Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Diagnóstico Laboratorial
Baseado inicialmente nas alterações bioquímicas +
avaliação clínica.
anti HBs
anti HBe
anti HBc
Curso Sorológico da Hepatite B aguda
Curso Sorológico Típico
sintomas
HBeAg anti - HBe
anti-HBc
anti-HBc IgM
HBsAg anti-HBs
0 4 8 12 16 20 24 28 32 36 52 100
anti-HBc IgM
0 4 8 12 16 20 24 28 32 36 52 anos
Semanas após a Exposição
INFECÇÃO CRÔNICA
HEPATITE B AGUDA
PELO VÍRUS B
Fluxograma de diagnóstico da infecção pelo
Vírus da Hepatite B
Glicoproteínas do
envelope
RNA viral
Modos de transmissão
Controle do Banco de Sangue (em 1993 obrigatória
testagem para Hepatite C)
Antes durante procedimentos em serviços de saúde
(transfusão de sangue e hemoderivados, transplante de
órgãos, contato com seringa contaminada)
Após
usuários de drogas endovenosas
laminas de barbear e depilar, escovas de dente
alicates de unhas
Tatuagens ou piercings - (Usuários de drogas -nos EUA, últimos 5 anos
contágio - 60% uso drogas injetáveis)
Alcoolistas
Presidiários e sexualmente promíscuos.
Fonte: Manual Técnico para Diagnostico das Hepatites Virais – Ministério da Saúde, 2015
Hepatite A
• Doença viral aguda – autolimitada – de caráter benigno - distribuição
mundial.
• Brasil – coeficiente de incidência é de 130 casos/100.000 hab = país área de
risco para doença.
• Contribui para transmissão à estabilidade do vírus da hepatite A (HAV) no
meio ambiente (sobrevive de 12 semanas até 10 meses em água) e a grande
quantidade de vírus presente nas fezes dos indivíduos infectados.
• A disseminação está relacionada com nível socioeconômico
• Regiões menos desenvolvidas as pessoas são expostas ao HAV em idades
precoces
• As manifestações clínicas variam desde a ausência de sintomas a formas
fulminantes (0,1 a 0,2% dos casos)
• A maior parte das infecções são anictéricas, com sintomas que se
assemelham a uma síndrome gripal, mas com elevação das transaminases.
Nos casos sintomáticos observa-se 4 períodos:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Programa Nacional de Hepatites Virais. Hepatites
Virais: o Brasil está atento. Serie A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília. Ministério da Saúde, 2003.
24p.
FERREIRA, C.T.; SILVEIRA, T.R. Hepatites virais: aspectos da epidemiologia e prevenção. Rev. Bras.
Epidem., v.7, n.4, p.473-87, 2004.
ENSP. Fiocruz. Hepatite C: Quebrando o Silêncio. Radis, n 116, p.11-17, abril 2012. Disponível em:
www.ensp.fiocruz.br/radis.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria Estadual da Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre
Vranjac”. Divisão de Hepatites.Guia de Orientações Técnicas Hepatites B e C. 2002. 47p.