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Universidade Virtual do Estado de São Paulo – UNIVESP

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - UNESP


Pós – Graduação: Empreendedorismo e Inovação Tecnológica nas
Engenharias

Empreendedorismo Corporativo.
Grupo 24
Projeto: Detector de Enchentes e Alagamentos

Analisar o mercado é uma das etapas para a elaboração do plano de negócios. Saber
quem são os clientes, concorrentes e fornecedores, além de detalhar quais são os
produtos ou serviços que vai oferecer.
Identificar o público-alvo de seu empreendimento é fundamental, nosso público-alvo são
as empresas mineradoras, Governo Estadual e Federal e toda população atingidas por
esse problema, mas é importante lembrar: sem clientes, não há como uma empresa
existir.
Buscamos informações detalhadas sobre quem é esse cliente, onde ele se encontra, se
ele é pessoa física ou jurídica, como ele se comporta e o que ele busca no mercado.
O levantamento dessas informações pode ser feito por meio da elaboração de
questionários, entrevistas e conversas com clientes potenciais, ou por análise da
concorrência. As informações coletadas vamos traçar um retrato do mercado e indicar se
a empresa está indo na direção do que desejam os futuros clientes. Os resultados vão
ditar as ações de promoção e marketing para a empresa conquistar o público logo no
início da atuação.
Para buscar um melhor desenvolvimento de nosso negócio, é muito importante
considerar um fator em específico: ter um mix de produtos adequado, mas para alcançar
esse objetivo, é imprescindível muito planejamento.
Essa estratégia de inovação da linha de produtos e serviços está entre as mais
importante, tendo os benefícios tais como:
Oportunidade de expansão de mercado: vendendo produtos variados, há maior
oportunidade de alcançar diferentes setores e segmentos, expandindo o alcance de sua
marca.
Maior chance de conseguir clientes: com maior variedade de produtos ou serviços, as
chances de conseguir mais clientes aumentam, pois mais necessidades e problemas
podem ser resolvidos com as ofertas da empresa.
Maior competitividade: atualmente, há uma forte tendência de atingir cada vez mais
segmentos através da variedade de produtos. Assim, adotar essa opção é uma forma de
se adaptar ao mercado, e, consequentemente, ganhar maior competitividade diante de
concorrentes. Lance novos produtos ou serviços antes que os demais players o façam!
Menor dependência de um só produto: ter uma variedade causa menor dependência
de um único produto, diminuindo riscos. Assim, caso ocorra prejuízo na venda de um
deles, esse valor pode ser dissolvido com os lucros obtidos através de outros produtos
da empresa.
Hoje em dia, os clientes esperam dos profissionais dos quais lhes prestam serviços, que
os tranquilizem como também os façam sentir-se a vontade na busca de seus objetivos
dentro de uma empresa. Entende-se que um atendimento ao cliente correto é
literalmente um objetivo obrigatório para qualquer negócio que almeje ser bem sucedido.
A busca pela qualidade no atendimento ao cliente não é mais uma estratégia de
diferenciação no mercado e, sim uma necessidade de sobrevivência.
É essencial que compreender que o cliente é o principal gerador de lucro na empresa,
pois o mesmo é o foco da organização, então é necessário que fiquem satisfeitos
através dos produtos e serviços prestados, desde a abordagem até o pós-venda. O
cliente está atento a tudo, todos os detalhes na hora do atendimento que lhe é oferecido,
ao seu jeito de ouvir, entender e de respondê-lo, a maneira como antecipa suas
necessidades, sua forma de lidar com o contato pessoal, seu jeito de usar o telefone, a
atitude de agradecer aquele indivíduo por está negociando com você, tudo isso contribui
para a avaliação do seu desempenho, e quando combinados de forma adequada e
aplicado com habilidade, essas ações contribuem para a prestação de um serviço de
qualidade.
Nosso modelo de negócio é diferente de um plano de negócios, focado em estratégias
detalhadas para atingir metas, por exemplo. No modelo de negócios, o foco não é
necessariamente no produto, mas no valor e, consequentemente, na rentabilidade.
Buscando inserir esse modelo de negócio no Corporate Venture - para criar novas
iniciativas empreendedoras (entrepreneurial ventures), sejam elas internas ou externas.
Hubs de Inovação - partir da junção de diferentes agentes, profissionais e empresas com
um objetivo semelhante: inovar em rede e gerar novos negócios.
Nesse ambiente colaborativo, ocorre uma vasta troca de conhecimento, além do
compartilhamento de visões e estratégias com o objetivo de se desenvolver soluções
conjuntas, ou mesmo oferecer ao mercado novas tecnologias.
Durante muitos anos, as grandes corporações utilizaram a Pesquisa e Desenvolvimento
(P&D) interna como um ativo estratégico valioso para obter vantagens completas em
suas respectivas indústrias e para atuar como barreira para os recém-chegados e
concorrentes históricos. Elas costumavam trabalhar em um modelo de inovação
fechado, para gerar suas próprias ideias que desenvolveriam, fabricariam,
comercializariam, distribuiriam e serviriam. Os investimentos pesados em P&D e
pessoas “brilhantes”, permitiram que obtivessem o melhor e maior número de ideias para
entrar no mercado primeiro e colher a maioria dos lucros..
Além disso, as ideias originadas fora dos laboratórios da empresa podem ser trazidas
para comercialização. Nesse modelo, os limites da empresa são mais “porosos”,
permitindo que a inovação flua facilmente entre a empresa e parceiros como startups,
universidades, fornecedores e clientes. Isso pode ser uma maneira mais rentável de
inovar, porque pode reduzir custos, acelerar o tempo de mercado, aumentar a
diferenciação e criar novos fluxos de receita para a empresa.
Incubadoras corporativas - Muitas ótimas ideias e tecnologias promissoras que surgem
dentro do ambiente corporativo não se encaixam no atual modelo de negócios. Assim,
para lucrar com essas inovações internas inadequadas, alinhadas com o conceito de
inovação aberta, as incubadoras corporativas emergiram como um canal para trazê-las
ao mercado por meio de startups. As incubadoras corporativas, como as incubadoras
independentes, fornecem ao novo empreendimento co-localização, experiência, contatos
e financiamento para que o time fundador tenha um ambiente empresarial em que a
inovação radical possa crescer de forma menos burocrática do que dentro da
corporação, por isso é uma oportunidade promissora para se chega ao propósito. O
equipamento caro da empresa e o acesso ao cliente, também podem ser compartilhados
com as startups para facilitar o processo. Depois que a startup passar os primeiros dias
na incubadora e obter tração no mercado, se for bem-sucedida, poderá ser reintegrada
em uma unidade de negócios existente ou como uma nova unidade dentro da empresa
para ser ampliada, ou poderá conquistar novos mercados como um spin-
off independente, ou em último caso, mas interessante, pode ser vendida para outra
empresa.
Programas plataforma – Queremos expandir e participa de uma aceleradora corporativa
ou de outros programas de startups externos, sendo como um fornecedor tentando
aproveitar uma nova tecnologia para a corporação. O programa plataforma funciona de
maneira oposta. O objetivo desta abordagem de inovação de dentro para fora (inside
out) é fazer com que as startups criem seus produtos usando recursos de tecnologia
fornecidos pela corporação para expandir o mercado da corporação.

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