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IMOBILIÁRIO
ADVOCACIA DO
DIREITO NEGOCIAL E
TEORIA GERAL DO
MÓDULO 1: NEGÓCIO JURÍDICO E
DIREITO IMOBILIÁRIO
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TEMA 1 - TEORIA GERAL DO NEGÓCIO JURÍDICO.


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CONCEITOS DE FATO, ATO E NEGÓCIO JURÍDICO.


EXEMPLOS CONCRETOS NO MERCADO IMOBILIÁRIO. A
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AUTONOMIA PRIVADA E O NEGÓCIO JURÍDICO


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Aula II - Teoria Geral do Negócio
Jurídico II

TEXTO

Em continuidade aos fatos jurídicos em sentido amplo, verifica-se:

b) O ato humano que compreende em:

i. Atos ilícitos (vontade + dolo, ou culpa): são acontecimentos emanados de dolo


ou culpa, sendo eles lesivos aos interesses alheios. Exemplo: a reparação civil de um

dano causado, por acidente automobilístico.

O art. 186, do Código Civil traz a figura do ato ilícito normal, padrão ou ordinário,
decorrente do dolo ou da culpa, em violação ao dever legal de cautela. Como

consequência, apresenta-se o dever de indenizar que se encontra disposto no art. 927,

do Código Civil.
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No art. 187, do mesmo diploma legal, há o ato jurídico por equiparação ou by standard,
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o qual pode ser observado quando o titular de um direito subjetivo, ao exercê-lo,


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excede manifestamente os limites impostos pela “boa-fé, pelos bons costumes e pelos

fins sociais e econômicos”. Segundo a doutrina, esses retratam os 4 (quatro) pilares da


responsabilidade civil, sob os quais está assentado o Direto Civil. Dispõem as 4 (quatro)
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fronteiras para o exercício razoável de um direito:


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“Art. 187. Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede
manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé
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ou pelos bons costumes.”


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Em outras palavras, consiste em ato lícito no antecedente e ilícito no consequente. Por

exemplo: uma concessionária corta a luz de um mercadinho que, por consequência,


acarreta prejuízos à atividade exercida pelo seu dono em decorrência de uma dívida

de R$ 0,85. Trata-se de caso de abuso de direito (agressão ao fim econômico).

ii. Atos lícitos (vontade – sem dolo ou culpa): acontecimentos emanados sem dolo
ou culpa e não lesivos aos interesses alheios. Também são conhecidos como ato-fato

jurídico; ato jurídico em sentido estrito; e negócio jurídico, cuja diferença está

basicamente na vontade do agente, destarte:

ii.i. No ato-fato jurídico (a vontade do agente é desprestigiada), ou seja, irrelevante,

pois a lei se preocupa apenas com os seus efeitos (criado por Pontes de Miranda),
Como exemplos, o incapaz que compra um lanche, um incapaz que acha um bem

alheio e terá direito à uma recompensa, entre outros;

ii.ii. Ato jurídico em sentido estrito (a vontade é considerada, mas os efeitos

decorrem da lei): existe uma participação da vontade na construção do ato, mas os

efeitos do mesmo decorrem da lei. Como exemplo tem-se a questão da adoção, bem
como para alguns autores, os efeitos do casamento.
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BIBLIOGRAFIA

TARTUCE, Flávio. Direito Civil. Lei de Introdução e Parte Geral - Vol. 1. 13ª Ed. Rio de
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Janeiro: Ed. Grupo Gen, 2017.


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Diniz, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro - Vol. 1 - Teoria Geral do Direito

Civil. 32ª Ed. São Paulo: Ed. Saraiva, 2015.


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Pamplona Filho, Rodolfo; Gagliano, Pablo Stolze. Novo Curso de Direito Civil - Parte
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Geral - Vol. 1. 17ª Ed. São Paulo: Ed. Saraiva, 2015.


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