) descreveu dois tipos de estilos de cravação e saque, embora estudos
posteriores sugerem que esses estilos não podem descrever com precisão as técnicas
mais comuns utilizadas nos últimos anos, parece lógico supor que como e onde um
atleta de voleibol contacta a bola durante o "cravar" ou o saque influenciaria a carga na
articulação glenoumeral. Se razões de força (como o que está entre a rotação externa
isocinética excêntrica e rotação interna concêntrica) são fatores preditivos de
desenvolvimento de dor no ombro, ou mesmo se é razoável usar essas variáveis
mensuráveis como referência para determinar quando um atleta lesionado deve ser
liberado para voltar a jogar, precisa de ser determinado por pesquisas futuras (1).
Em estudo feito com jogadoras adolescentes de volêi que sofreram lesões de ombro em
comparação com jogadoras que nunca sofreram este tipo de lesão, determinou que
aquelas que tiveram lesão glenoumeral anteriormente tinham menor porcentagem de
levantamento e quase apresentavam porcentagens menores de cravação comparados as
jogadoras sem histórico de lesão, indicando uma força excêntrica insuficiente entre as
do primeiro grupo (11).
O histórico consiste em tomar informações sobre o paciente e seu estilo de vida (mão
dominante, profissão, nível de atividade no vôlei, por exemplo) e em seguida,
concentrar-se na queixa específica. Deve- se perguntar sobre a localização, qualidade e
natureza da dor e as atividades que a provocam, além de questionar intervenções
realizadas anteriormente e seus efeitos. O exame físico consiste em inspeção, amplitude
de movimento, palpação, teste manual do músculo, e testes provocativos (12).
Histórico: Começa com a avaliação clínica do ombro, que muitas vezes pode estreitar o
diagnóstico diferencial e serve para orientar o exame físico. As formas clínicas de dados
são meios úteis para registrar e organizar os dados obtidos durante a avaliação inicial
(12)rY
O primeiro sintoma manifestado pelos atletas, indicando que há algo de errado com o
ombro é a dor, que afeta não somente o atleta de alto nível, como o atleta amador e
recreacional (6,7). A dor deve ser investigada pela equipe médica, a qual deverá
estabelecer as relações do quadro atual com os possíveis fatores que possam levar a uma
lesão grave. A busca da etiologia da dor, assim como a obtenção de um diagnóstico
preciso é importante para a implantação de um tratamento adequado (6). A localização
da dor nos atletas também deve ser minuciosamente avaliada. Uma dor clínica ântero-
lateral, pode, por exemplo, tanto ser sugestiva de síndrome do impacto, quanto pode
estar relacionada à instabilidade glenoumeral (7). Dor na parte superior do ombro,
especialmente após uma queda é suspeita de lesão da articulação acromioclavicular
(12). A dor pode ser temporária e desaparecer em pouco tempo ou pode tornar-se
crônica e continuar por tempo indeterminado (6). È importante questionar ao paciente
sobre alívio, agravantes, posição ou movimento que provoca a dor e sua radiação. Se ela
está associada à dormência ou formigamento é sugestivo de envolvimento das
atividades neurológicas (12).
Exame Físico: A exposição adequada é uma obrigação. Homens devem retirar a roupa
da cintura para cima, permitindo o acesso a ambos os ombros. Para as mulheres, é usado
um top ou vestido modificado para expor os ombros. O exame começa com uma
inspeção dos ombros. Deve-se prestar atenção particularmente nas articulações
acromioclavicular e na região da escápula. Avaliar as fossas infra e supra-espinhal para
identificar possível atrofia muscular, sugestiva de neuropatia supra escapular ou crônica
do manguito rotador. Durante a avaliação do movimento, o ritmo escapular deve ser
observado a fim de garantir que a escápula se move em sincronia com a articulação
glenoumeral. Caso a disritmia escapular for evidente, devem-se avaliar os
estabilizadores da escápula do paciente (12).
Para avaliar a força muscular usa-se uma escala de 5 pontos, que é comparada com o
lado ileso:
Como vôlei é um jogo sem contato, onde os jogadores das equipas adversárias são
separados por uma rede, a incidência de lesões deveria ser baixa. No entanto, é um
esporte que envolve movimentos rápidos e fortes do corpo como um todo, tanto
horizontal quanto verticalmente, e devido às grandes forças envolvidas em tais
movimentos é inevitável que as lesões ocorram. Além destes fatores de sobrecarga outro
fator de risco achado durante os estudos, causador de lesões de vôlei é o ³overuse´
(excesso de uso) (7).
Síndromes de dor no ombro representam a terceira lesão mais comum entre ambos os
atletas de vôlei do sexo feminino e masculino, e é a segunda condição mais usada e
mais comum relacionada, sendo responsável por 8-20% de todas as lesões de vôlei
(1).Os fatores de risco para o desenvolvimento de dor no ombro em atletas de vôlei não
têm sido rigorosamente definidos. Parece intuitivo que os fatores de risco devem incluir
uma história de dor no ombro anterior e a magnitude da carga que o atleta está exposto.
Outros fatores de risco suspeitos que ainda têm de ser verificados através de
investigação epidemiológica inclui o efeito do ambiente sobre a trajetória da bola ao ar
livre durante o jogo e quanto ao peso da bola (1).
O sexo pode ser um fator de risco para dor no ombro. Atletas de elite do sexo feminino
podem ser mais propensas do que os atletas do sexo masculino para o desenvolvimento
de instabilidade sintomática. Não está claro até que ponto as considerações
biomecânicas influenciam a prevalência de dor no ombro (1).
Tabela 1 Exposição no vôlei, número de lesões, e incidência durante a temporada de 2001 a 2002
TOTAL TREINAMENTO COMPETIÇÃO
Exposição Leões Exposição Leões Exposição Leões
(h) (H) Incidência (N/ 1.000h) (h) (H) Incidência (N/ 1.000H) (H) (H) Incidência (N/ 1.000H)
Homens 14.867 44 3.0 (2.1 A 3.9) 12.193 28 2.3 (1.5 a .32) 3.974 15 3.8 (1.9 a 5.7)
Mulheres 23.245 56 2.4 (1.8 a 3.0) 1.331 27 1.5 (0.9 a 2.0) 6.392 24 4.2 (2.6 a 5.8)
Total 38.112 100 2.6 (2.1 a 3.1 30.524 55 1.8 (1.3 a 2.8) 10.367 42 4.1 (2.8 a 5.3)
O vôlei é um dos esportes mais populares no mundo e é jogado por cerca de 200
milhões de jogadores. Apesar de sua popularidade e do grande número de jogadores que
têm crescido cada vez mais, estudos sobre a incidência de lesões neste esporte durante o
treino e competições, principalmente informações retrospectivas e confiáveis de longos
estudos prospectivos ao longo de temporadas tem sido escassos. Este fato sugere que
mais estudos devem ser feitos ao longo das temporadas de campeonatos de vôlei, para
que se tenham dados epidemiológicos mais confiáveis, e através destes, medidas
preventivas mais assertivas possam ser tomadas (7).
Y
Em outros estudos feitos sobre o tratamento das luxações primarias e recidivas, foi
apontado tratamento cirúrgico para o retorno à prática esportiva (5).
A relação das diferenças de força nos rotadores medial e lateral do ombro parece estar
mais relacionada com a prevalência de lesões do que a força absoluta. Programas
preventivos de fortalecimento do ombro focado em melhorar a força excêntrica e
corrigir os desequilíbrios entre rotadores mediais e laterais podem ser a garantia para
prevenir as lesões de ombro (11). Portanto é indicado que os jogadores de vôlei devem
participar de um programa anual de treinamento de resistência, predominantemente
excêntrico, projetado para manter a função, força e resistência coordenada do manguito
rotador. Por último, no caso do atleta de voleibol de elite afigura-se importante mantê-lo
em um programa de treinamento de fortalecimento e estabilidade (1).
A prevenção secundária de dor no ombro é quase inteiramente dependente de
reabilitação efetiva. Isto significa fornecer ao atleta sintomático um diagnóstico preciso
e abrangente desde o início. E posteriormente, restringir sua volta ás partidas de jogo até
que ele / ela não apresente mais sintomas e seja submetido a uma cuidadosa análise
biomecânica para garantir que não existam más-adaptações subjacentes remanescentes
que poderiam causar uma nova lesão (1).
Embora a medicina esportiva, por meio de investigação, bem como de tentativa e erro,
fez grandes avanços no tratamento e na reabilitação de lesões graves, o seu objetivo
final deve ser na prevenção de acidentes para que os atletas possam permanecer na
arena competitiva ao invés de inativos na sala de treinamento.
CONCLUSÃO
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