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Instituição: Universidade Paulista Matricula: UP19104469

Matéria: Estrutura Organizacional Sala: 103


Docente: Felipe Bezerra
Discente: Cristiano Lemos D silva

Assai atacadista, era uma marca de reconhecimento regional no estado de São Paulo fundada no
ano de 1974 já com 14 lojas e bem conceituada no ramo varejo e atacado servindo pequenos,
médios empreendedores, utilizadores e clientes finais.
Para continuar no conceito do ramos com surgimento de inúmeras empresas participantes
grandes grupos varejista e não acabar com o domínio do mercado, tinha que fazer parte dessas
inovações, daí veio a oportunidade de se unir com um forte grupo GPA que nada mais era o
maior grupo varejista do brasil, que obtinha poderes, técnicas e tecnologias além de capital para
se manter grande e forte no mercado, eis que com esta fusão lhes adquiriu força e mantivera sua
marca as expandindo as redes já existentes do grupo que tiveram suas bandeiras unificadas para
o então Assai saltando então para 168 lojas e mais de 40 mil funcionários e com pouco tempo
lhes gerou vários prêmios importantes até os tempos de hoje.
Bem mas para isso teve de contar com mudanças no modo agir e pensar junto aos seus
colaboradores, afim de proporcionar grades retornos e satisfação para o grupo. Assim buscou
pessoas capacitados e com conhecimento de causa estabelecendo estudos científicos da
administração agregando valores e técnicas da administração tendo como base o pai da
administração Frederick Taylor, setorizando melhor em divisões e cargos hierárquico e aplicando
técnicas da engenharia minimizando suas perdas e levando sua produtividade traves de métodos
que teve suas teorias de tempos e movimentos afim de qualificar sua mão de obra e não
improviso, formulando processos padronizado permitindo total controle de sua produção com
ajuda de tecnologias e estudos de caso tornando pessoas qualificadas e capacitadas
profissionalmente à função oferecendo condições adequada.
Utilizado também de unidades devidamente setorizada tirando todo e qualquer empirismo e
improvisos gerando cargos e autonomias intermediarias entre colaboradores e patrões que
possuía formação e conhecimento das teorias administrativas, possuindo executores preparados
de acordo com suas aptidões afim de produzir mais e melhor sob uma supervisão em cada setor
obedecendo cada nível hierárquico.
Oferecendo melhorias salarias, benéficos e até mesmo participações de lucros, tirando a
rotatividade de funcionários afim de deixar ainda mais motivada e ter satisfação de servir,
aumentando sua produtividade e ganho.
Bem como este empreendimento de sucesso todos os países do mundo, estão se
industrializando tentando agregar valores ao que se produzem e não ficar como importadores de
COMODIT. Como conseguir industrializar, melhorar tecnologias e outros aspectos em nosso país
com uma enxurrada de profissionais desta nova geração que estar por vim que mal consegue ler
e interpretar um simples manual de condutas? Que futuro teremos? Já que problemas
econômicos rapidamente serão estabelecidos, mas novos profissionais que em cerca de 5 anos
entrarão no mercado de trabalho com formação técnica imposta pelos responsáveis da educação
brasileira com qualificação técnica mas, nenhuma capacidade intelectual, teremos escravos
qualificados dependentes dos grandes empresários por serem dependentes e sujeitos a
aceitarem a formação oferecidos por sua falta de interesse intelectual que propositalmente
foram conduzidos a ter por interesse governamental, uma grande tempestade de dependência
desses capitalistas ata por vim.

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