11/01/2021 O papel da regulação da emoção no transtorno do espectro do autismo

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REVEJA

O papel da regulação da emoção no autismo

Desordem Espectral
Carla A. Mazefsky, Ph.D. , John Herrington, Ph.D. , Matthew Siegel, MD ,
Angela Scarpa, Ph.D. , Brenna B. Maddox, MS , Lawrence Scahill, MSN, Ph.D. ,
Susan W. White, Ph.D.

Objetivo: o transtorno do espectro autista (TEA) está associado a respostas emocionais amplificadas
e baixo controle emocional, mas pouco se sabe sobre os mecanismos subjacentes. Este artigo
fornece uma estrutura conceitual e metodológica para a compreensão da emoção comprometida
regulamento (ER) em ASD. Método: Depois de definir ER e construtos relacionados, métodos para estudar
ER foram revisados com consideração especial sobre como aplicar essas abordagens para ASD.
Contra o pano de fundo das características cognitivas em ASD e teorias ER existentes, disponíveis
pesquisa foi examinada para identificar prováveis contribuintes para a desregulação emocional em
ASD. Resultados: Pouco se sabe sobre ER em jovens com ASD. Alguns mecanismos que
contribuem para ER pobres em ASD podem ser compartilhados com outras populações clínicas (por exemplo, fisiológico
excitação, grau de afeto negativo e positivo, alterações na amígdala e pré-frontal
córtex), enquanto outros mecanismos podem ser mais exclusivos do TEA (por exemplo, diferenças nas informações
processamento / percepção de ção, fatores cognitivos [por exemplo, rigidez], comportamento menos direcionado ao objetivo e
emoção mais desorganizada em ASD). Conclusões: Embora a atribuição de concomitante
diagnósticos psiquiátricos são garantidos em alguns casos, ER ruim pode ser inerente ao TEA e pode
fornecer uma conceituação mais parcimoniosa para as muitas associações socioemocionais e
problemas comportamentais nesta população. Um estudo mais aprofundado de ER em jovens com ASD pode identificar
subgrupos significativos de pacientes e conduzem a tratamentos individualizados mais eficazes. Geléia.
Acad. Child Adolesc. Psychiatry, 2013; 52 (7): 679-688. Palavras-chave: excitação, espectro do autismo
transtorno, comorbidade, regulação da emoção, transtornos psiquiátricos

Uma
condição de desenvolvimento diagnosticada com base
sobre deficiências na
desordem
socialização
do espectro
e socialutism (ASD), um neuro
comunicação e a presença de restrições e
comportamentos repetitivos, 1 é estimada a afectar 1 em 88
em crianças em idade escolar.2 Um consenso emergente
indicou que ASD envolve interrupções em
conectividade e processamento nas regiões do cérebro. 3
Assim, deficiências associadas com ASD são
abrangente, incluindo um impacto significativo sobre
funcionamento emocional.3 problemas comuns associados
lems incluem irritabilidade, agressão, automutilação,
ansiedade e impulsividade.4
A regulação da emoção (ER) é uma construção que pode
fornecem poder explicativo para a compreensão do
observaram problemas emocionais e comportamentais em
ASD. ER é geralmente definido como automático ou
modificação intencional do estado emocional de uma pessoa
estado que promove adaptativos ou direcionados a objetivos
comportamento.5 indivíduos com ASD podem não conseguir
usar estratégias de ER adaptativas e, em vez disso, reagir
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impulsivamente a estímulos emocionais com acessos de raiva,
agressão ou autolesão. 6 Esses comportamentos são
frequentemente interpretado como deliberado ou desafiador, mas pode
ser devido ao manejo inadequado da emoção. 7
Uma reclamação de apresentação comum que isenta
plifica ER prejudicado em ASD inclui intenso
reações ao estresse ou explosões que são coloquiais
almente referido como "colapsos". 8 A preocupação
sobre colapsos pode ser inferido pela população
variedade de recursos neste tópico. Por exemplo,
usando as palavras de pesquisa meltdown e autism on
www.amazon.com identificou 50 livros. De
contraste, uma pesquisa PsychInfo de revisados por pares
artigos com regulação da emoção e autismo no
resumo produziu apenas 15 artigos (a partir de outubro
12, 2012). Isso sugere uma discrepância acentuada
entre a importância percebida destes
problemas em ASD e a investigação empírica
do fenômeno. Este artigo visa acelerar
pesquisa sobre os processos subjacentes à expressão
experiência e experiência de ER prejudicado em ASD.
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MAZEFSKY et al.
TERMOS E CONCEITOS
O estudo de ER pode ser rastreado até as primeiras pesquisas sobre
temperamento. Temperamento é uma construção mais ampla
do que ER, englobando indi-
diferenças pessoais em termos afetivos, atencionais e
reatividade ou resposta motora.9 O estudo científico
de ER como um construto distinto emergiu apenas alguns
décadas atrás. 10,11 Desde então, tem havido
um florescimento de pesquisas e propostas clínicas
abordagens dedicadas ao ER. 12
Apesar de seu uso generalizado, a definição de
ER não é simples. Emoções permitem rápido
avaliação de situações (externas ou internas
estímulos) e preparação de ações subsequentes para
manter o bem-estar. Assim, as emoções emanam
da avaliação de um estímulo por um indivíduo.13,14
A força inicial (ou seja, intensidade, velocidade) deste
resposta emocional é muitas vezes referida como emo-
reatividade internacional ou emocionalidade . 15 O termo regula-
ção implica esforços para modificar ou controlar o
intensidade da reação emocional, geralmente no
serviço de um objetivo individual. 5 A relação de
emocionalidade para ER foi debatida, com alguns
pesquisadores apoiando uma distinção clara16 e
outros argumentando que emoção / emocionalidade e
ER são inseparáveis. 17 Também é importante
distinguir humor (por exemplo, depressão) de emoção
(por exemplo, tristeza). O humor é estável e duradouro
estado, enquanto a emoção geralmente está ligada ao
avaliação de uma situação específica e subsequente
resposta comportamental. 13
A resposta emocional envolve múltiplos
domínios, como comportamento, experiência subjetiva,
e fisiologia. As definições de ER também têm
incluiu uma consideração de atenção e motivação
vação.18 Um ponto de diferença entre emo-
nacionalidade e ER envolve a integração deste
informações para controlar as respostas emocionais
através de processos inconscientes ou conscientes. ER
pode diminuir (ou seja, regular para baixo), aumentar (ou seja,
regular), ou simplesmente manter positivo ou
emoções negativas. Esses processos podem ser
resposta focada ou ocorrer antes do emocional
resposta (foco no antecedente).13
MÉTODO PARA ESTUDAR
Método clínico / comportamental
Poucos estudos examinaram métodos de avaliação ER
para indivíduos com ASD. Uma recomendação geral
para a medição de ER é uma avaliação multimétodo
ment. 19,20 Métodos observacionais amplamente utilizados para
crianças incluem exigir que uma criança espere para abrir
uma surpresa21 e jogo livre em um ambiente não estruturado. 22
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Outra abordagem é o paradigma de decepção, 23
durante o qual a criança recebe um prêmio indesejável.
Nestes métodos, as emoções são quantificadas com base em
avaliações dos índices faciais e vocais. 24 Outro codificado
comportamentos podem incluir pedir informações para
tranquilização e comportamentos perturbadores. A aplicação
de tais abordagens em crianças com ASD pode ser
difícil de interpretar se não for avaliado no contexto de
os comportamentos básicos da criança e as expressões emocionais
sessões. Uso anormal de comunicação não verbal,
que é um critério diagnóstico para ASD, pode explicar
expressões faciais incomuns ou limitadas. Além disso, o
comportamentos observáveis que refletem a autorregulação podem
diferem. Por exemplo, adultos com ASD comentaram
que comportamentos autoestimulantes (por exemplo, balanço) ou intensos
foco em rotinas / rituais / interesses circunscritos pode
ser usado para auto-calmante. 25 Por outro lado, estes mesmos
comportamentos podem refletir angústia. 26 Assim, uma extensão
período de referência de observação e informações históricas
pode ser necessária para classificar com precisão o comportamento como
manifestações de angústia versus self deliberado
calmante. Além disso, apesar do valor de observa-
métodos tradicionais em pesquisa de desenvolvimento, estes
métodos podem perder os componentes internos de ER.19
Entrevistas e questionários foram amplamente
usado em populações não ASD para avaliar
processos internos. As vantagens das entrevistas
incluem a oportunidade para o entrevistado descrever
estados internos e estratégias ER em um aberto
maneira. Além disso, o examinador pode pedir esclarecimentos
cação ou elaboração. Questionários de autorrelato
projetado para estudar os processos internos de ER ou
vieses cognitivos putativos relacionados a
respostas também foram usadas em pop-não-ASD
ulações. No entanto, há pesquisas limitadas para apoiar
as propriedades psicométricas ou utilidade clínica de tais
questionários de autorrelato em ASD. Por exemplo, um estudo
de adolescentes com TEA não encontraram associação entre
a Escala de Atitudes Disfuncionais para Crianças e auto-
relataram sintomas depressivos.27 Esta descoberta está em
contraste acentuado com a evidência consistente de uma associação
em populações não ASD.28 Se esta diferença é
devido a diferenças no mecanismo subjacente
depressão em ASD ou reflete baixa validade deste
questionário em ASD não é claro. Outra limitação de
questionários de autorrelato em ASD é a dificuldade de
aplicando-os a indivíduos não-verbais, indivíduos
com deficiência intelectual e crianças pequenas. Ocupado
juntas, essas considerações implicam que a medida
mentos de ER validados na população em geral
justifica uma reavaliação cuidadosa em jovens com ASD.
Método de base biológica
O sistema nervoso autônomo é relevante para
permanente os processos fisiológicos de ER e oferece a
possibilidade de uma avaliação objetiva de ER. 29 coração
a variabilidade da taxa (variação nos intervalos entre batidas) é um
índice de flexibilidade autonômica. 29,30 Existem vários
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medições do coração mediado parassimpaticamente
variabilidade da taxa, como arritmia sinusal respiratória
(RSA).27 estudos examinando RSA sugeriram que
níveis basais mais elevados de RSA estão associados com
respostas emocionais possíveis. 31,32 No entanto, o interpreta-
ção de mudanças no RSA da linha de base difere dependendo
no contexto, que pode ser uma consideração particular
em ASD. Especificamente, a supressão de RSA (ou seja, diminuição
na RSA da linha de base) pode refletir o enfrentamento eficaz em
resposta a situações estressantes. 33 Por outro lado, em
contextos que não são ameaçadores, ER eficaz é
considerado associado a um aumento no RSA acima
linha de base. 34
Resultados acumulados do magnético funcional
estudos de imagem por ressonância forneceram uma visão sobre
o circuito neural de ER em clínicas e não clínicas
populações. 35 Em ASD, o desafio de encontrar
meios ecologicamente válidos de provocar emoção em um neu-
scanner de roimagem é difícil, dada a idiossincrática
natureza dos gatilhos emocionais nesta população.36 uma vez
uma emoção é provocada, pode ser difícil diferenciar
a resposta emocional dos esforços para regular
emoção. 17 Até o momento, ressonância magnética funcional
estudos de imagem em ASD têm usado predominantemente
indivíduos de funcionamento superior, talvez por causa do
dificuldades envolvidas no envolvimento de sujeitos com inteligência
deficiência intelectual e aqueles com linguagem receptiva
déficits na ressonância magnética funcional
tarefas.
PES PESQUISA EM ASD
A pesquisa em ASD tem se concentrado mais em aspectos emocionais
experiência do que em ER. Em geral, esta pesquisa
sugeriu que jovens com ASD compararam
com controles não ASD foram mal diferenciados
respostas emocionais, exibem mais negativas e
afeto menos positivo, e experimente o fisiológico
consequências da emoção com cognitivo limitado
discernimento. 37 crianças com alto desempenho ASD
tendem a confiar em pistas abertas para descrever seus
emoções (por exemplo, eu estava triste porque estava chorando)
e fornecer relatos não específicos de seus
experiências emocionais. 38 Embora limitado por
pequenas amostras e a avaliação de predomi-
amostras de alto funcionamento, os disponíveis
a pesquisa sugeriu que os indivíduos com
ASD geralmente carece do insight emocional necessário
para ER eficaz.
Os dados da pesquisa em alguns pequenos estudos têm suprido
portou a presença de ER pobre em ASD. 37,39
Além disso, embora o link ainda não tenha sido
estabelecido empiricamente, déficits de ER em crianças
com ASD provavelmente contribui em parte para um aumento
uso de serviços psiquiátricos. Um estudo de um ano de
os custos de saúde e uso de 33.582 crianças
(3.053 com ASD) descobriram que crianças com ASD
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REGULAÇÃO DE EMOÇÃO EM ASD
teve quase 12 vezes mais hospital psiquiátrico
dias do que crianças sem ASD, em quase 11
vezes o custo. 40 Da mesma forma, até 60% de
crianças com ASD foram prescritas
medicamentos psicotrópicos, apesar das poucas evidências
que qualquer medicamento é eficaz para o núcleo
recursos do ASD.41,42
Um corpo emergente de evidências tem apoiado
a presença de estratégias inadequadas de ER em ASD.
Por exemplo, adultos com ASD relataram menos
uso de reavaliação cognitiva e maior uso de
supressão do que adultos sem ASD. 39 Este
padrão persistiu mesmo depois de controlar para
diferenças em experiências emocionais e alex-
itimia (dificuldade em identificar e descrever
emoções). 37 Além disso, 2 observacionais separados
estudos de crianças com ASD descobriram que
eles eram menos propensos a usar enfrentamento adaptativo
estratégias em comparação com crianças sem
ASD.43,44 Nenhum estudo ER incluiu adolescentes
centavos com ASD.
CONCEPTUALIZANDO POBRES EM ASD
Uma possível explicação para ER inadequado em
ASD é a coocorrência de um transtorno psiquiátrico
que responde pelo déficit. Alternativamente, pobre
ER pode ser intrínseco ao ASD. Outra possibilidade é
que transtornos psiquiátricos específicos e déficits de ER
em ASD compartilham características clínicas ou neurobiológicas
em comum, tornando difícil separar o
fonte do distúrbio comportamental.
Comorbidade psiquiátrica
Existe uma relação recíproca entre malad-
ER positivo e transtornos psiquiátricos, de tal forma que
ER pobre aumenta o risco de desenvolver
um transtorno psiquiátrico e tendo um psiquiátrico
desordem interfere na regulação adaptativa. Dentro
Além disso, ER pobre é um mecanismo comum
em muitos transtornos, e sua mania comportamental
festação é muitas vezes o que solicita encaminhamento para
tratamento. 20 A presença de desregulação emocional
ção em ASD é frequentemente interpretada como evidência de
um transtorno psiquiátrico adicional. 36,45 Entre
amostras da comunidade, 71% a 80% das crianças
com ASD foi relatado ter pelo menos
1 diagnóstico psiquiátrico simultâneo e 41% em
pelo menos 2.46 Taxas ainda mais altas foram observadas
em amostras clinicamente encaminhadas. Por exemplo, chil-
dren com ASD visto em uma psicofarmacologia
clínica foram diagnosticados com uma média de 6,4
transtornos psiquiátricos concomitantes usando um padrão
entrevista psiquiátrica tardia. 47
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No entanto, transtornos psiquiátricos concomitantes
pode ser sobrediagnosticado nesta população quando
usando medidas de diagnóstico padrão. UMA
estudo de 35 adolescentes de alto funcionamento com
ASD descobriu que a maioria (w60%) psiquiátrica anterior
diagnósticos não foram apoiados por um psiquiatra
entrevista que foi modificada para ter relação com ASD
imparidade em consideração. 48 Os resultados disso
estudo piloto destaca a necessidade de validação
medições de diagnóstico em ASD para separar o
correlatos comportamentais de ASD a partir de sintomas de
outros transtornos psiquiátricos. 49
Esta questão de compartilhamento de limites de diagnóstico
alguns dos desafios da grave desregulação do humor
irritabilidade e irritabilidade em amostras não ASD. 50 o
nova categoria de diagnóstico, disruptivo humor dis-
desordem de regulação, visa diferenciar indi-
indivíduos com regulação do humor prejudicada de
indivíduos com transtorno bipolar. Ainda não é
claro como este diagnóstico se aplicará a indivíduos
com ASD e desregulação emocional. Em um estudo
de 91 adolescentes com ASD, mais de 25% do
O grupo ASD teve desregulação de humor severa, mas
os correlatos neurocognitivos associados com
problemas graves de humor diferem de não ASD
amostras. 45 Portanto, manifestações de emoção
desregulação em ASD pode ser um tanto distinta
daqueles em jovens não ASD.
Fatores de risco compartilhados com outras doenças
ER prejudicado foi associado a vários
transtornos, incluindo ansiedade e transtornos do humor
e transtorno de personalidade limítrofe. 51 Alguns mec-
hanismos considerados subjacentes ao ER inadequado em
essas populações também podem ter relevância para
ASD. O modelo tripartido de ansiedade e depressão
e algumas descobertas importantes sobre o sistema neural
circuitos implicados em ER são considerados aqui.
Modelo Tripartido. O modelo tripartido de
ansiedade e depressão sustentam que
angústia é um fator compartilhado, mas que fisiológica
a hiperexcitação é específica para ansiedade e ansiedade
donia é específica para depressão.52 aflição geral,
ou altos níveis de base de afeto negativo, também
pode desempenhar um papel importante no ASD. De fato,
maior irritabilidade e menor efeito positivo têm
foi observada em muitas crianças que mais tarde
desenvolver ASD. 53 Embora misturadas, algumas evidências
sugeriu hiperexcitação em ASD. 54 em suporte
de desregulação emocional associada com
hiperexcitação ecológica em ASD, múltiplos estudos
mostraram aumento da frequência cardíaca basal e
diminuição da variabilidade da frequência cardíaca basal ou RSA em
indivíduos com ASD em comparação com saudáveis
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regular adaptativamente a emoção. Esses dados exigem
um modelo mais sofisticado de PFC / amígdala
conectividade que vai além de uma restrição estrita
relação histórica - uma que também considera as descobertas de
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controles, sugerindo diminuição da regulação vagal
do coração ou ativação simpática e límbica
ção. 55-58 Se o ASD estiver associado a fisiológicos
hiperexcitação, a presença de ansiedade em ASD
é mais fácil de entender e pode informar o tratamento
devido a uma conexão bem estabelecida ser-
entre hiperexcitação e ansiedade em não-ASD
amostras. 59 Embora nem sempre claramente articulado
lada, a gestão da excitação é um elemento
na maioria das abordagens de terapia cognitivo-comportamental
para ansiedade.60 Resultados encorajadores de estudos de
terapia cognitivo-comportamental em jovens com ASD
apoiaram a relevância potencial de
excitação em ASD. 61 Um foco na diminuição da excitação
também foi integrado com sucesso em outros
Programas de tratamento de ASD, como o Social Com-
comunicação, regulação emocional e trans-
Suporte de ação (SCERTS). 62
Neurociência Afetiva. ER normalmente ativa
várias áreas do córtex pré-frontal (PFC). o
córtex cingulado anterior subgenual, por exemplo,
desempenha um papel importante na modulação de
experiências afetivas.63,64 Modulação do
amígdala (envolvida na experiência da emoção)
pelo PFC ventromedial (incluindo o anterior
córtex cingulado) é um tema proeminente na afetividade
neurociência, com anormalidades no ventromedial
Conectividade PFC / amígdala implicada no humor
e transtornos de ansiedade. 35,64 funções ER também têm
foi atribuído a PFC ventrolateral e mais
aspectos superiores do PFC medial.63 o distinto
papéis de cada uma dessas áreas pré-frontais para ER é um
área de investigação ativa em áreas não clínicas e
amostras de transtornos de humor / ansiedade.
Alguns aspectos da literatura neurocientífica ER
se encaixam bem nos modelos atuais de disfunção neural
função em ASD. Por exemplo, PFC anormal
função é um tema recorrente em neuroimagem
estudos de ASD, embora frequentemente associados a
perspectiva anormal tomada em vez de ER. 65,66
No entanto, os déficits de PFC podem ser responsáveis por im-
tomada de perspectiva emparelhada e déficits de ER em ASD.
Uma área de interesse relacionada é PFC / amígdala con
nectividade. Os poucos estudos que explicitamente
examinou esta conectividade no ASD no contexto
de emoção produziram descobertas inconsistentes.
Swartz et al. relatou diminuição da conectividade, 67
enquanto Monk encontrou maior conectividade. 68
Embora a literatura da neurociência afetiva
geralmente implica conectividade diminuída
entre o PFC e a amígdala nas populações
com ansiedade clínica, Monk levantou o intrigante
possibilidade de que o PFC regula positivamente a amígdala
função no ASD, 68 diminuindo a capacidade para
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REGULAÇÃO DE EMOÇÃO EM ASD
importância dos mecanismos de atenção no
exame de sistemas de emoção em ASD.68,76,79-81
Quando têm a oportunidade, os indivíduos com
ASD e ansiedade elevada podem ser mais propensos a
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desenvolvimento anormal de substância branca em ASD.69,70
Os inúmeros relatos de anormal medial
A atividade PFC no ASD é consistente com os dados sobre
Contribuições do PFC para ER e, por extensão, encontrar
de déficits de ER em ASD. Embora muitos de
esses relatórios implicaram PFC medial dorsal
déficits em ASD (áreas de Brodmann 9 e 10 71 ),
um número crescente tem se concentrado no mesmo
áreas de PFC ventromedial que foram implícitas
localizado em ER (ou seja, orbitofrontal e sub-
córtex cingulado anterior genual). 67,72,73 Dado
a equivocidade nas descobertas nas regiões PFC
envolvidos em ER dentro ASD, os autores afirmam
que será importante examinar os déficits ASD
e processos ER juntos. Por exemplo, o
localização de déficits de ASD em áreas específicas de PFC
implicado em ER pode avançar o entendimento
de diferenças individuais nas funções ER e
comportamento em ASD.
A preponderância da literatura sobre a amíg
dala e desregulação emocional em não ASD
amostras clínicas implicaram hiperatividade
vação,63,64,68 Considerando que os modelos tradicionais de
disfunção da amígdala em ASD têm implicado
hipoativação.74 O supostamente "social" e
funções "emocionais" da amígdala são prováveis
estar fortemente relacionado, mas ASD tem sido associado
com ansiedade e diminuição da amígdala acti-
vação (geralmente interpretada como relacionada a
anedonia). 75 No entanto, existem mais imagens
estudos que encontraram hiperativação do
amígdala em ASD durante a percepção facial emocional
ção.68,76 Em um dos únicos estudos ASD diretamente
relacionando os sintomas de ansiedade com a função cerebral,
Kleinhans et al. encontrou uma correlação positiva
entre a ativação da amígdala e ansiedade social
sintomas.78 Aumento da ativação da amígdala
recentemente foi associado a padrões de olho
evitação do olhar em ASD, levando a uma intrigante
confluência entre a função da amígdala, ansiedade,
e evitação social em ASD. 79,80
Embora uma investigação mais aprofundada sobre o para-
medidores ao redor da ativação da amígdala em ASD
é necessário, 3 pontos merecem menção. Primeiro, indi-
diferenças pessoais são essenciais para a compreensão
função cerebral em ASD. Especificamente, o nível
de ansiedade nas amostras de ASD podem influenciar
as descobertas da amígdala, influenciando assim entre
interpretações das funções "sociais" da amígdala.
Em segundo lugar, estudos recentes têm enfatizado o
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pensado para ser parte integrante de ER em pop não ASD
ulações. Esta aparente falta de motivação para ER
pode ser agravado por uma percepção emocional pobre
e automonitoramento.
Estratégias de ER adaptáveis são contextualmente de-
pendente e aplicada seletivamente, com base no
situação. Em contraste, estratégias mal adaptativas
tendem a ser aplicados universalmente.51 Considerando a
problemas com flexibilidade cognitiva e dificuldades
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evite as informações afetivas mais potentes em
uma exibição visual, afetando assim o sinal em
medições biológicas. Terceiro, medição de
humor, ansiedade e emocionalidade na pesquisa de ASD
em estudos gerais e de neuroimagem em particular
é essencial para construir a base de evidências.
O caso do envolvimento da amígdala e PFC
na desregulação ER em ASD é forte. Nunca
menos modelos mais complexos são provavelmente necessários para
compreender totalmente o desenvolvimento (atípico) de
Habilidades de ER em ASD. Em particular, o regulamento
da função da amígdala provavelmente envolve mais do que
o PFC. Embora o caso da regulação PFC de
a amígdala é atraente (incluindo extensa
evidências de estudos em humanos e animais), tem
foi argumentado de forma persuasiva que os processos emocionais
(incluindo ER) precisam ser compreendidos no
contexto de redes mais amplas e mais complexas
conexões modulatórias entre estruturas. 77
Abordagens de rede para compreender ER são
fortemente relevante para ASD, dadas as evidências de
amplas anormalidades em múltiplos cinza e branco
estruturas da matéria.66,69 Além disso, existem
muitas áreas cerebrais adicionais que podem desempenhar um
papel importante na compreensão de ER em
ASD. Por exemplo, estudos recentes têm implicado
a ínsula na experiência e antecipação de
resultados negativos - funções que se encaixam bem dentro
a estrutura ER. 82-84 Funcional e estrutural
estudos de imagem de ASD identificaram abnor-
nesta área 73,85-87 Uma sobreposição semelhante pode
malidades
ser identificado no córtex estriado, que desempenha um
papel importante nos componentes de recompensa do ER 72
e demonstrou funcionar de forma anormal em
ASD.75 Dado que os déficits de ER e ASD envolvem
múltiplos circuitos cerebrais interconectados, a busca
para estruturas-chave provavelmente exigirá muito
de pesquisas futuras.
Características do ASD que influenciam o ER
A perspectiva funcionalista de ER postula que
uma pessoa procura conscientemente regular o positivo
e emoções negativas para atingir os objetivos definidos. 18
As observações clínicas em ASD apóiam dez
dência para reagir intensamente a estímulos emocionais
sem direcionamento objetivo claro. Os poucos ER
estudos feitos até o momento em ASD sugeriram a
uso de supressão,37 renúncia e evitar-
ance,44, que dá algum suporte à noção
que ER em ASD carece do componente motivacional
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através dos ensaios.90 Isso pode ajudar a explicar observa-
ções de respostas aberrantes e inconsistentes para
informações sensoriais em pessoas com ASD. Isso também
levanta a questão de saber se evocado emocional
as respostas também não são confiáveis (por exemplo, se
respostas neurais à emoção são variáveis em
Tempo). Nesse caso, isso interferiria na capacidade de
identificar e responder a experiências emocionais
adequadamente.
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laços na uso
o maior modulação do comportamento
de estratégias emepessoas
não adaptativas o com ASD,
implementação menos eficaz de estratégias adaptativas
gies não são surpreendentes. Além disso, déficits em
perspectiva levando 88 pode limitar a capacidade de
avaliar as respostas dos outros, levar a erros
compreensão e frustração, e dificultar a precisão
reavaliação de uma situação. 37
Diferenças no processamento de informações e
percepção em ASD, variando de processo mais lento
aumentando a sensibilidade ao ambiente
influências (por exemplo, sensibilidade sensorial, resistência a
mudança), também pode afetar ER em ASD. Por exemplo,
o impulso para modular a entrada sensorial para um conforto
nível capaz pode anular e interferir com ER. UMA
limite inferior para informações sensoriais (hiper-
sensibilidade) pode levar a efeitos intensos e facilmente
reações geradas, enquanto a hipossensibilidade (maior
limiares sensoriais) podem estar associados com
comportamento perturbador e desregulado.89 Um recente
estudo descobriu que as respostas corticais às sensações
estímulos em ASD são marcadamente não confiáveis, com
grandes diferenças dentro do sujeito na amplitude
DISCUSSÃO
Apesar dos muitos desafios envolvidos no estudo
ER em ASD, esta área de investigação tem potencial para
melhorar a compreensão do circuito neural
de ASD e abrir caminho para novos e mais
tratamentos eficazes. Portanto, ER garante
avaliação em ambientes clínicos e de pesquisa.
No entanto, muitas questões permanecem em relação ao
mecanismos que levam a ER prejudicado em ASD e
as implicações para o tratamento (Figura 1 ). o
estrutura dos autores propõe que os mecanismos neurais
nismos compartilhados com outros transtornos psiquiátricos, em
combinação com comportamento relacionado ao ASD e
características cognitivas, interagem para produzir o
apresentações heterogêneas de desregulação emocional
instalação em ASD (Figura 2) A inclusão de ASD
características que podem influenciar ER
interrupção torna este modelo específico para ASD, ainda
os autores postulam que ER é um dimensional
construção que atravessa os distúrbios (comparados
com critérios de domínio de pesquisa). Pode ser possivel

FIGURA 1 Pesquisa-chave e questões clínicas relacionadas aos processos que interagem para produzir emoção prejudicada
regulação (ER) no transtorno do espectro do autismo (ASD).

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REGULAÇÃO DE EMOÇÃO EM ASD

FIGURA 2 Fatores que podem contribuir para a desregulação emocional no transtorno do espectro do autismo (TEA).

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desenvolver tratamentos transdiagnósticos para ER que
são eficazes para muitas populações de diagnóstico,
com modificações incluídas para abordar o único
aspectos da desregulação emocional em ASD.
Os autores propõem que o ER prejudicado pode ser
intrínseco ao ASD. No entanto, isso pode aumentar o
risco de desenvolver um transtorno psiquiátrico e
distúrbios psiquiátricos concomitantes contribuem para
o quadro clínico em alguns casos. Não obstante,
a prevalência relatada de doenças psiquiátricas simultâneas
distúrbios em indivíduos com ASD podem estar
afirmado para explicar as manifestações comportamentais de
desregulação da emoção. 48 ER prejudicado pode ser
uma explicação mais parcimoniosa para o grau
aos quais problemas com raiva e agressão
(comportamentos de externalização) e ansiedade e desânimo
pressão (comportamentos de internalização) são vistos em
ASD. Um equilíbrio entre a compreensão da emoção
desregulação inerente ao ASD (talvez através
a identificação de subtipos) e a presença de
um transtorno psiquiátrico separado é necessário. Situa-
ções marcadas por uma nova constelação de comportamentos
e sintomas que refletem uma mudança clara no
o funcionamento do indivíduo pode exigir um segundo
diagnóstico (por exemplo, um transtorno de humor episódico). 49
Maior clareza ocorrerá quando os pesquisadores des-
entender como o desenvolvimento, neural, cognitivo
características e comportamentais dessas características psiquiátricas
distúrbios diferem em ASD em comparação com os não
População ASD.
A pesquisa sobre ER em ASD provavelmente exigirá
uma abordagem multimétodo, 91 de preferência combin-
ing medições fisiológicas ou neurais com
medidas comportamentais. Uma vantagem de
abordagens fisiológicas e de neuroimagem é
sua capacidade de detectar uma resposta, mesmo que outro
fatores (por exemplo, linguagem ou visão prejudicada, ou
alexitimia) limitar a precisão do autorrelato.
Paradigmas são necessários para capturar a
gatilhos emocionais sincráticos em ASD. Auto-relatos
têm armadilhas óbvias no ASD, mas têm potencial
para obter informações sobre mani-
manifestações de ansiedade e processos internos. Para
por isso, é necessário desenvolver e validar
data de auto-relato das medições de ER em ASD.
Para entender ER em ASD, representante
amostras com uma variedade de apresentações emocionais
(de embotado a lábil) são necessários. Longitudinal
estudos ajudarão a separar se o ER desenvolve
opment em ASD é atrasado versus desviante e
identificará os efeitos da idade no ER. Além disso, dado
o papel da linguagem no desenvolvimento de ER, 23 ASD
amostras abrangendo uma variedade de idiomas e
habilidades intelectuais serão necessárias. Integração
de pesquisa em psiquiatria hospitalar especializada
unidades que atendem um grande volume de crianças com

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MAZEFSKY et al.

ASD e outros transtornos de desenvolvimento são um
maneira de acessar um grande número de crianças com
ASD e habilidade verbal limitada. 92 Tratamento de
estudos de desenvolvimento relacionados com ER também devem
incluem participantes que representam toda a gama
de habilidades verbais e cognitivas.
Enquanto os médicos aguardam pesquisas sobre a viabilidade
e eficácia da psicossocial, farmacológica e
outras abordagens de tratamento (por exemplo, biofeedback) para
ER prejudicado em ASD, eles devem desenhar no
pesquisas existentes de outras populações clínicas e
fazer adaptações quando necessário para clientes com
ASD. Para avaliar ER em um contexto clínico, cuidado
a observação do comportamento pode ser mais informativa
e aplicável, independentemente da verbal do indivíduo
habilidade ou função cognitiva. Por exemplo, como
o indivíduo reage à decepção (por exemplo,
pai "esqueceu" seu lanche favorito) ou incerteza
(por exemplo, o examinador pede ao indivíduo para esperar enquanto ela Medições de ER que são confiáveis e válidas
organiza papéis) e às emoções positivas, como
evidência para um 2 agonistas em ASD neste momento,41
um grande ensaio clínico multicêntrico de uma longa duração de acção de uma 2 agonista
para crianças com ASD está em andamento e pode
fornecer mais evidências para esta via.
Aplicação de uma medida dimensional validada
certeza refletindo um comportamento emocional e comportamental
composto, denominado irritabilidade ,94 em randomizado
os ensaios clínicos levaram à Food and Drug Administra-
aprovação de 2 medicamentos em crianças com
Transtorno autístico definido pelo DSM-IV . 95,96 Estes
programas de tratamento de drogas bem-sucedidos apontam o
caminho a seguir e sugerir que validar outros
perfis emocionais podem afirmar tratamento importante
objetivos mentais. Além disso, há
evidências de que as intervenções psicossociais visam
habilidades ER podem efetivamente diminuir explosões
e negatividade em crianças pequenas com ASD, 97 mas
muito mais trabalho nesta área é necessário.
em toda a gama de jovens com ASD e

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11/01/2021 O papel da regulação da emoção no transtorno do espectro do autismo
como receber uma recompensa? Esses dados observacionais
combinado com relato dos pais e auto-relato pode
ser viável na maioria das configurações de prática e fornecer
informações úteis para a conceituação de caso. Se for
determinou que ER pobre é um fator explicativo
para apresentação clínica, psicoeducação para o
paciente e família em ER e adaptativo e mal-
estratégias adaptativas podem ser úteis. Em alguns casos,
os cuidadores podem não perceber sua dependência de um mal-
estratégia adaptativa e que essas estratégias são
modelado para o paciente. Psicoeducação sobre
ASD e ER podem promover um ambiente de validação
mento e aceitação das dificuldades do indivíduo
(semelhante à terapia comportamental dialética 93 ) e
reconhecimento dos pontos fortes do indivíduo. De outros
estratégias de tratamento podem incluir o desenvolvimento de
consciência do cliente de seu próprio estado interno para
prepare-se para situações potencialmente difíceis. Ajudando
o indivíduo para identificar situações quando um ER
estratégia deve ser usada (flexibilidade na implementação
mentação) é essencial, além de ER específico
habilidades (por exemplo, aceitação, reavaliação).
Abordando comportamentos de externalização em ASD
da perspectiva do ER prejudicado também sugere
abordagens farmacológicas alternativas, como
a utilização de uma 2 agonistas. A uma 2 agonistas diminuir
tom simpático e, portanto, pode ser conceituado
como tratamento direcionado para a reatividade emocional
ty e hiperexcitação que são características de
ER pobre em ASD. Embora seja insuficiente
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desenvolvimento de tal medição dimensional
requer uma melhor compreensão do ER no
população ASD inteira e indo além do estrito,
abordagens categóricas. E
Aceito em 30 de abril de 2013.
O Dr. Mazefsky trabalha na Escola de Medicina da Universidade de Pittsburgh.
Dr. Herrington é da Escola de Medicina Perelman da Universidade
da Pensilvânia e do Hospital Infantil da Filadélfia. Dr. Siegel é
com Spring Harbor Hospital e Tufts Medical Center. Drs. Scarpa
e White e Ms. Maddox estão com Virginia Tech. Dr. Scahill está com
Emory University.
Este trabalho foi apoiado pelo Instituto Nacional de Saúde Infantil e
Bolsa de Desenvolvimento Humano K23HD060601 (CAM), o Slifka / Ritvo
Prêmio de Inovação em Pesquisa do Autismo (CAM), AdvanceVT
(SWW) e bolsa do National Institute of Mental Health (NIMH)
R01MH99021 (LS).
Divulgação: Dr. Herrington recebeu financiamento para pesquisa da Shire
Produtos farmacêuticos. Dr. Scahill recebeu financiamento para pesquisa de
NIMH, Roche, Pfizer e Shire; atuou como consultor para Bio-
marin e suporte; e recebeu royalties da Guilford Publica-
e Oxford University Press. Dr. Scarpa recebeu financiamento
da Autism Speaks e recebeu royalties da Guilford Publica-
e da venda do Programa de Gerenciamento de Estresse e Raiva
(STAMP) Manual de tratamento por meio da Editora Jessica Kingsley.
O Dr. White recebeu royalties da Guilford Publications. Drs.
Mazefsky e Seigel e a Sra. Maddox relatam nenhum relatório financeiro biomédico
interesses ou potenciais conflitos de interesse.
Correspondência para Carla Mazefsky, Ph.D., Webster Hall Suite 300,
Rua O'Hara 3811, Pittsburgh, PA 15213; e-mail: mazefskyca @
upmc.edu
0890-8567 / $ 36,00 / Â © 2013 American Academy of Child and
Psiquiatria do Adolescente
http://dx.doi.org/10.1016/j.jaac.2013.05.006
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VOLUME 52 NÚMERO 7 DE JULHO DE 2013
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