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JÉFERSON CARDOSO DA SILVA

MOTIVOS DE DEMISSÃO POR JUSTA CAUSA MOTIVADA


PELO EMPREGADO

Apucarana
2020
JÉFERSON CARDOSO DA SILVA

MOTIVOS DE DEMISSÃO POR JUSTA CAUSA MOTIVADA


PELO EMPREGADO

Trabalho apresentado conforme


solicitação do curso de Gestão de
recursos humanos, da disciplina
legislação social e trabalhista
Apucarana
2019
Sumário
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................................................4
2. REFERENCIAL TEÓRICO.......................................................................................................................4
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................................................5
4. REFERÊNCIAS......................................................................................................................................6
1. INTRODUÇÃO
A Gestão de Recursos Humanos (GRH) passou por longo caminho para
atender as necessidades organizacionais, e ao longo de sua trajetória se tornou uma
ciência, específica e predileta para as organizações, devido sua capacidade de
suprir as necessidades com qualidade e competência métrica, coleta de dados
comportamentais e motivação de pessoal, como também inserção e subtração ideal
de pessoal.
Com tempo a GRH passou a ser fundamental na administração e muito bem
moldada para elevar a capacidade motivacional e liderança de pessoas para a
competitividade.
Sua importância foi tão elevada na década de 60 em diante que até mesmo
hoje é vista como uma área importantíssima para a organização. O estudo em GRH
molda ferramentas e estratégias de modo contínuo e sistemático para o
desenvolvimento de pessoal e empresa. O que entristece é saber que nem toda
organização utiliza do potencial da GRH deixando-a como cumprimento de normas
básicas.

2. REFERENCIAL TEÓRICO
A partir da década de 60 o que se referia ao desenvolvimento organizacional
fixou-se no estudo do comportamento, o que seria uma base mais humanista e
próxima da área de recursos humanos (GOMES, 1978).
Segundo Gomes (1978), as atividades de recursos humanos são contínuas e
sistemáticas, e tem objetivo de manter a organização com pessoas em quantidade e
qualidade necessárias, como também manter estes com boa disposição, motivadas
para executar os trabalhos propostos.
Segundo Rocha (2007), o histórico de reforma da administração nos anos 80
e 90 trouxeram novas configurações para a organização e gestão de recursos
humanos. Primeiro pela centralização da gestão de pessoal que deu lugar a forma
descentralizada. Depois as estruturas de carreira que foi desarticulada e deu espaço
para modelos mais flexíveis. Em terceiro, grande parte das reformas tem sido em
redução de pessoal, e por quarto ponto, de modo rigoroso tem sido generalizado o
contrato individual de trabalho. Como consequência, o sistema foi instrumentalizado
para economia, eficácia e eficiência sem perder rumo a equidade e neutralidade, o
que por sequência deu resultados de funcionários desmotivados. Então
posteriormente entra em cena a pura gestão de recursos humanos na
administração, dando ênfase a resolução de conflitos, técnicas e formas de
relacionamento com qualidade.
Carvalho (1995) mencionou que as pessoas não podem tratadas como
passivas, que obedecem bem as regras prescritas por seus superiores, ou até
podem se os funcionários acharem que vale a pena. Não existe uma conformidade
sem interpretação dos fatos, de si mesmo e dos outros. Compete ao gestor
identificar e criar mecanismos para atendimento das necessidades humanas nas
organizações. Mas nem toda organização utiliza desses artifícios, Serrano (2018)
mencionou que o Governo Federal ainda tende a concentrar no controle de regras e
normas básicas, o que faz entender ser apenas cumprimento burocrático, o que
poderá acarretar em problemas na gestão de serviços, o que pode também ser
previsto para prevenção se utilizar da boa qualidade e competência da GRH nestes
setores federais.
Desde então, a gestão em recursos humanos revestiu-se de condição para a
competitividade nas organizações. A gestão de recursos humanos passou a alinhar
as pessoas através de técnicas, esforço e métodos métricos, o que a tornou uma
ciência (AMORIM; COMINI; FISCHER, 2019).

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A GRH se faz necessário em toda organização, como ciência ela cresceu de
modo sistemático, bem articulado com a administração empresarial. Teve
crescimento primordial com o uso de técnicas, métodos métricos para alinhamento
de pessoal, resolução de conflitos e principalmente não subtração de pessoal, mas
sim o fortalecimento de pessoal para o maior rendimento e crescimento da empresa.
O que não tem acontecido em alguns setores organizacionais, dando a entender ser
uma mera atuação para cumprimento de regras, deixando de lado toda qualidade e
habilidade que poderiam ter se utilizassem bem da GRH.
4. REFERÊNCIAS
AMORIM, Wilson Aparecido Costa de; COMINI, Graziella Maria; FISCHER, André
Luiz. Ensino E Pesquisa Em Gestão De Pessoas/Gestão De Recursos Humanos No
Brasil: Convergência Ou Divergência. RAE-Revista de Administração de
Empresas, [S.l.], v. 59, n. 3, p. 215-221, jun. 2019. Disponível em:
<http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rae/article/view/79719/76246>. Acessado
em 28 de outubro de 2019.

CARVALHO, Maria do Socorro M.V. de. Gestão Organizacional Estratégica: A


Questão Dos Recursos Humanos E Do Desenvolvimento Gerencial. Revista de
Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 29, n. 1, p. 70 a 77, abr. 1995. Disponível
em: <http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/8290/7066>.
Acessado em 28 de outubro de 2019.

GOMES, Jorge Fornari. Administração De Recursos Humanos E Desenvolvimento


Organizacional. Revista de Administração de Empresas.,  São Paulo ,  v. 18, n.
4, p. 25-35,  Dec.  1978 .  Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0034-75901978000400002&lng=en&nrm=iso>. Acessado
em 28 de outubro de 2019.

SERRANO, A. L. M. et al. Dimensionamento Na Administração Pública Federal: Uma


Ferramenta Do Planejamento Da Força De Trabalho. Brasília. Fundação Escola
Nacional de Administração Pública - ENAP, 2018.

ROCHA, J. A. Oliveira. Gestão de Recursos Humanos na Administração Pública. 2ª


edição. Lisboa: Escolar editora, 2007

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