O documento discute as cinco forças competitivas de Porter que afetam um setor: 1) rivalidade entre concorrentes, 2) poder de barganha de fornecedores, 3) poder de barganha de compradores, 4) ameaça de novos entrantes, 5) ameaça de produtos substitutos. O grupo analisa como essas forças impactam seu projeto de detector de enchentes e como lidar com os desafios competitivos.
Descrição original:
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Título original
Atividade N° 02 grupo 24 leste Módulo Empreendedorismo pdf
O documento discute as cinco forças competitivas de Porter que afetam um setor: 1) rivalidade entre concorrentes, 2) poder de barganha de fornecedores, 3) poder de barganha de compradores, 4) ameaça de novos entrantes, 5) ameaça de produtos substitutos. O grupo analisa como essas forças impactam seu projeto de detector de enchentes e como lidar com os desafios competitivos.
O documento discute as cinco forças competitivas de Porter que afetam um setor: 1) rivalidade entre concorrentes, 2) poder de barganha de fornecedores, 3) poder de barganha de compradores, 4) ameaça de novos entrantes, 5) ameaça de produtos substitutos. O grupo analisa como essas forças impactam seu projeto de detector de enchentes e como lidar com os desafios competitivos.
Universidade Virtual do Estado de São Paulo – UNIVESP
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - UNESP
Pós – Graduação: Empreendedorismo e Inovação Tecnológica nas Engenharias
Mercados: conectividade, inteligência e concorrência em negócios.
Grupo 24 Projeto: Detector de Enchentes e Alagamentos É comum que as empresas tenham uma visão míope sobre quem são seus concorrentes. Para Porter, a concorrência de um setor não se manifesta apenas nos concorrentes, mas também em outros atores que tensionam forças no mercado. Em nosso projeto essa concorrência pode afetar um pouco a estratégia do produto, por já existirem alguns modelos no mercado, porém trazemos inovação e tecnologia que engloba vários setores do mercado, além do preço acessível de modo a competir sem ter prejuízos, abrangendo cada vez mais a solução e satisfação por parte do comprador/cliente. Portanto, o nível de competitividade de um setor seria determinado pelo conjunto de todas as forças, que impactam no sucesso e no potencial de lucro de um negócio. Quanto mais fracas são as forças coletivamente, maiores são as chances de um bom desempenho. Por isso reunimos e discutirmos várias opções de como expandi nosso negócio para atingir o máximo da esfera do sucesso. A rivalidade entre os concorrentes tende a ser a primeira força que percebemos quando fazemos a análise externa. Os concorrentes geralmente estão na mira das empresas, porque têm grande influência na sua capacidade de atrair novos clientes e ganhar market share. O poder de barganha dos fornecedores determina o quanto a sua posição no mercado fica nas mãos de quem fornece matéria-prima e mercadorias. Dependendo da sua força no setor, os fornecedores podem aumentar os preços ou reduzir a qualidade do que oferecem e pressionar a rentabilidade das empresas — ou elas aumentam o preço final ao consumidor, ou reduzem seus ganhos. Fornecedores sempre querem vender mais, com os menores custos e os preços mais altos. Nosso produto não será muito afetado por isso, pois utilizaremos matéria-prima local e buscando sempre a sustentabilidade em nosso negócio, dependendo de poucos fornecedores. O poder de barganha dos fornecedores do setor depende de uma série de circunstâncias. Eles se tornam mais fortes quando: Nesses casos, os fornecedores têm maior poder de barganha, porque perder o cliente não vai significar um grande impacto para o seu negócio. Por outro lado, se o comprador perder o produto do fornecedor, vai sentir o impacto na qualidade dos seus produtos e nas vendas, por isso buscamos fontes diferentes, sempre pensando na qualidade do produto e sua venda, observando custos e benefícios. O poder de barganha dos compradores ou clientes é mais uma força que atua no setor e determina o seu nível de competitividade, nosso produto não vejo esse poder de barganha tão grande, por falta de interesse dos clientes, porém temos que convencer do nosso produto e buscar atingir o máximo de compradores para temos êxito, um desafio a ser enfrentado, pois a situação econômica do país não é das melhores, a consistência e eficácia do projeto terá que ser mais do um produto para uso e sim pela necessidade. Quanto maior for o poder de barganha dos clientes, mais eles podem pressionar os vendedores a baixarem o preço ou aumentarem a qualidade do seu produto, sinal esse que já existem outros produtos ai no mercado competindo, como o e-Noé por pesquisadores da USP e outras regiões do país. Os clientes sempre querem comprar mais, mas pagar menos. Assim, eles jogam os concorrentes uns contra os outros na disputa pelo mercado. Novos entrantes podem causar uma agitação no mercado. Eles chegam com força, novidades para mostrar, grandes investimentos e desejo de ganhar participação de mercado. Só que, para novos concorrentes entrarem no mercado, alguém vai ter que perder espaço, e acreditamos muito no nosso produto inovador, pois terá um custo acessível com eficiência e geração de emprego/renda para a população local. Buscamos a melhor forma tecnológica que seja o máximo acessível para todos. Essa ameaça que os novos entrantes representam para o setor, porém, depende da reação dos concorrentes atuais e das barreiras de entrada.
As empresas tendem a puxar o preço para baixo, na intenção de frear os
ânimos dos novos entrantes. É como se os concorrentes atuais se unissem nas trincheiras contra o novo inimigo que avança no seu território. Assim, o novo entrante já sente onde está pisando, nosso caso é esse, porém iremos entra com tudo apostando e acreditando no crescimento e expansão do negócio, fazendo parcerias e buscando sempre inovação e estratégias.
Entres as principais barreiras de entrada que iremos enfrentar apontadas por
Michael Porter são: economias de escala, que forçam a entrar em grande escala ou aceitar uma desvantagem de custo; diferenciação do produto, que força os investimentos para superar a fidelidade do cliente; necessidades de capital, que forçam a fazer grandes investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D), instalações, publicidade etc.; desvantagens de custo independentes de escala, como a curva de aprendizagem, tecnologia proprietária e acesso às melhores fontes de matéria- prima, que forçam a aumentar custos;