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INSTITUTO POLITÉCNICO-PLANALTO/CHIMOIO

CURSO DE ENFERMAGEM GERAL 7

DISCENTE: Gerita Pita Mendes

TEMA: PROCESSAMENTO DE ARTIGOS HOSPITALARES

DOCENTE: CHANITO SIPRIANO

CHIMOIO, 15 DE MAIO DE 2020


Índice

PREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES DE DESCONTAMINAÇÃO.............................................................6


MEIOS DE DAN PRINCÍPIOS GERAIS E SEU USO NA PRÁTICA DE ENFERMAGEM...................6
Descontaminação.....................................................................................................................6
Limpeza....................................................................................................................................7
Esterilização ou desinfecção de alto nível (DAN)......................................................................7
Meios de esterilização..............................................................................................................7
A esterilização a vapor saturado de alta pressão.....................................................................8
Esterilização química................................................................................................................8
MONITORIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE ESTERILIZAÇÃO...........................................................8
Identificação os Produtos.........................................................................................................9
Monitoração Mecânica............................................................................................................9
Indicadores Químicos...............................................................................................................9
Indicadores Biológicos...........................................................................................................10
Pessoal e práticas de trabalho................................................................................................10
ARMAZENAMENTO DE ITENS ESTERILIZADOS........................................................................10
QUESTÕEE SOBRE O TRABALHO.............................................................................................11
CONCLUSÃO...........................................................................................................................12
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA......................................................................................................13
Introdução
O presente trabalho trata-se dos artigos hospitalares, que os materiais empregados com
o objetivo de prevenir danos à saúde das pessoas ou de restabelecê-la, necessários aos
cuidados dispensados. Eles têm grande variedade e as mais diversas finalidades,
podendo ser descartáveis ou permanentes, e esterilizáveis ou não.
A equipe de enfermagem tem importante papel na manutenção dos artigos hospitalares
de sua unidade de trabalho, seja em ambulatórios, unidades básicas onde para a sua
utilização necessita de um cuidado rigoroso por parte desses que-os usam. Sendo assim
no trabalho fala dos cuidados a ser praticadas para evitar a contaminação de qualquer
que seja a infecção.
PROCESSAMENTO DE ARTIGOS HOSPITALARES
A seguir o procedimento correto no manuseio dos artigos hospitalares 
A utilização correcta e mais econômica dos processos de limpeza, desinfecção e
esterilização dos materiais é norteada pela classificação dos materiais, segundo o risco
potencial de infecção para o paciente.

Para definir qual o melhor processo a ser utilizado, esses materiais, quer sejam,
instrumentais cirúrgicos, peças de equipamentos, etc., são classificados em:

 Artigos não críticos: Artigos que entram em contato apenas com a pele íntegra
do paciente. Estes artigos devem ser submetidos a desinfecção de baixo nível ou
apenas limpeza mecânica com água e sabão para remoção da matéria orgânica.
Ex. estetoscópio, termômetro, esfigmomanômetro,etc.
 Artigos semi-críticos: Artigos que entram em contato com a pele íntegra ou
com mucosas íntegras. Estes artigos devem ser submetidos a desinfecção de alto
nível. Ex. Equipamentos de anestesia gasosa, terapia respiratória, inaloterapia,
instrumentos de fibra óptica, etc.
 Artigos críticos: Artigos que penetram a pele e mucosa, atingindo os tecidos
subepiteliais e o sistema vascular, bem como todos os que estejam diretamente
conectados com este sistema. Estes artigos devem ser esterilizados. Ex.
instrumental cirúrgico, cateteres cardíacos, laparoscópios, implantes, agulhas,
etc.

LIMPEZA E DESINFECÇÃO DOS ARTIGOS HOSPITALARES


Os artigos hospitalares são manejados dentro do hospital como ferramentas para
realização de diagnósticos e tratamentos, ou apoio para esses procedimentos.
Necessitam de controle apurado para o manejo, a fim de não comprometer a vida do
paciente, disseminando a infecção hospitalar. 

As desinfecções de artigos hospitalares são realizadas de acordo com a classificação


feita por SPAULDING, há mais de 2 décadas, os artigos hospitalares são classificados
em: Críticos, Semicríticos e Não-críticos, baseado no grau de risco de infecção do uso
destes itens. 
Os artigos críticos são aqueles destinados a penetração, através de pele e mucosas, que
entram em contato com tecidos estéreis do corpo humano, isentos de colonização.
Exemplo: agulhas, materiais cirúrgicos, cateteres cardíacos e outros. 

Os artigos semicríticos são aqueles que entram em contato com mucosas integras ou
pele lesada. Exemplo: circuitos de terapia respiratória, endoscópios, tubos
endotraqueais. 

Os artigos não críticos são aqueles que entram em contato apenas com a pele íntegra
do paciente ou não entram em contato com ele. Exemplo: o material usado para
higienização, termômetro, esfigmomanómetro, oxímetro de pulso, comadre, papagaio,
entre outros. 

PREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES DE DESCONTAMINAÇÃO


Imediatamente depois do uso, coloque os instrumentos e demais acessórios, como luvas,
em um grande balde de plástico limpo com solução de cloro a 0,5% durante 10 minutos.
A solução de cloro de 0,5% é preparada com a adição de uma parte de alvejante
doméstico concentrado (solução de hipoclorito de sódio, com cloro a 5%) em nove
partes de água. 

A fórmula geral para fazer uma solução diluída a partir de um preparado comercial de
uma determinada concentração é a seguinte: partes totais de água = [% concentrado / %
diluído] – 1. Por exemplo, para fazer uma solução diluída de cloro a 5%, a partir de
alvejante doméstico líquido concentrado a 5% = [5,0% / 0,5%] –1 = 10 – 1 = 9 partes de
água; portanto adicione uma parte de alvejante concentrado a nove partes de água. 

Se for usado cloro em pó seco, disponível comercialmente, use a seguinte fórmula para
calcular a quantidade (em gramas) de pó seco necessário para fazer a solução de cloro a
0,5%: Gramas/litro = [% diluído / % concentrado] x 1.000. Por exemplo, para fazer uma
solução de cloro diluído a 0,5% a partir de pó seco de hipoclorito de cálcio a 35% = [0,5
% / 35 %] x 1.000 = 14,2 g. Assim, adicione 14,2 g de pó seco a 1 litro de água ou 142
g a 10 litros de água. Os instrumentos não devem ser deixados no alvejante diluído por
mais de 10 minutos e devem ser limpos em água fervida imediatamente depois da
descontaminação para evitar a descoloração e a corrosão do metal.

MEIOS DE DAN PRINCÍPIOS GERAIS E SEU USO NA PRÁTICA DE


ENFERMAGEM
Há três passos básicos para a reutilização dos instrumentos usados em procedimentos
clínicos e cirúrgicos: descontaminação, limpeza e esterilização/DAN.

Estes são tratados brevemente e são descritos os métodos usados para esterilizar
diferentes instrumentos na prática de enfermagem:

Descontaminação
A descontaminação consiste de uma série de passos para tornar inócua a manipulação
de um instrumento ou dispositivo médico ao reduzir sua contaminação com
microorganismos ou outras substâncias nocivas. Em geral, esses procedimentos são
realizados pelo pessoal de enfermagem, técnico ou de limpeza, e a descontaminação
protege esses profissionais da infecção inadvertida. Se esses procedimentos são
realizados de modo adequado, a descontaminação dos instrumentos fica assegurada
antes da manipulação para a limpeza. Este passo inativa a maioria dos microorganismos,
como o vírus da hepatite B e HIV. Outro processamento é necessário para assegurar que
o objeto esteja limpo e depois esterilizado. 

Limpeza
A limpeza é um passo crucial de tornar os instrumentos inócuos e descontaminados. A
limpeza manual enérgica com água corrente e sabão líquido ou detergente elimina o
material biológico como sangue, secreções orgânicas e resíduos teciduais. Os
instrumentos devem ser limpos o quanto antes depois do uso. Quando se deixa material
biológico, este pode atcuar como um meio propício para proliferação de
microorganismos residuais, protegendo-os dos efeitos da desinfecção e esterilização. 

Esterilização ou desinfecção de alto nível (DAN)


A esterilização é definida como o processo de destruir todos os microorganismos em um
instrumento mediante a exposição a agentes físicos ou químicos. Este processo elimina
todas as formas de vida microbiana, inclusive os esporos bacterianos. Na prática,
considera-se que a esterilidade foi obtida se a probabilidade de um microorganismo
sobreviver é menor de um em um milhão. O processo de esterilização é fundamental
para a reutilização inócua dos instrumentos usados na atenção clínica. 

Quando não existe equipamento de esterilização disponível, ou o instrumento não pode


ser esterilizado, usa-se a DAN. A desinfecção implica na redução da carga microbiana
de um instrumento, mas não na sua eliminação completa. O grau desta redução depende
do processo de desinfecção usado e a resistência das formas microbianas presentes. Na
prática, contudo, a DAN destrói todas as formas de vida microbiana exceto os esporos
bacterianos. 

Meios de esterilização
Os Instrumentos que são considerados “críticos” (instrumentos que são introduzidos nos
tecidos corporais estéreis ou no sistema vascular saca-bocados de biopsia, instrumentos
cirúrgicos, ponta do eletrocautério, espéculos vaginais) requerem esterilização antes de
serem reutilizados. Dois meios de esterilização são:

A esterilização a vapor saturado de alta pressão


A esterilização a vapor saturado de alta pressão com o uso de autoclaves é recomendada
para a esterilização. Instrumentos a descoberto devem ser expostos durante 20 minutos a
temperaturas entre 121 ºC e 132 ºC, a uma pressão de 106 kPa (15 lb/polegada2). Deve-
se seguir as instruções do fabricante, visto que as pressões adequadas podem variar
ligeiramente dependendo da marca da autoclave. Os pacotes pequenos com
instrumentos embrulhados devem ser expostos durante 30 minutos. O material usado
como envoltório deve ser poroso o suficiente para permitir que o vapor atravesse. Os
instrumentos estéreis envoltos têm um período máximo de armazenamento de até 7 dias,
caso sejam conservados secos e intatos. Uma vez abertos, os instrumentos devem ser
colocados em um recipiente estéril. Autoclaves pequenas são ideais para o uso em
consultórios. 

Esterilização química
A esterilização química pela imersão em glutaraldeído a 2-4% por 8 a 10 horas ou em
formaldeído a 8% por 24 horas é uma opção à esterilização a vapor. Ela requer a
manipulação especial com luvas e, assim, os instrumentos esterilizados devem ser
enxaguados com a água estéril antes do uso, já que esses produtos químicos deixam
resíduos nos instrumentos. O glutaraldeído é muito caro, enquanto o formaldeído é mais
irritante para a pele, pulmões e olhos. A esterilização a vapor é preferida à esterilização
química.

MONITORIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE ESTERILIZAÇÃO


Para se garantir a eficiência dos processos de esterilização deve-se elaborar um
programa de monitorimento para controle de qualidade de esterilização.

Este programa deve avaliar e controlar todas as fases da esterilização, a fim de se


detectar possiveis falhas e onde elas ocorrem:

Identificação os Produtos
Os materiais a serem esterilizados devem conter o nome do material, tipo de
esterilização, lote da esterilização, a data de validade da esterilização, nome do
responsável pelo empacotamento;

Cada ciclo de esterilização deve manter um registro com o lote, o conteúdo do lote,
temperatura e tempo de esterilização, nome do operador, resultado do teste biológico e
do indicador químico obtido e qualquer intercorrência.

Monitoração Mecânica
A monitoração mecânica consiste no controle e registro de parâmetros tempo,
temperatura e pressão durante a esterilização e na manutenção do equipamento e dos
aparelhos de registro (manômetros e termômetros).

Indicadores Químicos
Os indicadores químicos são fitas de papel impregnadas com uma tinta termocrômica
que mudam de cor quando expostas à temperatura elevada por certo tempo. Elas podem
apenas indicar a exposição ou não ao calor (indicadores específicos de temperatura) ou
ainda indicar a ação de diferentes componentes como tempo, temperatura e vapor
(integradores).
Devem ser colocados indicadores externos nos pacotes a serem esterilizados. Essa
prática indica apenas se o material passou ou não pelo processo de esterilização.

Um outro teste químico utilizado é o Teste de Bowie-Dick. Este método testa a eficácia
do sistema de vácuo na autoclave de pré-vácuo. Para sua realização faz-se um pacote
com campos empilhados um sobre o outro formando uma pilha de 25 a 28 cm de altura,
no meio desta pilha coloca-se um papel com fitas de autoclave ou fitas zebradas coladas
em forma de cruzes, cobrindo toda a superfície do papel. O pacote deve ser colocado
acima ao dreno da autoclave, com esta vazia. Processa-se então um ciclo a 132 ˚C por 3
a 4 minutos. Se as fitas não apresentarem homogeneidade na coloração indica que
ocorreu a formação de bolhas de ar e deve ser feita a revisão do equipamento. Este teste
deve ser realizado todos os dias, antes da primeira carga ser processada.

Indicadores Biológicos
A utilização destes indicadores permite a comprovação da eficiência da esterilização,
uma vez que o crescimento de microrganismos após a aplicação do processo é
diretamente testado.

Este indicador consiste em uma preparação padronizada de esporos bacterianos em


suspensões que contém em torno de 106 esporos por unidade de papel.

Os microrganismos utilizados são de acordo com o processo de esterilização avaliado


(APECIH, 1998):

 Autoclave a vapor: B. stearothermophilus;


 Calor seco: B. subtilis var. niger;
 Autoclave a óxido de etileno: B. subtilis var. niger;
 Plasma de peróxido de hidrogênio: B. subtilis var. niger;
 Radiação gama: Bacillus pumilus;

Pessoal e práticas de trabalho


A atuação do pessoal que trabalha nesta área e as práticas empregadas devem ser
constantemente supervisionadas, verificando assim a adesão aos métodos adotados para
o controle de qualidade dos processos.
ARMAZENAMENTO DE ITENS ESTERILIZADOS
A área de estocagem deve facilitar a localização do item e manter a integridade da
esterilização e do conteúdo para tal recomenda-se:

a) Os pacotes devem ser manipulados completamente secos, principalmente se


destinados a armazenamento para posterior utilização.
b) O conteúdo dos pacotes deve ser da mesma natureza.
c) Datar e identificar os pacotes para melhor gestão.
d) Armazenar em local seco e fresco, protegido contra umidade.
e) Colocar pedra cânfora ou similar para inibir entrada de insetos roedores do papel
ressecado.
f) Lembrar que “pacotes com umida
g)
h)
i) de residual não está protegido contra recontaminação”.
j) Consultar o blog da Woson onde há dicas complementares de Biossegurança
Woson.

QUESTÕEE SOBRE O TRABALHO


1. Sobre Processamento de Artigos Hospitalares.Como se classifica o procedimento
correto no manuseio dos artigos hospitalares?

R. O procedimento correto no manuseio dos artigos hospitalares classifica-se em:

Artigos não críticos: Artigos que entram em contato apenas com a pele íntegra do
paciente. Estes artigos devem ser submetidos a desinfecção de baixo nível ou apenas
limpeza mecânica com água e sabão para remoção da matéria orgânica. Ex.
estetoscópio, termômetro, esfigmomanômetro,

Artigos semi-críticos: Artigos que entram em contato com a pele íntegra ou com


mucosas íntegras. Estes artigos devem ser submetidos a desinfecção de alto nível. Ex.
Equipamentos de anestesia gasosa, terapia respiratória, inaloterapia, instrumentos de
fibra óptica.

Artigos críticos: Artigos que penetram a pele e mucosa, atingindo os tecidos


subepiteliais e o sistema vascular, bem como todos os que estejam diretamente
conectados com este sistema. Estes artigos devem ser esterilizados. Ex. instrumental
cirúrgico, cateteres cardíacos, laparoscópios, implantes, agulhas.

2. Porque os artigos Hospitalares necessitam de um controle apurado para o seu


manejo?

R. Os artigos Hospitalares necessita de um controle apurado para o seu manuseio, para


não comprometer a vida do paciente, disseminando a infecção hospitalar.

3. Há três passos básicos para a reutilização dos instrumentos usados em procedimentos


clínicos e cirúrgicos: descontaminação, limpeza e esterilização/DAN. Diga em que
consiste a Descontaminação?

R. A descontaminação consiste de uma série de passos para tornar inócua a manipulação


de um instrumento ou dispositivo médico ao reduzir sua contaminação com
microorganismos ou outras substâncias nocivas.

4. Como deve ser feita o armazenamento de Itens esterilizados?

R. O armazenamento de Itens esterilizados deve ser feita da seguinte maneira:

o Os pacotes devem ser manipulados completamente secos, principalmente se


destinados a armazenamento para posterior utilização.
o O conteúdo dos pacotes deve ser da mesma natureza.
o Datar e identificar os pacotes para melhor gestão.
o Armazenar em local seco e fresco, protegido contra umidade.
o Colocar pedra cânfora ou similar para inibir entrada de insetos roedores do papel
ressecado.
o Lembrar que “pacotes com umidade residual não está protegido contra
recontaminação”.
o Consultar o blog da Woson onde há dicas complementares de Biossegurança
Woson.
CONCLUSÃO
Os resultados demonstraram que o processo de gestão de materiais na instituição
Hospitalar, da forma como vem sendo desenvolvido, influência de forma significativa
no trabalho dos profissionais que actuam diretamente na assistência. Porém o processo
só se torna perceptível quando ocorre algum evento negativo, como quantidade e
qualidade insuficiente de materiais e falta de manutenção preventiva de equipamentos,
não obtendo a valorização necessária pelos profissionais envolvidos.
BIBLIOGRAFIA
ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE DE INFECÇÃO
HOSPITALAR (APECIH). Esterilização de Artigos em Unidades de Saúde. São Paulo,
1998.

COSTA, A.O.; CRUZ, E.A.; GALVÃO, M.S.S.; MASSA, N.G. Esterilização e


desinfecção: Fundamentos básicos, processos e controles. São Paulo. Cortez, 1990.

BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária Portaria


nº15, Diário Oficial da União, Brasília, 23 de agosto de 1988

RHAME, F. S. The inanimate enviroment. In: BENNETT J V BRACHMAN. B.Q.


Hospital Infections. 2a ed Boston Little & Brown, 1986.

COSTA, E.A.M. Processamento de artigos hospitalares - consenso controvérsias.


Monografia de Conclusão da Residência de CIH- IFF/FIOCRUZ, 1991.

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