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Implantaçao Do Eixo de Uma Estrada Incluindo Curvas - 4 Versão - EDITÁVEL
Implantaçao Do Eixo de Uma Estrada Incluindo Curvas - 4 Versão - EDITÁVEL
TEMA 1:
IMPLANTAÇÃO DO EIXO DE UMA ESTRADA NO TERRENO
INCLUINDO CURVAS CIRCULARES
TEMA 2:
PERFIL TOPOGRÁFICO
Maputo
Outubro, 2019
Faculdade de Engenharia
Departamento de engenharia civil
Topografia
TEMA 1:
IMPLANTAÇÃO DO EIXO DE UMA ESTRADA NO TERRENO
INCLUINDO CURVAS CIRCULARES
Maputo
Outubro, 2019
Índice geral
INTRODUÇÃO......................................................................................................................5
IMPLANTAÇÃO DO EIXO DE UMA ESTRADA NO TERRENO, INCLUINDO CURVAS CIRCULARES ......6
Planta.........................................................................................................................9
Perfil...........................................................................................................................9
Perfil transversal...................................................................................................10
Perfil longitudinal..................................................................................................11
Perfis longitudinais................................................................................................12
Curvas Circulares........................................................................................................13
Superelevação.............................................................................................................15
Necessidade da superelevação...............................................................................16
PERFIL TOPOGRÁFICO...................................................................................................... 20
Definição......................................................................................................................20
Aplicações....................................................................................................................20
Procedimento de Construção......................................................................................20
Cuidados......................................................................................................................22
Exagero vertical...........................................................................................................22
Bloco-Diagrama...........................................................................................................23
CONCLUSÃO.................................................................................................................... 26
BIBLIOGRAFIA...................................................................................................................27
Índice de figura
Figure 1 - Elementos de uma estrada...............................................................................7
Figura 2 - Estaqueamento do eixo de uma estrada..........................................................8
Figure 3 - Perfil transversal.............................................................................................10
Figure 4 - Perfil longetudinal............................................................................................12
Figure 5 - Desenvolvimento de uma curva......................................................................13
Figure 6 - Curva horizontal simples.................................................................................15
Figure 7 - Superelevação de uma estrada circular.........................................................17
Figure 8 - Curva circular..................................................................................................18
Figure 9 - Carta topo.......................................................................................................21
Figure 10 - Bloco diagonal...............................................................................................23
Figure 11 - Representação gráfica de uma curva de nível.............................................24
Figure 12 - Curvas de niveis............................................................................................25
Trabalho de Pesquisa Topografia Outubro, 2019
Introdução
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Trabalho de Pesquisa Topografia Outubro, 2019
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Trabalho de Pesquisa Topografia Outubro, 2019
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Trabalho de Pesquisa Topografia Outubro, 2019
curtas entre duas deflexões sucessivas, para atender a condição de tangente mínima
estabelecida pela norma.
À medida que se realiza à implantação das tangentes (alinhamentos da
poligonal), estas deverão ser estaqueadas. A operação consiste em demarcar no
terreno, ao longo dos alinhamentos, pontos distanciados entre si de 20 metros, a partir
de um ponto inicial.
Este ponto inicial do estaqueamento recebe a denominação de Estaca Zero. A
partir deste ponto, a tangente é piqueteada (isto é, são colocados piquetes) de 20 em
20 m, sendo o estaqueamento numericamente crescente no sentido do
desenvolvimento do alinhamento. As medições são feitas com trena de aço.
Autor: Wikipédia
Os pontos de mudança de direção, quando não coincidentes com estacas
inteiras (o que geralmente acontece) são indicados pela estaca inteira imediatamente
anterior mais a distância do ponto a essa estaca. Assim, a estaca fracionária resulta
quando a extensão do alinhamento não é divisível por 20. Por exemplo, se o
alinhamento tem uma extensão de 125,00 m e tem início na Estaca Zero, a sua outra
extremidade fica caracterizada pela Estaca 6 +5,00 m. Nesses pontos, são fixados
pregos na parte superior dos piquetes e os mesmos são chamados de estacas-prego
ou estacas de mudança.
Os piquetes devem ser cravados até ficarem rente ao chão (para evitar serem
deslocados ou retirados por pessoas estranhas) e sempre acompanhadas por estacas
(testemunhas) com a indicação do número da estaca, sempre com o número iniciando
no topo.
Em conclusão, determinando-se o azimute e a extensão de cada alinhamento,
as amarrações das tangentes e o estaqueamento da poligonal de exploração, passa-se
ao segundo estágio dos trabalhos de campo, qual seja o Nivelamento e Contra
nivelamento da poligonal de exploração.
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Trabalho de Pesquisa Topografia Outubro, 2019
O eixo de uma futura estrada passa a ser definido como directriz e é composto
por:
Planta;
Perfil longitudinal (Griede)
Perfil transversal (Plataforma)
Planta
Perfil
Os trechos em curva que concordam dois trechos retos são chamados de curvas de
concordância vertical.
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Trabalho de Pesquisa Topografia Outubro, 2019
Perfil transversal
Perfil longitudinal
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Perfis longitudinais
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Trabalho de Pesquisa Topografia Outubro, 2019
Curvas Circulares
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Trabalho de Pesquisa Topografia Outubro, 2019
Onde:
O – centro da curva t – tangente interna;
circular;
PC – ponto de começo; te – tangente externa;
PT – ponto de término; D – desenvolvimento circular;
PI – ponto de intersecção; G – grau da curva;
AC – ângulo central; ∂x – deflexão em extensão
Rc – raio horizontal; x (o símbolo ∂ sozinho indica deflexão na curva)
Superelevação
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Trabalho de Pesquisa Topografia Outubro, 2019
Necessidade da superelevação
Em trajetória curvilínea, a resultante das forças que atuam sobre o veículo pode
ser decomposta em duas componentes, tangencial e transversal à trajetória. Esta
última é a responsável pela mudança de direção.
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Trabalho de Pesquisa Topografia Outubro, 2019
onde:
emin = taxa mínima de superelevação admissível
dt = declividade transversal da pista em tangente
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Faculdade de Engenharia
Departamento de engenharia civil
Topografia
TEMA 2:
PERFIL TOPOGRÁFICO
Maputo
Outubro, 2019
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Perfil topográfico
Definição
Aplicações
Procedimento de Construção
A construção de perfis topográficos é uma prática muito útil para entender o que
os mapas topográficos representam. Os perfis topográficos não servem apenas para
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Trabalho de Pesquisa Topografia Outubro, 2019
entender mapas topográficos, mas também para observar a relação dos recursos
naturais com as alterações topográficas e analise numerosos problemas.
É importante indicar na planta topográfica o norte verdadeiro, para que seja
possível calcular o azimute verdadeiro, de tal forma que seja possível orientar todas as
projeções na direções N (norte) e E (leste ou oeste)
A precisão do procedimento é indicado pela inter-relação com a distância a ser
precisada. Em levantamentos rodoviários a exata determinação das tensões principais
em rochas (vide círculo de Mohr) irá determinar de forma conjuntural o posicionamento
das estações (totais ou não) para que não haja deslocamentos do posicionamento do
aparelho por causa de falhas repentinas do terreno, ou seja, rutura da rocha sã.
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Trabalho de Pesquisa Topografia Outubro, 2019
Cuidados
Exagero vertical
Exemplo:
Bloco-Diagrama
Autor: Wikipedia
Curva de nível é uma linha imaginária do terreno, que une pontos da mesma
altitude.
As curvas de nível permitem-nos construir perfis topográficos, os quais nos dão
uma imagem do relevo a duas dimensões (altitude – y; distância- -x).
Curvas de nível muito juntas indicam terreno muito íngreme, abrupto;
afastamento de uma para a outra indica região de pouco declive.
Geralmente a linha que traçamos no mapa deve ser o mais perpendicular
possível às curvas de nível.
As curvas de nível jamais se cruzam, pois em toda a sua extensão cada linha
contém o mesmo valor de, altitude e é equidistante das linhas sucessivas ou
imediatamente vizinhas, já que o corte horizontal no relevo terrestre, a partir da
superfície de referência (nível zero), é feito em altitudes equidistantes. Essa condição,
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Trabalho de Pesquisa Topografia Outubro, 2019
de caráter geométrico, confere à curva de nível sua grande validade para fins carto
métricos e a constitui na melhor forma de representação do relevo.
Duas curvas de nível não podem se tocar ou se cruzar, caso isso ocorra, será
resultado de um efeito visual, uma vez que na verdade uma curva passa por baixo da
outra, e deve ser representada com uma linha tracejada ou pontilhada;
Uma curva de nível sempre tem um fim, seja fechando-se em si mesma, dentro
ou fora dos limites do papel;
Uma curva de nível não pode bifurcar-se;
Terrenos planos apresentam curvas de nível mais espaçadas; em terrenos
acidentados as curvas de nível encontram-se mais próximas umas das outras.
Observe o esquema dessa construção:
Autor: Wikipedia
O caminho inverso também pode ser feito, isto é, a partir das curvas de nível e
dos sinais indicados, o relevo que está representado no plano horizontal pode ser
reconstruído no vertical. Teremos assim outra importante forma de interpretação do
relevo: os perfis topográficos.
Os perfis, resultantes de uma linha que corta as curvas de nível no plano
horizontal, reconstituem a vista lateral do terreno, permitindo reconhecer corretamente
sua superfície acidentada.
Observe, por exemplo, os acidentes naturais denominados Pão de Açúcar e
Morro da Urca, no Rio de Janeiro, representados através de diversos métodos: perfil
topográfico e curvas de nível.
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Autor: Wikipedia
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Conclusão
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Bibliografia
(Granell-pérez, 2004)
(Venturi, 2005)
(Oliveira, 1988)
(Venturi, 2005)
Wikipedia
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