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N O M E N C L ATURA............................................................................ 02
ESPECIFICAÇÕES......................................................................... 03
I - PRECAUÇÕES NO USO DO MOTOR NOVO ............................ 04
1 AMACIAMENTO...................................................................... 04
1.1Partida.................................................................................. 04
1.2Funcionamento..................................................................... 04
1.3 Trocadeóleolubrificante..................................................... 04
1.4 Operação com o motor em amaciamento ............................ 05
1.5 Exemplos de aplicação de cargas durante o amaciamento.. 05
II - ANTES DO FUNCIONAMENTO DO MOTOR ............................ 06
1.Óleo combustível(diesel)...................................................... 06
2.Óleolubrificante...................................................................... 10
3.Águaderefrigeração.............................................................. 13
4.Sistemaderefrigeração.......................................................... 13
III - COMO DAR A PA RTIDA NO MOTOR....................................... 18
1.Partidamanual........................................................................ 18
2.Partidaelétrica........................................................................ 19
IV - OPERAÇÃO DO MOTOR ......................................................... 20
1.Rotaçãodetrabalho............................................................... 20
2. Precauções durante o funcionamento do motor ..................... 21
3.Comopararomotor............................................................... 23
V - APÓS O TÉRMINO DO SERVIÇO ............................................ 24
VI-MANUTENÇÃO........................................................................ 25
1. Tabelademanutenção........................................................... 25
2.Manutençãodiária.................................................................. 26
3.Manutençãoperiódica............................................................ 26
4. Manutenção da correia do ventilador/alternador .................... 33
5. Manutenção do radiador/tanque de água .............................. 35
VII - INSTALAÇÃO DO MOTOR..................................................... 36
1. Alicerce para instalação do motor ......................................... 36
2.Basedomotor....................................................................... 37
3.Inclinaçãodomotor............................................................... 38
4. Instalação em ambiente fechado .......................................... 38
VIII-ACOPLAMENTO.................................................................... 40
1. Cálculo da rotação e diâmetro da polia ................................ 40
2. Tiposdeacoplamentos......................................................... 41
IX - INSTALAÇÃOELÉTRICA........................................................ 43
1.Esquemaelétrico..................................................................... 44
- VISTA DE CONTORNO.................................................................. 45
- POSSÍVEIS PROBLEMAS E SOLUÇÕES ..................................... 49
1
N O M E N C L AT U R A
11 10 3
9 2
1
4
14
12
5
13
6
16 7
17 15 8
20
21
22 27
19
23
18
24 25
26
o
1 - Tanque de combustível 13 - N . de série
2 - Tampa do tanque de combustível 14 - Alavanca de descompressão
3 - Indicador do nível d’água (Tanque 15 - Cobertura do radiador
d’água) 16 - Tampa do radiador
4 - Tanque de água 17 - Alça para transporte
5 - Indicador do nível de combustível 18 - Dreno de água
6 - Bloco do cilindro 19 - Tampa do cabeçote
7 - Bocal de abastecimento de óleo 20 - Tela do radiador
8 - Medidor de óleo 21 - Acelerador (Partida e parada)
9 - Filtro de ar 22 - Visor de lubrificação
10 - Silencioso 23 - Eixo de partida
11 - Bocal de abstecimento (Tanque 24 - Dreno de óleo
d’água). 25 - Filtro de óleo lubrificante
12 - Volante 26 - Manivela de partida
27 - Filtro e torneira de combustível
2
ESPECIFICAÇÕES:
IMODELO N S B 50 N S B 50R N S B 80 N S B 80R N S B 95 N S B 95R N S B 95R E N S B 12 N S B 12R N S B 12R E N S B 18 N S B 18R N S B 18R E
TIPO MOTOR DIESEL HORIZONTAL A 4 TEMPOS
No DE CILINDROS 1
CONTÍNUA 2,9(4,0)/1800 - 4,0(5,5)/2400 4,0(5,5)/1800 - 5,55(7,75)/2400 4,7(6,5)/1800 - 7,0(9,5)/2400 6,6(9,0)/1800 - 8,8(12)/2400 8,8(12,0)/1800 - 11,0(15,0)/2200
POTENCIA - Kw (CV/rpm)
INTERMITENTE 3,3(4,5)/1800 - 4,4(6,0)/2400 4,4(6,0)/1800 - 6,25(8,5)/2400 5,8(8,0)/1800 - 7,7(10,5)/2400 7,3(10)/1800 - 9,9(13,5)/2400 9,5(13,0)/1800 - 12,0(16,5)/2200
SISTEMA DE COMBUSTÃO ANTE-CÂMARA
LUBRIFICAÇÃO FORÇADA POR BOMBA TROCÓIDE
REFRIGERAÇÃO A ÁGUA EVAPOR. RADIAD. EVAPOR RADIAD. EVAP. RADIAD . RADIAD. EVAP. RADIAD. RADIAD. EVAP. RADIAD. RADIAD.
PARTIDA MANUAL MAN/ELET MANUAL MAN/ELET MANUAL MAN/ELET
SENTIDO DE ROTAÇÃO ANTI-HORÁRIO (VISTO PELO LADO DO VOLANTE)
TANQUE DE COMBUSTÍVEL (L) 6,5 9,0 9,5 25 10,5 25 16,5 25
PESO LÍQUIDO (Kg) 77 73 92 88 103 97 113 141 135 147 175 165 199
MOTOR DE PARTIDA 12V-0,95kW 12V-0,95kW 12V-0,9kW
ALTERNADOR 15V/70A 15V/70A 15V/70A
CORREIA DO ALTERNADOR AX-45 AX-45 AX-56
3
Para trabalho em regime de carga e rotação constantes, em serviço contínuo.
Ex.: Motor marítimo, Grupo gerador, Grupo Moto-bomba, etc.
1 - AMACIAMENTO
Em um motor novo, as suas diversas peças móveis ainda não assentaram
completamente. Portanto, é necessária atenção especial nas primeiras
horas, consideradas período de amaciamento e que afetarão o desempenho
do motor e sua vida útil.
1.1 - Partida
Se o motor estiver frio, deixe-o
funcionando em rotação média,
posicionando a alavanca do
acelerador entre as marcas de
partida e carga por aproxima-
damente 3 minutos para possibilitar
o aquecimento inicial e a lubrificação
das principais peças dinâmicas.
Fig. 1
1.2 - Funcionamento
Evite funcionar o motor em marcha
lenta por mais de 10 minutos, pois
este procedimento prejudica o
amaciamento, principalmente do
cilindro e anéis e acarretará em
consumo excessivo de óleo
lubrificante.
Fig.2
4
O período de troca do óleo lubrificante é recomendado na ilustração
abaixo:
Período de amaciamento
20 HORAS DE USO 30 HORAS DE USO A CADA 100 HORAS DE USO
a
a
1 . troca 2 . troca Trocas subseqüentes
0 hr 20 hr 50 hr 150 hr
ATENÇÃO:
A - Desintegrador / Picador
Utilizar o motor na rotação máxima, evitando picos demorados de carga
denunciados por fumaça bem escura em abundância.
B - Gerador
Utilizar a potência do gerador em torno de 75%.
Ex.: Gerador de 10 KVA monofásico = 7,5 KVA = 7500 watts
Gerador de 10 KVA trifásico = (fator de potência 0,8) 8 KWA x 75%
= 6000 watts
5
C - Bomba D’água
Se estiver acoplada direto ao volante do motor a 1800 rpm, utilizá-la
constantemente nesta rotação. Se estiver acoplada com polia e correia
acelerar o motor até a rotação máxima, 2200 ou 2400 rpm, considerando-
se que no cálculo de dimensionamento já existe uma margem de segurança
(20 a 25%). Em ambas as situações o motor não deve expelir fumaça
escura. Se isto ocorrer, diminua a rotação do motor ou reduza a vazão da
bomba até desaparecer a fumaça escura.
6
Se utilizar tambores metálicos, estes
não devem ser galvanizados ou
zincados pois reagem com o óleo
diesel deteriorando-o.
O reservatório de armazenamento
deve ter uma inclinação do lado 1
contrário à saída do combustível 2
para que eventuais impurezas ou
água fiquem decantados e possua Fig. 4
um dreno para as impurezas 1 - REGISTRO DE SAÍDA
depositadas no fundo. 2 - DRENO PARA LIMPEZA
5 1
4 6
200 mm
2
8
7
A - INSTALAÇÃO DO TANQUE DE COMBUSTÍVEL
PERIGO:
Atenção com a instalação das mangueiras para não ficarem dobradas sobre
superfícies cortantes ou quentes.
1.3 - Abastecimento
a) Abasteça o tanque de
combustível com óleo diesel limpo,
utilizando uma mangueira ou funil A B E RTA FECHADA
limpo.
ATENÇÃO:
No bocal do tanque existe um filtro
de tela que não deve ser eliminado, 1 - TORNEIRA DE COMBUSTÍVEL:
nem estar danificado. ABRA NO SENTIDO HORÁRIO
Limpe qualquer derramamento de FECHE NO SENTIDO ANTI-HORÁRIO
diesel sobre o motor.
Partida manual:
Os motores YANMAR montados com o tanque original (somente partida
manual) possuem um sistema de sangria automático que elimina
automaticamente o ar do sistema de injeção quando do 1o. abastecimento
ou termino do combustível.
Para sangrar, o tanque deve estar preferencialmente cheio, abra a torneira
de combustível, acelere o motor, pressione o descompressor e gire a
manivela de partida. Quando ouvir um ruído característico de injeção (bitz,
bitz...) o sistema estará sangrado.
8
Partida elétrica: Fig. 7
Este motor é fornecido com o tanque
de combustível separado, não
possuindo o sistema de sangria
automática.
Para sangrar, o tanque deve estar
preferivelmente cheio.
C B A
1 - Abra a torneira do filtro de
combustível (fig. 6) e solte o
parafuso de sangria (A) e aperte
após parar de sair ar. Repita a
operação no parafuso (B).
CAPACIDADE (L) 25
9
2 - ÓLEO LUBRIFICANTE
O óleo lubrificante desempenha importantíssimo papel no motor diesel.
Portanto, siga as instruções:
10
2.1. Abastecimento de óleo lubrificante
Fig. 8
O óleo lubrificante deve ser colocado
através do bocal de abastecimento.
Remova a tampa do bocal de
abastecimento e utilizando um funil
limpo coloque a quantidade
necessária de óleo conforme a
tabela abaixo:
1
1 - BOCAL DE ABASTECIMENTO
CAPACIDADE DO CÁRTER
Modelo NSB50 NSB80 NSB95 NSB12 NSB18
Capacidade (L) 1,6 2,0 2,0 2,5 3,4
N O TA:
Verifique o nível (rosqueando) o medidor nos modelos NSB50/50R, NSB80/
80R, NSB95/R/RE e (encaixando) o medidor nos modelos NSB12/R/RE e
NSB18/R/RE.
11
c – Se o óleo estiver na faixa Fig. 10
indicada na figura, não é necessário 1
reabastecer, pois a quantidade
existente no cárter é suficiente para
o perfeito funcionamento do motor. Máximo
Porém, se estiver no nível mínimo, Nesta faixa
reabasteça imediatamente. Caso Nível do não é neces-
esteja próximo do período de troca óleo sário reabas-
de óleo conforme especificado na tecer
página 5, ou ainda, considerando- Mínimo
se o total de horas de funcionamento 1 - MEDIDOR DE ÓLEO
do motor com o mesmo óleo, deve-
se renovar o óleo contido no carter
utilizando somente óleo lubrificante
recomendado.
ATENÇÃO:
NUNCA VERIFIQUE O NÍVEL DE ÓLEO COM O MOTOR EM FUNCIONA-
M E N TO
Este procedimento poderá provocar vazamento de óleo e pode danificar a
vareta e engrenagens.
N O TA:
Utilize o mesmo tipo de óleo do carter.
ATENÇÃO:
Não utilize outros tipos de óleo ou óleo queimado.
12
3 - ÁGUA DE REFRIGERAÇÃO
3.1 - Abastecimento
Abasteça sempre o tanque ou radiador com água limpa. Não use água
‘dura’, suja ou lamacenta.
Nas regiões de incidência de água dura, ocorre a incrustação de calcáreo
no interior do motor (cabeçote, bloco do cilindro, etc.), provocando
insuficiência de refrigeração.
OBS.: Água dura é aquela que em contato com sabão, não produz espuma.
Neste caso recomendamos o uso de água tratada com soda cáustica para
evitar obstrução dos canais de refrigeração.
DOSAGEM:
Para cada litro de água, adicionar 1 grama de soda cáustica.
ATENÇÃO:
Este procedimento deve ser Fig. 12
executado em um reservatório
separado. Aguardar 12 horas para
que todos os minerais contidos na 1 litro : 1 g
água sedimentem no fundo do
reservatório. Retire a água
necessária do reservatório tomando
cuidado para não revolver o fundo.
Descarte os últimos litros.
4 - SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO
IMPORTA N T E
Nos sistemas mencionados adiante, deve ser utilizado um produto anti-
ferrugem para radiador, na proporção recomendada pelo fabricante.
2 4 Fig. 13
4.1 - Por evaporação 1
É o sistema convencional utilizado
em nossos motores, constituído de
um tanque com bocal aberto por
5 3
onde a água é abastecida até
aparecer no bocal.
NÍVEL DA ÁGUA
Observar o nível da água através do
indicador de nível.
(NUNCA TRABALHAR COM NÍVEL 1 - TANQUE DE ÁGUA
MÍNIMO). 2 - INDICADOR DE NÍVEL
3 - BÓIA
Complete sempre que o indicador de 4 - BOCAL DE ABASTECIMENTO
nível abaixar. 5 - CHAPA DEFLETO R A
ATENÇÃO:
Nunca remova a chapa defletora abaixo do bocal que impede que a água
fria entre em contato direto com a camisa do cilindro durante o reabasteci-
mento.
ATENÇÃO:
Quando o indicador de nível estiver encostado no bocal é sinal que a água
evaporou e pode estar abaixo do nível mínimo e pode danificar o motor.
Quando isto ocorrer, pare o motor imediatamente, espere esfriar e complete
com água até o nível máximo
14
ATENÇÃO: Utilizar tubo de ferro unido com niples através de uma
Tampa do reservatório mangueira resistente à temperatura.
Remover o defletor “B”
do bocal. Se utilizar somente mangueira, estas devem ser resis- ilustração.
O tubo de saída d’água tentes à temperatura e quando a água estiver quente não
do motor deve ser ins- podem dobrar, formar “barriga” ou fechar a passa-
talado no lugar do plug gem da água.
da bóia que será elimi-
nada.
4.2 - Por termo-sifão
O tubo de saída deve ser Tu Quando utilizar tubo de ferro, uní-lo ao niple
bo
instalado em qualquer de com um pedaço de mangueira resistente à
um dos orifícios. O ou- 30 saí temperatura.
da
tro orifício deve ser fe-
Tubo
chado com um plug con- de e C H A PA DEFLETORA “A”
ntra
forme a figura abaixo. 10 da NÃO REMOVER.
15
Plug 3/4”
Cotovelo 3/4” Cotovelo
Defletor “B” 3/4”
Entrada
Niple 3/4”
Niple 3/4”
Bocal
Fig. 14
Circulação direta
FIG. 15 Tubo de segurança
Nos grupos moto-bombas e outros (20 cm)
em que a refrigeração é feita por ENTRADA SAÍDA
circulação forçada, recomendamos
Registro Temperatura
também que a entrada e a saída da 70o C
água sejam processadas pelo bocal
do tanque (As instruções para
conversão do bocal são idênticas ao
item 4.2 – Termosifão).
ATENÇÃO:
Faça periodicamente a drenagem de água e lavagem do interior do bloco e
do cabeçote, a fim de evitar o eventual acúmulo de sujeira, areia, ferrugem,
etc., que poderão obstruir os canais de circulação de água no interior do
bloco e do cabeçote, diminuindo conseqüentemente a refrigeração.
N O TA:
Instale um registro na tubulação de entrada para regular a vazão de
água, mantendo a temperatura de saída em aproximadamente 70o C.
Em seguida, trave o registro através de um arame para assegurar o fluxo
constante da água.
16
Circulação com serpentina Fig. 16 SAÍDA ENTRADA
Este sistema evita o acúmulo de ∅ 1/2” x ∅ 7/16”
NÍVEL D’ÁGUA
sujeira e areia no interior do bloco e
cabeçote.
TA N Q U E
a) Substituir o bocal de DE ÁGUA
abastecimento Standard por um DO
M O TO R
trocador de calor (serpentina)
encontrado nos revendedores NÍVEL
YANMAR. MÍNIMO
b) Abastecer com água limpa até encobrir a serpentina. Este sistema não
utiliza bóia.
c) Instalar um registro ou uma torneira na tubulação de entrada para regular
vazão da água de refrigeração.
d) Conectar uma mangueira de ∅ ½” interno e ∅ ¾” externo na entrada e
na saída da serpentina, fixando-a com abraçadeira.
N O TA:
Conectar corretamente a mangueira de entrada com o tubo de entrada da
serpentina, conforme a figura acima e legenda no bocal.
17
Recomendamos o uso de aditivo anticongelante/anticorrosivo que prevenirá
o congelamento da água e conseqüentemente a trinca do bloco do motor.
Este aditivo impede também a corrosão interna do bloco e radiador e eleva
o ponto de ebulição da água.
Aditivo recomendado:
Rad Cool Plus na proporção de 40% a 60% do volume total do sistema de
refrigeração.
Obs.: Nunca utilize somente aditivo puro, sem água.
1 - Partida manual
Fig. 18
Por se tratar de um motor diesel,
estes motores possuem alta taxa de
compressão, o que impossibilita que
o mesmo gire sem uma grande força A
na manivela.
Para eliminar esta dificuldade
utilizamos um descompressor que C
E
elimina a compressão do motor
B
durante a partida. D
A - TORNEIRA DE COMBUSTÍVEL
N O TA: B - ALAV. DO ACELERADOR
O motor deve estar instalado a uma C - MANIVELA DE PA RTIDA
altura de 0,5 a 0,8 m para facilitar o D - EIXO DE PA RTIDA
E - ALAV. DE DESCOMPRESSÃO
manuseio da manivela de partida.
Procedimentos: Fig. 19
1. Certifique-se de que a torneira de
combustível (A) esteja aberta.
2. Coloque a alavanca do acelera-
dor (B) na posição “Partida”
3. Remova a manivela de partida (C)
do suporte e encaixe no eixo de
partida (D).
ATENÇÃO:
Certifique-se de que a manivela
esteja devidamente encaixada no
eixo de partida.
18
4. Com a mão esquerda acione a alavanca de descompressão (E) e gire a
manivela de partida no sentido horário 4 a 5 vezes para lubrificar e
confirme se há o ruído típico de injeção (Bitz..bitz..). Se não houver o
ruído, consulte a seção de Problemas e Soluções na página 49.
5. Gire vigorosamente a manivela de partida 5 a 8 voltas até o motor atingir
uma rotação elevada e então solte a alavanca de descompressão, assim
que o motor entrar em funcionamento. A manivela sairá automaticamente,
portanto, não a solte.
6. Ajuste a escala para a rotação desejada.
PERIGO:
Não remova a manivela enquanto estiver girando, pois ela sairá
automaticamente assim que o motor entrar em funcionamento. Só então
pare de girar e retire-a. Este procedimento evita que a manivela possa ferir
o operador.
2 - Partida elétrica
Para instalação da bateria, siga as instruções da página 43.
IV - OPERAÇÃO DO MOTO R
1 - Rotação de trabalho
1.1 Após a partida, recoloque a manivela no seu lugar de origem.
1.2 Após aquecer o motor, avance a alavanca do acelerador até a posição
de carga indicada na escala.
O último traço à esquerda da escala estabelece a rotação nominal superior
especificada, sendo que, as demais servem de referência para rotações
menores, ajustáveis de acordo com a necessidade.
Para obtenção de uma rotação específica, recomenda-se a utilização de
um tacômetro.
A rotação de trabalho é fundamental para obter um bom desempenho. Os
motores Yanmar série NSB foram projetados para trabalhar com rotação
conforme descrito na tabela a seguir. Uma rotação abaixo da rotação
nominal, não fornecerá a potência máxima do motor.
IMPORTA N T E
A rotação livre do motor é regulada na fábrica e lacrada. Não altere a
rotação livre do motor, pois poderá provocar graves danos ao mesmo.
Caso haja necessidade de ajustar a rotação livre, procure um revendedor
autorizado YANMAR.
20
A rigidez de movimento da alavanca
do acelerador pode ser ajustada
através da pressão da mola.
Para diminuir ou aumentar a rigidez,
basta afrouxar ou apertar a porca (A)
que comprime a mola.
A
Para o uso à distância, afrouxe
totalmente a porca de aperto da
mola, deixando livre a alavanca do Fig. 21
regulador e conecte um cabo à
mesma.
Óleo lubrificante
Fig. 22
Verifique pelo visor de óleo se o
lubrificante está circulando. O rotor
deverá estar girando.
Se o indicador não estiver girando, 1
pare o motor e procure a causa.
(Regulagem do indicador de
lubrificação, nível de óleo baixo,
bomba aspirando ar, etc.).
1 - VISOR DE LUBRIFICAÇÃO
Refrigeração
Fig. 23
A - Evaporação
Mantenha o nível de água dentro do
tanque observando a altura do indi- 1
cador de nível (fig. 23).
B - Termo sifão
Mantenha sempre o nível da água
do tanque externo acima do nível da
mangueira superior (fig. 14).
21
Serpentina Fig. 24
Mantenha o nível da água sempre
acima da parte superior da
serpentina, conforme fig. 24.
Circulação direta
Verifique se a água está saindo
constantemente e se não está muito
fria ou muito quente.
Radiador Fig. 25
Reabasteça diariamente o radiador
até o dreno do bocal.
Se houver necessidade de abrir a
tampa quando o motor estiver
quente, pare o motor e afrouxe
vagarosamente a tampa até o
primeiro estágio para aliviar a
pressão acumulada e em seguida
remova a tampa.
Limpe diariamente a tela de
proteção do radiador.
Óleo combustível
Verifique o óleo combustível através
do indicador e reabasteça antes que Fig. 26
22
Gás de escape
Fig. 27
Se durante o funcionamento, houver
o enegrecimento excessivo do gás
de escape, é sinal de que o motor
pode estar com sobrecarga.
Prossiga o trabalho após diminuir a
carga a ponto do gás tornar-se
praticamente incolor.
O filtro de ar obstruído também
provoca enegrecimento do gás do
escapamento.
Carga da bateria
Fig. 28
(Para motores com partida elétrica)
Manter a chave de partida ligada no
1o estágio para possibilitar a recarga
da bateria e o funcionamento da luz
indicadora da carga da bateria.
Em funcionamento normal, a luz
deverá estar apagada. Portanto, se
a luz se acender, pare o motor
imediatamente e verifique se há
alguma irregularidade no sistema
elétrico ou se a correia está frouxa
ou rompida.
Ruído anormal
Pare o motor imediatamente e consulte o revendedor YANMAR mais
próximo.
1 - ALAVANCA DE DESCOMPRESSÃO
23
N O TA:
Os motores equipados com partida elétrica não desligam somente na chave!
IMPORTA N T E
Se o motor não parar apesar da alavanca do acelerador ter sido retornada
à posição de parada, ou quando a rotação elevar-se repentinamente após
a partida, feche a torneira de combustível e acione a alavanca de
descompressão, mantendo-a assim até que o motor pare.
ATENÇÃO:
A parada do motor através da alavanca de descompressão deverá ser
feita somente em casos de EMERGÊNCIA.
VI - MANUTENÇÃO
TENSÃO D A C ORREIA 1a
V VA
(RAD IAD OR E ALTERNAD OR) VA
1a T
20 hr
TROC A D O ÓLEO LUBRIFIC ANTE T
2a T
30 hr
***
FILTRO D E AR TIPO BANHO D E ÓLEO
LT
1a
FOLGA D AS VÁLVULAS D E AD M. E ESC APE VA
(A)
co m
ESMERILHAR VÁLVULA D E AD M. E ESC APE
700hr
1 ÁGUA DE REFRIGERAÇÃO
Verificar e reabastecer
2 ÓLEO COMBUSTÍVEL
Verificar o nível de combustivel e reabastecer (Limpar o filtro de tela do
bocal).
5 CORREIA
Verificar a tensão e o estado de conservação.
3 - MANUTENÇÃO PERIÓDICA
N O TA: 5
Em local de muita poeira, limpe com
maior freqüencia e substitua quan- 1 - TA M PA
do necessário. 2 - ELEMENTO
3 - ANEL DE BORRACHA
4 - CUBA
5 - ANEL DE BORRACHA
27
ATENÇÃO:
Quando lavar o elemento com óleo Fig. 35
diesel ou outro combustível, seque-
o antes de montar para evitar danos
ao motor.
1
3.2 - Manutenção a cada 100 horas
Substituição do óleo lubrificante
(Mod. NSB12/18)
Recomendamos drenar o óleo com
o motor quente.
- Retire o bujão com uma chave de
17 mm e recolha o óleo em um
recipiente para depois dar o fim
apropriado. 1
Assim que parar de sair óleo,
recolocar o bujão com anel de cobre
e certificar-se de que ficou bem
apertado. Reabastecer conforme (Mods. NSB50/80/95)
instruções nas páginas 10 e 11. 1 - BUJÃO DE DRENO
28
3.3 - Manutenção a cada 200 horas
29
2 - Remover o elemento de papel
do filtro de ar soltando a porca auto-
travante (nylock) com uma chave 13
mm.
Fig. 39
Fig. 42
Verificar o estado do filtro, em um
ambiente escuro, introduzindo uma
lâmpada acesa enquanto gira o ele-
mento. Se aparecer um facho de luz,
o filtro está danificado e deve ser
substituído imediatamente.
30
Obs.: Montagem do elemento de papel:
Apertar a porca auto-travante e ao mesmo tempo tentar girar o elemento.
O aperto ideal é quando o filtro parar de girar e o anel de vedação do
elemento estiver pressionando a base do filtro. Substitua o elemento se o
anel de vedação estiver danificado.
N O TA:
Sempre que reapertar o cabeçote,
é necessário regular a folga das
válvulas.
2. Regulagem da folga das válvu-
las
Verifique a folga das válvulas de
admissão e escape e faça as
regulagens necessárias.
Para efetuar a regulagem, remova
a tampa do cabeçote, coloque a
Fig. 44
marca “TD” do volante coincidindo
com a saliência existente no tanque
de água no tempo de compressão
(as válvulas não devem se mover,
mesmo com um pequeno MOD. NSB80/95/
N S B 50 N S B 18
movimento do volante). Solte a TORQUE 12
porca de fixação do parafuso e Kgf.m 9 ,5 ~ 11 1 3 ~ 1 4 ,5 1 9 ~ 2 0 ,5
ajuste do balancim, calibre a folga
N.m 93 ~ 108 127 ~ 142 186 ~ 201
para 0,2 mm com o motor frio.
Lbf.ft 68 ~ 79 94 ~ 105 137 ~ 48
Após a regulagem, volte a fixar o
parafuso através da porca.
31
3. Verificação do bico injetor Fig. 45
A condição do bico de injeção é
fundamental para o funcionamento
correto e um bom desempenho do
motor. É normal com o tempo a
diminuição da pressão do bico
injetor, principalmente devido à
qualidade do óleo diesel.
Conseqüentemente será necessário
uma limpeza e reajuste. O
procedimento de limpeza deve ser
feito por um revendedor YANMAR ou
um posto Bosch.
PERIGO:
Fig. 46
Nunca deixe a mão ou o rosto na
direção do jato de combustível pro-
duzido pelo bico injetor, pois este
tem pressão suficiente para pene-
trar na pele e entrar na corrente san-
guínea.
Para a inspeção do bico injetor, 1
proceder da seguinte maneira:
a) Soltar o tubo de alta pressão e
o tubo de retorno. 1 - BICO INJETO R
b) Retirar o conjunto bico injetor do
cabeçote.
c) Fixar o conjunto bico injetor ao
tubo de alta pressão de modo a
poder verificar visualmente a
Fig. 47
pulverização.
d) Fazer a sangria do ar do con-
junto bico injetor.
Após a sangria do ar, pode-se
verificar visualmente as condições
de pulverização, girando-se o
volante com a mão.
C E RTO ERRADO
Se a condição de injeção do bico
não for satisfatória, procure um
revendedor YANMAR.
32
3.5 - Manutenção a cada 400 horas
N O TA:
Verifique o estado de conservação da correia. Nunca deixe o motor funcionar
com a correia em estado precário, isto é, correia com cortes, lona solta,
etc.
Caso isto se verifique, substitua-a imediatamente.
34
5 - Manutenção do radiador / tanque d’água
N O TA:
Em caso de utilização de água dura, faça o tratamento com soda caustica
conforme descrito na pagina 13.
ATENÇÃO:
Cuidado ao limpar as aletas do radiador. Nunca retire a sujeira com
instrumentos pontiagudos, pois poderá furar o radiador.
Antes de iniciar o trabalho, verifique se a tela do radiador não esta obstruída
por sujeira. Caso esteja, limpe-a.
Em trabalhos que fazem muita poeira, é necessário interromper
periodicamente o serviço para fazer a limpeza da tela do radiador.
35
VII - INSTALAÇÃO DO MOTO R
O motor deverá ser instalado sobre uma base que suporte seu peso e
vibração sem provocar danos ao mesmo.
IMPORTA N T E
Recomendamos utilizar mão de obra especializada para a confecção da
base e instalação do motor.
É recomendável o uso de amortecedores de vibração (coxim), porém pode-
se instalá-lo diretamente sobre a base.
A instalação permanente do motor deve ser feita sobre uma base de
concreto resistente.
ATENÇÃO:
Antes de fixar o motor a uma base rígida de ferro ou concreto, calce-o
convenientemente para evitar a quebra do bloco do cilindro.
1. Alicerce para instalação do motor
1 - O comprimento da base de concreto deve ser de acordo com o
comprimento da maquina a ser acoplada.
2 - As dimensões são válidas somente para o local onde a terra é firme e
seca.
3 - Se o terreno não for firme, utilizar estaca ou aumentar a camada de
pedras.
ILUSTRAÇÃO DO ALICERCE
Fig. 54
36
NSB50(R) NSB80(R) NSB95(R) NSB12(R) NSB18R)
F 50 50 50 50 50
2. Base do motor
Quando se utilizar uma base entre o chão e o motor, esta pode ser de
madeira ou ferro. Furo
A ilustração abaixo exemplifica uma base metálica. oblongo
Fig. 55
IMPORTA N T E
O coxim nunca deverá ser aplicado diretamente entre o chão e o motor.
37
Fig. 56
Lâmina
Centro de gravidade
N O TA:
Antes de fixar o motor à uma base rígida ou de concreto, verifique se não
há folga entre o pé do motor e a base. Caso necessário, elimine-a utilizando
lâminas metálicas para evitar a quebra do pé do motor.
3. Inclinação do motor
Recomendamos que o motor seja instalado o mais nivelado possível, porém
algumas aplicações podem exigir uma inclinação constante ou instantânea.
A inclinação máxima permissível do motor instantaneamente ou
constantemente é de 20o em todas as direções.
Fig. 57
39
VIII - ACOPLAMENTO
1 - CÁLCULO DA ROTAÇÃO E DIÂMETRO DA POLIA
Cálculo da rotação da máquina e do motor
DIÂMETRO DA POLIA RPM DO MOTO R
DO MOTO R
RPM DA MÁQUINA
DIÂMETRO DA POLIA
DA MÁQUINA
ATENÇÃO:
Quando o motor trabalha abaixo da rotação nominal (ver quadro da página
20), a rotação calculada deve ser mantida pois existem máquinas que
aumentam a potência requerida desproporcionalmente ao aumento da
rotação.
Ex.: Bomba d’água com motor NSB12 (12 cv a 2400 rpm).
Rotação calculada para o motor = 2100 rpm
Potência requerida pela bomba com o motor a 2100 rpm 9 cv.
O aumento da rotação do motor para 2400 rpm provoca um aumento de
potência requerida pela bomba de 15 cv, o que irá danificar o motor pois
este fornece no máximo 12 cv a 2400 rpm.
40
O acoplamento do motor à máquina a ser utilizada deve ser feito sempre
no volante do motor de um dos seguintes modos:
2 - TIPOS DE ACOPLAMENTO S
A - Polia em V:
Utilizada para correia em V. Possui
diversos diâmetros, quantidade e
perfis de canais (A, B)
Fig. 60
B - Polia lisa:
Utilizada para trabalhos com correi-
as planas.
Fig. 61
41
C - Eixo prolongador:
Utilizado para adaptar polias comer-
ciais quando as polias de fábrica não
atenderam as características do
dimensionamento. Utiliza chaveta.
Fig. 62
Fig. 63
D - ALINHAMENTO
Ao instalar o motor à máquina, veri- ERRADO C E RTO
42
IX - INSTALAÇÃO ELÉTRICA
N O TA: Fig. 66
1
2
1 - TERMINAL POSITIVO DO MOTOR DE
PA RTIDA
2 - CABO POSITIVO
Procedimento: Fig. 67
1 – Fixar primeiramente o cabo 1
positivo no terminal (+) da bateria e
a outra extremidade no terminal (+)
do motor de partida conforme a
figura 66.
ATENÇÃO:
Fixar primeiro o cabo positivo da bateria e depois o cabo negativo para
evitar a possibilidade de curto circuito durante a instalação.
43
Obs.: O terminal W do alternador é destinado à instalação de um
Fig. 68
44
1 - ESQUEMA ELÉTRICO
VISTA DE CONTORNO série NSB
DETALHE DO VOLANTE
NSB50(R) NSB95RE
NSB80(R) NSB12(R)(RE) DETALHE DA BASE
NSB95(R) NSB18(R)(RE)
MODELOS A B C D E F G H I J K K1 L M N O P
NSB50 162
351 139 151,5 196 160 204 44 150 133 588,5 418,5 170
NSB50R
NSB80 162
382,5 139,5 169,5 204,5 170 214 44 150 140,7 623 440 183
NSB80R
NSB95 172
384 143,5 157 202 170 214 44 170 158,5 675 490 185
NSB95R
NSB12 197
405,5 156 178 218,5 136 185 253 54 170 137,5 727,5 515,5 212 95,5 187
NSB12R
NSB18 825 532 271 172
454,5 140,5 214 211,5 120 185 239 54 170 156 803 76,5 175
NSB18R 850 529,5 273,5
45
VISTA DE CONTORNO série NSB
D E TALHE DO VOLANTE
NSB50(R) NSB95RE
NSB80(R) NSB12(R)(RE) D E TALHE DA BASE
NSB95(R) NSB18(R)(RE)
MODELOS Q R S T U V X Y Z a b c d øe f g øh øi j k l m øn
NSB50 552
320 130 435 245 680 147 80 264 162 72 37 13 170 200 340 52 38 61 23 25 270
NSB50R 562
NSB80
303 147 453 267 720 160 80 586 300 188 82 40 13 170 200 340 63 51 67 14 16 261
NSB80R
NSB95
355 155 525 275 800 170 90 629 329 212 87 40 13 170 200 360 63 39 50 13 3,5 272
NSB95R
NSB12 676
81 323 197 520 320 840 195 105 370 223 117 40 15 185 215 375 63 38 68 18 7 240
NSB12R 695
NSB18 695 32
135 365 245 550 345 895 178 105 430 220 180 40 15 185 215 400 63 57 57 18 268
NSB18R 723 18
46
VISTA DE CONTORNO série NSBR
DETALHE DO VOLANTE
MODELOS A B C D E F G H I J K K1 L M N O P Q
NSB95E 172
384 143,5 157 202 170 214 44 170 158,5 638 783 490 148
NSB95RE
NSB12E 197
409,5 156 191 218,5 136 185 253 54 170 137,5 672 815 513 159 95,5 187 81
NSB12RE
NSB18E 172
454,5 140,5 214 211,5 120 185 239 54 170 156 852,5 529,5 323 76,5 175 135
NSB18RE
47
VISTA DE CONTORNO série NSBRE
D E TALHE DO VOLANTE
NSB50(R) NSB95RE
NSB80(R) NSB12(R)(RE) D E TALHE DA BASE
NSB95(R) NSB18(R)(RE)
MODELOS R S T U V X Y Z Z1 a b c d øe f g øh øi j k l m øn
NSB95E
355 155 525 275 800 170 90 600 629 329 212 87 40 13 170 200 360 63 39 50 13 3,5 272
NSB95RE
NSB12E 676
323 197 520 320 840 195 105 682 370 223 117 40 15 185 215 375 63 64 81 18 20 240
NSB12RE 669
NSB18E 695
365 245 550 345 895 178 105 690 430 220 180 40 15 185 215 400 63 57 57 32 18 268
NSB18RE 722,5
48
POSSÍVEIS PROBLEMAS E SOLUÇÕES
49
POSSÍVEIS PROBLEMAS E SOLUÇÕES
PROBLEMA PROVÁVEL CAUSA SOLUÇÃO
Funcionamento irregu- Combustível de má qualidade Substituir o combustível por óleo die-
lar. ou contaminado com outros sel puro e filtrado.
combustíveis.
Oscilação da rotação. Interferência na mola da alavan- Vefificar a causa e corrigir.
ca do acelerador.
Sobrecarga devido a excesso - Diminuir a carga aplicada.
de potência requerida. - Diminuir a rotação.
- Rever o dimensionamento motor x
Fumaça escura. máquima.
Bico injetor com baixa pressão Calibrar e limpar.
ou injeção irregular. Procure um revendedor YANMAR.
Temperatura do motor muito Aguarde até o motor aquecer. .
baixa. - Verifique o sistema de refrigeração
de forma que permita o motor atinja a
Fumaça clara.
temperatura normal de trabalho.
Combustível adulterado. Substituir por combustível limpo e fil-
trado.
Filtro de ar obstruído. Limpar ou substituir o elemento do fil-
tro de ar.
Fumaça azulada. Passagem de óleo lubrificante Procure um revendedor YANMAR.
por anéis e cilindro ou guia da
válvula.
Sobrecarga Diminuir a carga aplicada.
Nível de água baixo. Verificar o nível da água e completar
se necessário.
Mangueiras invertidas ou -Verificar o esquema de ligação na
Falha no sistema obstruídas no sistema de ter- página 15.
de refrigeração. mo-sifão. - Desobstruir.
Sistema de termo-sifão sem Verificar e corrigir.
defletor.
Aquecimento excessivo
50
POSSÍVEIS PROBLEMAS E SOLUÇÕES
PROBLEMA PROVÁVEL CAUSA SOLUÇÃO
Aquecimento excessivo
lidade. trado.
Perda ou falta de potên-
Bico injetor desregulado Calibrar ou substituir o elemento.
irregular
cia. ou danificado.
Filtro de diesel obstruído. Limpar ou substituir.
51
POSSÍVEIS PROBLEMAS E SOLUÇÕES
PROBLEMA PROVÁVEL CAUSA SOLUÇÃO
Baixa rotação. Aumentar a rotação.
Correia do alternador frouxa ou Esticar ou substituir.
A lâmpada piloto rompida.
acende durante o Fios soltos Verificar e corrigir.
trabalho. Alternador com problemas. Procurar um posto de assistência do
Sistema Elétrico
52