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LIDERANÇA

NORTHOUSE : 1) É um processo, 2) envolve influência, 3) ocorre em um contexto de grupo e


4) busca atingir um ou mais objetivos.

NORTHOUSE: “ Tanto os líderes quanto os liderados estão envolvidos na construção de


processos de Liderança”

ROUCO ( CITADO POR SPENCER E SPENCER): a liderança inspira e entusiasma os outros por meio
de uma visão partilhada, concretizada nos comportamentos.

AGUILERA E LAZARINI: É um conjunto dos comportamentos de um individuo que influenciam e


coordenam as atividades de um grupo para se chegar a um objetivo comum.

GEN BGDA LUIZ EDUARDO ROCHA PAIVA: O líder tem que compreender e considerar a situação
em que vai exercer sua chefia – missão, tipo e perfil dos comandados e da fração ou OM,
compatibilizando sua atuação com estes e outros aspectos.

GEN BGDA LUIZ EDUARDO ROCHA PAIVA: Há muito não se pensa mais na liderança isolada de
um chefe sem a participação de líderes intermediários. O líder deve ser um formador e condutor
de líderes.

PODER
NORTHOUSE: Está relacionado a prática da liderança porque é parte do processo de influência
e deve ser entendido como potencial, ou capacidade, de exercer a influência. Segundo ele, as
pessoas têm Poder quando conseguem afetar as crenças, atitudes e linhas de ação de outras
pessoas.

Poder de Recompensa
FRENCH E RAVEN: Desenvolveram a taxonomia para explicar os Poder Coercitivo
tipos de Poder Poder Legítimo
Poder de Especialista
Poder de Referência
INFLUÊNCIA
YULK: Todas as pessoas podem exercer influência para alcançar um objetivo,
independente da função que exerça ou da posição formal na estrutura da Organização.

YULK: Os processos de influência são centrais para a existência da liderança, ou seja,


sem influência a liderança simplesmente não existe.

YULK: Influência significa o efeito exercido sobre uma pessoa e pode incidir sobre o seu
comportamento, atitude e percepção.

AUTORIDADE
YULK: Envolve direitos, prerrogativas, obrigações e deveres associados a uma posição
particular dentro de uma organização ou sistema social. A autoridade de um líder geralmente
inclui o direito de decidir em nome da organização ou então de fazer solicitações diretas aos
seus subordinados que, diante da autoridade do líder, tem a obrigação de obedecer.

COMPETÊNCIA:
Escola Americana – MC CLELLAND – Estoque de qualificações: conhecimento, habilidade e
atitude que credencia a pessoa a exercer determinado trabalho.

Escola Francesa – CARBONE – Não está associada a um conjunto de qualificações do individuo,


mas sim às realizações da pessoa em determinado contexto, relaciona-se com aquilo que ela
produz ou realiza no trabalho.

ZARIFIAM – O imprevisto, o real do trabalho, coloca o militar frente ao desafio de saber como
mobilizar, integrar e transferir os conhecimentos, recursos e habilidades, num contexto
profissional determinado.

FLEURY E FLEURY - A noção de competência aparece associada a termos como: saber agir,
mobilizar recursos, integrar saberes múltiplos e complexos, saber aprender, saber engajar-se,
assumir responsabilidades, ter visão estratégica.

DURAND (citado por Brandão e Guimarães): COMPETENCIA = CONHECIMENTO + HABILIDADES


+ ATITUDES (questões técnicas + aspectos sociais e afetivos relacionados ao trabalho) –
traduzindo nos verbos “SABER, PODER E QUERER”.

MUSSAK: Propõe uma ampliação do conceito de COMPETÊNCIA = CONHECIMENTO +


HABILIDADE + ATITUDE + VALORES + EMOÇÃO ( ENERGIA, ENTUSIASMO E ENTORNO)
DEFINIÇÃO ADOTADA PELA APOSTILA: COMPETÊNCIA É A COMBINAÇÃO SINÉRGICA DE
CONHECIMENTOS, HABILIDADES, ATITUDES, VALORES E ENTORNO/ENTUSIASMO, EXPRESSAS
PELO DESEMPENHO PROFISSIONAL DENTRO DE DETERMINADO CONTEXTO ORGANIZACIONAL,
QUE AGREGAM VALOR A PESSOAS E ORGANIZAÇÕES. (CARBONE E MUSSAK)

LE BOTERF: APONTA PARA COMPETÊNCIA NÃO COMO UM ESTADO, MAS ANTES UM PROCESSO
DINÂMICO DE PERMANENTE CONSTRUÇÃO.

VALORES
MIGUELES E ZANINI: sinalizam que os valores representam a raiz da cultura
organizacional.

LANNES: Os valores não podem ser pensados separadamente da missão de


uma Organização.

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