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MAGNETISMO E ELETROMAGNETISMO
GARANTIA
A AZEHEB garante este produto contra defeitos de fabricação por um período de 3 anos a partir da
data de envio para o cliente. A AZEHEB consertará OU trocará o produto com defeito se for
constatado que defeito foi causado por problemas nos materiais que o compõe o produto ou falhas
na fabricação.
Esta garantia não cobre problemas causados por abuso ou uso incorreto do produto.
A determinação se o defeito do produto é resultado de falha na fabricação ou se foi causado por uso
impróprio será feita unicamente pela AZEHEB.
A responsabilidade pelo envio do equipamento para o reparo dentro do período da garantia
pertence ao consumidor
O equipamento deverá se embalado corretamente para evitar danos e enviado com frete pré-pago.
(Danos causados pelo transporte devido a embalagem imprópria não serão cobertos pela garantia).
O transporte do equipamento, após o reparo, será pago pela AZEHEB.
DEVOLUÇÃO DE PRODUTOS
Se for necessário devolver o produto para a AZEHEB, por qualquer razão, é necessário notificar a
AZEHEB por carta, e-mail ou por telefone ANTES de devolver o produto. Após a notificação, serão
enviadas imediatamente a autorização e as instruções de devolução e transporte.
Nota: Não será aceita a devolução de nenhum produto sem autorização prévia.
Ao devolver produtos para o reparo, eles devem ser embalados corretamente. Os transportadores
não aceitarão a responsabilidade dos danos causados pela embalagem imprópria. Para estar certo
que o produto não será danificado no transporte, observe as recomendações abaixo:
2. Assegure-se que há pelo menos 5cm entre o produto e as paredes da embalagem, evitando
assim que o produto seja comprimido.
3. Assegure-se que o produto não balançará dentro da embalagem. Para evitar que o produto
balance dentro da embalagem utilize calços para travá-lo.
Endereço:
AZEHEB | Laboratórios de Física
Rua Evaristo F.F. da Costa, 621
Bairro Jardim das Américas
Curitiba – PR
CEP 81530-090
Telefone: (41) 3079-6638
E-mail: azeheb@azeheb.com.br
MANUAL DO PROFESSOR
3. Há diferença na ação do imã sobre o clipe quando aproximado do polo norte e do polo
sul? Justificar.
Não. Tanto o polo norte quanto o polo sul do imã atraem igualmente o clipe, assim como um corpo
eletricamente carregado com carga positiva ou negativa atrai um corpo neutro. A ação sobre o clipe ocorre
pelo fato do imã exercer uma influência ao seu redor. Essa região é denominada “campo magnético” do imã.
3. Com a ponta dos dedos, tirar a agulha ligeiramente da posição estável em que se
encontrava. Liberar a agulha e observar o que ocorre.
4. Girar a placa de forma que a extremidade vermelha da bússola fique voltada para o
norte geográfico mostrado na placa.
1. Encaixar no suporte um imã cilíndrico tipo anel com o norte magnético (face vermelha),
voltada para cima.
2. A seguir encaixar outro imã com a face vermelha voltada para baixo. Observar o que
ocorre.
3. A seguir, colocar outros ímãs de forma que as faces de cores iguais fiquem voltadas
uma para a outra, até preencher todo o suporte.
ATENÇÃO: Aos realizar experimentos com imãs e limalha de ferro, SEMPRE usar a placa de
acrílico para isolar os imãs da limalha. Os imãs não devem entrar em contato
direto com a limalha de ferro.
1. Colocar a placa de acrílico sobre dois ímãs em forma de barras chatas unidos, dispostos
horizontalmente.
2. Espalhar limalha de ferro sobre a placa acrílica de maneira uniforme e bem distribuída.
3. Para melhorar a visualização do espectro, realizar toques leves sobre a placa. Observar
o espectro formado pelas limalhas.
5. Posicionar os dois imãs de tal forma que dois polos diferentes fiquem voltados um para o
outro e distantes ± 3cm, conforme mostra a figura.
6. Colocar sobre o conjunto a placa de acrílico e espalhar limalha de ferro sobre ela de
forma bem distribuída (evitar que se forme montículos de limalha).
7. Realizar toques leves sobre a placa de acrílico e observar o espectro das linhas de
indução do campo magnético obtido por meio deste arranjo.
2. O que é que as linhas de indução indicam em cada ponto da região externa a dois polos
magnéticos?
As linhas dão uma idéia visível da influência do campo magnético ao redor do imã ou do arranjo de imãs
utilizado. O vetor campo magnético é tangente às linhas de indução e indicam, portanto, a direção do campo
magnético em cada ponto.
PROCESSOS DE IMANTAÇÃO
OBJETIVO:Analisar os processos de imantação por indução, por contato e por atrito.
2. Explicar o fato de a barra de ferro atrair a limalha quando dela se aproxima os imãs.
A barra de ferro imersa no campo magnético do imã ficou imantada. As moléculas do material devido às suas
peculiaridades (distribuição e movimento dos elétrons) se comportam como pequenos imãs elementares que
estão distribuídos com direções aleatórias e, portanto, com campo magnético total nulo. Quando a barra é
imersa num campo magnético, esses pequenos imãs se orientam todos numa mesma direção e a barra passa
a se comportar como um imã provisório e por isso atrai a limalha.
3. O campo magnético criado pela barra de ferro pode ser considerado intenso? Justificar.
Não, porque a atração à limalha é pequena.
4. Explicar por que a barra de ferro perde a imantação quando o imã é retirado.
Retirado o campo magnético responsável pela orientação dos pequenos imãs as moléculas retornam a uma
orientação caótica e perdem a propriedade magnética.
4. Afastar o ímã da barra de ferro em pelo menos 10 cm e observar o que ocorre com a
limalha.
1. Descrever o que foi observado quando apenas a barra de ferro foi aproximada da
limalha.
A limalha não foi atraída pela barra.
2. Atritar, esfregando por cinco vezes ou mais a lâmina do estilete com um ímã, sempre no
mesmo sentido. Depois disso, colocar em contato com a limalha de ferro. Observar o
que acontece com a limalha de ferro.
2. Descrever o que se observou sobre as propriedades magnéticas da lâmina após ter sido
atritada com o imã.
Foi observado que após ter sido atritada com o imã a lâmina exerce sobre a limalha uma ação magnética bem
acentuada. Observa-se ainda que essa magnetização permanece por um bom tempo.
MANUAL DO PROFESSOR
A B
2. Conectar os cabos de ligação de tal modo que, a corrente elétrica, circule no ramo
superior do condutor acima da agulha magnética.
I
A B
I
A B
5. Desligar o condutor do borne vermelho e conectá-lo ao borne preto para que a corrente
elétrica circule pelo ramo inferior, abaixo da agulha magnética. Repetir o procedimento
anterior e descrever o que ocorre nessa nova situação.
Agora a corrente circula no condutor situado abaixo da agulha magnética. De acordo com a regra da mão
direita, o campo magnético gerado acima do condutor está “saindo” do papel e, portanto, a agulha deflete em
sentido contrário ao anterior.
B
Posicionamento da agulha magnética paralela ao plano da espira
3. Girar a placa de acrílico até que a agulha magnética fique paralela à espira.
I I
N N N
S S N
N
S S
S
N S
S I
MANUAL DO PROFESSOR
Montagem para obtenção do campo magnético produzido por uma bobina plana.
I S
A agulha magnética sofre deflexões idênticas às apresentadas pela espira circular. Isto leva a concluir que a
corrente circulando na bobina produz um campo magnético de tal forma que o conjunto se comporta como se fosse
um imã.
N S
S I
2. Comparar o campo magnético produzido pela bobina com o produzido pela espira
circular.
São idênticos, apenas o campo gerado pela bobina é mais intenso devido à diferença no número de espiras.
MANUAL DO PROFESSOR
3. Ligar a bobina à fonte DC e bater levemente na placa de acrílico para uma boa
acomodação da limalha.
1. Montar o equipamento conforme mostra a figura, com o polo norte do imã (vermelho)
para cima.
1. Aplicar a regra da mão direita espalmada para identificar a direção e o sentido da força
magnética.
Posicionando a mão direita espalmada, de maneira que o polegar coincida com o sentido convencional da
corrente e os outros dedos coincidindo com o sentido do campo, a força magnética será perpendicular à palma
da mão e “saindo” dela, conforme mostra a figura. Então de acordo com esse procedimento, a força sobre o
segmento horizontal do condutor deverá ser perpendicular a ele e dirigida para fora do imã:
F
B
2. Retirar o balanço de latão e colocar nos dois suportes circulares e entre os polos do ímã
a bobina do motor elementar conforme mostra a figura.
3. Aplicar a regra da mão direita espalmada para determinar a direção e o sentido das
forças que atuam nos ramos maiores da bobina do motor.
4. Completar a figura a seguir, mostrando as forças atuantes nos dois ramos maiores do
rotor.
N S
I I
De acordo com a regra da mão direita a força no ramo esquerdo da bobina será vertical e dirigida para cima
enquanto que no ramo da direita a força será vertical dirigida para baixo.
N S
I I
MANUAL DO PROFESSOR
A variação de fluxo magnético que atravessa uma bobina induz nela uma corrente.
1. Conectar o galvanômetro à bobina nos bornes para usar 200 espiras, conforme a figura.
2. O que acontece com o fluxo magnético que atravessa a bobina quando o imã é
introduzido nela ?
Conforme o imã é aproximado o fluxo magnético que atravessa a bobina aumenta (o número de linhas de
indução do campo magnético que atravessa a bobina aumenta). Isto significa que o fluxo magnético através da
bobina é variável.
5. Utilizando uma bússola ou outro imã de polos definidos identificar a polaridade do imã
indutor.
6. Aplicar a Lei de Lenz e identificar o sentido da corrente induzida na bobina com a
aproximação do polo norte do imã.
Com a aproximação do polo norte do imã o fluxo magnético está dirigido para dentro da bobina e aumenta
com a aproximação. Nestas condições, (de acordo com a lei de Lenz, a corrente induzida deve produzir um
MANUAL DO PROFESSOR
fluxo em oposição à variação fluxo indutor) a corrente induzida produz um fluxo que tende a diminuir o fluxo
indutor, portanto nessa extremidade da bobina surge um polo norte induzido. Pela regra da mão direita para
que isso aconteça o sentido da corrente induzida deverá ser anti-horário.
9. Repetir os procedimentos com as bobinas de 400 e 600 espiras. Explicar o que ocorre de
diferente com a deflexão do ponteiro do galvanômetro.
Como aumenta o número de espiras, a fem e a corrente induzida aumentam e o ponteiro do galvanômetro
sofre deflexões maiores.
MANUAL DO ALUNO
3. Há diferença na ação do imã sobre o clipe quando aproximado do polo norte e do polo
sul? Justificar.
Não. Tanto o polo norte quanto o polo sul do imã atraem igualmente o clipe, assim como um corpo
eletricamente carregado com carga positiva ou negativa atrai um corpo neutro. A ação sobre o clipe ocorre
pelo fato do imã exercer uma influência ao seu redor. Essa região é denominada “campo magnético” do imã.
3. Com a ponta dos dedos, tirar a agulha ligeiramente da posição estável em que se
encontrava. Liberar a agulha e observar o que ocorre.
4. Girar a placa de forma que a extremidade vermelha da bússola fique voltada para o
norte geográfico mostrado na placa.
1. Encaixar no suporte um imã cilíndrico tipo anel com o norte magnético (face vermelha),
voltada para cima.
2. A seguir encaixar outro imã com a face vermelha voltada para baixo. Observar o que
ocorre.
3. A seguir, colocar outros ímãs de forma que as faces de cores iguais fiquem voltadas
uma para a outra, até preencher todo o suporte.
ATENÇÃO: Aos realizar experimentos com imãs e limalha de ferro, SEMPRE usar a placa de
acrílico para isolar os imãs da limalha. Os imãs não devem entrar em contato
direto com a limalha de ferro.
1. Colocar a placa de acrílico sobre dois ímãs em forma de barras chatas unidos, dispostos
horizontalmente.
2. Espalhar limalha de ferro sobre a placa acrílica de maneira uniforme e bem distribuída.
3. Para melhorar a visualização do espectro, realizar toques leves sobre a placa. Observar
o espectro formado pelas limalhas.
5. Posicionar os dois imãs de tal forma que dois polos diferentes fiquem voltados um para o
outro e distantes ± 3cm, conforme mostra a figura.
6. Colocar sobre o conjunto a placa de acrílico e espalhar limalha de ferro sobre ela de
forma bem distribuída (evitar que se forme montículos de limalha).
7. Realizar toques leves sobre a placa de acrílico e observar o espectro das linhas de
indução do campo magnético obtido por meio deste arranjo.
2. O que é que as linhas de indução indicam em cada ponto da região externa a dois polos
magnéticos?
As linhas dão uma idéia visível da influência do campo magnético ao redor do imã ou do arranjo de imãs
utilizado. O vetor campo magnético é tangente às linhas de indução e indicam, portanto, a direção do campo
magnético em cada ponto.
PROCESSOS DE IMANTAÇÃO
OBJETIVO:Analisar os processos de imantação por indução, por contato e por atrito.
2. Explicar o fato de a barra de ferro atrair a limalha quando dela se aproxima os imãs.
A barra de ferro imersa no campo magnético do imã ficou imantada. As moléculas do material devido às suas
peculiaridades (distribuição e movimento dos elétrons) se comportam como pequenos imãs elementares que
estão distribuídos com direções aleatórias e, portanto, com campo magnético total nulo. Quando a barra é
imersa num campo magnético, esses pequenos imãs se orientam todos numa mesma direção e a barra passa
a se comportar como um imã provisório e por isso atrai a limalha.
3. O campo magnético criado pela barra de ferro pode ser considerado intenso? Justificar.
Não, porque a atração à limalha é pequena.
4. Explicar por que a barra de ferro perde a imantação quando o imã é retirado.
Retirado o campo magnético responsável pela orientação dos pequenos imãs as moléculas retornam a uma
orientação caótica e perdem a propriedade magnética.
4. Afastar o ímã da barra de ferro em pelo menos 10 cm e observar o que ocorre com a
limalha.
1. Descrever o que foi observado quando apenas a barra de ferro foi aproximada da
limalha.
A limalha não foi atraída pela barra.
2. Atritar, esfregando por cinco vezes ou mais a lâmina do estilete com um ímã, sempre no
mesmo sentido. Depois disso, colocar em contato com a limalha de ferro. Observar o
que acontece com a limalha de ferro.
2. Descrever o que se observou sobre as propriedades magnéticas da lâmina após ter sido
atritada com o imã.
Foi observado que após ter sido atritada com o imã a lâmina exerce sobre a limalha uma ação magnética bem
acentuada. Observa-se ainda que essa magnetização permanece por um bom tempo.
MANUAL DO ALUNO
A B
2. Conectar os cabos de ligação de tal modo que, a corrente elétrica, circule no ramo
superior do condutor acima da agulha magnética.
I
A B
5. Desligar o condutor do borne vermelho e conectá-lo ao borne preto para que a corrente
elétrica circule pelo ramo inferior, abaixo da agulha magnética. Repetir o procedimento
anterior e descrever o que ocorre nessa nova situação.
Agora a corrente circula no condutor situado abaixo da agulha magnética. De acordo com a regra da mão
direita, o campo magnético gerado acima do condutor está “saindo” do papel e, portanto, a agulha deflete em
sentido contrário ao anterior.
B
Posicionamento da agulha magnética paralela ao plano da espira
3. Girar a placa de acrílico até que a agulha magnética fique paralela à espira.
S N
S S
Montagem para obtenção do campo magnético produzido por uma bobina plana.
I S
A agulha magnética sofre deflexões idênticas às apresentadas pela espira circular. Isto leva a concluir que a
corrente circulando na bobina produz um campo magnético de tal forma que o conjunto se comporta como se fosse
um imã.
2. Comparar o campo magnético produzido pela bobina com o produzido pela espira
circular.
São idênticos, apenas o campo gerado pela bobina é mais intenso devido à diferença no número de espiras.
MANUAL DO ALUNO
3. Ligar a bobina à fonte DC e bater levemente na placa de acrílico para uma boa
acomodação da limalha.
1. Montar o equipamento conforme mostra a figura, com o polo norte do imã (vermelho)
para cima.
1. Aplicar a regra da mão direita espalmada para identificar a direção e o sentido da força
magnética.
Posicionando a mão direita espalmada, de maneira que o polegar coincida com o sentido convencional da
corrente e os outros dedos coincidindo com o sentido do campo, a força magnética será perpendicular à palma
da mão e “saindo” dela, conforme mostra a figura. Então de acordo com esse procedimento, a força sobre o
segmento horizontal do condutor deverá ser perpendicular a ele e dirigida para fora do imã:
2. Retirar o balanço de latão e colocar nos dois suportes circulares e entre os polos do ímã
a bobina do motor elementar conforme mostra a figura.
3. Aplicar a regra da mão direita espalmada para determinar a direção e o sentido das
forças que atuam nos ramos maiores da bobina do motor.
4. Completar a figura a seguir, mostrando as forças atuantes nos dois ramos maiores do
rotor.
N S
I I
De acordo com a regra da mão direita a força no ramo esquerdo da bobina será vertical e dirigida para cima
enquanto que no ramo da direita a força será vertical dirigida para baixo.
A variação de fluxo magnético que atravessa uma bobina induz nela uma corrente.
1. Conectar o galvanômetro à bobina nos bornes para usar 200 espiras, conforme a figura.
2. O que acontece com o fluxo magnético que atravessa a bobina quando o imã é
introduzido nela ?
Conforme o imã é aproximado o fluxo magnético que atravessa a bobina aumenta (o número de linhas de
indução do campo magnético que atravessa a bobina aumenta). Isto significa que o fluxo magnético através da
bobina é variável.
5. Utilizando uma bússola ou outro imã de polos definidos, identificar a polaridade do imã
indutor.
Com a aproximação do polo norte do imã o fluxo magnético está dirigido para dentro da bobina e aumenta
com a aproximação. Nestas condições, (de acordo com a lei de Lenz, a corrente induzida deve produzir um
fluxo em oposição à variação fluxo indutor) a corrente induzida produz um fluxo que tende a diminuir o fluxo
indutor, portanto nessa extremidade da bobina surge um polo norte induzido. Pela regra da mão direita para
que isso aconteça o sentido da corrente induzida deverá ser anti-horário.
8. Justificar porque quando o imã permanece em repouso, não ocorre indicação de corrente
induzida.
Para que ocorra o surgimento de corrente induzida é necessário que haja variação de fluxo magnético. Como o
imã permanece em repouso, não há variação de fluxo magnético e conseqüentemente não ocorre o surgimento
de corrente induzida.
9. Repetir os procedimentos com as bobinas de 400 e 600 espiras. Explicar o que ocorre de
diferente com a deflexão do ponteiro do galvanômetro.
Como aumenta o número de espiras, a fem e a corrente induzida aumentam e o ponteiro do galvanômetro
sofre deflexões maiores.