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PLANO DE ENSINO

CURSO: NUTRIÇÃO
Disciplina: BIOQUÍMICA
Carga horária: 60 horas

I – EMENTA

Estudo da estrutura química e funcionalidade das biomoléculas energéticas,


proporcionando o entendimento das reações de geração de energia e da obtenção e
degradação de moléculas importantes ao organismo. Estudo do metabolismo e as
inter-relações entre o metabolismo dos carboidratos e lipídios.

II - OBJETIVOS GERAIS

 Fornecer conhecimentos a respeito da estrutura química das


biomoléculas de carboidratos e sobre o metabolismo de carboidratos;
 Fornecer conhecimentos a respeito da estrutura química das
biomoléculas de lipídeos e sobre o metabolismo dos lipídeos.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Levar ao aluno a reconhecer as diferentes biomoléculas, suas funções


mais importantes e conhecer o metabolismo de carboidratos e lipídeos
visando o seu bom desempenho nas disciplinas subsequentes.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

INTRODUÇÃO A BIOQUÍMICA
Conceitos de vias metabólicas de síntese (anabólicas) e de degradação
(catabólica);
ESTRUTURA DOS CARBOIDRATOS
Conceito e importância;
Estrutura química e classificação;
Digestão de carboidratos absorção e transporte;
CADEIA RESPIRATÓRIA
Cadeia de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa;
CICLO DE KREBS ou CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO
Reações do ciclo e produção de energia;
Regulação do ciclo de Krebs;
METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS
Glicólise aeróbica e anaeróbica;
Metabolismo do Glicogênio;
Gliconeogênese (incluindo Ciclo de Cori);
Via das Pentoses;
Regulação hormonal da glicemia, vias hiperglicemiantes e vias
hipoglicemiantes;

ESTRUTURA DOS LIPÍDEOS


Estrutura e classificação e função dos lipídeos;
Ácidos Graxos essenciais e não essenciais;
Digestão dos lipídeos e absorção
Transporte de lipídeos;
METABOLISMO DOS LIPÍDEOS:
Degradação de Ácidos graxos e Triacilglicerol;
Síntese de Ácidos graxos e Triacilglicerol;
Metabolismo do Colesterol (síntese, degradação e excreção)
Cetogênese e Cetólise;
Regulação hormonal da Lipemia.

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de


ensino. O desenvolvimento dos conceitos e conteúdos ocorre com apoio de
bibliografia, propostas de leituras, exercícios, textos complementares, discussões no
fórum e sugestão de literatura e filmes, quando possível. Em conjunto com a
atividade do professor da disciplina, ocorre o fórum para aprofundar discussões
relevantes a cada disciplina. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático
e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: artigos científicos,
trabalhos individuais ou em grupo e palestras, que permitam aos alunos
compreenderem na prática a teoria apresentada.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
• acompanhamento de frequência;
• acompanhamento de nota;
• desenvolvimento de exercícios e atividades;
• trabalhos individuais ou em grupo;
• estudos disciplinares;
• atividades complementares.

A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de apoio


presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários
e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento
escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio
de revisão e feedback.
VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AREAS, Ana Paula. Bioquímica humana. São Paulo: Pearson, 2015.


BELLÉ, Luziane Potrich. Bioquímica Aplicada: reconhecimento e caracterização
de biomoléculas. São Paulo: Érica, 2014.
BERG, Jeremy Mark. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BENDER, D. et al. Bioquímica ilustrada de Harper (Lange). 30 ed. Porto


Alegre: AMGH, 2017.
BETTELHEIM, Frederick A. Introdução à bioquímica. São Paulo: Cengage
Learning Editores, 2016.
BETTELHEIM, Frederick A. Introdução à química geral, orgânica e bioquímica.
São Paulo: Cengage Learning Editores, 2016.
CAMPBELL, Mary K.. Bioquímica. São Paulo: Cengage Learning Editores, 2016.
VOET, Donald. Bioquímica. Porto Alegre: ArtMed, 2013.
PLANO DE ENSINO

CURSO: NUTRIÇÃO
Disciplina: BIOLOGIA, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
Carga horária: 60 horas

I – EMENTA

Durante o curso de Biologia, Histologia e Embriologia, o aluno deverá adquirir subsídios


básicos para o reconhecimento das diferenças entre células eucariontes e procariontes, as
principais organelas e suas funções. Principais variedades de tecidos que compõe o corpo
humano, bem como entender a distribuição destes tecidos nos principais órgãos. Serão
fornecidas também noções de embriologia e genética humana

II – OBJETIVOS GERAIS

 Compreender a estrutura e a forma celular e relacioná-la com sua função;


 Levar ao conhecimento dos alunos os tipos de tecidos que formam todo o
organismo, bem como mostrar a interação entre estes tecidos nos diferentes
órgãos.
 Conhecer conceitos básicos de embriologia, genética e o papel dos genes e do
ambiente no desenvolvimento normal, anormal e nas doenças

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Reconhecer a célula como unidade morfofuncional dos organismos eucariontes e


procariontes;
 Aprimorar os conhecimentos teóricos – práticos dos alunos fornecendo-lhes
condições para competir no mercado de trabalho.
 Fornecer noções básicas de embriologia e genética, que servirão como alicerce
para todos os procedimentos de divisão celular responsáveis pela manutenção da
vida bem como a perpetuação da espécie

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- A Biologia. Conceito de célula. Como as células são estudadas. Conceitos fundamentais
de células procariontes. Características estruturais da célula procarionte. Elementos
citoplasmáticos da célula procarionte. Parede celular - Composição e função
Conceitos fundamentais de células eucariotas. Ribossomos - Composição, Estrutura e
função. Citoplasma - Composição e função;
- Membrana plasmática (Composição e função; Transporte através da membrana;
Transporte passivo - Difusão simples e facilitada; Osmose; Transporte ativo; Transporte
vesicular);
- Organelas – Composição; Principais organelas (Reticulo endoplasmático - Diferenciar
o retículo liso e rugoso quanto à função e composição; Complexo de Golgi - Função e
tipos de vesículas liberadas). Peroxissomos - função. Lisossomos - Composição
enzimática; papel na digestão celular.
- Mitocôndria Estrutura interna e externa; Características exclusivas – DNA mitocondrial;
Função; Doenças mitocondriais;
- Matriz Extracelular – Composição; influencia nas características físico químicas dos
tecidos;
- Núcleo. Estruturas do núcleo; Função; Papel do material genético; Diferenças RNA e
DNA;
Divisão celular. Ciclo Celular – fases. Mitose - Características de cada fase; Função
biológica;
- Meiose - Característica de cada fase, função biológica
- Introdução a Embriologia; Gametogêneses - Células germinativas primordiais;
Gametogênese feminina e masculina;
- Fecundação - Fases da fecundação. Gastrulação e Organogêneses
- Introdução ao estudo da histologia; Conceito de tecido. Tipos de tecido que compõe o
corpo humano, Tecido Epitelial - Características e função;
- Tecido conjuntivo - Características e funções; Tipos de tecido conjuntivo;
Tecido adiposo Características e funções; Tipos de tecido adiposo;
- Tecido ósseo - Característica e função; Tipos celulares e função; Tecido Cartilaginoso -
Características e função; Tipos celulares e função; Relação entre a composição da matriz
e a função dos diferentes tipos de tecido cartilaginoso;
- Tecido nervoso - Composição e função; Tipos celulares e função; Tecido muscular
Composição e função; Características de cada tipo de tecido muscular.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de ensino. O


desenvolvimento dos conceitos e conteúdos ocorre com apoio de bibliografia, propostas de
leituras, exercícios, textos complementares, discussões no fórum e sugestão de literatura e
filmes, quando possível. Em conjunto com a atividade do professor da disciplina, ocorre o
fórum para aprofundar discussões relevantes a cada disciplina. Com o objetivo de aprofundar
o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como:
artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras, que permitam aos alunos
compreenderem na prática a teoria apresentada.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o


percurso acadêmico do aluno, como segue:
• acompanhamento de frequência;
• acompanhamento de nota;
• desenvolvimento de exercícios e atividades;
• trabalhos individuais ou em grupo;
• estudos disciplinares;
• atividades complementares.

A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de apoio presencial no qual
o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por
meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa
acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de
melhoria contínua por meio de revisão e feedback.
VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DE ROBERT´S, E. M; HIBS, J. De Robertis Bases da biologia celular e molecular. Ed.


Guanabara Koogan. 16 ed. 2014.
JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Histologia básica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
MOORE, K.L., PERSAUD, T.V.N. Embriologia clínica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.

VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTIS, K.; WATSON, J.D.
Biologia molecular da célula. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
JUNQUEIRA LC, CARNEIRO J. Biologia celular e molecular. 9 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
MAIA, G. D. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2007.
SADLER, TW. Langman embriologia médica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013.
TORTORA, GERARD J. Corpo humano, fundamentos de anatomia e fisiologia, Editora
Artmed. 12 ed. 2013.
PLANO DE ENSINO

CURSO: NUTRIÇÃO
Disciplina: BIOSSEGURANÇA E ERGONOMIA
Carga horária: 30 horas

I – EMENTA

Conhecer e analisar a prevenção de riscos gerados pelos agentes químicos, físicos


associados ao risco biológico presente nos diversos espaços de atenção à comunidade,
bem como estudar as formas adaptativas dos instrumentos, condições e ambientes de
trabalho relacionados às capacidades psicofisiológicas, antropométricas e biomecânicas
do homem. Análise dos fatores de risco do meio ambiente.

II – OBJETIVOS GERAIS

Conhecer e analisar os fatores de risco do meio ambiente, suas adaptações na comunidade


e no ambiente de instituições de saúde sob a crítica da biossegurança e ergonomia.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Enfatizar a importância da biossegurança no contexto de saúde ocupacional;


 Abordar os principais aspectos sobre biossegurança e ergonomia, principalmente
no âmbito hospitalar e em demais serviços de saúde.
 Identificar os riscos ambientais no Programa de Gerenciamento de Resíduos em
Serviços de Saúde (PGRSS);
 Conhecer os riscos ocupacionais, precauções padrão e especiais (isolamento em
doenças transmissíveis);
 Aprender a processar os artigos médico-hospitalares e o risco ocupacional no uso
de produtos desinfetantes e esterilizantes;
 Conhecer os equipamentos de proteção individual e coletiva;
 Conhecer as legislações pertinentes a biossegurança – NR32, Prevenção
de Infecção em Serviços de Saúde e PGRSS.
 Conhecer métodos de prevenção e riscos relacionados à ergonomia.
 Discutir o impacto das lesões ocupacionais na estrutura organizacional, aspectos
emocionais e sociais decorrentes na vida do trabalhador.
 Discutir os aspectos de responsabilidade mútua gerada pelas ações do
trabalhador em saúde e a empresa.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Definição, aplicações, simbologia aplicada, rotulagem.


- Boas Práticas de Biossegurança.
- Riscos ambientais (físicos, químicos, acidentes, ergonômicos, e biológicos).
- Atuação dos profissionais da saúde nos programas de biossegurança
- Níveis de Biossegurança.
- Equipamento de Proteção Individual (EPI) e Equipamento de Proteção Coletiva (EPC).
- Riscos Ocupacionais.
- Conscientização da utilização correta de práticas de biossegurança.
- Classificação dos artigos médico-hospitalares, processamento dos mesmos e os riscos
ocupacionais frente aos produtos utilizados durante a limpeza, desinfecção e
esterilização.
- Programa de Gerenciamento de Resíduos em Serviços de Saúde.
- Medidas de Prevenção na transmissão de infecções, precauções especiais e padrão.
- Legislações em Biossegurança.
- Definição de Ergonomia, Antropometria e Biomecânica.
- Classificação das doenças de notificação trabalhista relacionadas às práticas (LER e
DORT).
- Métodos de prevenção de doenças de notificação trabalhista, (ginástica preparatória,
compensatória, ginástica de relaxamento) e aspectos legais e jurídicos da Ergonomia.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de ensino. O


desenvolvimento dos conceitos e conteúdos ocorre com apoio de bibliografia, propostas de
leituras, exercícios, textos complementares, discussões no fórum e sugestão de
literatura e filmes, quando possível. Em conjunto com a atividade do professor da
disciplina, ocorre o fórum para aprofundar discussões relevantes a cada disciplina. Com o
objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode
utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras, que
permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o


percurso acadêmico do aluno, como segue:
• acompanhamento de frequência;
• acompanhamento de nota;
• desenvolvimento de exercícios e atividades;
• trabalhos individuais ou em grupo;
• estudos disciplinares;
• atividades complementares.

A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de apoio presencial no qual
o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por
meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa
acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de
melhoria contínua por meio de revisão e feedback.

VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HIRATA, M; MANCINI FILHO, J. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole; 2012.


MASTROENI, M. Biossegurança: aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2 ed. São
Paulo: Atheneu; 2010.
ROCHA, GERALDO CELSO. Trabalho, saúde e ergonomia: relação entre aspectos
legais e médicos. São Paulo: Juruá, 2007.
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARSANO, P. R. et al. Biossegurança: ações fundamentais para promoção da saúde. São


Paulo: Érica, 2014.
CARDOSO, T. A. O.; VITAL, N. C.; NAVARRO, M. B. M. A. Biossegurança. São
Paulo: GEN, 2012.
SALIBA, TUFFI, MESSIAS. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. 2 ed.
São Paulo: LTR; 2010.
SILVA, J. V. da. Biossegurança no contexto da saúde. São Paulo: Iátria, 2013.
SZNELWAR, LAERTE IDAL; ABRAHÃO, JULIA; SILVINO, ALEXANDRE.
Introdução à ergonomia: da prática à teoria. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.
WEERDMEESTER, BERNARD e JAN, DUL. Ergonomia prática. 3 ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2012.

Sites recomendados:

www.riscobiologico.org
www.anbio.org.br
www.anvisa.gov.br - link: http://www.anvisa.gov.br/divulga/public/boletim/58_05.pdf
www.cve.sp.gov.br
PLANO DE ENSINO

CURSO: NUTRIÇÃO
Disciplina: EPIDEMIOLOGIA
Carga horária: 60 horas

I – EMENTA

Importância da epidemiologia para o conhecimento das relações causais no


processo saúde-doença. Apresentação geral dos delineamento de estudos
epidemiológicos.

II – OBJETIVOS GERAIS

 Estudar os principais conceitos necessários para elaboração e/ou


compreensão do diagnóstico de saúde populacional;
 Compreender os principais determinantes do processo saúde/doença da
coletividade;
 Apresentar o raciocínio epidemiológico, seus fundamentos e métodos, e
suas aplicações no âmbito individual e coletivo da saúde;
 Introduzir os fundamentos do método epidemiológico subjacentes à
formulação e avaliação de ações de saúde pública.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Apresentar a história da epidemiologia, desenvolvendo seus princípios


básicos.
 Discorrer sobre os conceitos básicos da epidemiologia geral e sua
utilização no campo da saúde;
 Descrever os principais indicadores de saúde das populações;
 Compreender o significado das principais medidas que avaliam o
adoecimento e a morte das populações;
 Conhecer o perfil e as principais tendências de adoecimento e morte no
Brasil;
 Compreender a diferença entre pandemias, endemias e epidemias, com
ênfase na análise e controle das doenças transmissíveis, surtos e
epidemias;
 Apresentar os principais métodos de estudo da ocorrência, frequência e
distribuição de agravos à saúde, bem como a busca de causas e soluções
para a promoção e proteção em saúde;
 Reconhecer o uso das informações sobre o perfil das doenças para
eleição de problemas prioritários em saúde e poder organizar
intervenções que necessitem planejamento e avaliação do atendimento;
 Identificar e saber utilizar as principais fontes de informações de saúde
disponíveis – dados secundários;
 Discorrer sobre aplicabilidade do conhecimento epidemiológico na
avaliação e gestão de serviços de saúde.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 Conceitos de epidemiologia e bases históricas.


 História natural da doença e níveis de prevenção.
 Fatores relacionados com as condições de saúde das populações.
 Diagnóstico de Saúde (principais indicadores da situação de saúde:
demografia e perfil de morbidade).
 Registros dos eventos vitais: nascimentos e óbitos:
 Diagnóstico de Saúde (principais indicadores da situação de saúde:
mortalidade).
 Indicadores de saúde da população: aplicações no diagnóstico de saúde,
assim como na descrição da evolução da situação de saúde brasileira.
 Processo epidêmico: endemia, epidemia, surto epidêmico e pandemia.
 Epidemiologia geral das doenças transmissíveis.
 Prevenção das doenças transmissíveis.
 Sistema de Vigilância Epidemiológica.
 Epidemiologia hospitalar.
 Epidemiologia analítica: estudos experimental e observacional.
 Epidemiologia analítica: estudos experimental e observacional.
 Epidemiologia clínica.

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de


ensino. O desenvolvimento dos conceitos e conteúdos ocorre com apoio de
bibliografia, propostas de leituras, exercícios, textos complementares, discussões no
fórum e sugestão de literatura e filmes, quando possível. Em conjunto com a
atividade do professor da disciplina, ocorre o fórum para aprofundar discussões
relevantes a cada disciplina. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático
e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: artigos científicos,
trabalhos individuais ou em grupo e palestras, que permitam aos alunos
compreenderem na prática a teoria apresentada.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
• acompanhamento de frequência;
• acompanhamento de nota;
• desenvolvimento de exercícios e atividades;
• trabalhos individuais ou em grupo;
• estudos disciplinares;
• atividades complementares.
A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de apoio
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários
e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento
escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio de
revisão e feedback.

VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e


Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
BUSATO, Ivana Maria Saes. Epidemiologia e processo saúde-doença. Curitiba:
InterSaberes, 2013.
FRANCO, Laércio Joel. Fundamentos de Epidemiologia. Barueri: Manole, 2011.

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GALLEGUILLOS, Tatiana Brassea. Epidemiologia: Indicadores de Saúde e


Análise de Dados. São Paulo: Érica, 2014.
MELLO, Marcelo Feijó de. Epidemiologia da Saúde Mental no Brasil. Porto
Alegre: ArtMed, 2011.
ROTHMAN, Kenneth J. Epidemiologia Moderna. Porto Alegre: ArtMed, 2015.
TIETZMANN, Daniela. Epidemiologia. São Paulo: Peasron, 2014.
YANG, Yi. Compreendendo a Farmacoepidemiologia. Porto Alegre: AMGH,
2013.

Sites Recomendados:
1. Ministério da Saúde - www.saude.gov.br
2. Datasus (Departamento de Informática do SUS) - www.datasus.gov.br
3. CDC (Centers for Disease Control and Prevention) - www.cdc.gov
4. OMS/WHO (Organização Mundial da Saúde) - www.who.org
5. OPAS (Organização Pan-americana da Saúde) - www.paho.org
6. RIPSA (Rede Interagencial de informações para a Saúde) –
www.ripsa.org.br
7. Revista Brasileira de Epidemiologia -
http://www.abrasco.org.br/Revistas/Epidemiologia/revista.htm
PLANO DE ENSINO

CURSO: NUTRIÇÃO
Disciplina:

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de


ensino. O desenvolvimento dos conceitos e conteúdos ocorre com apoio de
bibliografia, propostas de leituras, exercícios, textos complementares, discussões no
fórum e sugestão de literatura e filmes, quando possível. Em conjunto com a
atividade do professor da disciplina, ocorre o fórum para aprofundar discussões
relevantes a cada disciplina. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático
e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: artigos científicos,
trabalhos individuais ou em grupo e palestras, que permitam aos alunos
compreenderem na prática a teoria apresentada.
As aulas práticas permitem ao aluno uma vivência através da
experimentação que o familiarizará com a metodologia científica de
investigação fundamentando, por meio da observação, conceitos práticos.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
• acompanhamento de frequência;
• acompanhamento de nota;
• desenvolvimento de exercícios e atividades;
• trabalhos individuais ou em grupo;
• estudos disciplinares;
• atividades complementares.

A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de apoio


presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários
e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento
escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio de
revisão e feedback.

VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRINQUES, Graziela Brusch. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Pearson,


2015.
CERVATO-MANCUSO, Ana Maria; FIORE, Elaine Gomes; REDOLFI, Solange
Cavalcante da Silva. Guia de Segurança Alimentar e Nutricional. São Paulo:
Manole, 01/2015.
ENGELKIRK, Paul G.; DUBEN-ENGELKIRK, Janet; BURTON, Gwendolyn R.
W.. Burton | Microbiologia para as Ciências da Saúde, 9ª edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 03/2012.

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FELLOWS, P.J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e


Prática. Porto Alegre: ArtMed, 12/19/2018.
FORSYTHE, Stephen J.. Microbiologia da Segurança dos Alimentos. Porto
Alegre: ArtMed, 2013-04-16.
FRANCO, B. D. G. de M. Microbiologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008.
GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões (orgs.).
Sistema de Gestão: Qualidade e Segurança dos Alimentos. São Paulo: Manole,
01/2013.
SILVA, Neusely da. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos
e água. São Paulo: Blucher, 2017.
PLANO DE ENSINO

CURSO: NUTRIÇÃO
Disciplina: As aulas práticas permitem ao aluno uma vivência através da
experimentação que o familiarizará com a metodologia científica de
investigação fundamentando, por meio da observação, conceitos práticos.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
• acompanhamento de frequência;
• acompanhamento de nota;
• desenvolvimento de exercícios e atividades;
• trabalhos individuais ou em grupo;
• estudos disciplinares;
• atividades complementares.

A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de apoio


presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários
e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento
escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio de
revisão e feedback.

VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GRAAFF, VAN D. Anatomia Humana. Barueri: Manole, 2003.


KÖPF-MAIER, Petra. Atlas de anatomia humana - Vol.1: anatomia geral,
paredes do tronco, membros superior e inferior. Rio de Janeiro: Guanabara,
2013.

MARTINI, Frederic H.; TIMMONS, Michael J.; TALLITSCH, Robert B. Anatomia


Humana. Porto Alegre: ArtMed, 2009.

VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, A M R. Anatomia orientada para
a clínica. 6.ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2012.
PEZZI, Lucia Antunes; PRINZ, Rafael Dantas; CORREIA, João Pereira;
PESSANHE N. Anatomia Clínica Baseada em Problemas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
ROHEN, Johannes W., LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia Humana: Resumos
em Quadros e Tabelas – Vasos, Nervos e Músculos. Porto Alegre: Manole, 2008.
SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. São Paulo: Manole Ltda,
1991.
TORTORA, Gerard J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia.
Porto Alegre: ARTMED, 2012.
PLANO DE ENSINO

CURSO: NUTRIÇÃO
Disciplina: fórum e sugestão de literatura e filmes, quando possível. Em conjunto
com a atividade do professor da disciplina, ocorre o fórum para aprofundar
discussões relevantes a cada disciplina. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo
programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: artigos
científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras, que permitam aos alunos
compreenderem na prática a teoria apresentada.
As aulas práticas permitem ao aluno uma vivência através da
experimentação que o familiarizará com a metodologia científica de
investigação fundamentando, por meio da observação, conceitos práticos.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
• acompanhamento de frequência;
• acompanhamento de nota;
• desenvolvimento de exercícios e atividades;
• trabalhos individuais ou em grupo;
• estudos disciplinares;
• atividades complementares.

A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de apoio


presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários
e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento
escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio de
revisão e feedback.

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARELLE, Ana Cláudia; CÂNDIDO, Cynthia Cavalini. Técnicas Dietéticas. São


Paulo: Érica, 06/2014.
DOMENE, Semíramis Martins Álvares. Técnica Dietética - Teoria e Aplicações,
2ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 03/2018.
PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e Técnica Dietética. São Paulo: Manole,
01/2014.

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR


GOMES, Clarissa Emília Trigueiro; SANTOS, Eliane Cristina dos. Nutrição e
Dietética. São Paulo: Érica, 06/2015.
JAPUR, Camila Cremonezi; VIEIRA, Marta Neves Campanelli Marçal. Dietética
Aplicada na Produção de Refeições. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
08/2012.
PHILIPPI, Sonia Tucunduva; AQUINO, Rita de Cássia de (orgs.). Dietética:
Princípios para o Planejamento de uma Alimentação Saudável. São Paulo:
Manole, 01/2015.
PHILIPPI, Sonia Tucunduva (org.). Pirâmide dos Alimentos: Fundamentos
Básicos da Nutrição. São Paulo: Manole, 01/2014.
PINTO-E-SILVA, Maria Elisabeth Machado; YONAMINE, Glauce Hiromi; VON
ATZINGEN, Maria Carolina Batist. Técnica Dietética Aplicada à Dietoterapia.
São Paulo: Manole, 01/2015.

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