Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Serviço de Anestesiologia do
Hospital Vera Cruz
Anestesia Ambulatorial
• Ambiente adequado
• Fluxograma
• Seleção de pacientes
• Seleção de procedimentos
• Seleção de drogas
• Seleção de técnicas
• Critérios de alta
Ambiente
• Condições da unidade
• Critérios de seleção do paciente
• Condições de alta
Instruções do Anestesiologista
Recuperação 2
ADMISSÃO
ALTA
(Orientações)
Seleção de Pacientes
Considerar
Anestesia Ambulatorial
Seleção de Procedimentos
•Duração
•Extensão
•Dor
•Hemorragia
•Infecção
Considerar:
Anestesia Ambulatorial
Estágio II Estágio IV
Sala de operação ou
Residência
SRPA-1
Anestesia Ambulatorial
Recuperação Pós-Anestésica em Unidade Ambulatorial
Integrada ao Hospital ou Mista
* TSA/SBA, Responsável CET Instituto Dr. José Frota, Fortaleza-CE, Mestrado em cirurgia pela Universidade
Federal do Ceará.
** TSA/SBA, Co-Responsável CET Instituto Dr. José Frota, Fortaleza-CE
*** TSA/SBA, Instrutor CET Instituto Dr. José Frota, Fortaleza-CE; Título especialista em Dor
Referências
Procedimentos Iniciais
Permitida a ingestão de líquidos claros: água, suco de frutas sem polpa, chá
claro, café preto, isotônicos.
Alimentos sólidos devem ser evitados.
Efedrina
Bolus de 5 mg quando necessário (qualquer queda da PAS).
-1
Diluir 1,0 ml (50 mg) + 9,0 ml de diluente = 5 mg.ml .
Fenilefrina
Bolus de 50 µg quando necessário (qualquer queda da PAS).
-1
Diluir 1,0 ml (10 mg) + 9,0 ml de diluente = 1000 µg.ml .
-1
Diluir novamente a solução 1,0 ml (1000 µg) + 19,0 ml de diluente = 50 µg.ml .
Metaraminol
Bolus de 200 – 400 µg quando necessário (qualquer queda da
-1
PAS). Diluir 1,0 ml (10 mg) + 9,0 ml de diluente = 1000 µg.ml .
-1
Diluir novamente 2,0 ml (2000 µg) + 8,0 ml de diluente = 200 µg.ml .
Lavar as mãos.
Paciente sentada na posição de “yoga”.
Anti-sepsia da região lombar com solução de clorexidine alcoólica, álcool 70% ou álcool
iodado.
Anestesia da pele e subcutâneo com lidocaína sem epinefrina Punção entre L2-
L3 ou L3-L4 e identificação do espaço peridural.
Injeção peridural de bolus inicial de 100 µg de fentanil espinhal + 8 ml de bupivacaína
com epinefrina, variando a concentração entre 0,125% - 0,5% de acordo com a evolução do
trabalho de parto e intensidade da dor às contrações uterinas.
Após 30 minutos da indução anestésica, iniciar infusão de solução anestésica
-1
(*) de bupivacaína 0,05% com epinefrina + 2,5 µg.ml de fentanil espinhal na velo-cidade de
-1
10 ml.h através de bomba de infusão contínua ou bolus de 5 ml a cada 30 minutos até o
nascimento.
Lavar as mãos.
Paciente sentada na posição de “yoga”.
Anti-sepsia da região lombar com solução de clorexidine alcoólica ou álcool
70% ou álcool iodado.
Anestesia da pele e subcutâneo com lidocaína sem epinefrina
Punção entre L2-L3 ou L3-L4 e identificação do espaço peridural.
Punção subaracnóidea com agulha ponta de lápis calibre 27 G através da
agu-lha de peridural.
Injeção de 1-2 ml de sufentanil (5-10 µg) + 0,3 ml de morfina (60 µg) nos casos em
que o trabalho de parto esteja com cérvico dilatação < 4 cm em especial nas primigestas.
Injeção de 0,5 ml de bupivacaína 0,5% hiperbárica (2,5 mg) + 0,3 ml de morfina (60 µg) + 1
ml de sufentanil (5µg) ou 0,5 ml de fentanil espinhal (25 µg) nos casos de trabalho de parto já
bem estabelecidos com cérvico dilatação > 4 cm em primigestas ou em multíparas.
Retirada da agulha de raqui e passagem do cateter de peridural em direção
cefálica e fixação do mesmo.
Manter paciente em decúbito dorsal horizontal com deslocamento uterino
con-tínuo para esquerda e para cima durante os primeiros 10 minutos após
indução anestésica e a seguir decúbito lateral esquerdo.
Quando em decúbito dorsal horizontal para exames, manter deslocamento
ma-nual do útero para esquerda e para cima (evitando compressão aorto-cava).
Após 30 minutos da indução anestésica, iniciar infusão de solução anestésica
-1 -1
(*) de bupivacaína 0,05% com epinefrina + sufentanil 0,25 µg.ml ou 2,5 µg.ml
-1
de fentanil espinhal na velocidade de 10 ml.h através de bomba de infusão
contínua ou bolus de 5 ml a cada 30 minutos até o nascimento.
Lavar as mãos.
Paciente sentada na posição de “yoga”.
Anti-sepsia da região lombar com solução de clorexidine alcoólica ou álcool
70% ou álcool iodado.
Anestesia da pele e subcutâneo com lidocaína sem epinefrina.
Punção entre L2-L3 ou L3-L4 e identificação do espaço peridural para passa-
gem do cateter em direção cefálica.
Punção subaracnóidea com agulha ponta de lápis calibre 27 G no
interespaço logo abaixo ao da punção peridural.
Injeção de 1-2 ml de sufentanil (5-10 µg) + 0,3 ml de morfina (60 µg) nos
casos em que o trabalho de parto com cérvico dilatação < 4 cm em especial nas
primigestas Injeção de 0,5 ml de bupivacaína 0,5% hiperbárica (2,5 mg) + 0,3 ml
de morfina (60 µg) + 1 ml de sufentanil (5µg) ou 0,5 ml de fentanil espinhal (25
µg) nos casos de trabalho de parto já bem estabelecidos com cérvico dilatação >
4 cm em primigestas ou em multíparas.
Manter paciente em decúbito dorsal horizontal com deslocamento uterino
con-tínuo para esquerda e para cima durante os primeiros 10 minutos após
indução anestésica e a seguir decúbito lateral esquerdo.
Quando em decúbito dorsal horizontal para exames, manter deslocamen-to
manual do útero para esquerda e para cima (evitando compressão aorto-cava).
Bloqueio neuroaxial
Espinhal (bupivacaína 0,3-0,5 mg/ Kg).
Epidural: caudal, lombar ou torácica (bupivacaína 2-3mg/ Kg ou ropivacaína
3-4mg/ Kg).
Drogas adjuvantes: morfina epidural 0,03-0,05 mg/ Kg.
morfina espinhal 7mg/Kg em • 3anos e 10 g/Kg em >
3 anos
clonidina 2 g/ Kg
cetamina 0,5 mg/ Kg
Analgesia sistêmica
Intermitente contínua ou controlada pelo pacinte (PCA).
Analgésicos opióides
Referências
1 . Robert Su¨ mpelmann and Sinikka Mu¨ nte - Postoperative analgesia in infants and children.
Current Opinion in Anaesthesiology 2003, 16:309–313.
2 . Martin J¨ohr - Postoperative pain management in infants and children: new developments.
Current Opinion in Anaesthesiology 2000, 13:285±289.
3 . Brenda Golianu and Gregory B. Hammer - Pain management for pediatric thoracic surgery.
Current Opinion in Anaesthesiology 2005, 18:13–21.
4 . Jean-Xavier Mazoita and Bernard J. Dalens - Ropivacaine in infants and children. Current Opinion
in Anaesthesiology 2003, 16:305–307
5 . Kahoru Nishina and Katsuya Mikawa - Clonidine in paediatric anaesthesia. Current Opinion in
Anaesthesiology 2002, 15:309±316
6 . Per-Arne Lonnqvist and Neil S. Morton - Paediatric day-case anaesthesia and pain control.
Current Opinion in Anaesthesiology 2006, 19:617–621.
7 . Katri Hamunen, Eija Kalso - A systematic review of trial methodology, using the placebo groups
of randomized controlled trials in paediatric postoperative pain. Pain 116 (2005) 146–158.
8 . P.-A. Lo¨nnqvist and N. S. Morton -Postoperative analgesia in infants and children. British Journal
of Anaesthesia 95 (1): 59–68 (2005)
Raimundo Rebuglio*
Fernando Antonio Nogueira da Cruz Martins**
Rodolfo de Melo Rebuglio***
*PCI: Peso Corporal Ideal/ PCC: Peso Corporal Corrigido/ PT: Peso Total
* Médico Supervisor da Equipe de Emergência do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina Universidade
SP Médico da UNIFESP
Diretor Científico SAESP 2006/2007
Título Superior em Anestesiologia
Referências
1 . Hepner, David L. M.D. Gloved and Masked-Will Gowns Be Next?: The Role of Asepsis during
Neuraxial Instrumentation. Anesthesiology. 2006;105:241-243.
2 . Videira RLR, Ruiz-Neto PP, Brandao Neto M. Post spinal meningitis and asepsis Acta Anaesth
Scand 2002;46:639-646
* Instrutor do CET do Hospital das Clínicas da UFG, anestesiologista do Centro de Estudos de Anestesia de
Goiânia.
** ME-3 do CET do Hospital das Clínicas da UFG
1 . Avaliação pré-anestésica:
-1
1.1 . Creatinina plasmática (PCr) > 1,4 mg/dl (suspeita de Insuficiência renal).
-1
1.2 . Cistatina C plasmática (no adulto, valores normais de 0.53 a 0.95 mg.L ).
1.3 . Ritmo de Filtração Glomerular (RFG) estimado.
1.3.4.1 . O resultado da PCr deve ser substituído pelo RFG estimado. 1.3.4.2
-1
. Registrar os valores acima de 60 mL.min (função renal normal),
como:
-1
> 60 mL.min .
-1
1.3.4.3 . Valores < 60 mL.min devem serem expressos nos seus
-1
verdadeiros valores, exemplo: 29,7 mL.min .
-1
2.1 . Avaliar a diurese. Oligúria <0,5 ml.min .
Pré-renal Renal
-1
Osmolaridade ( mOsm.L ) >500 >300
-1
Sódio Urinário- U Na+ - (meq.L ) <20 <40
Referências
1 . Meyers GL, Miller WG, Coresh J et al. Recomendations for improving serum creatinine
measurement: A report from the laboratory working group of the National Kidney Disease
Education Program. Clin Chem 2006; 52: 5-18
Classe Descrição
I Existem evidências que o tratamento é benéfico e efetivo
IIa Existem evidências conflitantes, ou divergência de opiniões
sobre uso / eficácia do tratamento – II. O peso das evidências /
opiniões é favorável ao uso / eficácia – a
IIb O uso / eficácia é menos bem estabelecido por evidência / opi-
niões - b).
III
Existem evidências, ou concordância, que o procedimento /
tratamento não é efetivo / não deve ser usado e, em alguns
casos, pode ser prejudicial
Classe Descrição
I · Pacientes que estão recebendo betabloqueadores para o tratamen-
to de angina, arritmias sintomáticas, hipertensão ou outras ACC/
AHA indicações Classe I.
· Pacientes submetidos à cirurgia vascular, com alto risco para
achados de isquemia em testes pré-operatórios.
IIa · Pacientes submetidos à cirurgia vascular nos quais a avaliação
pré-operatória identificou doença coronariana.
· Pacientes submetidos à cirurgia vascular que apresentam alto ris-
co cardíaco (fatores de risco maiores e intermediários).
· Pacientes que, durante a avaliação pré-operatória, apresentam
doença coronariana ou alto risco cardíaco (fatores de risco maio-
res e intermediários) e que são submetidos a procedimentos maio-
res ou intermediários.
IIb · Pacientes que são submetidos a procedimentos maiores ou interme-
diários, incluindo cirurgia vascular, e que apresentam risco interme-
diário definido pela presença de um único fator clínico de risco.
· Pacientes submetidos à cirurgia vascular que apresentam baixo
risco cardíaco e que não estão em uso de betabloqueadores.
III · Pacientes submetidos a cirurgias que apresentam contra-indica-
ções absolutas ao betabloqueio
Referências
1 . Eagle KA, Berger PB, Calkins H, et al. ACC/AHA guideline update on perioperative
cardiovascular evaluation for noncardiac surgery a report of the American College of
Cardiology / American Heart Association task force on practice guidelines. Anesth Analg
2002;94:1052–1064.
2 . Fleisher LA, Beckman JA, Brown KA, et al. ACC/AHA 2006 guideline update on perioperative
cardiovascular evaluation for noncardiac surgery: focused update on perioperative beta-
blocker therapy a report of the American College of Cardiology /
American Heart Association Task Force on practice guidelines (Writing Committee to Update
the 2002 Guidelines on Perioperative Cardiovascular Evaluation for Noncardiac Surgery). JACC
2006;47: 2343–2355.
Documento controlado pela Qualidade – Versão 01 – Dezembro/2016 PC-026
Página 43 de 259 - Cópia não controlada se impressa.
Avaliação do Risco Neurológico
Escala de Glasgow
Trauma Cerebral:
ECG > 13 – trauma leve.
ECG 9 – 12 – Trauma moderado
ECG < 9 - Trauma severo
* TSA
Corresponsavel pelo CET Hosp. Getulio Vargas - Manaus/AM
Presidente da Sociedade de Anestesiologia do Estado do Amazonas.
Professor da Disciplina de Anestesiologia da Universidade do Estado do Amazonas.
Descrição Grau
Assintomático, cefaléia leve, leve rigidez de nuca 1
Cefaleia Moderada, rigidez de nuca, ausência de déficit neurológico
além de paralisia neuronal. 2
Sonolência, confusão mental, déficit neurológico focal 3
Estupor, moderada a severa hemiparesia 4
Coma, descerbração 5
Estado Mental
Ansioso e agitado 1
Cooperativo e tranquilo 2
Responde somente a comandos 3
Discreta resposta ao estimulo glabelar ou a comandos a alta voz 4
Difícil resposta ao estimulo glabelar ou a comandos a alta voz 5
Ausência total de resposta 6
Monitorização
Onde
PAM =Pressão Arterial Média.
PIC = Pressão Intracraniana.
Onde
FSC = fluxo sanguíneo Cerebral Valores Normais:
iEO2 = índice de extração de oxigênio. 3,5 ml/100mg/min (50 ml/min).
SaO2= Saturação arterial de Oxigênio.
Onde
PPC = Pressão de Perfusão Cerebral Valores Normais:
RVC = Resistência Vascular Cerebral 50 ml/100g/min (700 ml/min)
* Anestesiologista
TEA Soc. Brasileira de Anestesiologia
Título Superior de Anestesiologia
Co-responsável CET do Hospital Evangélico de Londrina
** Hematologista e Hemoterapêuta
Membro da Soc. Brasileira de Hematologia e Hemoterapia.
Médico efetivo do Hosp. Evangélico de Londrina.
· A retirada dos cateteres deve ser considerada como uma nova punção.
· Não está indicado o uso de Protamina para a reversão das HBPM.
*
Professor Doutor da Disciplina de Terapia Antálgica e Cuidados Paliativos do Departamento de Anestesiologia
da Faculdade de Medicina da Unesp, Botucatu – SP.
**
Professor Livre Docente da Disciplina de Terapia Antálgica e Cuidados Paliativos do Departamento de Aneste-
siologia da Faculdade de Medicina da Unesp, Botucatu – SP.
Corticóide sistêmico
Via oral, ou injetável, durante uma semana. Ex.: acetato de dexametasona 4mg
injetável – 1 ampola intramuscular/dia, em dias alternados, no total de três
ampolas.
Exame de Imagem
Exame neurológico
Depo-Corticóide
Referências
1 . Maurits van Tulder, Annette Becker, Trudy Bekkering, Alan Breen, Maria Teresa Gil del Real, Allen
Hutchinson, Bart Koes, Even Laerum, Antti Malmivaara. European Guidelines for the Management of
Acute Nonspecific Low Back Pain in Primary Care, 2004.
2 . Carmel Armon, Charles E. Argoff, Jeffrey Samuels, Misha-Miroslav Backonja. Assessment: Use of
epidural steroid injections to treat radicular lumbosacral pain. Report of the Therapeutics and
Technology Assessment Subcommittee of the American Academy of Neurology. Neurology,
68:723-9, 2007.
3 . William M Landau, Dewey A. Nelson. Correspondence to the Editor. Neurology, 69:614-
5, 2007.
3
Modificado de Harrington BE .
OBS :
*O tratamento conservador (medidas de suporte e farmacológicas) pode ser mantido por 24 a 48 h,
3
dependendo da gravidade dos sintomas .
#
O melhor momento para realização do “blood patch” para se obter sucesso no tratamento da
5
cefaléia parece ser 24 h após a punção .
7
ºO segundo “blood patch” deve ser realizado pelo menos 24 h após o primeiro .
* Profa Adjunta Livre Docente do Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp
Tratamento invasivo
- peridural com solução salina – volume 20 – 30
ml OBS: alto índice de recorrência dos sintomas
- peridural com sangue autólogo – “blood patch”
· Volume – 10 a 20 ml de sangue estéril, no local ou abaixo do local da punção
· Repouso em decúbito dorsal horizontal por 2 horas
- peridural com outras soluções alternativas
· Dextran 40
· Hidroxietilstarch
· Gelatina
3
Tabela 3 - Diagnóstico Diferencial .
Etiologia benigna
· Cefaléia não-específica (desidratação, ansiedade, hipoglicemia, abstinência
de cafeína)
· Exacerbação de cefaléia crônica
· Cefaléia hipertensiva
· Sinusite
· Hipotensão intracraniana espontânea
Etiologia grave
· Meningite
· Hematoma subdural
· Hemorragia subaracnóidea
· Trombose de seio venoso dural
Referências
1 . Lybecker H, Djernes M, Schmidt JF. Postdural puncture headache (PDPH): onset, duration,
severity, and associated symptoms. An analysis of 75 consecutive patients with PDPH. Acta
Anaesthesiol Scand, 1995; 39:605-612.
2 . Chan TM, Ahmed E, Yentis SM et al. Postpartum headaches: summary report of the National
Obstetric Anaesthetic Database (NOAD) 1999. Int J Obstet Anesth, 2003;
12:107-112.
3 . Harrington BE. Meningea puncture headache. In: Neal JM, Rathmell JP. Complications in regional
st
anesthesia & pain medicine. 1 ed. Philadelphia: Saunders Elsevier, 2007, pg. 75-87.
4 . Hendricks M, Stocks GM. Post-dural puncture headache in the parturient. Anaesth Int
Sistema Ventilatório
14 . Calibrar o monitor de O2 (Oxímetro de linha) em 21% no ar ambiente; 15 .
Instalar o sensor no circuito e liberar oxigênio direto para o sistema
respiratório;
16 . Verificar se o monitor mostra valor superior a 90%;
17 . Posicionar a chave seletora do sistema ventilatório no modo “bolsa”; 18 .
Verificar se o circuito está sem obstrução;
19 . Verificar a quantidade e apresentação do absorvedor de CO2;
20 . Verificar a correta instalação dos acessórios do sistema respiratório; 21 .
Fechar todos os fluxos de gás;
22 . Fechar a válvula de escape e ocluir a peça Y;
23 . Pressurizar o sistema com fluxo de O2 até 30 cmH2O;
24 . Assegurar que a pressão permanece em 30 cmH 2O por pelo menos 10
segundos;
25 . Pressurizar o sistema com fluxo de O2 até 50 cmH2O;
26 . Abrir a válvula de escape e verificar a diminuição da pressão; 27 .
Instalar uma segunda bolsa na peça Y;
28 . Regular os parâmetros do ventilador adequados ao próximo paciente;
Monitores
Testar e regular os limites dos alarmes de todos os monitores.
Sistema Ventilatório
1 . Posicionar a chave seletora do sistema ventilatório no modo “bolsa”; 2 .
Verificar se o circuito está sem obstrução;
3 . Verificar a quantidade e apresentação do absorvedor de CO2;
4 . Verificar a correta instalação dos acessórios do sistema respiratório; 5 .
Fechar todos os fluxos de gás;
6 . Fechar a válvula de escape e ocluir a peça Y;
7 . Pressurizar o sistema com fluxo de O2 até 30 cmH2O;
8 . Assegurar que a pressão permanece em 30 cmH 2O por pelo menos 10
segundos;
9 . Pressurizar o sistema com fluxo de O2 até 50 cmH2O;
10. Abrir a válvula de escape e verificar a diminuição da pressão; 11.
Instalar uma segunda bolsa na peça Y;
12. Regular os parâmetros do ventilador adequados ao próximo paciente; 13.
Regular o fluxo de O2 em 500ml/min e zerar o fluxo de outros gases; 14. Ligar o
ventilador no modo automático;
15. Verificar se o fole fornece volume adequado na inspiração e se a bolsa
esvazia completamente na expiração;
16. Verificar se o monitor de volume está compatível com os parâmetros do
ventilador;
17. Verificar o funcionamento das válvulas unidirecionais; 18. Passar
a ventilação para o modo “manual” (Bolsa – APL);
19. Ventilar manualmente, sentir a resistência e complacência do circuito e
observar o enchimento e colabamento da bolsa (pulmões artificiais);
20. Retirar a bolsa da peça Y.
Referências
* Responsável pelo CET/SBA do IPSEMG – Belo Horizonte - MG; Coordenador da Clínica Anestesiológica
do Hospital Vera Cruz – Belo Horizonte – MG
** TSA – SBA; Anestesiologista do Hospital Lifecenter – Belo Horizonte – MG; Instrutora do CET/SBA do
IPSEMG – Belo Horizonte - MG
1 . Batti MAS – Testes Alérgicos Prévios à Anestesia: Qual a Indicação?, em: Duarte NMC, Bagatini
A, Anzoategui LC – Curso de Educação à Distância em Anestesiologia: volume V, São Paulo,
Segmento Farma, 2005; 162-170.
2 . Hepner DL, Castells MC – Anaphylaxis During the Perioperative Period. Anesth Analg, 2003; 97:
1381-1395.
3 . Dewachter P, Hureaux VJ, Franck P et al – Anaphylactic Shock – A Form of Distributive Shock without
Inhibition of Oxygen Consumption. Anesthesiology, 2005; 103: 40-49.
4 . Mahajan R, Gupta R – Management of Anaphylactic Shock. Anesthesiology, 2005; 102: 1284.
5 . Schummer W, Schummer C, Wippermann J et al - Anaphylactic Shock: Is Vasopressin the Drug
of Choice?. Anesthesiology, 2004; 101: 1025-1027.
6 . Hepner DL, Castells MC – Lattex Allergy: An Update. Anesth Analg, 2003; 96: 1219-1229.
1 . Knobel E., Knobel M., Souza J A M. Choque Cardiogênico. In Knobel E. Condutas no Paciente
Grave. Atheneu, São Paulo, P 447 2006
2 . Alhashemi J A. Treatment Of Cardiogenic Shoc With Levosimendan In Combination With Beta-
Adrenergic Antagonists. Br J Anaesth 95 (5) : 648 – 50, 2005.
3 . Duvernoy C S., Bates E R. Management of Cardiogenic Shock Attribulate to Acute Myocardial
Infarction In The Reperfusion Era. J Intensive Care Med 20 (4) : 188 – 98, 2005.
4 . Nicolau J C., Stefanini E. Choque Cardiogênico : Monitorização Invasiva E Tratamento. Clínicas
Brasileiras de Medicina Intensiva 7 (13) : 205 – 226, 2002
5 . Terzi R G G., Araújo S. Choque Cardiogênico. Clínicas Brasileiras de Medicina Intensiva 8 (14) :
181 – 202, 2004
B BB BB
B BB BB
BB
B
A
B B A
A
B
A A
A
A B
A A A
AA AA
B
A
B
A
Referências
* Mestre em Anestesiologia
Equipe de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu
** Título de Especialista em Anestesiologia - SBA/AMB
1 . Stevens RD, Bhardwaj A, Kirsch JR, Mirski MA. Critical care and perioperative management in
traumatic spinal cord injury. J Neurosurg Anesthesiol, 2003; 15:215-29.
2 . White JRM, Dalton HJ. Pediatric trauma: Postinjury care in the pediatric intensive care unit. Crit
Care Med, 2002; 30 (Suppl):S478-88.
3 . Pasternak JJ, Lanier WL. Neuroanesthesiology review – 2006. J Neurosurg Anesthesiol, 2007;
19:70-92.
4 . Harris MB, Sethi RK. The initial assessment and management of the multiple-trauma patient with
an associated spine injury. Spine, 2006; 31 (Suppl):S9-15.
5 . Tator CH. Review of treatment trials in human spinal cord injury: Issues, difficulties, and
recommendations. Neurosurgery, 2006; 59:957-86.
6 . Capan LM, Miller SM. Trauma and Burns. In: Barash PG, Cullen BF, Stoelting RK. Clinical
th
Anesthesia. 5 ed. Philadelphia. Lippincott Williams & Wilkins, 2006; 1262-97.
7 . Abrão J. Estado de choque. Fisiopatologia e Tratamento. In: Cangiani LM, Posso IP, Potério GMB,
th
Nogueira CS. Tratado de Anestesiologia. SAESP. 6 ed. São Paulo. Ed. Atheneu, 2006; 667-82.
8 . American Spinal Injur y Association: International standards for neurological classifications of
spinal cord injury (revised). Chicago: American Spinal Injury Association, 2000; 1-23.
Coma
·* Médico Assistente da Equipe de Transplante de Fígado do Hospital das Clínicas da faculdade deMedicina da USP
** Médico Supervisor da Equipe de Transplantes do Hospital das Clínicas da faculdade de Medicina daUSP
Doutor em Anestesiologia pela Faculdade de Medicina da USP
Legenda:
G50%: solução de glicose a 50% PAM: pressão arterial média
IOT: intubação orotraqueal SNC: sistema nervoso central
GCS: Escala de Coma de Glasgow
(Glasgow Coma Scale) TC: tomografia computadorizada
SaO2: saturação arterial de oxigênio LCR: líquido cefalorraquidiano
Referências
1 . Walker MC, O’Brien MD. Neurological examination of the unconscious patient. J Royal
Soc Med 1999; 92:353-5
2 . Malik K, Hess DC. Evaluating the comatose patient: rapid neurological assessment is
key to appropriate mangement. Postgrad Med 2002; 111:38-55
Marisa Pizzichini*
Ricardo Lopes da Silva**
Absoluta Relativa
· Parada Cardíaca progressiva exaustão durante o tratamento
· Parada Respiratória não-reversão ou piora da acidose respiratória
· Significativa alt. (ph < 7.20-7.25 ) após tratamento adequado
estado mental
1.Pressão Endotraqueal
elevada 2.Redução complacência 3.Outras Condições
-tosse, insuflação pulmonar -broncoconstrição -edema pulmonar
-cefelodeclive -edema vias aéreas -pneumotórax
-volume corrente: -secreção -embolia pulmonar
superdistensão -aspiração do
-tubo endotraqueal: secreção, conteúdo gástrico
calibre
-insuflação seletiva
-fluxo inspiratório elevado
Documento controlado pela Qualidade – Versão 01 – Dezembro/2016 PC-026
Página 83 de 259 - Cópia não controlada se impressa.
Controle da Temperatura
1 . Wang HE, Callaway CW, Peitzman AB, Tisherman SA. Admission hypothermia and outcome after
major trauma. Crit Care Med. 2005; 33:1296-1301.
2 . Sessler DI. Consequences and treatment of perioperative hypothermia. Anesthesiol Clin North
Am. 1994; 12:425-456.
3 . The Hypothermia After Cardiac Arrest Study Group: Mild therapeutic hypothermia to improve
the neurological outcome after cardiac arrest. N Engl J Med. 2002; 346:549-556.
4 . Marion DW, Penrod LE, Kelsey SF, et al. Treatment of traumatic brain injury with moderate
hypothermia. N Engl J Med. 1997; 336:540-546
5 . Charles E S, Eldar S. ipothermia in Trauma Victims. ASA November 2005 Newsletter. November
2005. Volume 69
Justificativas
Referências
1 . Oliveira ALM; Andrade JC; Malheiros RMF. Manejo das Vias Aéreas. In: Anestesiologia
– Princípios e Técnicas. Manica, JT et cols., 3ed. Cap 31, p 515. Artmed, Porto Alegre, 2004.
2 . Rebublio R, Amaral JLG; SliktaFºJ. Intubação Traqueal. In: Tratado de Anestesiologia SAESP, 6 ed.
Cap 87 p 1094. Atheneu, São Paulo, 2006.
3 . Airway Management. Rosenblatt WH. In: Barash PG, Cullen BF, Stoelting RK. Clínical Anesthesia.
(Biblioteca Virtual da SBA) http://www.sba.com.br/ensino/curso.asp?curso=2
CEC- circulação extracorpórea; EAB- equilíbrio ácido básico; Hb- hemoglobina; FC-
freqüência cardíaca; SNS – sistema nervoso simpático; PAM- pressão arterial
Referências
1 . Raja SG, Rayen BS: Levosimendan in cardiac surgery: current best available evidence. Ann Thorac
Surg 2006; 81: 1536-46
2 . Groban L, Dolinski SY: Transesophageal echocardiographic evaluation of diastolic function. Chest
2005; 128: 3652-63
3 . Levy JH, Bailey JM, Deeb GM: Intravenous milrinone in cardiac surgery. Ann Thorac Surg 2002;
73: 325-30
4 . Bolling SF, Dickstein ML, Levy JH, McCarthy PM, Oz MC, Savage RM: Management strategies for
high -risk cardiac surgery: improving outcomes in patients with heart failure. Heart Surg Forum
2000; 3: 337-49
5 . Urzua J, Lema G, Canessa R, Sacco C, Saez C: Cardiopulmonary bypass: new strategies for weaning from
cardiopulmonary bypass. Curr Opin Anaesthesiol 1999; 12: 21-7
6 . Randall M, Schell R, Applegate RL, Reves J G: Cardiopulmonary Bypass. In: Cardiothoracic Anesthesia.
Edited by Reves JG. Philadelphia, Churchil Livingstone, 1999, pp 9.1-9.30 7 . Broderick TJ, Wechsler AS:
Triiodothyronine in cardiac surgery. Thyroid 1997; 7: 133-
7
8 . Bowering J, Levy JH: The Postcardiopulmonary Bypass Period: Asystems Approach, A Practical
Approach to Cardiac Anesthesia. Edited by Hensley F, Martin D. Boston, Little, Brown, 1995, pp
232-245
Deoclécio Tonelli*
Normolíneo 31 U
Não diabético
Obeso 114 U
Diabético I............................................ 4U
Normolíneo 14 U
Diabético II
Obeso 46 U
* Todos: Co-responsáveis pelo CET - SBA da Santa Casa de Misericórdia de Ribeirão Preto - SP. Carlos André
1 . Guidelines on diagnosis and management of pulmonary embolism. Eur Heart J. 2000; 21: 1301-
36.
2 . Geerts WH, Heit JA, Clagett GP, et al. Prevention of venous thromboembolism. Chest 2001; 119:
132S-175S.
3 . ACEP. Clinical Policies Committee and the Clinical Policies Subcommittee on Suspect Pulmonary
Embolism.Clinical policy: Critical Issues in the evaluation and manegement of adult patients
presenting with suspect pulmonary embolism. Ann Emerg Med. 2003; 41:257-70.
4 . Diretrizes da Embolia Pulmonar - Arq. Bras. Cardiol.;vol.83; suppl.1 - São Paulo Aug. 2004.
5 . Schoepf U, Goldhaber SZ, Costello P. Spiral Computed Tomography for Acute Pulmonary
Embolism.Circulation. 2004;109:2160-7.
Normal
Baixo Elevado
1.Perdas não renal de H2O 1.Perdas não renal de H2O 1. Iatrogênico
UNa<15 mMol/L UNa-variável Compostos
UOsm>400 mOsm/Kg H2O UOsm>400 mOsm/Kg H2O contendo sódio
Perdas GI Perdas GI 2. Excesso de
Perdas pele Perdas pele Mineralocorticóide
Diálise peritoneal 2.Perda renal de H2O UNa>20mMol/L
2.Perda renal de H2O UNa-variável UOsm>300mOsm/
UNa>20 mMol/L UOsm<290 mOsm/Kg H2O Kg H2O
UOsm<300-400 mOsm/Kg H2O Diabete insipidus Aldosteronismo
Diuréticos (inclusive agentes Doença renal Doença Cushing
Osmóticos) Diuréticos Hiperplasia côngênita
Doença renal (tubular) adrenal
Insuficiência adrenal
Obstrução parcial do trato urinário
+ + +
Déficit Na (mEq)= Peso (Kg)x0,2x(Na desejado – Na atual).
+ +
2(Na +K ) + Uréia (mg%) + Gligose (mg%)
6.0 18
+ +
Déficit de H20 (L) = Peso (Kg) x 0,6 x (Na atual - Na desejado)
+
Na atual
Hipercalcemia
Situação caracterizada pela concentração plasmática do íon cálcio > 1,3
mMol/L ou cálcio sérico total < 5,4 mMol/L (10,5 mg/dL).
O tratamento na emergência:
- infusão intravenosa de solução salina (2 a 3 L em 3 a 6 horas);
- furosemida (40 a 100 mg IV a cada 2 a 4 horas);
- calcitonina (MRC unidades/kg SC a cada 3 a 4 dias);
- hidrocortisona (3 mg/kg/dia dividida em 4 doses);
- prednisona ( 40 a 80 mg/dia);
- hemodiálise ou diálise perotonial.
Hipomagnesemia
O tratamento é baseado na correção da causa da perda e reposição do
magnésio:
- medidas gerais (tratamento da causa base, correção de outros distúrbios
eletrolíticos e suspensão de possíveis fármacos causadores);
- reposição (sulfato de magnésio IV/IM – 0,1 mMol/kg/dia, sendo que 1 mEq
Mg = 0,5 mMol = 12 mg, e 1 g de sulfato de magnésio = 4 mMol = 8 mEq =
98 mg Mg).
Hipermagnesemia
Situação caracterizada pela concentração plasmática do magnésio > 3 mg/dL
(0,6 mMol/L). Fenômeno raro em indivíduos com função renal normal.
O tratamento agudo é feito pela administração intravenosa de cálcio (100 a
200 mg em 5 minutos).
Referências
1 . Zaloga GP, Kyrby RR, Bernards WC, Layon AI: Fluids and electrolytes. In: Civetta JM,Taylor RW,
Kirby RR - Chapter 29
2 . Critical Care,3rd ed. Philadelphia, Lippincott-Raven, 1997: 413-441
• Proposta da Escala:
procedimentosanestésicos
procedimentos neurocirúrgicos
analgésicos antiinflamatórios
opióides potentes com ou sem
adjuvantes terapiasfísicas
terapias comportamentais
analgésicos antiinflamatórios
opióides fracos com ou sem
adjuvantes terapiasfísicas
terapias comportamentais
terapias comportamentais
- Opiódes Fracos;
- Opióides Fortes;
- Coadjuvantes;
- Antidepressivos
- Miorrelaxantes
Hobbs GJ, Hodgkinson V. Assesment, measurement, histor y and examination. In: Rowbotham DJ,
Macintury PE (Eds). Clinical Pain Management: Acute Pain. London:
Arnold Publishers;2003.
a - Escalas Unidimensionais
Podendo ser aplicada a crianças e adultos, tem a crítica de ser uma escala
de categorias, mas com descritores visuais, usando expressões faciais para
refletir a intensidade de dor.
Representam:
0 = nenhuma dor
1 = um pouco de dor
2 = um pouco mais de dor
3 = tem ainda mais dor
4 = tem muita dor
4 = tem dor máxima
Se usada na escala de 0 a 10, as faces devem ser codificadas com
os números 0, 2, 4, 6 8 e 10, respectivamente.
Referências
1 . Geriatric Anesthesia – Anesthesiology Clinics of North América, Vol 18; nº 1: mar 2002. 2 .
Geriatric Anesthesiology – Charles H. Mcleskey, Williams & Wilkins, 1997.
3 . Miller´s Anesthesia – Sixth edition, Vol 2, Capítulo62, 2005.
4 . Tratado de Anestesiologia SAESP – 6ª edição, Vol 2, Capítulo 125 – Anestesia e o Paciente Idoso.
5 . Raymond C. Coy- What is New in Geriatric Anesthesia? ASA Refresher Course, Vol 14, Chapter 13,
2006.
6 . Kathryn E. McGoldrick : The Graying of America : Anesthetic Implications for Geriatric
Outpatients – ASA Refresher Course, Vol 33, Chapter 14, 2005.
7 . Stanley Muravchick – Physiological changes of Aging, ASA Refresher Course, Vol 31, Chapter 13,
2003.
* TSA
Co-responsável pelo CET do Hospital das Clínicas da FMRP-USP - Membro da Comissão Científica SAESP
2006/2007 - Membro do Comitê de Anestesia Cardiovascular e Torácica
** TSA - Anestesiologista Hospital Vita-Curitiba - Presidente do Comitê Anestesia Cardiovascular e Torácica -
Co-responsável CET Hospital de Clínicas UFPR
*** TSA - Responsável pelo CET do Hospital Felício Rocho de Belo Horizonte - Membro do Comitê de Anestesia
Cardiovascular e Torácica
Conceitos Importantes
-
↑ HCO3 ↑ PaCO2
↓ HCO3- ↓ PaCO2
+ - -
AG = Na - (HCO3 + Cl ) (normal: 8 a 12 mEq/L)
- se < 12 mEq/L – acidose hiperclorêmica
- se > 12 mEq/L – acidose com AG aumentado
*Calculo necessário em caso de acidose metabólica para determinação da etiologia
-
Calculo do ÄAG/Ä HCO3
- -
ÄAG/Ä HCO3 = (AG -12) / (24 – HCO3 ) (normal: 1 a 1,6)
- se < 1 – acidose metabólica hiperclorêmica
- se > 1,6 – alcalose metabólica
*Calculo necessário em caso de acidose metabólica com AG aumentado.
Referências
1 . Cohen RM, Feldman GM, Fernandez PC. The balance of acid-base and charge in health and
disease. Kidney Int 1997; 52:287-293.
2 . Fenci V, Jabor A, Kzada A, Figge L. Diagnoses of metabolic acid-base disturbances in critically ill
patients. Am L Respir Crit Care Med 2000: 1632: 2246-51.
3 . Hood VL,Tanner RL. Protection of acid-base balance by pH regulation of acid production. New
Engl Journ Med 339(12):819-26, 1998.
4 . Lopes AC. Equilíbrio äcido-base e hidroeletrolítico. São Paulo: Atheneu: 2004
Riella MC, Pachaly MA. Metabolismo ácido-básico. In Riella MC. Princípios de nefrologia e distúrbios
hidroeletrolíticos. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan: 2003. p. 162-80
5 . Rose BD, Post TW. Renal hydrogen excretion. Uptodate 11:3, 2004.
6 . Tonato E, Neto MC, Junior VGP. Princípios gerais e distúrbios do equilíbrio ácido-base. In: Knobel
E. Nefrologia e distúrbios do equilíbrio ácido-base. São Paulo, Atheneu, p.
35-45, 2004
Água
6. Desidratação
* 2° Tesoureiro da Sociedade de Anestesiologia do Estado de Goiás – SAEGO Médico
Anestesiologista do Centro de Estudos de Anestesia – CEA – Goiânia-GO Médico
Anestesiologista da Maternidade Modelo – Goiânia-GO
** Diretor de Defesa Profissional da Sociedade de Anestesiologia do Estado de Goiás – SAEGO
Diretor do Centro de Estudos de Anestesia – CEA – Goiânia-GO
Médico Anestesiologista do Hospital Materno-Infantil – Goiânia-GO
*** Presidente da Sociedade de Anestesiologia do Estado de Goiás – SAEGO
Membro do Comitê de Reanimação e Atendimento ao Politraumatizado da SBA
2006/2007/2008 Instrutor Co-responsável pelo CET do Hospital das Clínicas da UFG
Hiperpotassemia
Glicose + insulina = 25 g de glicose em 10 UI de insulina regular durante 15
a 30 minutos EV
Hipopotassemia
KCI endovenoso: 0,5 a 1mEq/kg/h (máx. 10 a 20 mEq/h). Monitorizar ECG
+ +2
Sulfato de magnésio: 1 a 2 g em 60 minutos (Lembrar K ?= Mg ?)
Conceitos Básicos
Resistência das Vias Aéreas
· RVA = (PPico – PPL)/Fluxo de gás \ Quanto maior a diferença entre a pressão de
pico e a pressão de platô maior será a resistência da via aérea.
Observada através da curva Pressão x Tempo na Ventilação Controlada a
Volume com pausa (platô) inspiratória.
Complacência Tóraco-Pulmonar
· C = ∆V/∆P mL/cmH2O \ refere-se ao aumento de volume ocorrido em cada
unidade pressão aplicada aos alvéolos
· Cdin = VT/(Ppico – PEEP) \ leva em consideração o componente resistivo
· Cest = VT/(PPL – PEEP) \ exclui o componente resistivo; é complacência do
sistema respiratório
· 1/CTotal = 1/CPulmonar + 1/CTorácica \ a complacência total pode ser separada em
pulmonar e torácica
· Observada na curva (loop) Volume x Pressão
Manutenção da ventilação
Ajuste da ETCO2
· Manter ETCO2 entre 30 e 40 mmHg
· Manter ETCO2 £ 30 em caso de acidose metabólica
· Advertência! PCO2 muito baixa causa vasoconstrição cerebral que pode ser
prejudicial à perfusão cerebral
· Pode-se optar por PCV
1. Ajustar a pressão controlada para o valor da pressão de via aérea en-
contrada na VCV ou escolher arbitrariamente a pressão de 10 cmH 20
2. Alterar a pressão controlada para encontrar o V T desejado
· Para PCV ou VCV
· Ajustar o VT e/ou FR a fim de obter a ETCO2 desejada
Documento controlado pela Qualidade – Versão 01 – Dezembro/2016 PC-026
Página 134 de 259 - Cópia não controlada se impressa.
Ajuste da SpO2
· Manter SpO2 entre 95 e 100%
· SPO2 baixa pode ser sinal de áreas de atelectasia
· SpO2 baixa pode ser sinal de intubação seletiva ·
Para aumentar a SpO2
3. Aumentar FiO2
· Utilizar o menor valor possível para manter a SPO 2
· Valores elevados de FiO2 podem mascarar e/ou causar áreas de atelectasia
Referências
1 . Mechanical Ventilation, Neil R MacIntyre and Richard D. Branso. Editora Saunders (Elsevier).
2 . Clínicas Brasileiras de Medicina Intensiva Volume I – Básico, ano 5, Volume 8, 2000,
Carlos R R Carvalho. Editora Atheneu.
3 . Ventilação Mecânica – Da Fisiologia à Prática Clínica, Cid Marcos David. Editora RevinteR. 4 . Assistência
Ventilatória Mecânica, Costa Auler Júnior e Gomide do Amaral. Editora
Atheneu.
Onde:
Hb inicial = concentração de hemoglobina no início do procedimento
Hbt = concentração de hemoglobina do momento do calculo
Onde:
VCV = volume de células vermelhas, calculado a partir do valor do hematócrito e
do valor do volume de sangue total, considerando os valores para homem e mulher.
Onde:
VSE = Volume de sangue estimado
Hbi = valor da hemoglobina inicial
Hbf = valor da hemoglobina final
HNA = Hemodiluição Normovolêmica Aguda
Referências
Hipertensão Intracraniana
* Presidente da Sociedade de Anestesiologia do RS; Membro da Comissão de Educação Continuada da SBA; Co-
Responsável pelo CET do SANE; Coordenador do Centro Cirúrgico do Hospital Ernesto Dornelles -Porto
Alegre/RS
** Vice-Presidente da Sociedade de Anestesiologia do RS; - Diretor Científico da Sociedade de Anestesiologia do RS;
Médico anestesiologista da CAN-Clínica de Anestesiologia Ltda – Caxias do Sul / RS; Médico represen-tante da
especialidade para Unimed – Nordeste/ RS; Médico chefe da Sala de Recuperação do Hospital da Unimed
– NERS/RS
1 . Controlled Hypotension: A Guide to Drug Choice Drugs Drugs Adis International 67(7):1053-
1076, 2007 0012-6667 Drugs. 67(7):1053-1076, 2007. 2007
2 . The effect of esmolol-induced controlled hypotension in combination with acute normovolemic
hemodilution on cerebral oxygenation Acta Anaesthesiologica Scandinavica. 50(7):863-868,
August 2006. 2006
3 . Controlled Hypotension and Minimal Inflation Pressure: A New Approach for Pneumatic
Tourniquet Application in Upper Limb SurgeryAnesthesia & Analgesia. 97(5):1529-1532,
November 2003. 2003
4 . Clonidine Facilitates Controlled Hypotension in Adolescent ChildrenAnesthesia & Analgesia.
96(4):976-981, April 2003. 2003
5 . Clinical trial of esmolol-induced controlled hypotension with or without acute normovolemic
hemodilution in spinal surgery Acta Anaesthesiologica Scandinavica. 47(1):74-78, January 2003.
2003
6 . Controlled Hypotension in Children: A Critical Review of Available Agents Pediatric Drugs.
4(7):439-453, 2002. 2002
1 . Acc/Aha 2005 Guideline Update For The Diagnosis And Management Of Chronic Heart Failure In The
Adult. A Report Of The American College Of Cardiology/ Ame- Rican Heart Association Task Force On
Pratice Guide-Lines. Circulation 112 : E 154-E 235, 2005.
2 . Lagudis S., Knobel M., Bacal F. Insuficiência Cardíaca In Knobel E. Condutas No Paciente Grave.
Atheneu São Paulo, P 245 2006
3 . Nicolau J C., Stefanini.Fisiopatologia E Tratamento Da Insuficiência Cardíaca. Clínicas Brasileiras
De Medicina Intensiva 7 (13) 11- 39, 2002.
4 . Caterino J M., Kahan S. Emergências Médicas. Insuficiência Cardíaca. Guanabara Koogan P 17
2006.
5 . Nohria A, Lewis E, Stevenson L W . Medical Management Of Advanced Heart Failure. Jama 2002;
287 : 628 – 40.
Obs. PCr em dL
Cr < 1mg/dL calcular 1mg/dL
Reduzir em: paraplégicos (20%)
quadriplégicos (40%)
Exemplo CIPROFLOXACINA
Hipercalemia
Hiperfosfatemia
Hipocalcemia
Rabdomiólise > Ácido urico e Creatitininoquinase (isoenzima CK3)
Hb, Ht,Creatinina, Clcr, Uréia/ Glicosúria, Cetonúria, Bilirrubina,
Urobilinogênio, Esterase Leucocitária, Nitritos,Hb,Mioglobina
Proteínas = 150- 200 mg/dia
Albumina – até 30 mg/dia (tiras plásticas impregnadas devidamente)
IRA
Fluxo Urinário
Anúria = < 100mL/dia
Insuf. Renal Oligúrica = 100-400 mL/dia
Insuf. Renal Não Oligúrica = > 400mL/dia
Biópsia Renal
DRC - ANTIBIOTICOTERAPIA
Exemplo : CIPROFLOXACINA
PACIENTES EM HD
PACIENTES EM CAPD
Hipertensão Arterial
Elevado
Diabetes Mellitus
História Familiar de DRC
Enfermidades sistêmicas
Infecções urinárias de repetição
Médio
Litíase urinária repetida
Uropatias
Crianças com < 5 anos
Adultos com > 60 anos
Mulheres Grávidas
DIAGNÓSTICO DRC
Referenciar a
4 15-29 6,1-9,0 IR grave ou nefrologista
clínica Preparo TSR*
Referências
1 . Irwin RS: A physiologic approach to managing respiratory failure. In: Irwin RS, Cerra FB, Rippe JM
- Intensive Care Medicine, 4ª Edição, 1996.
2 . Kufel TJ, Grant BJB: Arterial blood-gas monitoring: respiratory assessment. In: Tobin MJ -
Principles and Practice of Intensive Care Monitoring, 1997.
3 . arbas CSV, Pinheiro BV, Vianna A, Magaldi R, Casati A, José A, Okamoto V. Ventilação mecânica
na crise de asma aguda. In: III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica; RBTI 2007;19 (2):
259-263.
4 . Jezler S, Holanda MA, José A, Suelene F. Ventilação mecânica na doença pulmonar obstrutiva
crônica. In: III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica; RBTI 2007;19 (2): 265-272.
5 . Amato MBP, Carvalho CRR, Ísola A, Vieira S, Rotman V, Moock M, José A, Suelene F. Ventilação
mecânica na Lesão pulmonar aguda (LPA) / Síndrome do desconforto respiratório Agudo
(SDRA). In: III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica; J Bras Pneumol 2007; 33 (Supl 2):
S119-S127.
2 - Dose excessiva
2.1 - Massa total injetada
2.2 - Velocidade da injeção
2.3 - Volume de Distribuição (Quadro II)
2.4 - Velocidade de Eliminação (Quadro II)
4 - Outros fatores
4.1 - Acidose
4.2 - Insuf. Hepática (Quadro I, IV)
4.3 - Insuf. Renal (Quadro I, IV)
4.4 - Extremos de idade (*)
4.5 - Gravidez (*)
* = sem consenso
Continua
Adaptado de: Covino BG, Wildsmith JAW: Clinical pharmacology of local anesthetic
agents. In Cousins MJ, Bridenbaugh PO (eds) : Neural blockade in clinical anesthesia
and management of pain, 97–128. Philadephia, Lippincott–Raven, 1998
Ashburn MA, Rice L J (eds) : The Management of Pain, pp 141–170. New York ,
Churchill Livingstone Inc., 1997
Documento controlado pela Qualidade – Versão 01 – Dezembro/2016 PC-026
Página 169 de 259 - Cópia não controlada se impressa.
Quadro V – Toxidade Neurológica
Versus Cardiovascular
5 . Posicionar paciente;
* TSA/SBA, Responsável CET Instituto Dr. José Frota, Fortaleza-CE, Mestrado em cirurgia pela Universidade
Federal do Ceará.
** Presidente da SBA 1997; Coordenador do Centro de Estudos do Sono de Fortaleza; Co-Responsável pelo
CET Instituto Dr. José Frota, em Fortaleza
*** ME 3 (Casa de Saúde Campinas); Centro de Estudos do Sono de Fortaleza
**** TSA/SBA, Co-Responsável CET Instituto Dr. José Frota, Fortaleza-CE
Referências
1 . Moro ET. Prevenção da Aspiração Pulmonar do Conteúdo Gástrico. RBA,2004 54: 2: 261 - 275.
2 . Ng A, Smith G. Gastroesophageal Reflux and Aspiration of Gastric Contents in Anesthetic
Practice. Anesth Analg, 2001; 93:494-513.
3 . Paul G. Barash, Robert K. Stoelting, Bruce F. Cullen. Clinical APaul G. Barash, Robert K. Stoelting,
Bruce F. Cullen. nesthesia Lippincott Williams & Wilkins, 2005.
Estatinas:
- Simvastatina 10-20 mg/dia
- Atorvastatina 10-20 mg/dia
Sugestões
Beta-bloqueadores EV:
- Esmolol (50-200 mcg/kg/min)
- Metoprolol (1-5 mg)
Alfa2-agonistas:
- Clonidina
- Dexmedetomidina
Hematócrito:
- Evitar menor 25. Ideal 30-35.
Glicemia:
- 140-180 mg/dl
Referências
1 . www.anvisa.gov.br/ser viçosaude/controle/processamento_artigos.pdf
2 . Manual do Aparelho Origami da Takaoka
3 . Parecer da CNTSA (Comissão de Normas Técnicas da SBA) do dia 26/12/06 – Normatização da
limpeza do Aparelho de Anestesia.
Em adultos são mais costumeiramente utilizadas as vias muscular e oral, nas doses:
Referências
1 . Ortenzi AV – Medicação Pré-Anestésica, em: Tratado de Anestesiologia - Cangiani LM, Posso IP,
Potério GMB et al, 6ª Ed, São Paulo, Atheneu, 2006; 1041-1046.
2 . Martins CAS - Benzodiazepínicos, em: Manual de fármacos para Anestesia – Vane LA, 1ª Ed, São
Paulo, Sociedade Brasileira de Anesatesiologia, 2006; 299-305.
1 . Bozkurt P – Premedication of the pediatric patient – anesthesia for the uncooperative child. Curr
Op Anesthesiol, 2007;20:211-215.
2 . Ortenzi AV – Medicação Pré-anestésica, em Cangiani LM et al – Tratado de Anestesiologia SAESP,
a
6 Ed., S. Paulo, Atheneu, 2006;1041-1046.
3 . Pang LM, Liu LMP, Coté CJ – Premedication and induction of Anesthesia, em Coté CJ, Todres ID,
rd
Ryan JF et al – A Practice of Anesthesia for Infants and Children, 3 Ed., Philadelphia, Saunders,
2001;172-195.
4 . Wright KD, Stewar t SH, Finley GA et al – Prevention and Strategies to Alleviate Preoperative
Anxiety in Children – A Critical Review. Behav Modif, 2007;31:52-79.
Intensidade Efeito
Frequências do EEG
Fonte: Dahaba AA; Anesthesia and Analgesia 101:765-73, 2005. Estas faixas
adimitem variação populacional e por uso de pré anestésicos. Faixas de
probabiidade.
Supressão de Surto (Burst Suppression) ocorre com atividade elétrica
cerebral abaixo de 5 V por períodos superiores a meio segundo. Taxa de
supressão de surto (Burst Suppression Rate - BSR) é a razão entre o tempo de
supressão de surto em segundos por minuto, variando de zero a um. Silêncio
cerebral é supressão de surto indefinidamente no tempo. Silencio cerebral é
sugestivo de sofrimento e morte cerebral.
Frequência de Borda Espectral (SEF95%) abaixo de 12-14 Hz é indicativa de
maior probabilidade do paciente estar entrando em estado de sono anestésico.
Valores mais baixos indicam que pode estar havendo predomínio das baixas
frequências delta e teta.
4=79%
5=87%
Eberhart et al, 2004 Duração > 30 minutos não=0 0=9
(crianças) sim=1
4=70%
Obs. Risco baixo = 20%, moderado=50%, Alto>50%
* Bolton et al em revisão recente (British Journal Anaesthesia ,2007) não conseguiram evidên -cia
para ação anti-emética do droperidol e dimenidrato em pós-operatório de amidalectomias em
crianças.
Obs. Opções de combinação de drogas :5-HT3 antagonistas + droperidol, 5-HT3 antagonistas +
dexametasona.
Obs. De maneira geral a droga que foi utilizada na profilaxia não deveria ser repetida para
tratamento das náuseas e vômitos no pós-operatório, Habib & Gan, 2005 encontraram maior
efetividade da prometazina e dimenidrato em pacientes que haviam recebido droperidol e
ondasentron como profiláticos.
Referências
1 . Bolton CM, Myles PS, Nolan T, Sterne JA. Prophylaxis of postoperative vomiting in children
undergoing tonsillectomy: a systematic review and meta-analysis. Br J Anaesth. 2006
Nov;97(5):593-604. Epub 2006 Sep 26. Review.
2 . Carlisle JB, Stevenson CA. Drugs for preventing postoperative nausea and vomiting.Cochrane
Database Syst Rev. 2006 Jul 19;3:CD004125. Review.
3 . Gan TJ. Risk factors for postoperative nausea and vomiting. Anesth Analg. 2006 Jun;102(6):1884-
98. Review.
4 . Habib AS, Gan TJ. The effectiveness of rescue antiemetics after failure of prophylaxis with
ondansetron or droperidol: a preliminary report. J Clin Anesth. 2005 Feb;17(1):62-5.
5 . Ho KY, Chiu JW. Multimodal antiemetic therapy and emetic risk profiling. Ann Acad Med
Singapore. 2005 Mar;34(2):196-205. Review.
6 . Rowbotham DJ. Recent advances in the non-pharmacological management of postoperative
nausea and vomiting. Br J Anaesth. 2005 Jul;95(1):77-81. Epub 2005 Apr 1. Review.
7 . Habib AS, Gan TJ. Evidence-based management of postoperative nausea and vomiting: a review.
Can J Anaesth. 2004 Apr;51(4):326-41. Review.
8 . Gan TJ, Meyer T, Apfel CC, Chung F, Davis PJ, Eubanks S, Kovac A, Philip BK, Sessler DI, Temo J,
Tramer MR, Watcha M; Department of Anesthesiology, Duke University Medical Center.
Consensus guidelines for managing postoperative nausea and vomiting. Anesth Analg. 2003
Jul;97(1):62-71, Review.
Justificativa e Objetivo
Conteúdo
Conclusão
1 . Heilman DK, Jones RT, Swanson MC, Yunginger JW. A prospective, controlled study showing that
rubber gloves are the major contributor to latex aeroallergen levels in the operating room. J
Allergy Clin Immunol 98(2):325-330, 1996.
2 . Vandenplas O, Delwiche JP, Evrared G, Aimont P, Van Der Brempt S, Jamart J, Delaunois L-
Prevalence of occupational asthma due to latex among hospital personnel. Am J Respir Crit
Care Med 151:54-60, 1995.
3 . Allarcon JB, Malito m, Linde H, Brito MEM – Alertia ao Látex. RBA Vol. 53, Nº 1, 2003:89-92.
4 . Bauer X, Ammon J, Chen Z, Beckman U, Czuppon AB. Health risk in hospitals through airborne
allergens for patients pre-sensitized to latex. Lancet 342:1148-1149, 1993.
5 . Beezhold D, Pugh B, Liss G, Sussman G. Correlation of protein levels with skin prick test reactions
in patients allergic to latex. J Allergy and Clin Immunol 98 (6):1097-102, 1996.
6 . Blanco C, Carrillo T, Castillo R, Quiralte J, Cuevas M. Latex allergy: clinical features and cross -
reactivity with fruits. Ann Allergy 73:309-314, 1994.
David Ferez*
* Professor Adjunto Doutor da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva da Escola Paulista de Medi -
cina - UNIFESP.
OBESIDADE
Cesariana de Emergência
Hipertensão Arterial
Falha de Intubação Traqueal*
Aspiração de Conteúdo Gástrico**
Troca de Fármacos
Uso Inadequado de Equipamento Anestésico
Referências
Legendas:
Intubação Traqueal:
Diâmetro interno TT = [idade (anos) ÷ 4] + 4 (sem cuff) ou +3 (com cuff)
PAI QUESTIONNAIRE
McGill-Melzac
Este questionário foi elaborado com a finalidade nos fornecer maiores informações sobre sua dor. As
quatro perguntas principais são:
1 . Onde se localizar a dor?
2 . Qual o tipo da dor?
3 . Como é o comportamento da dor ao longo do
Marcar nos desenhos acima a localização da dor. Coloque a letra E se dor externa,
a letra I se dor interna e a letra EI se dor externa e interna, na região assinalada correspondente.
1 2 3
1 2 3 4 5
Leve Desconfortável Aflitiva Horrível Insuportável
Qual palavra descreve a pior dor de dente que você já teve? _______________________________________
Qual palavra descreve a pior dor de cabeça que você já teve? ______________________________________
Qual palavra descreve a pior dor de estômago que você já teve? ___________________________________
Referências
1 . Melzack R – The McGill Pain Questionnaire: Major Properties And Scoring Methods. Pain 1975,
1: 277-299.
th
2 . McMahon SB, Koltzenburg M – Wall And Melzack’s Textbook Of Pain, 5 Edition, Philadelphia,
Elsevier 2006, 1:225; 2: 232, 276, 293-301, 305; 3: 416.
nd
3 . Ramamurthy S, Rogers JN, Alanmanou E – Decision Making In Pain Management, 2 Edition,
Philadelphia, Elsevier 2006, 10: 22-23; Appendix 3: 345-347.
st
4 . Shorten G, Carr DB, Harmon D et al – Postoperative Pain Management, 1 Edition, Philadelphia,
Elsevier 2006, 11: 104-106.
nd
5 . Warfield CA, Bajwa ZH – Principles And Practice Of Pain Medicine, 2 Edition, Philadelphia,
McGrall-Hill 2004, 7: 73; 13: 153; 45: 465; 57: 572; 84: 844.
st
6 . Melzack R, Wall PD – Pain Management, 1 Edition, Philadelphia, Churchill Livingstone 2003, 38:
559-560.
nd
7 . Raj PP – Pain Medicine, 2 Edition, St. Louis, Mosby 2003, 17: 152-153; 20: 174-176. 8 . Raj PP –
st
Current Review Of Pain, 1 Edition, Philadelphia, Current Medicine 1994, 2:
28-29; 2: 45.
9 . Zimmermann M, Handwerker HO – Il Dolore. Prima Edizione, Milano, Fogliazza Editore 1988, 10:
268.
pH normal
Rins Débito urinário normal Oligúria, densidade Oligúria, uréia aumentada Anúria
aumentada
Alteração da Volemia
Jejum pré-operatório
< 6m 4 2
6 - 36 m 6 3
> 36 m 8 3
-1 -1
Peso corporal (kg) ml.kg .h Total
-1 -1
0 - 10 4 40 ml.kg .h
-1 -1
>10 - 20 2 40 + 2 ml.kg .h (> 10 kg)
-1 -1
> 20 1 60 + 1 ml.kg .h
-1 -1
Trauma mg.kg .h
Pequeno 1
Moderado 2-5
Grande 5 - 10
Múltiplas ressecções 10 - 15
Traumas maiores e
enterocolite necrotizante 50 - 100
Administração de Glicose
Velocidade de administração
-1 -1
4 mg/kg /min
Referências
1 . Holliday MA, Segar WE. Maintenance need for water parenteral fluid therapy. Pediatrics.
1957;19:823-32.
2 . Moritz ML, Ayres JC. Preventing neurological complications from dysnatremias in children.
Pediatric Nephrol. 2005; 20: 1687-700.
3 . Taylor D, Durward A. Pouring salt on troubet waters. Arch Dis Child. 2004; 89:411-4. 4 . Cunliffe
M, Potter F. Four and fifth and all that. Brit J Anaesth. 2006; 97: 274-7.
5 . Duke T, Molyneux EM. Intravenous fluids for seriously ill children: time to reconsider. Lancet.
2003; 362: 1320-3.
6 . Neville KA, Verge CF, Resenberg AR, O’Meara MW, Walker JL. Isotonic is better than hypotonic
saline for intravenous rehydratation of children with gastroenteritis: a prospective randomised
study. Arch Dis Child. 2006; 91:226-32.
7 . Berleur MP, Dahan A, Murat I, Hazebroucq G. Perioperative infusions in paediatric patients:
rationale for using Ringer-lactate solution with low dextrose concentration. J Clin Pharm Ther.
2003; 28:31-40.
8 . Welborn LG, Norden JM, Seiden N. Effect of minimizing preoperative fasting on perioperative
glicose homeostasis in children. Paediatr Anaesth. 1993; 3:167-71.
6% 10%
Dextrana 40 Dextrana 70
Referências
* Presidente da SBA 1997; Coordenador do Centro de Estudos do Sono de Fortaleza; Co-Responsável pelo
CET Instituto José Frota, em Fortaleza
** ME 3 Casa de Saúde Campinas; Centro de Estudos do Sono de Fortaleza
* Profa Ajunta Livre Docente do Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp
Referências
1 . Borgeat A. Neurologic deficit after peripheral nerve block: what to do? Min Anesth, 2005;
71:353-5.
2 . Borgeat A, Blumenthal S. Nerve injury and regional anaesthesia. Curr Opin Anaesthesiol, 2004;
17:417-421.
Dobutamina – 1 amp (250 mg) completa até 500 ml SG 5% = 500 mcg /ml
Retirar antes do SG o volume de 20 ml para substituir por 20ml de dobutamina
Infusão ml/hora:
Dose/Peso 5 10 40 50 60 70 80 90
0,5 0,3 0,6 2,4 3,0 3,6 4,2 4,8 5,4
1,0 0,6 1,2 4,8 6,0 7,2 8,4 9,6 10,8
2,5 1,5 3,0 12,0 15,0 18,0 21,0 24,0 27,0
3,0 1,8 3,6 14,8 18,0 21,6 25,2 28,8 32,4
5,0 3,0 6,0 24,0 30,0 36,0 42,0 48,0 54,0
7,5 4,5 9,0 36,0 45,0 54,0 63,0 72,0 81,0
10,0 6,0 12,0 48,0 60,0 72,0 84,0 96,0 108,0
15,0 9,0 18,0 72,0 90,0 108 126,0 144,0 162,0
Drogas Anestésicas
Sufentanil – 1 amp (50 mcg) completa até 20ml da seringa = 2,5 mcg/ml
Infusão ml/hora:
Dose/Peso 10 20 30 50 60 70 80 90
0,001 0,24 0,48 0,72 1,2 1,44 1,68 1,92 2,16
0,002 0,48 0,96 1,44 2,4 2,88 3,36 3,84 4,32
0,003 0,72 1,44 2,16 3,6 4,32 5,04 5,76 6,48
0,004 0,96 1,92 2,88 4,8 5,76 6,72 7,68 8,54
0,005 1,2 2,4 3,6 6 7,2 8,4 9,6 10,8
Referências
1 . Omoigui S. The Anesthesia Drugs Handbook. Mosby – Wolfe. 2 ed. 1995: 4 - 338 2 . Miller R.
Miller’s Anesthesia. Elsevier Churchill Livingstone. 6 ed. 2005 ; 1509-29. 3 . American Heart
Association. Advance Cardiac Life Support. Circulation. 2005; 78 -
83.
4 . Barash P. Clinical Anesthesia. Lippincott Williams & Wilkins Publishers . 4 ed. 2001; 1085 - 98
* Médico Supervisor da Equipe de Transplantes do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da USP
Doutor em Ciencias Médicas da Faculdade de Medicina da USP
Título Superior em Anestesiologia
** Médico Supervisor da Equipe de Transplante de Fígado do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da
USP Título Superior em Anestesiologia
*** Médico em Especialização - Equipe de Transplantes do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da USP
* Mestre em medicina.
Anestesiologista do Serviço Médico de Anestesia (SMA),
Hospital Sírio-Libanês, Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Hospital Samaritano.
Vt
_
Cestat = Pplatô PEEP
Volume Minuto (VE) é o produto do volume expirado pela freqüência venti-
latória, geralmente é expresso em litros (L).
.
VE = VT * f . . L
Fluxo (V) é a velocidade do deslocamento do gás na unidade de tempo
(L/min ou L/s). Com o fluxo constante VT o é igual a:
.
VT = V * Tins . . mL
O fluxo ocorre de uma zona de maior pressão para uma de menor pressão (
∆P) e contra uma resistência das vias aéreas (Rva), podendo ser constante ou
variável - crescente, decrescente, sinusoidal (figura 2).
.
Rva = ∆P . . Rva = Ppico - Pplatô cm H O / L / s
∆V V
2
O volume minuto necessário para manter uma determinada PaCO2 pode ser
apro-ximado pela seguinte equação:
P CO conhecida * V conhecido
VE necessário = a 2 E
Pa CO2 desejada
Documento controlado pela Qualidade – Versão 01 – Dezembro/2016 PC-026
Página 250 de 259 - Cópia não controlada se impressa.
Regulagem do ventilador - os ventiladores podem apresentar controles
diretos (volume, freqüência e relação) e controles indiretos (fluxo, pressão,
tempo inspiratório e tempo expiratório). Após a determinação dos valores
basais, necessários ao paci-ente, procuramos os ajustes dos controles diretos e,
na sua ausência, prossegui-mos para os controles indiretos. Quando não
conhecemos o equipamento, uma alternativa é fazer um pré-ajuste, com uma
bolsa reservatório de anestesia acoplada simulando um pulmão. A seguir
transferimos para o paciente e realizamos os novos ajustes. É importante a
leitura do Manual de Instruções do equipamento. Nos dia-gramas abaixo os
parâmetros rodeados por círculos significam os controlados e as setas onde eles
atuam.
– 25 a 35 cmH2O.
5 - Determinar a PEEP (4 a 8 cmH2O).
6 - Verificar a expansibilidade torácica, a ausculta e a pressão nas vias aéreas
(Pva). 7 - Com o auxílio da monitoração, ajustar os parâmetros, se necessário.
OBS(*): Dependendo do modelo do ventilador, alguns parâmetros podem não estar disponíveis.
Documento controlado pela Qualidade – Versão 01 – Dezembro/2016 PC-026
Página 252 de 259 - Cópia não controlada se impressa.
Referências
1 . Mushin WW, Rendell-Baker L, Thompson PW, Mapleson WW. Automatic Ventilation of the
Lungs. 3a. Ed.
2 . Blackwell Scientific Publications. Oxford. UK, 1980.
3 . Cairo JM, Pilbeam SP. Mosby´s Respiratory Care Equipment. 6 Ed. Mosby. St Louis USA, 1999.
4 . Branson RD, Hess DR, Chatburn RL. Respirator y Care Equipment. J.B.Lippincott Company.
Philadelphia, 1995.
5 . Jreige MM, Sobreira DP, Saraiva RA. Avaliação do Fluxo de Admissão de Gases no Sistema Rees-
Baraka. Rev Bras Anestesiol, 1996; 46: 2: 095 – 102.
6 . Motoyama EK. Fisiologia Respiratória na Infância. Em: Motoyama EK, Davis PJ. Anestesia
Pediátrica, 5ª ed, São Paulo, Livraria Santos Editora Ltda, 1991; pp. 3-73.
7 . Takaoka K. Regulagem de respiradores artificiais automáticos. Tese de doutorado apresentada à
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (Departamento de Cirurgia). São Paulo,
1972; 1-175.
Cláudia Lütke*
Valéria Beraldi Melhado Fortuna**
Gustavo Felloni Tsuha***
LEGENDA
Referências
1 . Practice Guidelines for Management of the Difficult Airway – a report by the American Society of
Anesthesiologists Task Force on Management of the Difficult Airway. Anesthesiology,78(3),
1993. Pp 597-602.
2 . Lütke C. Abordagem à Via Aérea Difícil, em: Atualização em Anestesiologia vol. V. Sociedade de
Anestesiologia do Estado de São Paulo, 2000. Pp 126-139.
3 . Practice Guidelines for Management of the Difficult Airway – a report by the American Society of
Anesthesiologists Task Force on Management of the Difficult Airway.
Anesthesiology,98(5),2003. Pp 1269-77.
4 . Melhado VB e Fortuna AO. Via Aérea Difícil, em: Curso de Educação à Distância em
Anestesiologia vol. IV. Sociedade Brasileira de Anestesiologia, 2004. Pp 15–107.
5 . Sociedade Brasileira de Anestesiologia. Intubação Traqueal Difícil, em: Projeto Diretrizes
– Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. Vol.III, 2005. Pp 243-252.
6 . Combes X, Le Roux B, Suen P ET AL. Unanticipated Difficult Airway in Anesthetized Patients.
Prospective validation of a Management Algorithm. Anesthesiology, 100(5), 2004. Pp 1146-
1150.
7 . Kheterpal S, Han R, Tremper KK et al. Incidence and Predictors of Difficult and Impossible
Mask ventilation. Anesthesiology, 105(5), 2006. Pp 885-891.
* Médica Anestesiologista do Hospital Naval Marcílio Dias; Mestre e Pôs-Graduado Assistant Êtranger do
Hopital Necker Enfant Nalades
** TSA e Chefe de Serviço de Anestesiologia do Hospital Naval Marcílio Dias
*** TSA e Responsável pelo CET do Hospital Naval Marcílio Dias