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Apostila Treinamento PDL Snap-On PDF
Apostila Treinamento PDL Snap-On PDF
DIAGNÓSTICO DE PRECISÃO
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INTRODUÇÃO
Com uma experiência de 20 anos na área de reparação automotiva, a GardiMotors busca
atualização tecnológica e eficiência no atendimento, realizando treinamentos na área de
eletrônica embarcada, desde 1994. São mais de 100 horas de treinamentos por ano para a
equipe de colaboradores que oferecem atendimento com qualidade e tecnologia, resultando
em uma vasta carteira de clientes satisfeitos.
Agora a GardiMotors oferece também para os reparadores a oportunidade de especialização
e aperfeiçoamento profissional, possibilitando que o profissional possa oferecer em sua
oficina um serviço mais qualificado, garantindo sempre a satisfação de seus clientes.
APOIO
A Ciclo Engenharia está inserida no mercado da reparação automotiva desde 1994. Nossa
proposta é prover empresas e profissionais deste setor com informações técnicas que
propiciem as melhores soluções no desempenho de suas funções.
A grande diversidade e quantidade dessas informações técnicas foi fator determinante para
a Ciclo Engenharia focar no fornecimento de diagramas elétricos, procedimentos de troca
de correias dentadas e conselhos técnicos na solução de problemas relacionados a sistemas
eletrônicos embarcados.
Fundada como Sun Electric nos Estados Unidos em 1931, a SUN teve início no Brasil em 1960,
tornando-se líder de mercado com a fabricação de equipamentos para diagnóstico de
motores. Hoje a Sun é sinônimo de alta qualidade, confiabilidade e produtividade em
soluções para a indústria de veículos e reparação automotiva.
Atualmente, com uma instalação moderna e intenso intercâmbio de tecnologia com mais de
50 unidades fabris espalhadas pelo mundo, a SUN está há mais de 50 anos oferecendo ao
mercado equipamentos de última geração.
© DIREITO AUTORAL
Fica terminantemente proibida à reprodução integral ou parcial deste manual técnico, sem
a autorização do detentor dos direitos autorais, ficando reservado e protegido pela lei de
número 9610 de 19|02|1998 – Lei dos Direitos Autorais.
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ÍNDICE
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85.......................................................................................................................... Bico de Injeção
87............................................................................................ Possíveis avarias na transmissão
Código OBDII P07, P08 e P09
88 ................................................................................................. Nível do óleo da transmissão
89 .................................................................................................. Temperatura da transmissão
90 .................................................................................................. Interruptor do pedal de freio
91.............................................................................................. Posição da alavanca de seleção
92................................................................................................................... Reset troca do óleo
93...................................................................................... Comunicação da Rede Transmissão
94.............................................................................................................. Velocidade do veículo
95................................................................................... Porcentagem do pedal do acelerador
96 .........................................................................................................................Direção Elétrica
97.................................................................................... Temperatura x eficiência de trabalho
97...................................................................................... Estado de carga do sistema elétrico
98 .................................................................................................................... Diagrama da Rede
99................................................................................................... Sensor de ângulo do volante
100 ....................................................... Calibração do sensor de ângulo do volante com PDL
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Significado da sigla PDL:
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Código de falha e indicação do possível defeito
CÓDIGO DE FALHA E INDICAÇÃO DO POSSÍVEL DEFEITO.
Conteúdo da Ciclo Engenharia (Usar a função busca de códigos através da busca DTC) Como
usar o aplicativo Diag
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ENTENDA COMO FUNCIONA O CÓDIGO DE FALHA (DTC)
B B00 Airbag
B01 a B0F A ser utilizado no futuro
B10 a B1F Reservado para a montadora
B20 a B2F Reservado para a montadora
B30 a B3F A ser utilizado no futuro
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Varredura de Códigos
U05 Recebido dados inválidos de algum módulo de controle
U06 a U0F A ser utilizado no futuro
U10 a U1F Reservado para a montadora
U20 a U2F Reservado para a montadora
U30 Alimentação e identificação de algum módulo de controle
U31 a U3F A ser utilizado no futuro
VARREDURA DE CÓDIGOS
Com essa função você conseguirá ter acesso a informações, inclusive dos itens
relacionados à segurança, que podem comprometer o funcionamento do gerenciamento
do motor.
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Salvar Códigos
SALVAR CÓDIGOS
Antes de apagar os códigos, você deverá salvar os códigos para não perder as informações
dos códigos presentes no veículo no momento do início de diagnóstico. As informações de
códigos salvas serão importantes para apresentar ao cliente após o reparo ou para identificar
defeitos intermitentes.
Obs.: Para salvar as informações da tela do scanner, pressione a tecla de atalho (que deve ser
configurada previamente no menu de configurações).
Para acessar os dados salvos, acesse Veículos e Dados Anteriores e, em seguida, Visualizar
Dados Salvos
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Apagar Códigos e Revisar Novamente
APAGAR CÓDIGOS E REVISAR NOVAMENTE
Após apagar todos os códigos, desligue e ligue a chave novamente e repita o processo de
verificação para que tenha a certeza de que não existe nenhum componente com defeito
presente.
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ID da ECU
ID da ECU
Com essa função você consegue verificar se a ECU está instalada no veículo correto de
acordo com o chassi e número do componente referente a montadora.
Módulo da transmissão
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Como Identificar Defeito no Software PDL ou Veículo
COMO IDENTIFICAR
DEFEITO NO SOFTWARE
PDL OU VEÍCULO
Conecte a tomada OBD no
veículo e selecione montadora,
ano e veículo. Indique qual o
sistema que deseja analisar com
o scanner.
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Como Identificar Defeito no Software PDL ou Veículo
Analisando a tomada de diagnose OBD podemos verificar se o veículo possui Rede CAN e
se a alimentação disponível na tomada está presente.
Comunicação de
baixa velocidade
Comunicação de
baixa velocidade
O veículo que possui duas Rede CAN o pino 6 e 14 - CAN de alta velocidade, de extrema
importância pois trafega informações sobre segurança (ex. Motor, Freio, Air Bag).
Os pinos 3 e 8 – CAN de baixa velocidade, comanda tudo o que for referente a conforto e
entretenimento.
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SINAL DA REDE CAN
1- Linha de dados para diagnóstico do sistema I.E. (Padrão UART 8192 BAUD);
2- Linha de dados para diagnóstico do sistema I.E. (Linha L) J18850 VPW;
3- Capacitação de diagnósticos de controle de percurso;
4- TERRA DO CHASSI;
5- TERRA DO CHASSI;
6- Linha de dados para diagnóstico do sistema I.E. ou Rede CAN alto (High);
7- LINHA DE DADOS PARA DIAGNÓSTICO DO SISTEMA I.E. (LINHA K) ISSO 9141;
8- Capacitação de entrada sem chave;
9- Linha de dados para diagnóstico do sistema I.E. (Padrão UART primário);
10- Linha de dados para diagnóstico do sistema I.E. j1850PWM;
11- Linha de dados para diagnóstico do sistema de Direção Eletrônica Variável;
12- Linha de dados para diagnóstico do sistema ABS;
13- Linha de dados para diagnóstico do sistema Airbag;
14- Linha de dados para diagnóstico do sistema do A/ C;
15- Linha de dados para diagnóstico do sistema I.E. (Linha L) ISSO 9141;
16- ALIMENTAÇÃO DA BATERIA DO VEÍCULO (MÁXIMO 4,00 AMPÉRES).
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Combustível e Medição de Ar. Códigos OBDII P00, P01 e P02
COMBUSTÍVEL E MEDIÇÃO DE AR. CÓDIGOS OBDII, P00, P01 E P02
TEMPO DE INJEÇÃO
O tempo de injeção é definido através da ECU do motor de acordo com informações dos
sensores presentes no sistema.
Exemplo:
Temperatura da água
Temperatura do ar
MAP
Sonda Lambda
A definição do tempo de injeção deve sempre ser analisada com o veículo em temperatura
de trabalho.
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Razão Estequiométrica
RAZÃO
ESTEQUIOMÉTRICA
Relação estequiométrica –
Razão entre uma quantidade
de combustível (em peso) e
uma determinada quantidade
de ar (em peso).
Gasolina E22/ E25 – 22% a 25% de Álcool anidro – A/ F de 13,50 a 14,20 kg de ar para 1kg
combustível
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Regulação Lambda
REGULAÇÃO LAMBDA
É um fator que conseguimos analisar se a razão estequiométrica está dentro dos valores
estabelecidos dentro da ECU. Assim sendo, quando a quantidade de ar na relação
estequiométrica real é igual a relação estequiométrica teórica da ECU, dizemos que o Fator
Lambda é igual a 1λ.
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Regulação Lambda
Ciclo de trabalho da ECU em função ao sensor de oxigênio (sonda lambda).
Injeção de
combustível
aumenta
ECU Mistura
enriquece a Rica
mistura
Pouco
λ – sonda O2 no gás
= 0,2V de escape
Muito O2 no λ – sonda
gás de = 0,8V
escape
Mistura ECU
Injeção de empobrece
Pobre a mistura
combustível
diminui
Mistura Rica
Mistura Rica Mistura Rica
Exemplo: 1- O Tubo graduado vazio representa a informação que a ECU possui (No exemplo,
a ECU considera a mistura de 1 parte de combustível para uma parte de oxigênio)
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Regulação Lambda
2 - O recipiente com combustível é o valor real de mistura
Neste exemplo, caso apresente um valor abaixo de 1litro, a mistura possui mais oxigênio e
menos combustível, ou seja, mistura pobre. Já se apresentar acima de 1, a mistura
apresenta mais combustível e menos oxigênio, ou seja, mistura rica.
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Mistura Rica
Fator Lambda menor que 1λ
Menos Oxigênio
Mistura Pobre
Fator Lambda maior que 1λ
Mais Oxigênio
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Correção de Mistura – Longo Prazo / Curto Prazo
CORREÇÃO DE MISTURA – LONGO
PRAZO / CURTO PRAZO
O Ajuste de Curto Prazo é um fator de correção do
tempo de injeção, calculado a partir da informação da
sonda. Não é memorizado. Analisa condições
instantâneas de funcionamento.
O controle da mistura é uma informação que a ECU determina para aumento da quantidade
de combustível injetada dentro do cilindro.
Valor indicado acima de 0 (ex.: 2,3), a ECU está informando o aumento de injeção de
combustível. Valor indicado abaixo de 0 (ex.: - 0,6), a ECU está informando a diminuição de
injeção de combustível.
- STFT ou SFT (do inglês: “Short Term Fuel Trim”): “Ajuste de Combustível de Curto Prazo”
- STFT superior a 128 (0%): Indica - STFT inferior a 128 (0%): Indica que
que a correção aplicada aumenta o a correção aplicada diminui o TI
TI (enriquecimento da mistura). (empobrecimento da mistura).
- STFT = 128 (0%): Significa que não é aplicada nenhuma correção ao tempo de injeção.
Após a partida, e assim que o sistema passa a funcionar em malha fechada, o STFT aplicado
ao TI é 128 (0%). A seguir, a ECU o incrementa (adiciona combustível) ou o diminui (subtrai
combustível) com o objetivo de provocar a mudança de estado da sonda.
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Parâmetros de Ajuste de Combustível de Acordo com a Montadora e o Sistema de Gerenciamento Eletrônico
PARÂMETROS DE AJUSTE DE COMBUSTÍVEL DE ACORDO COM A
MONTADORA E O SISTEMA DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO
Alguns exemplos:
- A GM/ Delphi utilizou as denominações “BLM de O2” para o ajuste de longo prazo e
“Integrador” para o ajuste de curto prazo. Esta última também utilizada pela Fiat/ Delphi.
- Na linha VW/ Bosch Motronic as denominações variam de acordo com o veículo e o sistema
de injeção aplicado. Assim, no sistema Motronic são utilizados: “Regulador da Mistura (%)”
para o ajuste de longo prazo e “Fator Lambda” para ajuste de curto prazo, para indicar qual o
valor de lambda que a ECU utiliza naquele momento.
Fator Adaptativo Aditivo: Para indicar o ajuste de curto prazo para marcha lenta
Fator Adaptativo Integral: Para indicar o ajuste de longo prazo (aprendizado) para cargas
parciais
O parâmetro acima selecionado indica como controle de ajuste de combustível como curto
prazo.
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Arquitetura do Sistema Eletrônico de Gerenciamento de Motor de Acordo com Informações dos Sensores
AQUITETURA DO SISTEMA ELETRÔNICO DE GERENCIAMENTO DE
MOTOR DE ACORDO COM INFORMAÇÕES DOS SENSORES
Sistemas de gerenciamento do motor
Sensores e atuadores:
Sensores Atuadores
Com a unidade de comando, sensores e atuadores, esta configuração básica pode ser
aplicada a qualquer sistema de eletrônica embarcada, como o de injeção/ ignição, de
controle da transmissão automática ou ABS. O que irá variar, de acordo com o sistema
observado, será o programa de controle da unidade de comando e os sensores e atuadores
presentes.
Como as unidades de comando trabalham com sinais elétricos, é necessário que os sensores
utilizados no sistema convertam os valores medidos por eles em sinais elétricos. Da mesma
maneira, os atuadores deverão ter a capacidade de receber os comandos elétricos gerados
pela unidade de controle, e atuar as ações desejadas, como a movimentação de algum
dispositivo mecânico, o acionamento de uma válvula, ou a energização de um motor elétrico.
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Sensores
SENSORES
Nas aplicações de eletrônica embarcada é sempre necessário medir quantidades físicas
como velocidade de rotação, temperatura, pressão, concentração de gases, entre outras.
Chamamos de variáveis de entrada essas informações ou sinais. Quem mede as variáveis de
entrada e envia os valores à unidade de comando são os sensores.
Há outras variáveis que seria desejável medir, mas no mercado ainda não existem sensores
economicamente viáveis. Entre elas, podemos destacar:
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Sensor MAF – Mass Air Flow Sensor
SENSOR MAF – MASS AIR FLOW SENSOR
Instalado na entrada de ar do motor, (tubo filtro de ar) seu objetivo é
medir a massa de ar que entra para o motor através de um fio ou filme
aquecido que com o decorrer do volume de ar ele varia a temperatura
e tensão de resposta.
Quanto maior o volume de ar, maior a tensão (no caso do analógico). No digital, quanto maior
o volume de ar, maior a frequência de trabalho.
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Sensor MAF – Mass Air Flow Sensor
Sinal do sensor de massa de ar digital em marcha lenta
O sinal de massa de ar digital normalmente trabalha com tensão fixa. O sinal varia a
frequência de acordo com a massa de ar.
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Marcha ÃÉẾỂDž– 380 mmHg
Sensor MAP
SENSOR MAP
MAP- Manifold Absolute Sensor (Sensor de
pressão absoluta)
Aceleração ĆỈỆĚÉDž
Pressão Atmosférica
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Sensor MAP
Note que com o aumento da rotação do motor, ao mesmo tempo a informação do sensor
MAP ocorre o aumento proporcional.
Sinal do sensor MAP analisando com osciloscópio de marcha lenta a carga máxima e cut- off
Carga máxima
Marcha Lenta
Cut-off
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Sensor MAP
Pressão do coletor com o veículo desligado apresenta pressão atmosférica de acordo com o
local em que o veículo se encontra.
Pressão do coletor em marcha lenta (922 RPM) com o veículo frio (52ºC)
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Sensor MAP
Pressão do coletor em aceleração rápida até 4530 RPM. Note que o valor da pressão
aumentou de acordo com a rotação.
Gráfico de pressão do coletor (MAP Bar), tensão do MAP e rotação do motor. Note que os
efeitos acontecem ao mesmo tempo (aceleração x resposta)
Tensão Pressão
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Sensor MAP
Valor do MAP em 849 RPM, tensão 1.36V
Gráfico com dados do MAP e avanço de ignição. Note que o grau de avanço aumenta junto
com a variação do sensor MAP
Veículo em marcha lenta, à 845 RPM, pressão do MAP em 0,33 BAR e avanço 29º
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Sensor MAP
SINAL DO MAP
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Posição da Borboleta e Pedal
POSIÇÃO DA BORBOLETA E PEDAL
TPS – Sensor de posição do pedal (Throttle Positioning Sensor)
O sensor TPS nos veículos com cabo de acelerador era aplicado para informação angular da
posição da borboleta.
P1 – Apresenta um valor em
porcentagem. Ex.: P136%
P2 – Apresenta metade da
porcentagem indicada no P1. Ex.:
P2 18%
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Sensor de Posição da Borboleta
SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA
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Sensor de Posição da Borboleta
SINAL DO TPS
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Sensor de Posição da Borboleta
SINAL DO PEDAL DO ACELERADOR
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Temperatura do Ar (ACT – Air Charger Temperature)
TEMPERATURA DO AR (ACT – AIR CHARGE
TEMPERATURE)
O sensor de temperatura do ar está presente no sistema para
informar a ECU a temperatura real do ar admitido em comparação
com a temperatura do liquido de arrefecimento para o cálculo da
dosagem de combustível.
Em alguns modelos, sua função também pode ser usada para liberar
o funcionamento da válvula EGR.
Caso o valor lido no scanner estabeleça um valor fixo, o sensor ou chicote elétrico podem
estar danificados.
O seu valor de trabalho aumenta a temperatura em graus célsius de acordo com o aumento
da temperatura do motor. O valor de tensão diminui de acordo com o aumento da
temperatura.
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Temperatura do Ar (ACT – Air Charger Temperature)
Temperatura do ar de admissão em um veículo aquecido: 43ºC e tensão de 2,16V
40
Sistema de ignição ou falha de combustão. Código OBDII P03
SISTEMA DE IGNIÇÃO OU FALHA DE COMBUSTÃO. CÓDIGO OBDII
P03.
Identificar a falha em qual cilindro através dos códigos P0301,
P0302, P0303 e P0304
Caso o sistema identifique falha em algum dos sensores ou falta de sincronismo correto, o
sistema pode identificar falha múltipla entre cilindros.
P0300
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Falha Múltipla P0300
FALHA MÚLTIPLA P0300 – Atenção ao Sincronismo
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Sincronismo Rotação x Fase
SINCRONISMO ROTAÇÃO X FASE
Para um diagnóstico preciso, com relação a essa falha, deve- se conferir o sincronismo
eletrônico com o osciloscópio.
Correlação de 11 dentes
11 dentes entre os dois pontos, sendo que o correto seriam 14 dentes neste período.
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Sincronismo Rotação x Fase
Sensor de fase e pulso primário da bobina – Cilindro 1-4 para identificação PMS
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Sincronismo Rotação x Fase
Sensor de Rotação e Fase em sincronismo correto – 14º dente
Pico de centelha
Tempo de queima
Tempo de carga
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Função Reset Roda Fônica
FUNÇÃO RESET RODA FÔNICA
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Detonação do Cilindro
DETONAÇÃO DO CILINDRO
Caso apresente um valor de leitura com valor diferente, indica falha no cilindro e pode ser
causado por carbonização, anéis em especifico ou válvulas em especifico.
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Controle Auxiliares de Emissões. Código OBDII P04
CONTROLE AUXILIARES DE EMISSÕES. CÓDIGO OBDII P04.
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Controle Auxiliares de Emissões. Código OBDII P04
O valor de acúmulo é proporcional à contaminação do filtro de carvão.
Um veículo com quilometragem acima de 10.000KM não deve apresentar 0%. Caso isso
ocorra, a tubulação pode estar com vazamento. Neste caso, verifique a vedação.
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Monitorar Função da Válvula EGR (Orientar Limpeza e Reset)
MONITORAR FUNÇÃO DA VÁLVULA EGR (ORIENTAR LIMPEZA E
RESET)
Recirculação dos gases de descarga (EGR - exaust gas recirculation)
• Diminuição da Potência
Neste sistema é colocado um dispositivo que fecha o recírculo quando a mistura é muito
rica, porque neste caso a emissão de ‘NOx’ é muito baixa, como é no caso da fase fria do
motor, plena carga, aceleração rápida, etc.
Desta forma, a ECU tem como monitorar o perfeito funcionamento do motor com o mínimo
de emissão de NOx.
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Monitorar Função da Válvula EGR (Orientar Limpeza e Reset)
Falha causada por excesso de contaminação do sistema EGR ou mistura ar-combustível rica.
Obs.: Após a limpeza do sistema EGR, deverá executar o processo de auto aprendizado de
posição da válvula EGR.
51
Monitorar Função da Válvula EGR (Orientar Limpeza e Reset)
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Válvula EGR VW Amarok 2013
Monitorar Função da Válvula EGR (Orientar Limpeza e Reset)
Gráfico do sinal PWM para acionamento da válvula EGR
Abrindo o
Abertura da válvula EGR
corpo de borboleta
Fechamento do
corpo de borboleta
Fechando a válvula EGR
Quando a válvula EGR abre para recircular os gases de escape na admissão, o corpo de
borboleta fecha parcialmente para facilitar a entrada dos gases do escape na admissão.
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Redutores do Índice de ‘CO’, ‘NOx’, e ‘Hc’.
REDUTORES DO ÍNDICE DE ‘CO’, ‘NOx’, E ‘Hc’.
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Monitorar Funcionamento Catalisador Através da Sonda
• Quatro ou até mesmo cinco válvulas por cilindro, sempre procurando melhorar o
rendimento volumétrico, homogeneizar melhor a mistura com a provocação de um aumento
da turbulência, alterando significativamente a formação de ‘Hc’.
Já na próxima imagem, o valor de 675mV indica mistura partindo de pobre para rico.
55
Sonda 1 e 2
A sonda Pós catalisador monitora a eficiência do catalizador. Sua tensão de trabalho é igual
a sonda 1, porem com tempo diferente. A sonda pós catalisador trabalha na faixa de 450mV
a 650mV estável. Caso ambas as sondas apresentem o mesmo trabalho, indica possível falha
no catalisador.
SONDA 1 e 2
Análise do sinal:
Sonda 1: O valor deverá ser em torno de 100mV a 900mV com uma variação constante de 1
em 1 segundo, de 100mV para 900 mV e de 900mV para 100mV.
Sonda 2: Deverá permanecer estável de 100mV a 500mV (motor aquecido).
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Sonda 1 e 2
Chaveamento de aquecimento da Sonda
Tensão máxima;
Tensão mínima.
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Sonda 1 e 2
Analisando com o osciloscópio o sinal da sonda Planar
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Sonda 1 e 2
Do cursor 1 ao 2, a sonda variou de 128mV a 0,780mV em 1,1seg
Caso a sonda apresente lentidão no sinal, pode haver um defeito no motor ou sonda lenta
(carbonizada).
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Controle de Marcha Lenta e Entradas Auxiliares. Código OBDII P05.
CONTROLE DE MARCHA LENTA E ENTRADAS AUXILIARES.
CÓDIGO OBDII P05.
Vantagens:
Melhor dirigibilidade;
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Controle de Marcha Lenta e Entradas Auxiliares. Código OBDII P05.
Analisando com o scanner, podemos notar o trabalho das pistas do potenciômetro 1 e 2.
Podemos analisar, em porcentagem, que P1possui um valor maior que P2. O sistema trabalha
com 50% de diferença em relação um ao outro. Caso isso não ocorra, verifique o chicote e o
sensor do pedal.
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Sensor de Posição da Borboleta
SENSOR DE POSIÇÃO DA
BORBOLETA
Caso uma das pistas não apresente seu trabalho, possível falha no chicote ou na peça.
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Sensor de Posição da Borboleta
Valor da abertura angular em porcentagem
Dash Pot
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Sensor de Posição da Borboleta
Posição angular de pista única de veículo com acelerador com cabo
O valor em % deve variar de 0 a 99% (de acordo com a aceleração/ carga no pedal). O valor
em tensão deve ser de 0,4V a 4,3V com tolerância de 10%.
Gráfico do TPS
com falha
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Sensor de Temperatura da Água x Tensão
SENSOR DE TEMPERATURA DA ÁGUA X TENSÃO
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Sensor de Temperatura da Água x Tensão
O sensor de temperatura da água é usado para o cálculo de vários dados, como por exemplo
o controle da temperatura do motor e ativação do eletro- ventilador, controle da mistura ar
combustível, controle de funcionamento da partida a frio (flex), informa ao painel seu ponto
de temperatura de trabalho.
Após aquecido, o motor trabalha entre 96ºC (min) e 102ºC (max). Com essa estabilidade,
conseguimos perceber a eficiência mecânica. Ex. Válvula termostática, bomba d’água e
circuito de refrigeração.
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Sensor de Temperatura da Água x Tensão
Temperatura de trabalho: 102ºC e tensão 1,62V
67
Velocidade da Roda
VELOCIDADE DA RODA
A ECU necessita do sinal de velocidade das rodas para informar a unidade de comando para
o cálculo de dosagem de combustível e cut- off, conjugando com informações de mais
sensores (ex.: posição de pedal)
Sua localização pode estar na caixa de transmissão ou no cubo da roda do veículo com
sistema ABS.
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Tensão de Bateria x Eficiência do Alternador
TENSÃO DE BATERIA X EFICIÊNCIA DO ALTERNADOR
A ECU através do sinal do alternador monitora a eficiência de carga da bateria e circuito
elétrico.
Caso apresente um valor diferente, cheque os cabos, bateria, alternador e ECU de controle
do alternador (caso possua).
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Tensão de Bateria x Eficiência do Alternador
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Tensão da bateria
Interruptor do Pedal de Freio e Embreagem
INTERRUPTOR DO PEDAL DE FREIO E EMBREAGEM
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Interruptor do Pedal de Freio e Embreagem
Analisando o pedal de freio e da embreagem
Pedal de
Freio
embreagem
Pedal da
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Sensor MAF e MAP
SENSOR MAF E MAP
Em veículos mais novos, podemos encontrar a configuração com dois sensores como
mencionado.
73
Sensor de Pressão do Hidrovácuo
SENSOR DE PRESSÃO DO HIDROVÁCUO
Em alguns veículos, existe o monitoramento da depressão do
servo freio. Em função da diminuição da depressão, o sistema
de gerenciamento ativa a bomba de vácuo elétrica.
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Sensor de Pressão do Hidrovácuo
Sinal do movimento do pedal e diminuição da depressão do hidrovácuo analisado com o
osciloscópio.
Sensor do hidrovácuo:
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Módulo de Injeção e Saídas Auxiliares. Código OBDII P06
MÓDULO DE INJEÇÃO E SAÍDAS AUXILIARES. CÓDIGO OBDII P06.
BOMBA DE COMBUSTÍVEL
A ECU de controle do motor tem a capacidade de acionar através de
um sinal liga/ desliga - que pode ser positivo ou negativo
(dependendo do componente) - componentes externos como:
Bomba de combustível
Compressor do ar condicionado
Eletro ventilador
Válvula EGR
Corpo de borboleta
Bobina de ignição
Bico injetor
Caso identifique uma falha no componente, podemos entrar na função do scanner de Testes
Funcionais e ativar o componente desejado para conferir seu acionamento. Neste
procedimento você já estará checando a ECU, o chicote e o componente.
76
Bomba de Combustível
Ativar a bomba e verificar seu acionamento
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Compressor do Ar Condicionado
COMPRESSOR DO AR CONDICIONADO
Caso não haja o componente habilitado, a ECU Caso ative o botão e não identifique a
não acionará o comando para o compressor. confirmação do acionamento, provável defeito
no botão ou circuito elétrico.
78
Eletro- Ventiladores Arrefecimento
ELETRO- VENTILADORES ARREFECIMENTO
79
Variador do Comando de Válvula
VARIADOR DO COMANDO DE VÁLVULA
O motor pode ser projetado para produzir potência
numa faixa específica, através da alteração do perfil e
calagem das válvulas.
Os efeitos do comando variável serão analisados de forma geral e sem referência a alguma
aplicação particular.
A análise a seguir pressupõe um motor com comando duplo onde tanto o de exaustão como
o de admissão podem ser avançados ou retardados independentemente. Os efeitos mais
relevantes são:
2 – Melhora no torque. Na condição de baixa e média rotação com alta carga, um dos
comandos é avançado aumentando o cruzamento. Com isso, os gases de escape ajudam no
processo de admissão da mistura produzindo um efeito de sobre- alimentação. Por outro
lado, no caso de se aplicar o avanço no comando de admissão, este fecha antes, com o pistão
ainda próximo do PMI (ponto morto inferior). Como resultado disto, não há retorno de
mistura para o coletor de admissão, o que contribui para o aumento do rendimento
volumétrico.
3 – EGR interno. Com o comando variável, a taxa de compressão/ expansão pode ser
adaptada (dentro de certos limites) às condições de rotação e carga do motor. Assim, com o
aumento do cruzamento, retardando o comando de exaustão, parte dos gases de escape é
readmitida na câmara, produzindo o mesmo efeito que a re- circulação de gases, permitindo
a implementação do denominado EGR interno.
80
Variador do Comando de Válvula
Por sua vez, o aumento do cruzamento na faixa de carga parcial resulta na diminuição das
perdas por bombeamento devido à redução do vácuo no coletor.
Quando aceleramos o veículo, a ECU envia um sinal PWM para mudança de estado da
posição do eixo comando.
81
Variador do Comando de Válvula
Nessa condição conseguimos atuar os solenoides dos comandos através do scanner e
confirmar o sinal de atuação sonoro do atuador. Com esse teste checamos os sinais elétricos.
CORPO DE BORBOLETA
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Corpo de Borboleta
Nesta condição, conseguimos ativar a abertura da borboleta e testar o chicote e a ECU.
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Bobina de Ignição
BOBINA DE IGNIÇÃO
Teste de acionamento da bobina nos indica possíveis falhas na ECU
ou no chicote elétrico.
84
Bico de Injeção
BICO DE INJEÇÃO
Observação importante:
Exceto quando o comando do scanner é para desligar o pulso do injetor com o motor
funcionando.
Nesse teste conseguimos ativar o comando elétrico da ECU para o bico injetor. (Teste de
integridade da ECU e Chicote)
85
Sinal Injetores
SINAL INJETORES (TENSÃO)
Tempo de injeção.
86
Possíveis Avarias na Transmissão. Código OBDII P07, P08 E P09.
POSSÍVEIS AVARIAS NA TRANSMISSÃO. CÓDIGO OBDII P07, P08 E
P09.
A aplicação da transmissão automática só vem crescendo nos últimos anos e cada vez mais
precisamos estar preparados para atender essa tecnologia. Hoje, quando falamos em
diagnóstico Power Train nos referimos ao conjunto motor e câmbio.
As informações dos sensores do veículo hoje são compartilhadas com todas as unidades de
comando via Rede Can, inclusive com a transmissão.
Com o uso do PDL você conseguirá executar o diagnóstico completo do sistema, inclusive
resets e procedimentos de diagnóstico completo dos sensores e ativação dos atuadores.
87
Nível do Óleo da Transmissão
NÍVEL DO ÓLEO DA TRANSMISSÃO
Diagnóstico:
Rompimento de vedações
Algumas montadoras não recomendam a troca, mas devemos sempre consultar o manual
da montadora.
Obs.: Sempre que houver superaquecimento do motor, devemos trocar todo o óleo da
transmissão.
88
Temperatura da Transmissão
TEMPERATURA DA TRANSMISSÃO
O fluido é alimentado desde a saída da bomba de óleo até o conversor de torque, que é o
responsável por transferir a potência do motor para a transmissão e o mesmo é um dos
principais geradores de calor.
Dessa forma, é necessário fazer com que o óleo saia do conversor de torque para ser
arrefecido.
Normalmente o fluido é forçado para fora através de uma tubulação e se dirige até o radiador
para ser resfriado até uma temperatura entre 70ºC e 80ºC.
Caso a temperatura ultrapasse o valor permitido a TCM bloqueia seu funcionamento correto.
-
Repotencialização do gerenciamento de controle do motor
89
Interruptor do Pedal de Freio
INTERRUPTOR DO PEDAL DE FREIO
Para o teste do interruptor com o PDL, selecione Interruptor do pedal de freio e visualize seu
funcionamento aplicando o pedal.
90
Posição da Alavanca de Seleção
POSIÇÃO DA ALAVANCA DE SELEÇÃO
O sensor de posição da alavanca de transmissão é utilizado pela TCU para
posicionar o câmbio quanto à seleção desejada pelo motorista, como
mostra a seguir. O
sensor pode ser
instalado na alavanca
ou na transmissão
(Pode ser um sensor
ou um interruptor).
Em caso de falha, a
TCU assume a função
de emergência e indica no painel.
Selecione a posição na alavanca e confira com o auxílio do PDL sua respectiva posição.
Caso esteja fora, poderá ser executado o processo de ajuste conforme o tipo de
componente.
A posição S indica Sport, onde o veículo executará a troca das marchas com rotação mais
alta.
91
Reset Troca do Óleo
RESET TROCA DO ÓLEO
Algumas transmissões existentes possuem um reset de parâmetros auto adaptativo,
referente ao desgaste dos componentes, troca de componentes ou, até mesmo, troca do
fluído. Antes de executar esse procedimento, verifique se não há falha na memória ou defeito
na transmissão.
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Comunicação da Rede Transmissão
COMUNICAÇÃO DA REDE TRANSMISSÃO
Todas as informações dos sensores serão compartilhadas entre as unidades através da Rede
CAN como indicado na imagem abaixo. Em caso de ausência da comunicação, a unidade
afetada deixará de receber informações dos sensores, vitais para seu funcionamento.
Nessa função, conseguimos analisar a comunicação da Rede Can com a transmissão, motor,
ABS e painel.
93
Velocidade do Veículo
VELOCIDADE DO VEÍCULO
A informação do sensor da roda é fundamental para a TCU para a execução de troca de
marchas do veículo. Essa informação pode ser obtida através do sensor de velocidade da
caixa de transmissão ou da unidade de ABS. No caso de ausência do sinal, a TCU assume a
função de emergência e indicará a avaria no painel de instrumentos do veículo.
Teste de rodagem com o veículo e análise com o auxílio do PDL: Podemos observar o
aumento da velocidade conforme o indicado no gráfico acima.
94
Porcentagem do Pedal do Acelerador
PORCENTAGEM DO PEDAL DO ACELERADOR
A TCU usa a informação da posição do pedal para fazer a troca das marchas de acordo com
a posição e executar a função kick down, que é a redução momentânea de marcha.
Para teste do sensor, selecione a função no PDL – pode ser em % ou Volts – e verifique seu
funcionamento.
95
Direção Elétrica
DIREÇÃO ELÉTRICA
C- EPS (Column Electric Power Steering)
O sistema elétrico auxilia o motorista a girar o volante de direção através de uma unidade de
força elétrica constituída de um motor, um controlador, um sensor de torque, etc, girando
assim as rodas.
Lançada em 1999, a direção eletro hidráulica veio para substituir a direção hidráulica.
Em alguns veículos - como a linha FIAT - existe um sistema chamado dual drive, que, por
meio de um botão no console aciona a função CITY que torna a direção 50% mais leves em
manobras.
Uma vez que a unidade de força está localizada na cabine, esse sistema é recomendado para
veículos que apresentam espaço reduzido no compartimento do motor. Esse sistema é
aplicado principalmente em veículos leves, compactos e médios.
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Temperatura x Eficiência de Trabalho
TEMPERATURA X EFICIÊNCIA DE TRABALHO
O sistema busca internamente a temperatura ideal de operação, pois o torque de apoio vai
variar de acordo com sua temperatura.
O sistema trabalha com eficiência de 100% enquanto a temperatura for inferior a 60ºC. Com
temperatura de 80ºC o sistema opera com 75% de eficiência, mas a temperatura máxima de
funcionamento da central é de 85ºC. Se for atingida a temperatura máxima de
funcionamento, ativa- se o modo de sobrevivência e reduz de forma continua a assistência
elétrica até o limite de modo Stand- by, caso atinja 130ºC de temperatura.
Antes de realizar os testes abaixo, verifique a tensão da bateria, faça o diagnóstico na ECU e
verifique se corresponde com os padrões de tensão de acordo.
Se a tensão da bateria for maior que 16 Volts ou a corrente elétrica atinja 75 amperes por mais
de 1 segundo, o modulo desabilita a assistência e funciona como direção mecânica.
97
Diagrama da Rede
DIAGRAMA DA REDE
A central de assistência elétrica da
direção possui comunicação via rede
CAN com a central de injeção e ABS –
motivo: troca de informações.
98
Sensor de ângulo do Volante
SENSOR DE ÂNGULO DO VOLANTE
O sensor de ângulo de direção está montado atrás do contato espiral do Módulo Air bag do
condutor na coluna de direção entre o
volante e o comando de alavancas.
99
Calibração do Sensor de Ângulo do Volante com PDL
CALIBRAÇÃO DO SENSOR DE ÂNGULO DO VOLANTE COM PDL
A calibração do sensor deve ser executada após reparo no sistema mecânico que
comprometa o enquadramento entre as rodas e o volante.
Caso não efetue o procedimento o sistema poderá desabilitar a assistência por motivo de
segurança.
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ANOTAÇÕES.
ANOTAÇÕES.
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ANOTAÇÕES.
ANOTAÇÕES.
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