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NEPAL 3.225
BANGLADESH 3.141
MIAMAR 2.950
TANZÂNIA 2.005
SRI LANKA 1.990
FILIPINAS 1.729
MADAGASCAR 1.569
COSTA DO MARFIM 1.030
SUB-TOTAL 204.094
TOTAL NO MUNDO 215.656
Características epidemiológicas
Apesar de estudos de tendência
mostrarem que a endemia hansênica está
em decréscimo, o geoprocessamento de
casos novos mostra que existem focos de
transmissão recente particularmente nos
nove estados da Amazônia legal.
Unidades de
Referência
Município de São
Paulo
Total: 33 unidades
25 SMS/SP
03 SES/SP
05 Universidades
+ 01 SMS/SP em fase de
implantação , UBS Sta. Cecília
1975: foi abolido o termo lepra, e instituído oficialmente
no Brasil, o termo hanseníase, corrigindo assim, um erro
milenar.
Fonte: www.google.com.br/imagems
Hanseníase: é uma doença infecciosa crônica, causada pelo
periféricos.
contatos intradomiciliares.
NÃO 1 a 5 anos
TRATAMENTO
OU OU
Conceito
Forma caracterizada por um estágio inicial e transitório, em que a
resposta imunológica não foi claramente determinada
QUADRO CLÍNICO
-Máculas hipocrômicas, hipo ou anestesia local (tátil, térmica ou dolorosa);
- coloração eritemato-acastanhada;
Pode apresentar lesões de pele, bem delimitadas, com pouco ou nenhum bacilo, e
lesões infiltrativas mal delimitadas, com muitos bacilos.
Uma mesma lesão pode apresentar borda interna nítida e externa difusa.
Nos locais em que a infiltração for mais acentuada podem se formar pápulas, tubérculos, nódulos e
placas chamadas genericamente de hansenomas.
Pode haver infiltração difusa da face e de pavilhões auriculares com perda de cílios e supercílios.
Devem ser valorizados sintomas gerais incluindo obstrução nasal e rinite, mesmo na ausência de lesões
significativas de pele e de nervos.
Esta forma constitui uma doença sistêmica com manifestações mucosas e viscerais importantes,
especialmente nos episódios reacionais, onde olhos, testículos e rins, entre outras estruturas, podem
ser afetados.
Existem alterações de sensibilidade das lesões de pele e acometimento dos nervos , porém, não tão
precoces e marcantes como na forma tuberculoide.
na mucosa nasal.
DIAGNÓSTICO CLÍNICO => anamnese, avaliação
do número de lesões.
Fonte: www.google.com.br/imagems
• Esquema PB = 6 meses de duração em até 9 meses
• Rifampicina (RFM) - uma dose mensal de 600 mg (2
cápsulas) – administração supervisionada
• Dapsona (DDS) – uma dose mensal 100 mg =
administração supervisionada + 1 dose por dia
autoadministrada
Criança Rifampicina (RFM): dose mensal de 450 mg (1 cápsulas de 150 mg e 1 cápsula de 300 mg)
com administração supervisionada.
Dapsona (DDS): dose mensal de 50 mg supervisionada e dose diária de 50 mg
autoadministrada.
Duração: 6 doses.
Critério de alta: o tratamento estará concluído com 12 doses supervisionadas em até 18 meses. Na 12ª dose, os
pacientes deverão ser submetidos ao exame dermatológico, a avaliações neurológica simplificada e do grau de
incapacidade física e receber alta por cura.
Os pacientes MB que excepcionalmente não apresentarem melhora clínica, com presença de lesões ativas da doença,
no final do tratamento preconizado de 12 meses (cartelas) deverão ser encaminhados para avaliação em serviço de
referência (municipal, regional, estadual ou nacional) para verificar a conduta mais adequada para o caso.
Reações Hansênicas/estados reacionais
• Reações do sistema imunológico do doente ao
Mycobacterium leprae – episódios inflamatórios
agudos e sub-agudos.
• Mais comum nos primeiros meses de tratamento (tb
pode ocorrer antes do diagnóstico ou após a cura)
• Quando ocorre antes do tratamento = principal causa
de lesões dos nervos
• Tratamento dos estados reacionais é ambulatorial
MINIMIZAR O COMPROMETIMENTO
DO BEM ESTAR FÍSICO, PSIQUICO E
SOCIAL DOS DOENTES E SUAS
FAMÍLIAS
CAMPANHAS
CAMPANHA ANUAL DE COMBATE À HANSENÍASE/São Paulo-SP
ATIVIDADES