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Todos os artigos do código penal todos os artigos se referem ao código penal , a não ser que
expressamente tenham outra dimensão
DIFERENTEMENTE
Art.17 – “Malen sé “ – Erro moral , erro de valoração ( Erro VELHO já está
enraizado na sociedade ) ( AS proibições – mal em si próprias , em que
desvalor ético social é conhecido ou possa ser conhecido pelas
destinatários da norma, então esse erro é apreciado nos termos do art.
17 pessoas sempre punido
Já esta enraizado no tecido social, não é necessário o conhecimento da
norma para saber que eram factos ilícitos (matar violar já sabíamos que
eram proibidos).
-Erro não censurável - Falta de consciência da ilicitude não censurável – a
culpa esta excluída, não existe resp. criminal sem culpa , n.1 art.17
- Erro censurável - O agente não se informou como devia, exclui o agente
é punido por facto doloso consumado, podendo no entanto beneficiar de
1 atenuação especial (não é obrigatória é meramente facultativa) n.2
art.17 .
Mas se já estivesse no nosso ordenamento jurídico há mais de 10 anos, a
resposta seria outra . art. 17 – Erro sobre a ilicitude.
Corrijante 1 -
admissível mormente porque , o consentimento
- 1 Medico acha que não esta preparado para a no inicio por banda do
agente, ele sabe que não está preparado,
Tem 1 Certa analogia ( mutatis mutandis) com a actio libre em causa, o
agente voluntariamente se colocava na situaçãose colocava na situaçao de
inimputabilidade , para cometer o crime ( embebedou-se para cometer o
crime ), no momento em que praticou o facto não tinha capacidade de
culpa,a negligencia está no momento anteriormente , em que o agente
aceita empreender aquela conduta perigosa, para determinados bens
jurídicos.
Negligencia na aceitação ou na assunção, o agente não tem capacidade
para debelar a situaçao no momento em que surge o problema .
Quer pelo teoria do tipo , quer pela teoria da ecepçao
Trabalho em equipa:
O pr. da confiança assume particular relevo no seio do trabalho em equipa, como as
intervenções médico-cirúrgicas.
Qualquer membro da equipa deve poder contar com uma actuação dos outros adequada á
norma de cuidado (jurídica, estatutária, de experiência, deontológica, etc.).
Se os erro forem previsíveis ou detectados, eles deverão ser corrigidos pelos colegas e,
nomeadamente, pelo chefe de equipa.
Nestes casos, os prs. da confiança e da auto-responsabilidade só devem cessar quando o
facto anterior revele uma especial aptidão para provocar o facto posterior doloso, quando criar
um perigo intolerável de cometimento do facto doloso, de tal forma que seria de todo
desrazoável não contar com a sua possibilidade.