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Universidade Virtual do Estado de São Paulo – UNIVESP

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - UNESP


Pós – Graduação: Empreendedorismo e Inovação Tecnológica nas
Engenharias

Mercados: conectividade, inteligência e concorrência em negócios.


Grupo 24
Projeto: Detector de Enchentes e Alagamentos
É comum que as empresas tenham uma visão míope sobre quem são seus
concorrentes. Para Porter, a concorrência de um setor não se manifesta
apenas nos concorrentes, mas também em outros atores que tensionam forças
no mercado. Em nosso projeto essa concorrência pode afetar um pouco a
estratégia do produto, por já existirem alguns modelos no mercado, porém
trazemos inovação e tecnologia que engloba vários setores do mercado, além
do preço acessível de modo a competir sem ter prejuízos, abrangendo cada
vez mais a solução e satisfação por parte do comprador/cliente.
Portanto, o nível de competitividade de um setor seria determinado
pelo conjunto de todas as forças, que impactam no sucesso e no potencial de
lucro de um negócio. Quanto mais fracas são as forças coletivamente, maiores
são as chances de um bom desempenho. Por isso reunimos e discutirmos
várias opções de como expandi nosso negócio para atingir o máximo da esfera
do sucesso.
A rivalidade entre os concorrentes tende a ser a primeira força que percebemos
quando fazemos a análise externa. Os concorrentes geralmente estão na mira
das empresas, porque têm grande influência na sua capacidade de atrair novos
clientes e ganhar market share.
O poder de barganha dos fornecedores determina o quanto a sua posição no
mercado fica nas mãos de quem fornece matéria-prima e mercadorias.
Dependendo da sua força no setor, os fornecedores podem aumentar os
preços ou reduzir a qualidade do que oferecem e pressionar a rentabilidade
das empresas — ou elas aumentam o preço final ao consumidor, ou reduzem
seus ganhos. Fornecedores sempre querem vender mais, com os menores
custos e os preços mais altos. Nosso produto não será muito afetado por isso,
pois utilizaremos matéria-prima local e buscando sempre a sustentabilidade em
nosso negócio, dependendo de poucos fornecedores.
O poder de barganha dos fornecedores do setor depende de uma série de
circunstâncias. Eles se tornam mais fortes quando:
Nesses casos, os fornecedores têm maior poder de barganha, porque perder o
cliente não vai significar um grande impacto para o seu negócio. Por outro lado,
se o comprador perder o produto do fornecedor, vai sentir o impacto na
qualidade dos seus produtos e nas vendas, por isso buscamos fontes
diferentes, sempre pensando na qualidade do produto e sua venda,
observando custos e benefícios.
O poder de barganha dos compradores ou clientes é mais uma força que atua
no setor e determina o seu nível de competitividade, nosso produto não vejo
esse poder de barganha tão grande, por falta de interesse dos clientes, porém
temos que convencer do nosso produto e buscar atingir o máximo de
compradores para temos êxito, um desafio a ser enfrentado, pois a situação
econômica do país não é das melhores, a consistência e eficácia do projeto
terá que ser mais do um produto para uso e sim pela necessidade.
Quanto maior for o poder de barganha dos clientes, mais eles podem
pressionar os vendedores a baixarem o preço ou aumentarem a qualidade do
seu produto, sinal esse que já existem outros produtos ai no mercado
competindo, como o e-Noé por pesquisadores da USP e outras regiões do
país. Os clientes sempre querem comprar mais, mas pagar menos. Assim, eles
jogam os concorrentes uns contra os outros na disputa pelo mercado.
Novos entrantes podem causar uma agitação no mercado. Eles chegam com
força, novidades para mostrar, grandes investimentos e desejo de ganhar
participação de mercado. Só que, para novos concorrentes entrarem no
mercado, alguém vai ter que perder espaço, e acreditamos muito no nosso
produto inovador, pois terá um custo acessível com eficiência e geração de
emprego/renda para a população local. Buscamos a melhor forma tecnológica
que seja o máximo acessível para todos. Essa ameaça que os novos entrantes
representam para o setor, porém, depende da reação dos concorrentes atuais
e das barreiras de entrada.

As empresas tendem a puxar o preço para baixo, na intenção de frear os


ânimos dos novos entrantes. É como se os concorrentes atuais se unissem nas
trincheiras contra o novo inimigo que avança no seu território. Assim, o novo
entrante já sente onde está pisando, nosso caso é esse, porém iremos entra
com tudo apostando e acreditando no crescimento e expansão do negócio,
fazendo parcerias e buscando sempre inovação e estratégias.

Entres as principais barreiras de entrada que iremos enfrentar apontadas por


Michael Porter são:
economias de escala, que forçam a entrar em grande escala ou aceitar uma
desvantagem de custo;
diferenciação do produto, que força os investimentos para superar a
fidelidade do cliente;
necessidades de capital, que forçam a fazer grandes investimentos em
pesquisa e desenvolvimento (P&D), instalações, publicidade etc.;
desvantagens de custo independentes de escala, como a curva de
aprendizagem, tecnologia proprietária e acesso às melhores fontes de matéria-
prima, que forçam a aumentar custos;

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